Muitas pessoas têm receio em fazer investimentos por medo de um dia o banco quebrar. Porém, o sistema financeiro do Brasil oferece garantias às aplicações.
Teoricamente, quando um banco quebra, é realizada uma assembleia de cotistas do fundo, que vai definir quem será o gestor da carteira.
Na prática, os antigos gestores negociam a venda daquela carteira de clientes para outra instituição, que convoca uma assembleia de cotistas para autorizar o início da nova gestão. Os cotistas podem ou não concordar com o novo gestor. De qualquer forma, o importante é que a vida do fundo vai além da existência da empresa que o administra.
Se o fundo tiver ações ou CDBs do banco que quebrou, então ele registra um prejuízo, mas apenas na parcela aplicada nesses ativos.
Fonte: http://agenteinveste.com.br/
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