sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

DZARM. no programa Amaury Jr.- Especial de Natal com André Rieu


Uma das assistentes de palco do apresentador Amaury Jr. usava o vestido DZARM ref. ZA6L na noite do dia 24 (véspera de Natal - 2015), pontualmente à 0h quando foi exibido, através do canal RedeTV, o show completo de André Rieu, um dos maiores maestros do mundo. 

O concerto com repertório de 26 músicas natalinas e que contou com a participação da orquestra Johann Strauss foi gravado no castelo medieval do artista e na Igreja de Saint Pieter, localizados na cidade de Maastricht, na Holanda.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Jogou como nunca, perdeu como sempre.

Esta é uma daquelas frases que me faz pensar muito. Neste ano vi muita agitação no mercado. Não vi ninguém ficar parado, pois se parou, ficou para trás e perdi de vista. Entretanto, isso não significou que vi muito resultado dessa agitação toda. Mas, para alguns poucos que acompanhei de perto, vi que jogaram como nunca e venceram. Aprenderam a vencer nestas condições e começaram a achar mais fácil fazer isso.

Novos indicadores foram sendo criados, novas abordagens, novas estratégias e novas formas de se pensar uma oferta. Enfim, o processo mudou para se ajustar a nova necessidade e novos primeiros colocados surgem. As coisas vão se acomodar, mas o processo novo permanecerá. Se você quiser reduzir um pouco a turbulência, terá de assumir este novo processo. Ouça a nova música que o mercado está tocando.

Para isso, a primeira coisa é segurar esta agitação toda, refletir sobre o ano e reorganizar os esforços. Não há necessidade de disparar muitas ações. Para o próximo período, escolha três que irá fazer com consistência e repetir sempre durante o ano. Aquelas três ações que você faz bem, dispõe dos recursos para sustentar, que dão resultado para todos envolvidos e que você deseja ficar reconhecido. Isso é foco estratégico.

A segunda coisa é você conseguir organizar a sua gestão. Vicente Falconi, famoso consultor de processos de qualidade, já dizia: “onde não há metas, não há gestão”. Quais as metas de sua empresa? Não pode ser somente vender. Isso é muito superficial e genérico. Pense que cada profissional da empresa deve ter as suas metas e que você deve organizar este conjunto de desafios para que, no final, vocês vendam mais, tenham resultado e aumentem sua participação de mercado. Chega de brigar apenas por pares / dia e abaixo disso manter um mar de agitação estressante e sem alinhamento, onde ninguém é feliz e ninguém fica.

Sua marca terá o tamanho que sua gestão conseguir organizar, pensar, planejar e executar com maestria. Se você diminuiu ou passa por dificuldades, a culpa é da sua gestão. Se o mercado diminuiu 30%, ainda restam 70% para brigar. Você acha mesmo que todas as marcas caíram 30% igualzinho, mantendo a mesma proporção? Se você caiu, como muitas com gestão fraca, outras poucas ganharam o seu espaço. As lojas não diminuíram 30% o seu espaço físico e o que mais elas precisam é vender.

A terceira dica é você aproximar toda a sua empresa do mercado e insistir em um treinamento continuado para todos melhorarem suas competências. Há quanto tempo que você não vai a campo, conversa com os clientes, analisa a concorrência? E o seu pessoal do marketing? E o seu pessoal criativo? Viaja no Brasil ou vai só para fora? Todas as áreas tem que sentir o cheiro da rua, andar nas pedras que os clientes andam e viver um pouco de sua cultura. Isso gera a liga de uma gestão forte.

Mude começando pelo o que você pensa sobre você mesmo, seus potenciais e a empresa que você trabalha. W.C.Fields dizia que “o importante não é como os outros o chamam, mas sim os nomes a que você responde”. Não se importe com rótulos, foque no seu caminho. Se você estiver indo bem, talvez muitos apontem o dedo para você. Talvez o chamem de louco, ladrão ou cara de poucos amigos. Não perca tempo respondendo. Ao final, os dedos baixarão e você responderá por um grande sucesso. Neste momento, outros dirão: “Estes são profissionais”. Dai você responde, com um leve aceno de cabeça e um sorriso no rosto, enquanto bate a poeira do trabalho pesado e segue adiante.

E adote um bom hábito para o próximo ano. Você costuma dizer não muitas vezes, para muitas coisas? As pessoas costumam andar pela vida dizendo não, não, não, não. Assim, nada de novo acontece, o potencial é interrompido, você não se expõem e a oportunidade não lhe vê como alvo. Comece a dizer sim e avalie o que acontece. Talvez em alguma bifurcação desta vida você possa escolher o outro caminho, e isso poderá fazer toda a diferença.
Até o próximo.

Fonte: http://www.pensadormercadologico.com.br

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O poder dos lenços! Consultora de estilo ensina a usá-los no verão

As passarelas internacionais confirmam: o lenço é o acessório da vez. Ucha Meirelles entrega as dicas para investir de maneira charmosa e agregar estilo às produções mais frescas.

Os lenços compridos com amarrações mirabolantes ficaram para trás. Nessa estação eles aparecem curtinhos e mais próximos do pescoço. Vale usar em formato de laço, como pingente de gargantilha, ou arrematado com um nó simples.

O lenço curto amarrado com um nó ao estilo anos 50 - com as pontas na diagonal do rosto - foi um dos truques de styling mais usados nos desfiles. Além de feminino, fica bem charmoso.

Por que não substituir as gargantilhas “chokers” por uma fita ou lenço com nó virado para trás? O resultado é supersofisticado!

As bandanas seguem em alta, dessa vez com uma pegada mais chique, associadas a camisas e alfaiataria.


Para um look mais romântico, lance mão de uma fita preta e amarre ao redor da gola de vestidos ou camisa. Arremate  com um laço e fique pronta.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Checklist de demonstração de produtos (Para vendedores/Representantes)

Muito se fala do que um vendedor/representante precisa para fazer boas vendas. Essa é mais uma delas. É bom para mim (carregando pasta à mais de 20 anos), para relembrar dicas importantes e para aquele que está iniciando agora...

Mais um checklist para a nossa série. Este checklist contempla as etapas envolvendo a parte tangível da demonstração de produtos. Para uma melhor performance, acredita-se que antes o representante tenha aplicado o check list de abordagem de vendas, que envolve itens como estudo da concorrência local, conversa com gerentes e vendedores da loja, entre outros tópicos. Ao final deste post você irá ver os links para os demais checklists que já escrevi.
Também cabe dizer que este checklist contempla a demonstração de produtos na base do cliente, sendo um novo cliente (e não uma venda rotineira),  multimarcas, onde todos nossos concorrentes estão com suas marcas e, portanto, deve ser ajustado conforme as condições oferecidas no local.
Antes de iniciar uma demonstração de produtos, verifique:

(  ) A mala foi montada de acordo com o interesse do cliente que você previamente estudou? Você deve mostrar tudo, mas antes fisgue o seu interesse
(  ) Você possui o que precisa: tabelas de preço, tablet carregado, cartelas, etc.
(  ) Você programou a rota / caminho para estar no cliente antes do horário e com todas as informações de vendas entendidas e decoradas (modelos mais vendidos, faixas de preços, principais tendências e marcas internacionais que nos inspiramos, etc)
(  ) Você sabe qual o perfil da loja do cliente, marcas que ele trabalha e faixas de preço
(  ) Você estudou o perfil de consumidora que desejamos atender e está pronto para falar disso (quem é essa mulher, o que ele gosta e procura, etc)
(   ) Você está bem apresentável (roupas de acordo e demais detalhes que valem uma primeira impressão de “profissional de vendas de sucesso”)


Na frente do cliente, lembre-se de executar os seguintes itens, de acordo com sua personalidade, de forma bem tranquila, mas demonstrando confiança. As pessoas precisam entender através do seu sucesso e confiança, que você tem algo bom para elas, pois é sucesso no mercado o que você vende.
(  ) Seja atencioso, cumprimente o cliente com aperto de mão firme, olhando nos olhos, sendo bem confiante
(  ) Se o cliente começar a reclamar, não seja solidário. Ouça, entenda, mas mostre perspectivas positivas para ele. Solidarizar com a crise é solidarizar com baixas vendas.
(  )  Apresente-se melhor como profissional de vendas, dizendo quanto tempo trabalha com a marca e o seu método de trabalho. Valorize o seu serviço prestado, pois o cliente sabe que no final, ele (e a consumidora) está pagando por isso.
– Responda para você e depois insira no seu discurso de vendas: O que você agrega ao processo e é importante para o cliente, além de levar o mostruário para ele a cada lançamento? Fundamental você saber isso.
(  ) Pergunte ao cliente o que ele conhece da marca, o que ouviu falar da empresa. São informações valiosas que irão lhe orientar em como prosseguir a conversa.
(  ) Antes de abrir a mala, fale ao cliente, rapidamente, de como percebe que a loja dele é um bom estabelecimento para ter a sua marca. Aproveite para falar:
– Quem é a “SUA MARCA” e o que representa (tanto a marca como a fábrica e os investimentos que vem sendo feito de expansão, por exemplo. Isso dá tranquilidade para o lojista = apostar em quem esta apostando)
– Qual o foco de consumidora da “SUA MARCA”?
– Como ela está fazendo sucesso em sua região
– Fale da importância das marcas para a performance da loja. Se possível, encaixe elementos como numero de mulheres que “SUA MARCA” tem no Facebook, etc, que demonstra forte adesão. Ser solidário com a marca do cliente (private label) significa ser solidário para a extinção dos representantes comerciais.
(  ) A primeira impressão tem que ser marcante. Portanto, mostre os produtos que de seu estudo próprio e personalizado, mais se encaixam com o perfil da loja. Utilize um critério para apresentar, por exemplo:
– Por tendência
– Por estilo
– Por construção
– Veja qual o critério melhor para cada cliente. Não adote um único modelo, pois não atenderá bem a todos.

DICA 1: Experiências anteriores mostram que há um melhor resultado, se dentro do mix selecionado para ser a abertura de mala ao cliente, os produtos forem mostrados do de maior valor agregado para os mais baratos. Avalie para o seu cliente isso. Mas mostre todos os produtos, pois você pode ter se enganado. Entretanto, arrisque e inicie pela mala que você montou para o caso.

DICA 2: Não apresente produtos amassados, arranhados ou com peças caindo. Preze pela apresentação dos produtos e pela forma como você expõe, mesmo que o espaço disponibilizado para a abertura da coleção seja reduzido. Se possível, ambiente com algum material de Visual Merchandising e já aproveite para dizer que estes materiais são entregues ao cliente para valorizar a marca.

DICA 3: Evite, neste momento, falar de preço e condições comerciais. Se o cliente insistir vá negociando cada informação por uma outra, de forma sútil, por exemplo: qual o mark-up praticado pela loja, em troca de você falar de preços. É uma informação útil para depois você saber como negociar o preço final.

DICA 4: Entenda de giro de produtos. O que você já fez (ou conduziu com o apoio da empresa) por outros clientes que aceleraram o giro de produtos.

DICA 5:  Faça com que todos os clientes tenham os produtos de campanha, pois estes, normalmente, são os mais procurados pela consumidora. Portanto, apresente o plano de mídia /comunicação de “SUA MARCA” para o cliente.
(  )  Prefira sempre ter variedade de modelos escolhidos na mesa. Com variedade, você abre combinações de cores de acordo com a proposta da marca. Com variedade temos mais ocasiões de uso para ser comprado pela consumidora e nossa importância aumenta para o cliente.
(  ) Feche o pedido de acordo com as melhores condições. Prepare-se para defender o posicionamento da marca, fazer concessões sábias e para compor com o cliente uma estimativa de negócios e expectativas para o futuro.
(  ) Ao final, exija, com educação e muito jeito, e da maneira que seja de sua personalidade, certas condições para a completa entrega de resultados, tais como:
– Acesso a índices de desempenho
– Acesso as lojas para conversar com gerentes e vendedores
– Acesso ao estoque
– Nossa marca bem exposta na vitrine
– Espaços para adesivagem de marca no interior da loja
– Calendário de eventos que a loja programa para os próximos meses, para você estudar encaixes nesta programação com a “SUA MARCA” (muitas lojas não oferecem estas oportunidades para marcas novas. Portanto, exija, se for seu caso)
– Atendimento por parte do comprador para ligações de pós-venda.

Os itens acima caracterizam elementos simples e de fácil inserção no seu discurso de vendas. Mas necessita que você treine em casa como fazer isso, ajustando a sua conversa de vendas.
Depois que estiver treinado neste discurso, prepare-se para defender as seguintes objeções de vendas, que fazem parte do jogo comercial:
– Preço caro
– Qualidade não tão boa (ouviu falar ou presenciou)
– Atrasos (ouviu falar ou presenciou)
– Outros clientes na cidade já com a marca
– Exigência de marca do cliente (mas assuma neste check list que é um cliente multimarcas, ou seja, nossos concorrentes estão lá com suas marcas)
– Loja não está abrindo novos fornecedores
– Quer montar os seus próprios produtos com os nossos / fazer mudanças no que é proposto

Então é isso. Agora é estudar, praticar e vender mais.

Fonte: http://www.pensadormercadologico.com.br

domingo, 29 de novembro de 2015

2 Conselhos de como lidar com a crise

Como muitos vão agir durante a crise…

#1. Proteja seus clientes com todas as forças

Sim, com a dita crise as pessoas vão gastar menos. Não adianta. Assim como você começará a reduzir e cortar custos, elas também vão fazer o mesmo. O que isso significa então? Isso significa que você deve proteger, com todas as suas forças, o bem mais valioso que você tem no seu negócio:

Seus clientes.

Eles valem ouro! Agora, durante períodos de recessão e crise, valem ainda mais. Seus clientes são o bem mais precioso de todo seu negócio. Principalmente em tempos difíceis. Por isso não faça o que todo mundo faz. Eu CANSO de ver negócios cometendo o erro clássico: tratam as pessoas muito bem antes de comprar para depois… simplesmente… sumirem!

Mas você não, meu amigo. Não. Você fará como eu faço porque é isso que dá mais resultados, principalmente a longo prazo: Trate seus clientes como OURO PURO! Porque é capaz deles, inclusive, valerem a longo prazo, mais que o próprio ouro para você no seu negócio! Se você considerar como o boca a boca é forte hoje em dia, então é fácil entender a importância de deixar seus clientes bem satisfeitos. Fazendo isso, talvez eles contem para seus amigos. E agora esses se tornam seus clientes.

E hey – talvez você nem precise gastar mais em anúncios! Porque seus próprios clientes estão vendendo seu produto para você! Não seria ótimo?

Essa é uma estratégia boa não só para crises, mas para a vida inteira do seu negócio. Eu aprendi com alguns dos meus mentores o que eles consideram o grande segredo do negócio deles: “Nunca esqueça um cliente e nunca deixe um cliente esquecer você. “Vale MUITO a pena você focar todas as suas forças em atender seu cliente da melhor maneira". Até, é muito melhor você se concentrar nisso do que fazer um erro que muitos cometem, e que falo abaixo:

#2. Pare de ver o jornal e as benditas notícias!

Sim, o país está em crise. Pronto. …você precisa de muito mais informação do que isso?! Vai fazer diferença se a bolsa chinesa caiu 4,76% em um só dia por causa de uma trapalhada do Governo? Ou que houve um novo terremoto em alguma terra distante que afetou o preço do barril do petróleo?

Não estou dizendo para você se tornar um alienado. Não é isso. Continue a acompanhar e saber o que se passa no mundo. Mas… e isso é fundamental… estabeleça limites! Um dos grades males desse século e que faz tudo parecer milhares de vezes pior do que realmente é. Televisão e notícias são as grandes drogas desse século: nos mantêm em estado sedativo, sentado no sofá e pior – nos fazem achar que estamos sendo “produtivos” ao se “inteirar do que se passa no mundo, como toda pessoa responsável”.

Amigo… Confie em mim: desligue a televisão e dedique esse tempo ao seu negócio. Vale muito mais a pena. Até, esses tempos em uma viagem, deixávamos a TV ligada no canal de notícias do mundo. Acho que era a CNN. Sinceramente não interessa. Mas ficava ali, passando algumas notícias do mundo. Em apenas 1 hora e 12 minutos cheguei a conclusão final absoluta: “O mundo com certeza vai implodir nas próximas 48 horas". Pelo menos era isso que parecia pelas notícias que passavam!

Nunca vi tanta coisa ruim em uma sequência só. Bomba atrás de bomba. Por que isso? A explicação é simples: Porque é isso que as pessoas gostam de falar a respeito! É isso que chama atenção! O filho que matou a própria mãe vai sempre ter muito mais atenção e ser muito mais falado do que se esse mesmo filho tivesse entrado em uma casa em chamas para salvar a própria mãe. Ambas as situações são extremas. Mas, infelizmente, violência e escândalos vão sempre ganhar mais atenção. E os canais de televisão sabem disso. Por isso que insistem em geralmente mostrar o pior do pior.

Por isso, para o seu próprio bem: desligue a televisão e seja feliz. O mundo é pelo menos umas 100x melhor do que as notícias dão a impressão de que é. Até, desligue a televisão e faça algo útil.

Fonte: https://www.empreendedor-digital.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Dez dicas para vender mais no Varejo


1 – Entenda o conceito de fast fashion
O varejo padrão quer consolidar sua marca como criadora de tendências para o mercado consumidor, em que se oferece um produto de alta qualidade com preços um pouco acima da média. Já as fast fashions querem ser lembradas como marcas seguidoras das tendências da moda que estão em alta no momento. Priorizam a competitividade e reduzem os preços de seus produtos. Também trabalham com o conceito de minicoleções: em média a troca de produtos precisa ser feita a cada 25 dias. Para garantir que as peças sejam trocadas com rapidez, é importante ter várias opções de fornecedores e fazer compras com regularidade. O varejista precisa aliar preços competitivos, novidades que atraem a clientela e um pequeno estoque de peças.

2 – Esteja ciente das vantagens e desvantagens desse modelo de negócios
A principal vantagem das fast fashions é a variedade. A cada semana, o cliente encontra produtos novos na loja. Para isso, a reposição de peças precisa ser constante, até diária em algumas lojas. A ideia é vender ao máximo os produtos expostos na loja e liquidar rapidamente os que não tiveram saída. Porém, o modelo também tem suas desvantagens. Como o foco das fast fashions está na variedade, e não na quantidade, nem sempre será possível suprir as necessidades de todos os clientes. Portanto, observe bem o seu nicho e ofereça peças que vendam rapidamente. Fique atento: ao oferecer o que está na moda, é preciso ter muito cuidado com peças parecidas com as de grife. Verifique sempre os registros de produtos, marcas e modelos para não ter problemas legais.

3 - Conheça seus clientes
Uma loja fast fashion está sempre renovando suas coleções, de olho nas últimas tendências da moda. Portanto, se você trabalha com esse modelo, é fundamental conhecer seus clientes. Faça pesquisas de opinião para saber o que seus clientes procuram. Com uma simples entrevista, você pode descobrir se as peças estão sendo bem aceitas. A partir daí, defina requisitos para as próximas microcoleções. No ato da compra, registre informações sobre preferências de estilo, de cores, temas das estampas, medidas, entre outros detalhes. Com essas informações valiosíssimas em mãos, ofereça exatamente o que seus clientes buscam.

4 – Estreite o relacionamento com o fornecedor
Procure aqueles fornecedores que possuem canais de comunicação diretos com o varejista. Assim, os produtos serão entregues de forma correta e no tempo certo. Trabalhe com distribuidores que consigam dar respostas rápidas e flexíveis. O lead-time na produção dos artigos precisa ser reduzido, principalmente quando se trata de produtos que estão em tendência no momento. Faça uma análise minuciosa dos seus fornecedores e se certifique de que eles são capazes de entregar produtos com grande variedade de estilos e com boa qualidade, que o custo de logística permite oferecer ao seu cliente um preço final justo e que o prazo de entrega é curto e atende às suas necessidades. Também é importante ter um bom número de fornecedores e garantir a variedade que a loja precisa.

5 – Ofereça serviços diferenciados
Para aumentar a competitividade do modelo fast fashion, ofereça serviços diferenciados, que vão além das roupas. Dessa forma, você melhora a experiência da compra para o cliente e garante a sua fidelidade. Uma delas é fazer parcerias com oficinas de reparos de roupas e que possam buscar e devolver as peças para reparo na sua loja. Todos saem ganhando. O cliente, por não precisar se deslocar a outro local para fazer os ajustes na roupa, e o empresário, que tem mais chance de vender uma peça que não se ajustou perfeitamente ao corpo do cliente. Ao oferecer esse serviço, a loja cria uma oportunidade para retorno do cliente e mais uma chance de venda. Outro serviço que pode ser oferecido é o de personal stylist, profissional que ajuda o cliente a fazer compras mais específicas, direcionadas ao seu estilo e corpo.

6 – Invista em marketing e nas redes sociais
Divulgue sua marca. As mídias sociais atingem um público jovem e antenado em moda. Poste fotos, apresente novidades, personalize suas páginas e conquiste a atenção do seu futuro cliente. É assim que as pessoas vão ter interesse pela loja. Faça promoções que são a cara da clientela. Ofereça outros produtos e serviços ligados à moda e fisgue o comprador. Um total de 44% das pessoas que compram pela primeira vez em uma loja, por conta de uma promoção, tornam-se fieis à marca. Organize sua loja para que itens relacionados fiquem perto um do outro. Daí, o cliente lembra que aqueles produtos combinam e pode levar os dois.

7 – Proporcione uma experiência de compra agradável
O cartão de visitas da sua loja é a fachada. Deixe o seu nome em destaque e use a iluminação para expor a marca à noite. Isso aumenta as chances do local ser visto pelos clientes. E se a fachada causa a primeira impressão, é na vitrine que a venda começa a ser feita. Procure dar destaque às peças com maior procura e, caso haja uma novidade, ressalte-a já na vitrine. No interior da loja, o espaço deve ser agradável para o cliente. Separe um bom espaço para circulação e crie locais para descanso. A loja deve refletir a proposta da marca. Limpeza, iluminação adequada e decoração atrativa fazem o cliente se sentir em casa. Cartazes e sinalizações indicando mostruário, provadores e caixa são sempre bem-vindos. No entanto, cuidado com a quantidade de avisos. As sinalizações devem ser discretas e de acordo com a decoração da loja. Atente também para a organização dos produtos. O gerenciamento por categorias, roupas sociais separadas das esportivas, por exemplo, é uma facilidade para o cliente na hora de escolher. E, dentro das categorias, a disposição por cores facilita a visualização dos produtos.

8 – Planeje a vitrine
A vitrine pode contribuir com até 80% das vendas. O importante é mudar a vitrine toda semana, ou, no máximo, de 15 em 15 dias. Identifique seu público-alvo, fique  de olho na concorrência e nas tendências do momento e desenvolva o projeto da vitrine. Uma boa ideia é contratar um designer para criar um modelo em 3D que permitirá visualizar como a vitrine ficará após sua conclusão. Calcule o quanto você irá gastar para comprar o material e montar a vitrine e avalie o projeto como um todo, reveja os elementos, preços e materiais. Se precisar, faça adequações.

9 – Identifique nichos
A moda plus size, ou GG, atende clientes que usam roupas acima do padrão convencional das lojas. Formado principalmente por mulheres, é um segmento exigente e sofisticado. Procure oferecer roupas caprichadas, que valorizem as curvas delas. Já a moda gestante, formada por um público restrito, também pode ser uma ótima oportunidade. Ofereça peças elegantes e confortáveis, que acompanhem as mudanças do corpo durante a gravidez. Um nicho bem abrangente é o de moda ecológica, formado por consumidores conscientes que buscam produtos feitos de materiais reciclados e orgânicos. Ainda no campo da sustentabilidade, a moda brechó é uma boa pedida. Seus clientes buscam peças exclusivas, a preços acessíveis e que são reaproveitadas. Quem também está sempre na moda são os adeptos da religião evangélica. As mulheres, público-alvo da moda gospel, buscam roupas com decote fechado, além de saias e vestidos mais longos que a média. A moda streetwear valoriza as roupas largas, descombinadas e descomplicadas. É direcionado principalmente aos jovens que se identificam com a cultura do skate. Já a moda country é bem popular entre os fãs de música sertaneja.

10 – Faça um mix de moda adequado
É importante saber que o mix em uma loja pode ser dividido em três tipos: Mix de Produtos, Mix de Moda e Mix de Coleção. O mix de produto é definido como a variedade de peças oferecidas pela loja. Ele pode ser abrangente, se você quer ter várias linhas de produtos e vender outros itens além de roupas; pode ser extenso, se dentro de cada linha você tiver vários artigos disponíveis, ou pode ser profundo, caso você opte por oferecer vários tamanhos, cores e tecidos para um produto. O Mix de Moda é definido de acordo com o ciclo de vida do produto. O básico é composto por peças com pouco diferencial inovador, mas que têm uma probabilidade de venda mais alta, como calças jeans e camisetas simples. Deve representar pelo menos 10% da coleção. Ofashion é formado por modelos que seguem as tendências da estação e têm cores, cortes e tipos de tecido bem específicos. Esses produtos devem representar certa de 70% do mix. O ciclo conceitual se compromete com tendências futuras. O apelo comercial não é o mais importante nesse caso, os produtos devem causar impacto e chamar a atenção do cliente. O mix de coleção é definido pelos tipos de produtos, quantidade de peças por cada modelo, além da matéria-prima e os tamanhos oferecidos. Os tops, ou a parte de cima das roupas devem ser responsáveis por 50% do mostruário, enquanto os bottoms, a parte de baixo, compõem 25%.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

DZARM. no SBT


No dia 22-11-2015, Eliana usou figurino DZARM. em seu programa. Quem postou a imagem da apresentadora, foi a parceira DZARM. em Buíque (PE), Dzarm Buíque.

Muito obrigado pela linda postagem!


sábado, 14 de novembro de 2015

DZARM. na rede Record


A linda apresentadora do Jornal da Record, Adriana Araújo, ficou muito elegante ao usar blusa DZARM. na apresentação do Jornal Record, em 14/11/2015.


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Críticos virtuais

Aleluia! A tecnologia nos proporcionou a participação política sem comprometimento. Estou desorientado. Sou partícipe vergonhoso da classe dos críticos virtuais. Omisso dos que propagam que algo tem de ser feito sem pessoalmente fazê-lo. Acomodado na afirmativa de que “quem quer mudar não pode, e, quem pode, não quer”. Visto, portanto, ao menos parcialmente, a carapuça da omissão.

Jurei mil vezes não tomar mais conhecimento dos noticiários. Prometi não sentir mais indignação com aquilo que não posso consertar. Propaguei que nem mesmo amo meu país, instituição etérea que sequer sabe que existo, exceto pelo CPF que controla para arrecadar malversados impostos. Citei mil vezes John Kennedy: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu país”. Hoje esboço um sorriso de escárnio quando ouço a frase.

Mas... como não sentir indignação? Como conviver com os desconhecidos que defecam em frente à porta da minha casa, sem que eu limpe a sujeira, apenas porque não fui eu a defecar lá? Afinal, é lá que eu moro.

Sinto-me num país de estúpidos, mas sinto-me também um pouco estúpido. As perguntas me assaltam e não consigo respondê-las. O que aconteceu? Com toda a desorientação e vergonha e omissão e acomodação, recorro ao que razoavelmente sei fazer: escrever.

Como fomos parar onde estamos? Por que me assalta a dúvida entre optar pela democracia que tanto nos afundou ou pelo regime militar que me mantinha calado? As liberdades duramente conquistadas não foram usadas irresponsavelmente, justamente por aqueles que empunhavam suas bandeiras? A democracia não foi usada para tolher a própria democracia? Isso faz algum sentido?

Eu voto, mas não sei se meu voto está sendo honestamente apurado. Volto os olhos para o regime militar e vejo que mesmo ele, embora com a faca e o queijo na mão, parece ter sido mais zeloso no escrutínio das urnas.

Se penso em filhos e netos, me inclino a aceitar a tese de que a democracia é o menos ruim dos regimes. Que ela só se constrói praticando democracia e, aí, quase sinto-me disposto e enfrentar as mazelas que ela traz. Já se penso nos anos que me restam, inclino-me a abrir mão de certas liberdades em troca de um pouco mais de segurança, educação, estabilidade e menos mazelas.

Vejo os políticos, que se dizem tão democratas, obcecados em dar rasteiras em seus adversários, em regra tão bandidos quanto eles próprios, sequiosos tão somente em alcançar uma tábua de salvação que os tire das garras de uma Justiça já rota por si só. Dão as costas aos interesses do país. Auferem polpudos salários, revoltantes mordomias. Não sobreviveriam um dia com o salário com que a massa dos seus eleitores têm de sobreviver por um mês.

Vi, ainda ontem, o vídeo dum garotinho dos seus oito anos, atacado por uma obsessão proveniente não sei de que nem de onde, arruinando uma sala de aula, sem que qualquer dos adultos presentes ousasse sequer segurá-lo. Quando um deles fez menção de contê-lo, foi desaconselhado pelos demais. A diretora, presente, parece ter sido punida por filmar o pequeno algoz. Foi por esses “direitos” que lutamos?

Depois, um jovem assaltante detido pela polícia, gritando “Não encosta a mão em mim que sou de menor!” Dias antes fora fotografado posando com duas submetralhadoras na mão. Seu histórico: treze passagens pela polícia. Em todas elas, foi solto. Devo de fato condenar-me em preferi-lo morto?

Assisto aos vereadores do meu município proibindo seja produzido o foie gras. Elogiável, não carecesse a comunidade de tantos cuidados básicos, todos eles saltando aos olhos de qualquer cidadão medianamente informado.

Vejo estudantes, aos dezesseis anos, tendo que fazer um trabalho sobre como as esponjas defecam e onde se localiza o seu ânus. Não aprenderam ainda a diferença entre cessão, sessão, secção e seção. Não sabem calcular o troco que recebem quando compram seus badulaques, metendo-o no bolso sem conferir, com medo de que possam reclamar sem razão, porque não aprenderam matemática suficiente para tal.

Desanimei cedo da advocacia, observando os anos que se passavam e que ainda se passam para um juiz dar um “despacho de mero expediente”, não obstante a atual informatização dos procedimentos que há vinte ou trinta anos eram feitos quase que manualmente.

Quando um sociólogo estudioso chegou à presidência da república, iniciando debilmente algumas correções de rumo com medidas estruturais, assisti abestado suceder-lhe um semianalfabeto. A este, uma tresloucada que não consegue formular, de improviso, cinco frases com sentido. Foi para isso que nos anos 70 me insurgi contra a “ditadura” e nos anos 80 engrossei as fileiras do “Diretas Já”?

É concebível que amemos um povo que escolhe tão irresponsavelmente os carrascos que o conduzem ao cadafalso? Qual o valor efetivo do voto consciente, se a massa propositadamente mantida desinformada é que dita os resultados dos eleitos? Qual a diferença em acreditar no povo e nos messias que escolhe ou em acreditar em Papai Noel? Em que época da história algum país progrediu sendo governado por líderes mais incapacitados que seus próprios liderados?

Há meses, após anos apenas contestando virtualmente, através de alguns escritos, os abusos e discrepâncias contra as quais me insurgia, decidi, ainda que debilmente, agir. Participei de uma audiência pública que discutiria o aumento do número de vereadores de meu município, cada um já com direito a um carro custeado por recursos públicos. Enviei meu discurso previamente para mais de duzentas pessoas, tentando sensibilizá-las a comparecer para engrossar as fileiras da indignação que tomava conta da cidade. Apenas três ou quatro compareceram. O que faziam os outros? Seria a indignação somente minha?

Participei de clubes de serviço por décadas. Quando propus que se manifestassem publicamente, seja contra desmandos e omissões de governantes, seja a favor dos raros acertos, verifiquei que majoritariamente preferiam a cômoda omissão, com a afirmativa de que “não devemos nos meter em política”. Contudo, nas rodinhas de conversa informais que antecediam as reuniões e nos papos posteriores regados a uma cervejinha, as lamúrias à política e as soluções para os grandes problemas nacionais abundavam. Durante as reuniões se falava muito em cidadania, em patriotismo e em ética. É possível começar alguma melhoria desta forma?

A constituição federal diz que a família será constituída por homem e mulher. Os ministros da nossa mais alta corte de justiça “interpretaram” que ela poderia ser constituída também por dois homens ou por duas mulheres. Como é possível interpretar “mulher” como sendo “homem” e “homem” como sendo “mulher”? Respondo: tudo em nome do direito à busca da felicidade! E se dois homens e duas mulheres decidirem que apenas convivendo em quatro, poderão ser felizes? Quanto demorará para dizer que a felicidade é que vale e se instituir a poligamia? Virtude para mim é virtude. Crime para mim é crime. Quanto tempo levará para esta mesma corte interpretar que “crime” pode ser “virtude” e que “virtude” pode ser “crime”? Ainda vale o que está escrito na constituição? Ainda valem as definições que os vocábulos têm nos dicionários? Algum deles, em sua conceituação, ensina que, onde se lê “mulher”, pode se ler “homem”?

Será isso mesmo uma democracia? Vale a pena ao razoavelmente letrado amar seu país e lutar por ele? A paz mundial que todos almejam não começa praticando a paz individual? E esta não subentende procurar, pelo diálogo e pela compreensão de pontos de vista diversos chegar ao consenso, não à ruptura? Como pode o motorista que vocifera no trânsito sonhar com a paz entre os povos, quando sequer respeita ao que trafega ao seu lado?

E, ao concluir tantos raciocínios e contemplar tantas perguntas sem respostas eloquentes, desorientado, não sem certa vergonha, inclino-me a cruzar os braços. A aceitar não remar contra a maré. A concordar que, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. A preservar o meu lado exclusivamente. A não reagir demasiado contra essas coisas todas e ficar quietinho no meu canto. Envergonhado, sim. De olhos fechados, sim. Mas, de olhos fechados, um pouco alheio ao que o homem, em milhares de anos de história, não alcançou: ética. Vergonhosamente convencido de que não será nos anos que me restam que o alcançará. Agradecendo respeitosamente aos poucos que lutaram por melhorias no passado e torcendo para que, ao contrário da geração presente, se conquistem mais melhorias no futuro.

O consolo barato: Os EUA, considerado um dos países mais democráticos da atualidade, reconheceu ter torturado os presos, suspeitos de participar do atentado às torres gêmeas. A constituição deles, tão decantada, proíbe isso. Somos todos quase iguais perante a lei.

Roberto Curt Dopheide
Outubro 2015

Como é bom fazer com carinho!

Nossa associada Etiane Silva, da Guarapuá Representações, recebeu um elogio pela organização de showroom  por parte de integrante da direção comercial da Cia. Hering, que fez e divulgou o vídeo abaixo.

Trata-se do showroom  DZARM. OUTONO 2016, realizado nos salões do Hotel Nóbile, Recife. Breve numa cidade próxima à você no estado de Pernambuco.

Agradecemos ao senhor Marciano Souza pela menção elogiosa recebida e à Etiane Silva pelo esmero, dedicação e comprometimento com que realiza suas atividades.

domingo, 1 de novembro de 2015

Saiba como usar a tendência dos ombros de fora da festa ao trabalho


Veja as dicas para apostar no decote 'cigana' sem deixar o look caricato

Os ombros de fora estão em alta. Das passarelas ao tapete vermelho, o novo sexy é deixar o colo todo à mostra. Não tão revelador quanto o decote vertiginoso, ou tão ousado quanto o lateral que deixa o famoso ‘sideboob’ à mostra, o corte reto, de ombro a ombro, mostra um pouco de pele, mas ainda tem um ar comportado. Também conhecido como ‘decote cigana’, ele vai da festa ao trabalho, mas não pode ficar caricato.

Ombros ganham destaque nas passarelas do SPFW Inverno 2016

Mas em compensação o recorte de ombro a ombro valoriza o que muitas de nós mulheres temos de melhor: o colo e a ‘saboneteira’, além de ajudar a encarar o calor dos dias mais quentes. “É uma opção fresquinha para usar de dia com rasteirinha para um almoço, por exemplo, e uma ótima opção para o réveillon”, ensina José. À noite o produtor sugere subir no salto, mas não exagerar nos acessórios extravagantes. “A mulher pode brincar com a maquiagem e o cabelo para complementar o look. Um coque realça ainda mais os ombros e o cabelo solto fica mais despojado”, explica.

Veja na galeria de fotos abaixo como usar as peças em qualquer ocasião.



Fonte: gnt.globo.com/moda

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Dicas de Sucesso: Desenvolvendo uma coleção de moda

Coco Chanel durante o desenvolvimento de uma coleção (fonte de imagem)
É uma experiência única ver um desfile ao vivo cheio de roupas lindas, ou passar por vitrines estrategicamente arrumadas, só para nos fazer desejar coisas que nem estávamos querendo, esse é o poder da moda, criar desejos! E para chegar nesse ponto, de ter a peça prontinha para a modelo vestir ou colocar no manequim, o estilista com certeza trabalhou muito desenvolvendo as peças para as novas coleções.

Mas você sabe qual o processo de desenvolvimento de uma coleção? Não? Então hoje vamos explicar direitinho! E bacana é que esse processo não serve só para roupas, pode ser usado no desenvolvimento de novos produtos, como itens de decoração, acessórios, papelaria…

O que é uma coleção?

Desenvolver uma coleção não é somente juntar várias coisas diferentes no mesmo lugar, isso porque uma coleção geralmente conta uma história e tem uma temática central, os itens inseridos na coleção devem se complementar.

Primeira fase – Pesquisas e análises

Nada é desenvolvido ou criado sem antes serem feitas diversas pesquisas: qual o perfil do público-alvo? Quem são os concorrentes? Quais as tendências vigentes? Quais técnicas de estamparia e costura, materiais, etc, estão disponíveis para serem utilizadas? Esses são apenas alguns tópicos que podem ser considerados antes do início do desenvolvimento em si.

Segunda fase – Escolha do tema e mais pesquisas

Com os dados de público-alvo e concorrentes em mãos, é o momento de escolher um tema que guiará a coleção! Nessa fase não existem regras rígidas e a temática escolhida pode variar muito, de seguir alguma tendência da estação até buscar inspiração nas memórias da infância. O bacana é que quanto mais original for o tema, mais original também será a coleção, mas é preciso ter em mente que é necessário fazer uma pesquisa aprofundada na temática escolhida.

Nessa fase o criador pode se utilizar de diversas ferramentas de pesquisa: livros, viagens, fotografias, histórias contadas… os melhores temas não dgfev online casino vêm prontos, são como pedaços de um quebra-cabeça que formam uma imagem única, a coleção. Quando o tema estiver definido é feito um briefing, que é o resumo de todas as pesquisas feitas e contém as informações necessárias sobre os produtos.

Terceira fase – Visualização do tema

Depois do tema definido é preciso transformá-lo em painéis de inspiração. Podem ser feitos diversos painéis, conforme a necessidade. No painel central do tema, por exemplo, devem conter imagens fortes que representem a temática escolhida, e dessas imagens pode ser retirada a cartela de cores e palavras-chave para a coleção. Por exemplo, se o tema escolhido foi o circo, o painel central pode ter imagens fortes que remetam a isso, como palhaços, tenda, mágico… dessas imagens podem sair as cores: vermelho, dourado, preto, e as palavras-chave: alegre, divertido, lúdico.

Outra cartela necessária é a de materiais, nela são apresentados os materiais que serão usados na coleção, como tecidos, aviamentos, detalhes.

Quarta fase – Rascunho da coleção em si

Com todas as cartelas definidas, é hora de rascunhar as peças da coleção! Alguns preferem definir o mix de produtos antes de começar a desenhar, ou seja, quais e quantos itens serão inclusos na coleção, por exemplo: 5 vestidos, 3 camisas, 2 saias, 3 bolsas…

Os desenhos podem ser feitos de diversas maneiras e técnicas, a mão no papel ou no computador, o importante deixar a criatividade livre e gerar diversas alternativas para cada item da coleção, pois nem sempre a primeira ideia pode ser a melhor. É nessa fase que o tema é transformado nas formas que terão os produtos dessa coleção.

Quinta fase – Peça piloto ou protótipo

Depois de escolhidos os desenhos que farão parte da coleção, é preciso transformar a ideia em algo real, por isso é feito a modelagem (no caso de roupas) e a peça piloto de cada produto. Isso é necessário para ver se tudo o que foi desenhado é viável de ser executado e para que sejam feitos os ajustes. Nessa fase a coleção pode sofrer diversas modificações, pois algo que estava lindo no desenho pode não ficar tão bom quando confeccionado, e isso garante que a produção não terá problemas.

Sexta fase – Produção e divulgação

Com os protótipos aprovados, a produção da coleção pode ser executada e feita a divulgação!

Claro que esse é um resumo dos principais pontos no desenvolvimento de uma coleção, e cada criador pode ter mais ou menos fases, ou se aprofundar mais em algumas, dependendo da necessidade.

Fonte: http://blog.tanlup.com

terça-feira, 20 de outubro de 2015

DZARM. no programa Máquina da Fama, do SBT.


Ontem, dia 19/10/2015 no programa "Máquina da Fama", atração da emissora SBT, a linda apresentadora Patrícia Abravanel, estava formosíssima, usando vestido DZARM. da coleção Alto Verão 2016.

Só a título de ilustração, juntamos na imagem a Top Model DZARM. Alessandra Ambrósio, também usando o vestido na campanha da grife. Para ver como foi o programa, clique no link http://www.sbt.com.br

Agradecemos às querida parceiras DZARM. Arielly Godoy, Eliane Regina e Dzarm Buíque, assim como Thiago Rafael que nos comunicaram tão importante fato.

domingo, 11 de outubro de 2015

Inciativas que merecem aplausos - Kids Store de Salgueiro


No último dia 06 de outubro de 2015 a TV Globo, através de sua afiliada de Petrolina, produziu matéria muito interessante sobre o comércio no Dia das Crianças. Eles escolheram como protagonistas, justamente uma das melhores lojas da cidade, a Kids Store, loja Varejo Qualificado Hering Kids/PUC, localizada no Shopping Salgueiro.

Embora a apresentadora do telejornal tenha copiado o  velho chavão das ideias muito repetidas, desgastadas e lugares-comuns na mídia, falando sobre a “crise”, a reportagem nos mostra como se faz para enfrentar a “crise”, com ações corajosas e inovadoras.

Ao final da reportagem, foi entrevistado o Sr. Gildemberg Dias, presidente do CDL Salgueiro e dono da loja VQ Kids Store, que citou acreditar que haverá uma reação até o final do ano de 2015.

Agradecemos ao Sr. Gildemberg Dias primeiramente pela parceria e também por essas ações inovadoras e corajosas.

Além do púbico que a ação conseguiu atrair, a matéria veiculada em telejornal da Rede Globo, com sua afiliada em Petrolina, não favoreceu somente a divulgação da marca Kids Store, como também prestigiou as marcas da Cia. Hering, Hering Kids e PUC, na vasta região (parte dos estados de Pernambuco e Bahia) coberta pelo sinal daquela emissora.

Assista ao vídeo abaixo:



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

1º de outubro é o DIA DO VENDEDOR.

E eu escrevi um texto para celebrar todos os vendedores do mundo.
Confere:
PARABÉNS A TODOS OS VENDEDORES.
Hoje é dia do cara que paga as suas contas.
Hoje é dia do cara responsável por você ter um emprego.
Hoje é dia do cara que arruma trabalho para você quando o seu dia está chato.
Hoje é dia do cara mais invejado da empresa.
Hoje é dia do cara que faz barulho na empresa.
Hoje é dia do cara que mais ganha dinheiro na empresa.
Hoje é dia do cara que inferniza todos os departamentos da empresa.
Hoje é dia do cara que um dia será presidente da empresa.
Hoje é dia do cara que forma a TROPA DE ELITE da empresa.
Hoje é Dia do Vendedor.
Cliente é importante, produto é importante, tecnologia é importante, propaganda é importante, preço é importante, mas VENDAS é mais importante do que tudo isso junto.
Nada, mais nada acontece em uma empresa até que uma venda seja feita.
O VENDEDOR é a peça mais importante da engrenagem do Capitalismo com C maísculo.
Quando o VENDEDOR vende o produto certo para o cliente certo nas condições certas, a empresa consegue lucrar o suficiente para reinvestir nos negócios e continuar a crescer; quando o
VENDEDOR faz a coisa certa, o cliente consegue se diferenciar de maneira a igualmente crescer, e gerar novos empregos e ajudar os seus clientes.
Hoje você leva uma vida confortável, segura, ágil, moderna, familiar, amiga, econômica e inovadora porque um VENDEDOR fez acontecer.
Quem muda o mundo são os VENDEDORES e não os políticos, os padres, os professores, ou sei lá quem.
O mundo está melhorando porque existem VENDEDORES que lutam todos os dias contra tudo e contra todos para levar suas idéias do bem para frente.
O VENDEDOR é a ELITE DA EMPRESA.
O MELHOR VENDEDOR da empresa um dia será presidente da empresa em que você trabalha!
92% dos atuais CEOs das 500 maiores empresas dos EUA vieram do departamento de vendas.
Marketeiro não vira presidente, diretor de logística não vira presidente, diretor de tecnologia não vira presidente, diretor de recursos humanos (piada!!!) não vira presidente de nada.
O futuro presidente da sua empresa será um VENDEDOR!
VENDAS não é o departamento fim do poço de uma empresa onde os pangarés se deslocam porque não conseguiram passar no vestibular de engenharia ou medicina para trabalhar na fábrica ou departamento de marketing.
VENDAS é ELITE!
Resolver fórmula de matemática é coisa de criança, decorar tabela periódica é coisa para neguinho com segundo grau incompleto; o difícil mesmo nessa vida é se relacionar com diferentes pessoas de diferentes berços com diferentes gostos, personalidades, egos e motivações, e ainda superar diferentes tipos de metas que são necessárias para carregar uma empresa inteira nas costas.
VENDAS É ELITE!
VENDAS é o cara que fala todos os dias com pessoas que não tem necessidades, não tem dinheiro, não tem pressa, não tem desejo, e ainda não confia nele ou na empresa, e mesmo assim, depois de TRABALHAR DURO, consegue criar o ambiente necessário de credibilidade para que o negócio aconteça.
VENDAS É ELITE!
VENDAS é o departamento mais "chato" da empresa!
Quantos vendedores “chatos” tem na sua empresa???
Eu espero que a sua empresa tenha MUITOS vendedores “chatos”. Eu espero que os verdadeiros chatos da sua empresa ainda não tenham matado os vendedores "chatos" que a sua empresa deveria ter.
Porque o dia que a empresa sufocar TODOS os vendedores “chatos”, a empresa MORRE!
VIVA TODOS OS VENDEDORES “CHATOS” que invadem as áreas de produção, marketing, logística, recursos humanos e direção da empresa porque querem ver a venda sair custe o que custar.
VIVA TODOS OS VENDEDORES “CHATOS” que colocam o dedo no nariz do presidente da empresa exigindo mudanças radicais no modus operandis para que ela consiga acompanhar as mudanças do mercado.
VIVA TODOS OS VENDEDORES “CHATOS” DA SUA EMPRESA!!! Sem eles, você não teria emprego, sem eles você já era!
VENDAS É ELITE!
Por isso, vendas não é para qualquer um.
80% de quem se diz vendedor não é vendedor.
Portanto, VIVA TODOS OS VENDEDORES que estão nesse momento ajudando os seus companheiros a se desenvolver como profissionais.
VIVA TODOS OS VENDEDORES que estão apontando os
próprios erros e lutando todos os dias para corrigí-los.
VIVA TODOS OS VENDEDORES que tem humildade o suficiente para admitir que precisam se atualizar e transformar radicalmente o seu jeito de vender para continuar relevante na era da internet.
VIVA TODOS OS VENDEDORES que são AUTO-MOTIVADOS,
AUTO-ENGAJADOS, AUTO-DISCIPLINADOS, e não precisam assistir a palestras de auto-ajuda e motivação para trabalhar.
VENDEDOR que é VENDEDOR não fica desmotivado.
VENDEDOR que é VENDEDOR não fica prá baixo, não tem baixa-estima, não tem tempo ruim, não é pessimista, não é derrotado, não é cansado.
VENDEDOR que é VENDEDOR NÃO FICA DOENTE!!!
VIVA TODOS OS VENDEDORES!
VIVA O VENDEDOR QUE AJUDA, não vende produtos.
VIVA O VENDEDOR que escuta, faz perguntas, provoca o Cliente a pensar.
VIVA O VENDEDOR que considera o seu preço um investimento e não um custo.
VIVA O VENDEDOR que sabe que a sua performance é medida pela quantidade e taxa de retorno que o seu cliente teve com a venda, e não com os benefícios do produto que ele vendeu.
VIVA O VENDEDOR que trabalha dentro do cliente como um Aliado, e não de fora como um fornecedor.
VIVA O VENDEDOR que faz recomendações de qualquer coisa, não apenas daquilo que vende.
VIVA O VENDEDOR que se relaciona com gerentes e não apenas com o comprador.
VIVA O VENDEDOR que trabalha idéias de médio e longo-prazo com esses gerentes e não apenas pedido a pedido.
VIVA O VENDEDOR que é especialista em alguma coisa, não um faz tudo para todos.
VIVA O VENDEDOR que sabe que o seu foco não é o seu concorrente, mas a lucratividade que ele propicia ao seu cliente para que ele seja diferente do concorrente dele.
VIVA O VENDEDOR que tem alta credibilidade, e enquanto trabalha, os seus Clientes fazem marketing boca-a-boca sobre o seu trabalho.
VIVA O VENDEDOR que não trabalha apenas por dinheiro, mas porque quer ver as pessoas felizes, e um mundo melhor para todos.
E se você ainda não tem orgulho de ser vendedor, deixa eu listar para vocês alguns dos melhores vendedores que já passaram por esse planeta: Jesus Cristo, Steve Jobs, Bill Gates, Gandhi, Martin Luther King Jr, Thomas Edison, Leonardo da Vinci, John Lennon, entre muitos outros.
E... se você ainda não percebeu... se você ainda não entendeu... se você ainda não se ligou... você NÃO PRECISA trabalhar em um departamento de vendas para ser Vendedor. Ok?
VIVA O VENDEDOR!
Autor: EU Ricardo Jordao Magalhaes antes que alguém roube o meu texto e diga que escreveu.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

6 truques para deixar os saltos altos mais confortáveis

A designer Marissa Webb compartilha seus principais segredos para caminhar sobre os saltos sem sofrimento


Se tem uma pergunta que toda mulher busca pela resposta é: como usar salto alto sem que o sapato “assassine” os nossos pés? Especialista nesse assunto, a designer Marissa Webb contou ao site Who What Wear alguns segredinhos que todo bom profissional tem na manga.

Segundo ela, um salto alto de nada serve se não é possível caminhar sobre eles. “A dificuldade acaba com qualquer estilo e beleza”, diz. Confira a seguir os truques aos quais ela já recorreu em inúmeras situações – e foi salva!

1. “Na dúvida, escolha o maior”Se você tiver que escolher entre um par bem justo e outro mais larguinho, não pense duas vezes: opte
pela segunda opção. De acordo com Marissa, acreditar que o modelo vai lacear em algum momento é um grande engano. Antes optar por uma palmilha de silicone, que ajusta o calçado em instantes, do que sofrer na expectativa de que o sapato ou sandália uma hora vai se adapte ao formato do seu pé.

2. “Nem todo salto precisa ser superalto”
Um salto não precisa ter mais do que 10cm de altura. Os famosos “kitten heels” (saltos de gatinha) funcionam quase como uma flat. “Eles não colocam muita pressão sobre a sola frontal do pé, que é a grande fonte de desconforto”, diz Marissa.

3. “Reveze entre diferentes estilos”
Dê algumas pausas no uso dos sapatos de salto com bico fino. Intercale o modelo com os de bico arredondado e os abertos na frente. Os finos podem até ser mais bonitos, mas com certeza não vão ser bons para os seus dedos.

4. “Mesmo os saltos confortáveis podem se tornar desconfortáveis em algum momento”
Mesmo que você ache que está usando o sapato mais confortável do mundo, é preciso se preparar para o incômodo depois de algumas horas. Por isso, lance sempre mão de uma palmilha acolchoada e de bolinhas de algodão que devem ser colocadas entre os dedos.

5. “Leve algodão na bolsa”
“Descobri esse segredo em um hotel, prestes a sair para um evento. Eu não tinha como achar palmilhas de calcanhar e o meu sapato estava saindo do pé. Enchi o meio dos dedos com bolinhas de algodão e funcionou como ajuste perfeito.”

6. “Nunca escolha um salto novo para um grande evento”
Quando você ainda não desenvolveu um relacionamento com um sapato, ele certamente irá estragar a sua noite e te lembrar que o seu calcanhar existe. Portanto, estreie os novos pares em eventos mais curtos para só depois arriscá-los em algo mais longo.


sábado, 12 de setembro de 2015

Strappy bra: sutiã de tiras aparentes vira mania entre as famosas

A personagem Giovanna, vivida por Agatha Moreira na novela ‘Verdades Secretas’, é fã do modelo. Nas cenas quentes com o amante Anthony, a atriz usa e abusa dos sutiãs de tira e a mania, é claro, já pegou. O 'strappy bra' invadiu as ruas e até as passarelas.



Do tapete vermelho à academia, famosas como Demi Lovato, Manu Gavassi e Paloma Berardi adotaram a tendência para criar looks sexy e muito femininos. As múltiplas alças, que podem criar desenhos nas costas, no colo ou nos braços, acrescentam ao visual, deixando-o muito interessante.



Do básico ao look de festa, o sutiã de tiras é capaz de transformar o visual e deixar qualquer camiseta branca mais descolada. Até já Gisele Bündchen desfilou o sutiã por baixo de um vestido de verão soltinho, deixando o decote nas costas mais charmoso.



A peça serve ainda para ser usada com regatas, blazers e vestidos com recortes e decotes, deixando looks românticos e delicados mais modernos. As tiras do sutiã à mostra criam um look geométrico, contraste perfeito para as roupas mais fluidas de verão. Veja abaixo opção de modelo para investir e apostar na tendência.

Fonte: http://gnt.globo.com/moda


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Como usar calça flare, modelo queridinho entre as famosas

Veja 10 formas de usar a peça na galeria de fotos e inspire-se nos looks


Por Duda B. Padilha

Nada como uma calça que veste bem para resolver qualquer drama do seu guarda-roupa. Com salto ou rasteira, para o trabalho ou em dia de festa, encontrar o modelo perfeito pode acabar com o "pesadelo" feminino de não ter roupa. Independentemente da sua altura, gosto ou estilo, o mais provável é que esta peça-chave seja uma 'flare'.

Mais democrática do que a skinny e mais elegante do que a 'boyfriend', a calça veste bem tanto as magras quanto as cheinhas, as baixas e altas. A cintura ligeiramente mais alta e a boca larga desenham e modelam a silhueta muito melhor do que qualquer outro modelo. Por serem mais justas no culote, as 'flares' se adaptam às formas do corpo, enquanto a barra mais aberta saindo do joelho equilibra o volume do bumbum, criando um desenho curvilíneo, além de alongar as pernas.

Para as mais altas, rasteiras e botas de salto baixo podem ser a pedida ideal para o dia a dia, já as mais baixinhas devem apostar no salto plataforma para espichar a silhueta.Do top 'cropped' ao blazer, em renda ou jeans, a 'flare' tem tudo para se tornar sua melhor amiga e (o que é mais importante) a calça mais chique e confortável do seu closet.


Quer saber como usar a peça? Inspire-se na galeria de fotos abaixo.
Clique em ! (para informações)


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

DZARM. novamente estrelando na novela Malhação!


Hoje, dia 07 de agosto de 2015, a DZARM. estrelou novamente na novela da rede Globo, "Malhação". No capítulo de hoje, os alunos reagem à invasão de Josefina e Olavo na fábrica.

Muita diversão, os alunos se sujaram mais do que pintaram, porém o que vale é que a figurinista escolheu o sweater 6L92 para vestir uma das personagens!

Assista o trecho do capítulo, clicando no link... http://gshow.globo.com/novelas/malhacao/2014/capitulo/2015/08/07/nat-recupera-memoria.html#video-4377600

quarta-feira, 22 de julho de 2015

O outro lado da moeda

Reflexão sobre Mateus 7.1-6 (Não julguem os outros para vocês não serem julgados (v.1)

"Quando João me fala sobre Mário, sei mais de João que de Mário", afirmou Sigmund Freud, o pai da psicanálise. Freud estava dizendo que quando nos pronunciamos a respeito de uma outra pessoa, mostramos muito mais a respeito de nós mesmos do que da outra pessoa.

Algo semelhante acontece quando julgamos as pessoas. Inconscientemente, julgamos as pessoas a partir daquilo que faríamos se estivéssemos no lugar delas. Por exemplo: se desconfiamos do próximo que recebeu a tarefa de administrar o dinheiro alheio, é porque possivelmente seríamos desonestos na administração do dinheiro alheio. No processo de julgamento projetamos sobre o próximo aquilo que está em nós.

Jesus diz: "Não julguem os outros para vocês não serem julgados" (v.1). E acrescenta: "Hipócrita! Tire a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão" (v.5). Jesus deixa claro que, ao julgarmos os outros, colocamo-nos diante de um tribunal e expomos a nossa condição de réus. E, para julgar os outros, a mossa situação precisaria ser resolvida primeiro, o que jamais conseguiríamos fazer.

Felizmente Deus enviou seu Filho, Jesus, que morreu na cruz para resolver o problema do "cisco" no olho do nosso irmão, bem como o da "trave" em nosso próprio olho. Ele conquistou o perdão para todos os pecados . Na fé em Cristo, podemos olhar para o nosso próximo e ver nele alguém que, como nós, é amado e perdoado pelo nosso Deus, e com o qual podemos viver em comunhão.

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Todo-Poderoso Deus, tu conheces a real situação de todos. No entanto, não tens prazer em condenar nenhum pecador e, por isso, enviaste teu amado Filho para conquistar o perdão para todos. Dá-me sempre esse perdão e me ajuda a olhar para o meu semelhante com teus olhos de amor. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: autor Geraldo W. Schüler, da reflexão de 21/07/2015, do livro Castelo Forte

sábado, 18 de julho de 2015

Moletom = Estilo + conforto

Quem não aaama um moletom, né gente? Dos superfofos aos chiquetosos, a peça roubou a cena no mundo da moda e street style.

Selecionamos 14 moletons maravilhosos pra você arrasar nesse inverno com muito estilo and conforto. Vem ver!



Fonte: http://revistaglamour.globo.com

Moda sobre rodas: venda itinerante de roupas conquista público sem tempo



A ideia de Fabiane Ploposki com a “Boutique de Rua” era fornecer um lugar com provador para que suas clientes pudessem experimentar as peças.





Sair de casa para comprar roupas pode muitas vezes ser um problema, seja pela falta de tempo ou mesmo pela vontade de deixar o conforto do sofá nos poucos momentos de folga. Mas e se a loja de roupas vai até você? A ideia de moda itinerante está cada vez mais popular, por isso empresários têm investido no modelo de negócio visando atingir um público que tem um estilo de vida mais corrido.

O funcionamento é simples: o automóvel é transformado em uma loja, com provador e prateleiras, e encaminhado para frente de empresas ou eventos onde haja circulação de muitas pessoas. “Esse tipo de comércio leva conveniência ao cliente, marcando presença no ambiente de trabalho ou de lazer. Pode não ser do interesse naquele momento específico, mas se tem algo que desperte o desejo de compra, o cliente acaba levando”, explica Richard Vinic, coordenador dos cursos de marketing da pós-graduação da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo.

Comodidade
“É difícil sair de casa para comprar roupa, mas quando a gente leva alguma coisa até a pessoa, essa comodidade faz com que ela acabe consumindo”, acredita Katia Moreira, da “Boutique Donna K”, em São Paulo. A empresária decidiu adotar o modelo itinerante há dois anos e meio, depois de fazer sucesso vendendo roupas e acessórios na empresa em que trabalhava.

Além de ser cômodo para o cliente, também é vantajoso para quem vende, já que se pode escolher o local onde as peças serão comercializadas, buscando sempre um ponto que renda melhor financeiramente. “Com esse tipo de negócio você nunca está na espera, está sempre na posição de ataque”, afirma Fabiane Ploposki, ex-sacoleira e dona da franquia Boutique de Rua desde 2008, em Curitiba (PR).

Outra vantagem desse tipo de loja é a chance que a cliente tem de experimentar a peça na hora, diferentemente do que acontece em uma compra online, por exemplo. O consumidor tem a possibilidade de interagir com o produto. “A falta de padrão do tamanho das peças compromete muito a compra virtual. Já um negócio como este une a conveniência com a possibilidade de experimentar a roupa”, analisa Vinic.

Compra por impulso
Fabiane decidiu montar a sua “boutique de rua” pois sentia que a compra por impulso faria muita diferença no lucro das vendas. “A venda de impulso eu já perdia porque a pessoa levava a roupa para provar em casa e tinha tempo para pensar se realmente queria comprar. Eu sabia que podia ganhar muito mais se tivesse um provador”, explica.

Além de o consumidor não ter muito tempo para pensar na compra com a loja indo até ele, também é surpreendido com o tipo de comércio fora do comum e, assim, se sente mais à vontade para consumir. “A novidade é um fator importante que impulsiona a compra”, completa Vinic.
Para despertar o desejo de consumo e agradar a estilos distintos é importante ter peças diversificadas. “Eu procuro estar bastante informada sobre o que está na moda, mas as próprias clientes me dão a dica do que elas querem”, conta Katia. “É essencial estar sempre atualizada com o que está acontecendo para escolher as peças. Às vezes a cliente está vestida de um jeito mais formal por causa do trabalho, mas quer comprar uma roupa para o final de semana, para a balada”, completa Fabiane.
“Fashion Truck”

Para as irmãs Camila e Jéssica Machado, a ideia de moda itinerante surgiu em uma viagem que fizeram para a Europa. “A gente viu o movimento dos ‘food trucks’ e projetos bacanas com trailers em uma viagem para a Europa e aí nos perguntamos: por que não ter um fashion truck?”, conta Camila, que tem dez anos de experiência na área da moda. Foi assim que surgiu o “Achado Trailer”, que hoje é administrado por apenas uma delas, com a ajuda de alguns colaboradores.
Para adaptar o veículo, a empresária não teve muita dificuldade. “A transformação que a gente fez foi muito simples, com mais coisas de decoração. Onde tinha uma mesa a gente colocou arara, tiramos a cama do quarto e transformamos no provador”, explica. Assim, há nove meses, Camila dirige o trailer de duas toneladas por São Paulo, estacionando em feiras, bares e espaços que tenham eventos.
Atualmente, a dona do trailer é responsável pela criação das peças e se inspira no público jovem, entre 18 e 30 anos, que o negócio conquistou. “No começo criava muito o que eu gostaria de usar e, hoje, com o público desenhado, penso muito no que essas pessoas procuram e do que elas gostam”. O diferencial, segundo ela, são os cortes modernos das peças e a pouca quantidade de cada uma, no máximo seis itens.

Venda online
Mesmo indo até o cliente, a moda itinerante ainda tem um alcance limitado. Por isso, a venda online está entre os desejos de expansão do negócio. “Além de ter outro carro, também quero uma loja virtual, já que muitas pessoas de longe gostam das nossas peças e não têm como comprar”, explica Katia.

Os planos de Camila Machado são parecidos e, além da loja online, ela quer viajar com o trailer pelo Brasil, divulgando seu trabalho. “A gente está começando a construção de um trailer novo, vai ser menor e mais fácil de se locomover para outros estados”, finaliza.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Aprenda a discordar usando a lógica do papel higiênico


Qual é a forma certa de se colocar um rolo de papel higiênico no banheiro?

POR CIMA!
60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo “cachoeira”, com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras elaboradas ou colando selinhos.

POR BAIXO!
Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O “caimento” é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração.


Mas, afinal, quem está certo e quem está errado? Todo mundo. Não tem certo nem errado. O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes.

POR QUE ISSO INTERESSA?

Essa questão bizarra do papel higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado. Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos:

“Como vocês acham que o papel higiênico deve ser colocado?”

E nos 50 minutos seguintes, os alunos naturalmente começam a avaliar os MOTIVOS para suas respostas e acabam chegando sozinhos a questões sociais muito maiores como:

• diferenças de papéis sociais entre homens e mulheres
• diferenças entre comportamentos públicos e privados
• diferenças entre classes sociais
• etc

São relações de construção social que nunca pararam para pensar antes, mas que agora, sem que ninguém os orientasse, conseguiram enxergar. Sozinhos, começaram a raciocinar e perceberam correlações e fatos. E, principalmente, começaram a argumentar.

No dia-a-dia, quase nunca fazemos isso. Geralmente, tomamos um partido e passamos a defendê-lo de forma passional, enxergando só o que nos interessa. Somos bons de discutir, mas ruins para argumentar. Piores ainda para mudar de ideia. Mais para o boxe do que para o tênis.

O que parece ser uma estratégia não muito inteligente para encarar essa nova sociedade em que conversamos com muito mais gente, sobre muito mais coisas, todo santo dia.

APRENDER A DISCORDAR

A aula do papel higiênico devia ser dada de cara para crianças. A escola ensina que existe o certo e o errado, e dá notas baseadas nisso. Mas podia estimular abordagens diferentes, habilidade de argumentação, capacidade de deduzir (algumas já fazem, eu sei, mas a maioria ainda não).

Do mesmo jeito que tem nota para as melhores respostas, deveria ter para as melhores perguntas também. Senão a gente vai continuar crescendo com essa mania de preferir estar certo do que aprender algo novo, do que parar pra pensar e repensar sempre. Aproveitar a bagagem e o raciocínio do outro.

Já reparou como a maioria dos comentários feitos todos os dias na internet não tem elaboração nenhuma? Ou é genial ou é a coisa mais estúpida que já se viu em toda a a história da humanidade. O programador Paul Grahan fez um gráfico bacana, que mostra a “Hierarquia da Discordância”, do mais ao menos elegante, do mais ao menos eficiente.

O design thinking é isso. A maneira de pensar de um designer não é a do certo ou do errado, porque não existe certo ou errado na hora de projetar um bule de café. Mas existe o melhor, o mais eficiente. É uma maneira de pensar em que se evolui a realidade.
Quem sabe um dia a gente consegue argumentar sobre futebol, política e religião. Dizem que não se discute, mas a recomendação só existe porque somos meio trogloditas. A propósito, o grande designer Donald Norman coloca os rolos de papel higiênico na sua casa… assim:


Fonte: http://www.updateordie.com