quarta-feira, 25 de maio de 2016

O varejo brasileiro pós-impeachment



Eleito no final dos anos 80 presidente dos Estados Unidos, o republicano George H. W. Bush prometera em sua campanha que não haveria aumento de impostos. Não conseguiu barrar a elevação de tributos aventada pelos democratas, o que se somou à recessão econômica e à perda de apoio entre republicanos, solapando suas chances de reeleição em 1992.

A boa notícia: Temer tem pouco tempo para mostrar a que veio, e os ajustes precisam ser postos em prática logo para resgatar a confiança dos investidores. - Foto: Reprodução
Promessas não realizadas, recessão, elevação tributária, perda de apoio político – feitas as devidas ressalvas, inclusive de contexto histórico, lembramos da trajetória brasileira desde 2014.

Dilma Rousseff vendeu um Brasil que não existia em sua campanha de reeleição, em 2015 tentou adotar medidas austeras vendidas pela oposição para reverter a trajetória de deterioração iniciada três anos antes, afundou o País em grave crise econômica após anos de desprezo pelas boas práticas econômicas, que se somou a um calvário político arrastado por mais de um ano, culminando com a abertura do processo de impeachment pelo Senado brasileiro em maio de 2016. E agora: Como ficará o varejo pós-impeachment?

Michel Temer assumiu interinamente a presidência da República acenando para a gravidade da crise e para a urgência de se adotarem medidas de saneamento das contas públicas. Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, não descarta o aumento de impostos para geração de receita, pretende cortar a famigerada "bolsa empresário" (desonerações concedidas pelo governo federal a empresas) mas, antes de recorrer a tais medidas, analisará minuciosamente os gastos de modo a conter as despesas públicas e, assim, o endividamento.

A Previdência e a legislação trabalhista também estão na mira do novo ministro, cujas reformas exigem, acima de tudo, “vontade política”, visto que não são nada populares.

Medidas duras, porém necessárias. O desemprego ganhará dimensões ainda maiores, e os juros não cairão a níveis decentes tão cedo enquanto a inflação não convergir à meta. Entretanto, o Brasil precisa desta injeção de confiança, afinal a nau estava à deriva.

É natural que o governo interino enfrente forte oposição, visto que o desemprego crescerá às custas do ajuste proposto. E quem sofrerá ainda mais junto a milhões de brasileiros será o varejo.

Quanto mais pessoas perderem os empregos, mais se elevará a inadimplência e o consumo retrairá. A retirada de subsídios elevará ainda mais os custos de produção, impactando a inflação e não abrindo espaço imediato para o tão necessário corte nas taxas de juros, o que seguirá asfixiando os varejistas que, hoje, estão endividados e lutando para aumentar sua margem e reverter prejuízos amargos do ano passado e do primeiro trimestre deste ano.

Como ficará o varejo pós-impeachment?
Muito se fala dos tão necessários investimentos em tecnologias benéficas ao varejo, mas estes terão de aguardar até que o mercado de crédito apresente melhores condições para tomada de recursos e que as empresas estejam com seu caixa, receitas e despesas saneadas. O momento é de austeridade para o varejo.

É tentador abrir lojas conceito e assinar coleções exclusivas com estilistas famosos, mas a estratégia primeira é não sacrificar a margem de lucro, fundamental para a ampliação de receitas. Ao mesmo tempo, manter olhar atento no futuro: enquanto o financeiro das empresas é reajustado à realidade, planos estratégicos devem ser traçados para os próximos anos, quando o crescimento for retomado, de modo que as empresas não peguem a onda da bonança novamente às cegas apenas porque há dinheiro fácil no mercado.

Esta é a oportunidade do varejo pós-impeachment: arrumar o chão da loja, construir fundamentos mais sólidos e preparar-se para a retomada do crescimento e dos investimentos. É hora de olhar para o longo prazo.

A boa notícia: Temer tem pouco tempo para mostrar a que veio, e os ajustes precisam ser postos em prática logo para resgatar a confiança dos investidores do varejo pós-impeachment. Poucos compreendem, mas expectativas são fundamentais à economia.

Se as medidas sinalizarem concretamente o compromisso do governo interino com a recuperação econômica, investidores retornarão ao mercado brasileiro, prontos para aportar recursos onde houver oportunidades e segurança de ganho.

Em 2015, ano de crise, o consumo das famílias respondeu por 65% do PIB. Este é o potencial do varejo. Enquanto reajustam receitas e despesas, varejistas precisam olhar para futuro, para novas formas de captar recursos e para resistir a novas turbulências.

As empresas se beneficiarão da retomada econômica se estiverem preparadas e estruturadas para atender um mercado ávido para consumir e prontas para receberem dinheiro de quem o tem disponível.

*Eduardo Bueno, economista do CIP – Centro de Inteligência Padrão

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Por que os taxistas nunca vencerão o Uber (e o que você pode tirar disso)

No dia 11/05/2016, o prefeito Fernando Haddad regulamentou os aplicativos de transporte, como o Uber, em São Paulo. Isso desencadeou uma nova onda de protestos violentos dos taxistas, que acusam a empresa de concorrência desleal. Mas é uma luta que eles jamais vencerão, pois o Uber redefiniu o transporte de pessoas, “commoditizando” o serviço dos taxistas. E esse é um fenômeno social e econômico que pode atingir qualquer negócio ou categoria profissional.

Mas o que é essa “commoditização” de produtos e serviços? Isso acontece quando novas empresas, novas tecnologias ou novos modelos de negócios começam a oferecer a mesma coisa de maneira inovadora, acrescentando uma camada inédita de valor sobre algo que já existe. Nesse processo, o produto ou o serviço original continua lá e até pode ser essencial no novo formato, mas o público deixa de ver valor naquilo, passando a pagar apenas pela novidade.



É o que o Uber fez com os táxis. Trocando em miúdos, os passageiros passaram a querer mais que o simples transporte em quaisquer condições, oferecido pelos taxistas. Para esses consumidores, o verdadeiro valor é ter esse serviço em um carro novo, limpo e confortável, com um motorista educado, treinado e bem vestido, com serviço de bordo. É por tudo isso que cada vez mais pessoas estão dispostas a pagar. E é isso que o Uber oferece, e os taxistas não conseguem –ou não querem– entender e fazer.

É claro que o que os taxistas e o Uber vendem é transporte de passageiros. Mas o Uber tirou o valor disso, que virou apenas o básico, aquilo que o público nem vê, por mais que seja a essência do serviço: foi “commoditizado”. O valor foi transferido para a camada de serviços extra.

O que os taxistas oferecem não vale mais. É por isso que não vencerão o Uber.

Commoditizando” tudo

Mas isso pode afetar qualquer um, inclusive você, seja lá o que você faça. Isso porque, quando menos se espera, alguém pode chegar oferecendo a mesma coisa, só que de uma maneira que faça mais sentido para o seu público.

Qualquer jornalista já sentiu isso na pele. Com a popularização das redes sociais e a explosão de oferta de conteúdo de qualquer tipo, muitos colegas chegam a achar que a profissão encontrou o seu fim, com uma massa enorme e crescente de desempregados. Eles não estão sozinhos: veículos de comunicação tradicionais quebram um após o outro no mundo todo, incapazes de fazer frente à fuga de público e de anunciantes.

Assim como os taxistas, esses profissionais e essas empresas ficam em um “mimimi” eterno, reclamando que são eles que sabem fazer esse trabalho direito, que são eles que produzem o conteúdo de qualidade, e que isso custa muito caro! E que não é justo que novos veículos digitais cheguem e acabem com o seu monopólio da notícia, que durava mais de um século.

Oras, mas esses novos veículos, como a Vice, vão muito bem, e o que eles oferecem, na base, é conteúdo jornalístico. Mas eles tiveram sucesso em criar aquela “camada de valor extra”. Ou seja, o conteúdo jornalístico está mesmo “commoditizado”, mas ele serve para viabilizar esses novos títulos e profissionais.

Outro exemplo que gosto muito de citar é o da indústria fonográfica. Há uns 20 anos, ela era bilionária, com lucros calcados principalmente sobre a venda de CDs. Surgiram então os serviços de compartilhamento de MP3, como o Napster, que mostraram ao público que aquele modelo da indústria já havia caducado. Eventualmente isso acabou perdendo força, com as gravadoras processando os serviços e até seus clientes (o que demonstra como estavam dissociadas desse novo mundo).

Mas então a Apple lançou o iTunes, oferecendo a possibilidade de compra digital de cada faixa por uma fração do valor do álbum, e jogou a pá de cal no modelo de negócios de CDs. Só que esse modelo também já está perdendo força, sendo substituído pelo do Spotify, onde se paga um valor fixo por mês e se consome à vontade do seu gigantesco acervo de músicas online.

A música foi “commoditizada”: sorte do Spotify! Azar dos vendedores de CDs...

Agora pense com carinho: o seu produto ou serviço já está sendo “commoditizado” por alguém ou isso ainda vai acontecer?

Como escapar da “commoditização”

A Apple também poderia ficar rangendo os dentes, como as gravadoras, os jornais, revistas ou os taxistas. Mas, ao invés disso, ela reinventou seu serviço! O iTunes ainda existe, mas a empresa já lançou a Apple Music, exatamente nos mesmos moldes do Spotify. Porque, como diz o filósofo, “quem fica parado é poste!”

Esse deveria ser o mantra de todos os gestores, de qualquer negócio. Mais cedo ou mais tarde, isso que eles fazem tão bem e que parece essencial à sociedade perderá o valor. Se continuarem insistindo, serão substituídos por alguém com uma visão mais moderna dos negócios e do mundo.

Então voltemos ao caso dos taxistas, para entender como sobreviver à “commoditização”.

Não é o Uber que ameaça os taxistas, e por vários motivos. Primeiramente porque existe espaço para todos. Como a Prefeitura de São Paulo não emite novos alvarás para táxis comuns desde 1996, há um déficit estimado de 20 mil carros para transporte particular na cidade. O Uber pode triplicar a sua frota atual em São Paulo, que isso mal fará cócegas nessa demanda reprimida.

No final das contas, a verdadeira ameaça aos taxistas são o seu sindicato, a máfia dos alvarás e os próprios taxistas! O primeiro porque promove o ódio entre os motoristas e incentiva essa baderna que temos visto nas cidades. O resultado disso é um sentimento de rejeição ao serviço de táxi como um todo entre a população, seja pelos recorrentes transtornos causados por aquela parcela dos motoristas, seja pela repulsa à violência injustificável que alguns criminosos praticam contra motoristas e até passageiros do Uber.

Sobre a máfia dos alvarás (que chega a cobrar R$ 150 mil por algo que é uma concessão municipal), ela é uma facção do crime organizado que lesa a população e o poder público por manipular essas autorizações para obter lucros milionários. Os próprios taxistas são os principais prejudicados por esses bandidos, pois, para que consigam trabalhar, precisam comprar ou alugar essa licença, pagando valores astronômicos.

Portanto, se os taxistas realmente quiserem sobreviver à “commoditização”, não deveriam se organizar contra Uber, muito menos do jeito que estão fazendo. A solução dos seus problemas passa por ficar livres justamente desse sindicato, que os manipula, e dessa máfia, que os explora ao extremo. Os dois são dignos representantes do pior que existe na sociedade brasileira. Além disso, os taxistas precisam repensar o seu serviço: se o que eles oferecem não é mais o que as pessoas estão dispostas a pagar, é hora de se reinventar. E o Uber, ao invés de algoz, pode ser o modelo a ser seguido.

Não há como resistir à evolução do mercado. Ranger os dentes, distribuir pancada ou desqualificar novos concorrentes não resolverá o problema de nenhum negócio. A única solução é melhorar: ficar parado é o mesmo que piorar.

Fonte: https://www.linkedin.com/

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Decote com amarrações: a mania da vez entre as tops e fashionistas

Amarrações em zigue-zague à la saharienne é o recurso esperto da vez para não deixar o decote profundo sexy demais entre as tops e fashionistas mais cool do planeta. E basta uma rápida olhada nos looks casuais e também nos red carpets para detectar a tendência.

Alessandra Ambrósio (top model DZARM), Lily Aldridge, Kendall Jenner, Selena Gomez e Gigi Hadid são algumas das famosas que apostaram no lace-up neckline ou cadarcet. Quer investir na moda? Na sequência, desvendamos os looks das celebs para você se inspirar!


Alessandra Ambrósio (outro membro ilustre do clube Balmain e top model DZARM.) mostrou o poder de uma silhueta esguia ao investir no mini vestido com decote com amarrações e capa mais escarpin dourado.


Lily Aldridge sabe que a chave para um look ousado bem sucedido é controlar o decote. Para isto, combinou o body com amarrações com jeans rasgado e rasteirinhas. Pura lei do equilíbrio!


Emily Ratajkowski misturou peças de diferentes estilos para um visual descolado: clássicos escarpins nude, uma simples calça jeans boyfriend e um body com amarrações supersexy.


No caso de Selena Gomez, o apelo sexy aumenta: a cantora investiu na minissaia Vetements e botas peep-toe Givenchy combinada com o top com amarrações.



Se há uma marca que tem abraçado os vestidos com amarrações ela é a Balmain. A marca dirigida por Olivier Rousteing apostou em decotes discretos, mas profundos, como este usado por Gigi Hadid na imagem abaixo.


Há vida além dos tops e vestidos sexy com amarrações: Constance Jablonski investiu em um longo safari de camurça by Hedi Slimane para a Saint Laurent.



E lógico, a DZARM. super-antenada com as tendências, apresenta alguns dos seus modelitos.










sexta-feira, 13 de maio de 2016

Designer projeta um simples mas inovador cabide para calça jeans

Gasta-se tanto tempo criando novos estilo de moda jeanswear, tipos se lavagens, tingimentos e beneficiamentos mas o design dos cabides que guardam nossas calças continua parado no tempo, até agora. O designer Steven Sal Debus quanto trabalhava em uma empresa de jeans, ficou frustrado com os cabides tradicionais, então ele decidiu criar uma solução projetando um inovador cabide para calça jeans chamado “Jean Hanger”.


O cabide é revolucionário por sua simplicidade de design que permite pendurar de forma eficiente sua calça jeans ou outro tipo de calça, eliminando rugas ou dobras, além de ser a maneira perfeita para secar suas calças.

O design é tão simples e elegante que fica difícil de acreditar que ninguém tenha lançado algo assim antes.  Ele segura a calça pelos passantes e é muito melhor de manusear do que os cabides tradicional de dobrar a calça ou das irritantes presilhas que sempre soltam.

O “Jean Hanger” é feito da resistente madeira de faia sem partes móveis e tem garantia. O cabide está atualmente procurando financiamento através do Kickstarter. Com mais de 1 bilhão de pares de jeans vendidos a cada ano, sem contar as calças de outros tecidos, este é um produto que cairia muito bem não só nos nossos guarda-roupas mas nas araras das lojas também. Como é que ninguém projetou algo assim antes?


Fonte: http://textileindustry.ning.com

quarta-feira, 11 de maio de 2016

32 Lições de vida eu aprendi aos 32

1) Nunca haverá um melhor momento na história para viver uma vida extraordinária, ilimitada.

2) Não ouvir os outros quando se trata de tomar grandes decisões. Sua voz interior tem as respostas.

3) Como é bom você olhar e ver um reflexo de como se sente bem por dentro. A mulher que me ensinou esta é a incrível Rupa Mehta, fundadora do Método Nalini, aqui em Nova York!

4) Estamos todos conectados. Como diz Mark Nepo, "O ser humano está olhando tão profundamente a outra pessoa que  reconhecer a si mesmo".

5) A vida é melhor quando você está nela  (Não à margem, assistindo).

6) Examine seus desejos com seriedade. Eles são tudo que você tem. Deepak Chopra ensina: "O que for teu desejo,assim será tua vontade. O que for tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino".

7) Você não tem que trabalhar em um trabalho corporativo. Não é seguro de qualquer maneira, apesar do que eles dizem. É muito mais divertido e proveitoso se você puder lidar com um pouco de incerteza (aviso - a maioria das pessoas acredita que incerteza traz miséria, mas você não tem que ser um deles). Fazendo o trabalho que você ama verdadeiramente é o melhor presente que você vai dar a si mesmo.

8) Rir frequentemente. As pessoas que riem ao invés de se ofenderem ou ficarem chateadas com coisas pequenas, têm vida mais saudável.

9) Pedir um aumento quando você sente que é devido. Sempre. E acrescente a mais do que você acredita que será dado.

10) Bondade acima de qualquer coisa. Não importa boa aparência, educação ou quão interessante alguém é. Nada significa se não houver bondade.

11) Preocupe-se menos. No livro "O Jeito Harvard de Ser Feliz" o pesquisador Shawn Achor ensina, "Adversidades, não importa como forem, não podem nos atingir tão duramente quanto imaginamos. Nosso medo das consequências é sempre pior do que as próprias consequências".

12) Visualize! Imagine sua vida ideal diária e consistentemente dê pequenos passos em direção a sua visão. Cada pequeno passo acrescenta-se a uma vida.

13) Descomplique! Armários, papelada, amigos que não apoiam, aplicações, caixas de entrada... Simplicidade é o céu.

14) Nunca é sobre onde você começou. Eu venho de uma pequena cidade, um lar desfeito, um pai alcoólatra e sem dinheiro. Se você odeia a sua situação, eu garanto que você pode mudá-la. Suas circunstâncias atuais são sempre temporárias (boas e más).

15) Qualificações significam menos do que você pensa. O conhecimento apenas potencializa. Fazer/Criar/Construir é o que conta (e é onde você ganha o conhecimento real).

16) A melhor maneira de fazer isso é fazê-lo. Assumir riscos. Você vai morrer em breve... Como meu amigo Sean Behr diz, "não morram perguntando".

17) Leia como um maníaco - biografias, especialmente. Todos os erros que puderam ser feitos e as lições que puderam ser aprendidas já foram experimentadas por outra pessoa. Leitura é um guia que ajuda na navegação da sua vida.

18) Os maiores arrependimentos vêm de agradar outras pessoas. Um monge budista disse que se você meditar por 20 anos, concluirá finalmente que é melhor "ser você mesmo".

19) Viva onde você quiser viver. Apesar do que você pensa - você não está preso! Se o seu sonho é viver em Londres, Paris, São Francisco - vá!

20) Ame a si mesmo. Especialmente quando você acha que não "merece".

21) Perdoe os outros, não importa o que fizeram com você. Isto proporciona paz interior. Mas você não tem que ter como amigos,  pessoas que te machuquem.

22) O sucesso não é passivo. Elizabeth Gilbert acertou em cheio quando disse: "Você tem que ser o protagonista para obter suas próprias bênçãos".

23) Fale com novas pessoas. Grandes oportunidades surgem quando as pessoas se encontram. São os seres humanos que fazem as coisas acontecerem, simples assim.

24) O tempo cura um desgosto. Nada mais. Como Regina Brett diz: "Dê um tempo".

25) Não se preocupe se as pessoas não gostam de você. Verdadeiramente. Eu amo o que Paulo Coelho disse: "Os invejosos são admiradores confusos que não conseguem entender por que todo mundo te ama".

26) Diga não e não se sinta culpado por isso. Martha Beck colocou muito bem: "Quando se trata de dizer sim ou não a algo ou alguém, escolha a resposta que lhe der mais liberdade."

27) Ninguém nasceu pronto. Basta começar, baby!

28) Concentre-se em seus pontos fortes, sempre. Construindo e aprimorando seus pontos fortes, poderá ir muito mais longe do que tentar melhorar suas áreas mais fracas. Deixe seus pontos fortes brilharem e não peça desculpas por eles!

29) Todo mundo tem medo.

30) "Ninguém sabe o que estão fazendo também", como diz  Ricky Gervais . Fazemos o nosso melhor à medida que avançamos. Faça de modo que você se sinta livre, liberto e tolerante.  Os outros, apenas estão fazendo o seu melhor também.

31) O amor é mais forte que a morte. Quando perdemos nossos entes queridos tudo o que está perdido é a sua forma física. O amor permanece!

32) Não se preocupe. Você vai ficar bem.

Fonte: http://paulocoelhoblog.com

quinta-feira, 5 de maio de 2016

#diaddzarmspfw

Durante o evento SPFW a DZARM. apoiou blogueiras de diversas partes do país enquanto faziam cobertura do evento. Veja nos slides a seguir (ideal você clicar para ver a tela fullscreen)  imagens da movimentação das blogueiras e repercussão dos seus posts.