quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Feliz Natal 2014



Sebastian, o vendedor que tinha sorte, bate as suas metas.

Sebastian, como já sabem, é um vendedor que tem sorte. As coisas realmente andam em outro sentido para ele. Quanto mais ele faz, mais ele recebe sorte. Nesta época do ano ele já bateu as suas metas e passou um pouquinho, vendendo uns estoques que tinha na empresa. Ele poderia vender mais, mas conversando com a equipe comercial e de marketing mostrou que o ano não foi muito bom no geral, mas que a marca que representa cresceu nos lojistas, teve um desempenho bom e os clientes obtiveram resultado com ela. Colocar mais produtos agora, com o que ainda tem que chegar para o Natal, poderá significar estoques altos em liquidação e um cliente insatisfeito. Ao final, a gerente de marketing se convenceu e o gestor comercial, bem depois, foi vencido pelos argumentos e concordou. A empresa precisa mas a solução tem que estar no nivelamento na equipe e não em contaminar com volumes acima da capacidade do posicionamento da região, o Estado onde Sebastian trabalha.

No final da conversa, o gerente comercial engraçadinho pergunta para Sebastian se ele já estava com a passagem comprada. Sebastian ri discretamente e lamenta o gerente que tem. Talvez demore para a estrada da sorte conhecer este gerente, pois desconhece totalmente a sua equipe. Conhecendo Sebastian como conheço, ele tem agora uma importante missão de pós-venda a cumprir. Este plano esta sustentado em algumas premissas, sendo elas:

1.  Rotas de visitas a todos os seus clientes, por ordem de prioridade. Quanto mais próximo da semana do Natal, mais importante o cliente. Nestas visitas, a missão é ajudar a vender.

2. Em cada visita, o foco são as equipes de lojas e não o comprador. Conversar com gerentes, orientar e instruir sobre a marca, a coleção, suas histórias e significados. Produtos ganham vida e vontade de serem vendidos.

3. Naquelas empresas que autorizaram, lançou uma campanha com seus próprios recursos (ele recebe apoio o ano todo da fábrica, mas esta campanha em especial, é investimento de seu escritório). A campanha premia os melhores vendedores de cada loja com um prêmio simples, mas alinhado com as necessidades da época e do perfil de loja.

4. Nos clientes principais, na semana anterior ao Natal, dedica um turno inteiro do dia para ficar atendendo junto com os vendedores da loja. Desde auxiliar a buscar no estoque, organizar produtos na prateleira, organizar novamente o estoque, tirar dúvidas de moda de consumidoras e até mesmo vender, passando a comissão para a equipe da loja. Faz qualquer coisa para ser útil e para a sua marca ser mais destacada naquela semana. No horário de almoço gosta de convidar algumas vendedoras da loja para uma rápida refeição próximo da loja, por sua conta.

5. No dia de véspera de Natal é comum encontrá-lo até as 23 horas em alguma loja do Shopping da cidade. Tem energia inesgotável.

6. No dia 26 descansa. Escreve para todos os seus clientes, compradores e donos do negócio. Uma carta única para cada um. Para alguns poucas palavras, para outros, algo mais longo e reflexivo. Não pede nada, não reclama e não critica. Agradece a oportunidade dada durante o ano de servir a loja, de ser escutado, de ser recebido mesmo que com pressa. Agradece e deseja um melhor ano para todos.

7. No mesmo dia 26, para seus 10 a 15 principais clientes, considerando todas as lojas destas redes, uma entrega especial é feita. Uma rosa com o nome de cada vendedor e gerente de loja é enviada a seu pedido, por uma empresa que opera esta logística. São mais de 600 rosas. Cada rosa vai com o nome da vendedora e um bilhete parecendo um encontrado em biscoito chinês, escrito a próprio punho: “Muito Obrigado pelo seu esforço neste ano. Sebastian”.

E no dia 27 de dezembro ele sai de férias por alguns dias. Neste dia lembra de seu gerente engraçadinho. E lhe manda uma selfie de dentro do avião. O gerente recebe e mostra para a gerente de marketing que está a seu lado: “É como eu tinha te dito. Este cara é muito folgado. Viajando há mais de um mês e tirando sarro da minha cara”.

Na foto Sebastian ria sinceramente e segurava um pequeno cartaz com as palavras: “Obrigado por me fazer melhor a cada ano!”.

E assim Sebastian, o vendedor que tinha sorte, encerra mais um ano, certo de que quando retornar seus clientes estarão com saudades suas.

Obrigado a vocês por lerem e compartilharem minhas histórias.

Por um mundo com mais pessoas como Sebastian.

Fonte: http://www.pensadormercadologico.com.br/

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

I love DZARM.

Hoje, dia 13/11/2014 a Guarapuá recebeu a imagem abaixo, enviada pela proprietária de Igara Modas, junto com um agradecimento pelo envio das blusas I Love DZARM.

Essa ação a grife desenvolveu junto aos 200 parceiros no Brasil inteiro, que participaram com maior volume de compras e fidelidade (compra de todas as coleções e maior horizontalidade na aquisição de produtos das coleções).

Nós, da Guarapuá, agradecemos à Igara Modas pela parceria. Aqui em Pernambuco temos muitos parceiros se encaminhando para alcançar o patamar estabelecido. A todos que fazem a DZARM. em Pernambuco e o departamento de Marketing/Comercial da grife, nosso muito obrigado.

E o que é parceria? É aquela que cria ou multiplica oportunidades que não seriam possíveis se os parceiros não se unissem e valorizassem a relação ganha-ganha, em que as fragilidades são minimizadas e os pontos fortes potencializados.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Ninguém bate o cara que traz receita para a empresa.

O problema não é o problema. O problema é a sua atitude com relação ao problema.

Ninguém bate o cara que traz receita para a empresa. Ninguém. Nenhum diretor. Nenhum cientista. Nenhum professor. Nenhum bombeiro, nenhum médico, nenhum pai. Ninguém.

O cara que traz receita para a empresa vai sempre ganhar mais dinheiro, vai sempre ter mais atenção do presidente, mais sempre ter mais respeito dos clientes, vai sempre receber mais propostas de trabalho do que a galera que não gera receitas para a empresa.

De nada adianta você ter um PHD em Cosmologia ou um MBA em Sustentatibilidade se você é incapaz de gerar um novo negócio, conquistar um novo cliente, ou gerar vendas para a empresa em que você trabalha.
Se você está com alguma dificuldade em ser ouvido pelas pessoas que deveriam ouvir você, a VERDADEIRA razão por trás dessa falta de atenção é a falta de negócios que você gera para a empresa.

Ninguém está perseguindo você.
Não existe preconceitos contra você.
Não existe uma teoria de conspiração para te derrubar.
Você simplesmente não gera receitas para a empresa.

Por que será, né?
"Eu não vou vendedor, vendedor é chato. Eu não sou chato."
Porque você não se acha vendedor, você não puxa a ligação que está tocando em outro departamento; porque você não se acha vendedor, você não anda com o cartão de visita da empresa nos finais de semana; porque você não se acha vendedor, você não sabe explicar direito o que a empresa faz; porque você não se acha vendedor, você nunca compartilhou NADA sobre a empresa nas suas redes sociais; porque você não se acha vendedor, você não acompanha as últimas notícias sobre o mercado da empresa; porque você não se acha vendedor, você não está nem ai para os resultados de vendas da empresa.

Você não se importa com o sucesso da empresa, ninguém vai se importar com o seu sucesso.

É dando que se recebe.
Você quer mais atenção, mais recursos e liberdade???!!!
Então comece a gerar receita para a empresa!

E PARE de RECLAMAR sobre os valores das comissões que a empresa paga para os vendedores. PARE de RECLAMAR sobre a quantidade de festas que os vendedores frequentam enquanto você fica preso no escritório cinzento em que você trabalha cercado das mesmas pessoas com os mesmos papinhos e os mesmos sonhos medíocres.

Você quer mais atenção, mais recursos e liberdade???!!!
Então comece a gerar receita para a empresa!
Se você trabalha no Financeiro, saia da caixa, e encontre uma maneira de aumentar a linha de crédito dos seus clientes para que eles possam comprar mais.

Se você trabalha com Tecnologia, saia da caixa, conte para todo mundo sobre os aplicativos e softwares que todos os funcionários poderiam instalar em seus computadores, tablets e smartphones para ajudar a empresa a vender mais e se relacionar melhor com os clientes.

Se você trabalha no Atendimento ao Cliente, saia da caixa, e termine todas as ligações promovendo algum novo serviço ou produto que a sua empresa vende.

Se você trabalha com Instalação e Suporte Técnico, saia da caixa, colete informações sobre os clientes em todas as visitas que você faz e envie imediatamente para a equipe de vendas.

Se você trabalha no Recursos Humanos, saia da caixa, e distribua materiais virais da empresa para todas as pessoas que participam de processos seletivos.

Se você trabalha no Marketing da empresa, saia da caixa, distribua conteúdo exaustivamente para que os funcionários tenham informação para compartilhar com as pessoas.

Ninguém bate o cara que traz receita para a empresa.
O cara vai SEMPRE ganhar mais atenção que você. Cada vez mais. Cada vez melhor.
Se você quer a atenção da empresa, gere Vendas!

Nada menos que isso interessa!
Fonte: Ricardo Jordão Magalhães
Somos Todos Vendedores. Pense como um Cliente. Sempre!
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Pontos Comerciais – A Expansão do Varejo em 2015

Passadas as eleições, o varejista brasileiro vive um dilema: acelerar a expansão ou desacelerar? Nos últimos meses, a vida não tem sido fácil para os varejistas, eventos como Copa do Mundo, desaceleração das vendas, piora exacerbada do cenário macroeonômico durante o período eleitoral, entre outros.O ano de 2015 se delineia como um ano de muitos ajustes na economia. Por conta das eleições, o atual governo adiou algumas decisões que refletirão ao longo do próximo ano. As medidas serão impopulares e, em parte, isto já começou a ocorrer, já na semana passada tivemos o aumento da taxa Selic.

Entre alguns desafios, estão o controle da inflação, o inevitável reajuste no preço dos combustíveis, o risco de problemas na oferta de energia elétrica, caso persista a escassez de chuvas, o escândalo da Petrobras, enfim – o governo terá pela frente o desafio de reverter o baixo crescimento econômico, melhorar a condução da política fiscal para diminuir a dívida pública, estancar a crise de desconfiança dos investidores e passar credibilidade suficiente para evitar que o Brasil perca o grau de investimento recebido em 2008.

Mas e o varejo? 

2014 deverá fechar com o crescimento entre 3,5% e 4%, inferior às taxas de crescimento dos últimos anos, que girava em torno de 6% a 7% ao ano, mas, muito acima do crescimento pífio previsto para o PIB brasileiro este ano, que foi de 0,5%.Segundo projeções do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), a taxa de crescimento do varejo brasileiro deve fechar 2015 com expansão entre 5,5% e 6%. O resultado tem como premissa uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, na casa de 1% a 1,5%.

Com perspectivas como essas, os empresários chegam à conclusão de que o cenário hoje, apesar dos desafios da política macroeconômica, é mais de desconfiança, do que de crise. Nosso imenso mercado consumidor, a visão das perspectivas do mercado brasileiro a médio e longo prazo, falam mais alto.Numa recente enquete com varejistas, 9 entre 10 disseram que, no mínimo, manterão o mesmo ritmo de abertura de lojas de 2014. 60% declararam que aumentarão o ritmo de abertura de lojas em 2015. Mas não existe euforia. Cautela é o nome do jogo. A expansão será mais programada, planejada e os custos rigorosamente controlados.

Não custa repetir que o varejo já representa entre 16% a 17% do PIB. Além de gerador do maior número de empregos formais no País, o setor exibe, especialmente, nos últimos quatro anos, números expressivos de crescimento e consistentes indicadores de modernização.

Fonte: Marcos Hirai (marcos.hirai@bgeh.com.br), sócio-diretor da BG&H Retail Real Estate