quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Nem só de Hering vive a Hering

Desde 1998, a Cia. Hering é gerida por Fábio Hering, responsável pela recuperação da Companhia depois de uma quase falência. Antes disso, o hoje presidente estudou Administração e atuou na consultoria Arthur Andersen (hoje Accenture) e na agência de propaganda CBB&A .

Ao assumir a presidência da Cia Hering, o integrante da quinta geração identificou que a marca e os pontos de venda eram os reais ativos da empresa. Para otimizar os negócios, terceirizou parte da produção e adotou um modelo híbrido que inclui fábricas próprias, terceirização no Centro-Oeste e Nordeste do Brasil e na China.

Em dezembro de 2013, concedeu a seguinte entrevista para a revista “Época Negócios”, reproduzida a seguir:

O ano de 2013 não começou bem para a Hering, com queda de vendas no primeiro trimestre. Vai terminar bem?

Este ano foi bem desafiador para o pais e para as empresas. O modelo de sociedade de consumo, construído durante os anos Lula e mantido na gestão Dilma, vem enfrentando desafios grandes. Toda essa história de classe média, nova, emergente, com mais de 30 milhões de pessoas entrando no mercado, está, agora, entrando em xeque. A pergunta que se faz é: qual será a segunda pernada desta política econômica? O modelo parece ter chegado ao seu esgotamento, num ambiente macroeconômico pouco favorável. Estamos com pleno emprego, mão de obra escassa, os custos brasileiros continuam altos, a produtividade não cresceu, a indústria em geral vem sofrendo bastante com a concorrência do produto importado. Na Hering, os números de 2013 estão, de certa forma, refletindo essa situação. Crescemos mais que o mercado, mas abaixo de nossas projeções. A nossa sorte é que o modelo de negócios que a gente criou, lá atrás, nos permite buscar alternativas. Eu costumo dizer internamente que temos muita adaptabilidade para ir atrás de oportunidades.

Quais são essas alternativas?

Vamos aproveitar todo o potencial do nosso portfólio. De 2007 até o ano passado, a gente vinha registrando um forte avanço focado essencialmente na marca Hering. Mas temos outras marcas importantes como a Hering Kids, a PUC e a Dzarm. Neste ano, criamos uma plataforma de crescimento baseada justamente na força desse portfólio. Lançamos projetos como a Hering Kids e estamos desenvolvendo um plano para a Dzarm, que hoje é distribuída apenas apenas em canais multimarcas. A partir de agora a marca terá também uma rede de lojas. Então, de certa forma, 2013, ainda que tenha sido um ano morno em termos de receitas, virou um marco para a companhia. Será o ano da terceira onda de crescimento.

O que a marca Hering, o carro-chefe, representa em termos de receita?

Cerca de 70%. As infantis, PUC e Kids, respondem por 20% e a Dzarm fica com os 10% restantes. Claro que investir nas demais marcas não significa tirar o pé do acelerador com a Hering. Recentemente nós divulgamos um estudo, baseados em indicadores do IBGE e da POF, que mostram um grande potencial de crescimento para as Hering Store. Hoje, temos 568 lojas Hering, em quase todos os estados brasileiros. O estudo mostra que há espaço para dobrar esse número.

Como será o projeto Dzarm?

Não posso dar maiores detalhes, até porque este projeto ainda está sendo escrito, desenvolvido. Outra novidade será uma loja Hering voltada ao público feminino, com um formato diferenciado, um novo conceito que eu também ainda não posso divulgar. Para colocar todas essas novidades no mercado, nós fizemos alterações na estrutura da empresa. Principalmente nas áreas de mercado, que a gente chama de marketing comercial. Criamos duas diretorias novas, a partir de uma diretoria que foi extinta, que era de marketing, e separamos as marcas. Temos, agora, uma diretoria para a Hering e outra diretoria para as demais marcas. Trouxemos executivos do mercado e promovemos talentos internos para tocar essas duas diretorias. É, como disse, uma nova era para a companhia.

Mas, com a economia em ponto morto, não é arriscado acelerar desse jeito?

Como disse, em termos de receita registramos um crescimento pouco abaixo de nossas expectativas. Isso ocorreu por dois motivos. Um é o contexto macroeconômico. A gente não está vivendo neste ano um paraíso do consumo de vestuário, como vivemos nos anos anteriores. Mas, em relação a isso, temos muito pouco a fazer. O outro motivo, este sim tem a ver com esforço operacional, foi a baixa performance de vendas nas lojas já existentes. Este é um ponto crítico e não houve crescimento. Foi praticamento zero no terceiro trimestre. O que temos neste momento é realmente um setor onde não há crescimento de demanda. E o que se faz nesses casos? Entra-se naquilo que a gente chama de rouba monte. É o jogo de tirar o consumidor do outro. E esse outro é o concorrente, ou os concorrentes, já que o setor é extremamente fragmentado. O problema é que o ambiente concorrencial está cada vez mais forte e isto exige da gente. Por isso os novos projetos.

E a chegada das marcas estrangeiras ao Brasil (Gap, Forever 21, Topshop)?

Por enquanto a gente não sente reflexo nenhum. era natural acontecer esse desembarque, e acho até que demorou muito. As razões para este atraso estão ligadas, provavelmente, às dificuldades de operar no Brasil. É preciso conhecer o mercado. É um hemisfério com coleções opostas. Também não é fácil operar dentro de um mercado extremamente fragmentado, com muita concorrência. A nosso favor, eu diria que a Hering construiu uma boa barreira para evitar o rouba monte. Não estou dizendo com isso que estamos na situação confortável de ignorar a concorrência. Vamos acompanhar cada passo deles.

Você disse que a Hering está entrando na terceira onda de crescimento. Como foram as outras duas?

Durante um bom tempo, lá pelos meados da década de 90, a companhia teve um foco muito voltado para a indústria. Naquela ocasião, a gente começou a enxergar que o grande ativo que tínhamos nas mãos não eram as fábricas, não era a indústria em si, mas o intangível. Teríamos que trabalhar as marcas e os canais de distribuição. Isso exigiu mudanças significativas em todo o nosso processo. E então mudamos o nosso modelo de negócios. Naquele momento a empresa estava numa situação muito difícil, de endividamento alto. O Brasil vivia taxas de juros de 30%, 40% ao ano, não crescia. O mercado de capitais não existia. Não havia aumento de renda. E, ainda assim, nós conseguíamos fazer esse movimento de reinventar a empresa. Criamos a rede Hering Store e fomos reestruturando. Em 2005 tínhamos esse modelo montado e, aí sim, nos preparamos para voltar a crescer. Em 2006 fizemos um novo plano de negócios. E no ano seguinte abrimos o capital, iniciando o segundo ciclo de crescimento.

O que mudou na companhia com a abertura de capital?

Hoje, 69% do nosso capital é free float (está no mercado). Temos investidores de todas as partes do mundo. Nossa estrutura de capitais é moderna. Não somos uma corporation pura, que não tem um dono. O investidor gosta de nosso modelo porque tem uma família no comando - sem ser controladora - que entende do negócio e quer ficar no negócio no futuro. É o modelo que vem dando certo. É só olhar os números. Hoje a nossa geração de caixa é maior que o faturamento que a gente tinha em 2006, o ano anterior à abertura de capitais. Está por volta de R$ 500 milhões de reais. Em 2006 nós faturávamos R$ 400 milhões. No ano passado chegamos a R$ 1.8 bilhão em vendas. É uma história de crescimento muito forte. Saímos de 150 lojas para mais de 500 lojas hoje de Hering Store.

Quantas são franquias?

A maioria das Hering Store é franqueada. Nós temos hoje 50 lojas próprias. Em número de lojas, menos de 10% são próprias. Em termos de receita é um pouco mais, porque essas lojas estão em locais de grande movimentação, com faturamento mais alto. Esse é o modelo que a gente tem para operar. No fundo, o que criamos na companhia foi um modelo de rede. Nós temos diversos stakeholders, tanto na parte de distribuição (as lojas) quanto na de produção. A gente tem um sistema híbrido, com fabricação própria, terceirizada e importação. Não somos mais uma empresa de Santa Catarina. Somos uma companhia que produz em Santa Catarina, Goiás, no Rio Grande do Norte, na Ásia... Tudo com parceiros. Criamos a grande família Hering.

Dzarm também deve seguir o mesmo modelo?

Sim.

Aquisições estão no radar?

Não como prioridade na agenda.

Fonte: Revista Época Negócios dezembro/2013.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Vendas de final de ano: é hora de fazer o básico!

Por mais incrível que possa parecer, o ano de 2013 já chega ao seu crepúsculo. E junto dele chega a época mais movimentada de vendas para inúmeros setores da economia (destaque especial ao varejo). É nesta época que muitos se questionam e outros tantos me perguntam sobre o que é preciso fazer para vender mais e melhor. E para te ajudar a fazer não apenas do seu final de 2013 um gigantesco sucesso de vendas mas também anos melhores para você e seu negócio, eu compartilho uma Dica de Ouro, que se aqui se divide em 5 grandes tópicos: É hora de fazer o básico!!


  • Básico é entender de forma verdadeiramente interessada os desejos e anseios dos clientes para somente depois atendê-los bem. Portanto, antes de atender busque entender o que o seu cliente busca (Entendimento é ainda mais essencial que um bom atendimento!);
  • Básico é ter uma atitude positiva, entusiasmada e proativa diante dos clientes e dos inúmeros desafios que fazem parte da rotina dos vendedores vencedores (Proatividade é o nome do jogo! Tenha entusiasmo, que nada mais é que ter “Deus dentro de si”)
  • Básico é ter em mente que SER vendedor e vendedora é uma atividade absolutamente nobre que permite que pessoas e empresas resolvam seus problemas e realizem seus sonhos (Ter orgulho de SER vendedor);
  • Básico é investir de forma contínua no desenvolvimento pessoal e profissional para se tornar um(a) profissional de vendas diferenciado, valorizado e que realiza sua verdadeira missão na Terra (Vendedor Vencedor é aquele que investe de forma incansável em seu próprio desenvolvimento profissional, sem esperar que os outros o façam por ele);
  • Básico é estudar e entender de forma profunda o mercado em que atua, os produtos e serviços que vende, as ofertas dos concorrentes, as principais tendências em seu mercado específico e acima de tudo os anseios, expectativas e sonhos dos clientes, incluindo aí as necessidades que nem sequer ainda foram identificadas por eles (Amar o que faz e estudar para se tornar sempre melhor!).

Faça o básico sempre com a certeza de que nunca foi tão fundamental o processo de humanização das vendas. Clientes querem viver experiências realmente inesquecíveis e só consegue oferecer isso que sabe fazer o básico bem feito para assim se diferenciar da concorrência. Seja diferente ao fazer o básico, com a certeza de que é ao fazer o básico bem feito que você se torna um(a) Campeão(ã) de Vendas!

E para fechar com chave de ouro as dicas de hoje, mais uma Dica de Ouro aplicável a todos nós: Paixão e Tesão pelo que se faz. Sem os dois fica muito difícil alcançar o tão sonhado Sucesso!

Sucesso e boas vendas!

José Ricardo Noronha

Fonte: http://josericardonoronha.com.br

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

9 frases que líderes extraordinários dizem todos os dias

Você está no comando, mas isso não significa que é o mais inteligente, esperto ou mais perspicaz que todos os seus funcionários. (Getty Images) 
Dizer as palavras certas, nos momentos certos, é a principal chave para ser respeito e querido por colegas, funcionários ou clientes. Veja quais são elas

Por Luiza Belloni Veronesi


“Eu estou pensando que...”

Você está no comando, mas isso não significa que é mais inteligente ou perspicaz que todos seus funcionários. Dê razões e justifique suas decisões, esclareça sua lógica e não posicione uma ideia por sua autoridade. Apesar de tomar muito tempo para explicar suas decisões e discuti-las, também irá aparecer boas ideias para melhorá-las.

“Eu estava errado”

Quando você está errado, o melhor jeito de consertar isso é dizer que você estava errado. Você não vai perder o respeito, mas sim ganhá-lo.

“Isso foi incrível”

Ninguém recebe elogios o suficiente. Ninguém. Todos os dias escolha alguém de sua equipe que fez ou está fazendo algo e diga: “Uau, isso está muito bom!”. O louvor é um presente que custa ao doador, mas nada é em vão para o destinatário. Comece a elogiar. As pessoas ao seu redor vão lhe amar por isso e até mesmo você se sentirá melhor, sabendo que está fazendo pessoas mais felizes.

“Muito obrigado”

Depois de ser o doador, pense no momento em que você é destinatário. Você agradece todas as pessoas pelo que elas fazem por você? Seja buscar um café, entregar um relatório ou abrir a porta. Agradecer, além de ser questão de educação, também proporciona um pequeno - mas essencial - sentimento de recompensa. Olhe nos olhos das pessoas e diga: “Muito obrigado! Isso está muito bom”.

“Você pode me ajudar?”

Todas as pessoas gostam de se sentir importantes e quando você pede ajuda a elas, independentemente do que seja, você se torna mais sincero e humilde. E no processo, você vai respeitar e ouvir mais as pessoas - o que, aliás, são todas as qualidades de um grande líder e um grande amigo.

“Eu sinto muito”

Certos momentos, pedir desculpas é pouco. Quem é prejudicado pelo erro, muitas vezes, se sente mal por isso, seja por palavras, ações, omissões, etc. Diga que está arrependido. As desculpas são apenas portas de entrada para outras palavras mais “expressivas”. Nada de seguir um pedido de desculpas com avisos como “Mas eu pensei que você fosse...”.

“Você pode me mostrar como faz?”

Conselho é temporário, o conhecimento é para sempre. Peça ajuda, mas não apenas para as outras fazerem algo por você e sim para aprender aquilo. Quando você pede para ser ensinado várias coisas acontecem: você implicitamente mostra respeito àquele que o ajudou, você mostra que confia em sua experiência, habilidade e conhecimento, e você começa a avaliar melhor o valor da ajuda.

“Deixe-me lhe ajudar”

Muitas pessoas veem pedir ajuda como um sinal de fraqueza. Sendo assim, pode ter certeza de que muitos dos seus colegas ou empregados estão precisando de um ombro amigo mesmo sem dizer. Não basta um “Há algo que eu posso lhe ajudar?”, isso é só vai gerar “Não, estou bem”.

Seja específico. Encontre algo que você realmente pode fazer a diferença, como “Eu tenho alguns minutinhos. Posso ajudá-lo a terminar isso?”. Ofereça sua colaboração. Mesmo que seu trabalho não seja o problema, para quem está triste qualquer gesto solidário serve como uma ajuda.

"Nada"

Certas horas, a melhor coisa é dizer nada. Se você está estressado, frustrado ou com raiva, fique quieto. Você pode pensar que desabafar vai lhe fazer melhor, mas não no ambiente de trabalho - inclusive se o problema envolver a empresa.

Os seus problemas vêm e vão, mas os sentimentos são para sempre. Criticar um empregado na empresa pode soar como uma “lição para sua vida” para você, mas por dentro, ele perderá aquela consideração que você já tinha conquistado.

Antes de falar, gaste mais tempo considerando como os funcionários irão pensar e sentir. Analise as consequências. Você pode facilmente se recuperar de um erro cometido por causa de dados defeituosos ou projeções imprecisas, mas não irá resgatar a confiança e a motivação deles.


Fonte: www.infomoney.com.br

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

5 Coisas que os Gerentes de Vendas proativos fazem de diferente.

Apesar do dia-a-dia corrido que todos nós vivemos, 85% das atividades de um líder deveria estar relacionada com algum tipo de coaching dos seus liderados.

Qual porcentagem do seu tempo você realmente investe no um-a-um com os seus funcionários, especialmente você gerente de vendas?

Eu raramente encontro algum gerente de vendas que consegue afirmar que passa mais do que 5% do seu tempo no um-a-um com os seus liderados.

Não é a toa que exatamente nesses departamentos de vendas o clima organizacional é totalmente depressivo. A moral dos vendedores é baixa, a rotatividade da equipe é alta, o crescimento das vendas a partir dos vendedores novatos é rara, a previsão de vendas é furada, não existe processo de vendas, e quando se ganha um negócio (quando ganha) é porque a empresa resolveu cobrir o preço do concorrente.

Existe dois tipos de gerentes de vendas: os proativos e os reativos. O gerente de vendas reativo é aquele que fica o dia inteiro apagando incêndios.

Incêndios esses que são os mesmos do mês passado, do mês retrasado, do semestre anterior, do ano anterior. O bicho não arruma tempo para consertar os processos, mudar as pessoas, o próprio chefe, e então fica dando desculpinhas furadas que não tem tempo de inovar porque tem que apagar os malditos incêndios.

1. O gerente de vendas proativo não concentra a solução dos problemas dos vendedores em si mesmo. O cara deixa os próprios vendedores resolverem seus próprios problemas indo direto na fonte. O que interessa para o gerente de vendas proativo não é ser um revolvedor de problema de vendedor, mas ter tempo para colocar em prática as suas próprias idéias.

Parece egoísmo? Mas não é.

O vendedor que resolve os seus próprios problemas dentro da empresa cresce como profissional e ganha visibilidade dentro da  empresa.

O gerente de vendas proativo não resolve problema de vendedor, mas uma vez que o vendedor tenha resolvido o seu problema, o gerente transforma aquela nova "jurisprudência" em um processo de vendas que deve ser usado por todos os outros vendedores da equipe.

2. O gerente de vendas proativo vai além de liderar reuniões de vendas super bem organizadas com pautas específicas e tempos precisos; o cara também arruma tempo para realizar reuniões um-a-um com cada um dos seus vendedores. Essa estratégia ajuda o gerente a identificar e resolver qualquer problema potencial que o vendedor possa estar passando durante o mês.

Como líder de uma equipe, é muito importante dar o exemplo de excelência em gestão de tempo para que os liderados possam seguir a sua maneira de fazer as coisas. Ajude os vendedores a organizarem suas agendas de trabalho com todas as ferramentas que vocês tem disponíveis. Mas não tente impor a sua maneira de fazer as coisas. Geralmente os vendedores tem as suas próprias maneiras de organizar suas agendas de trabalho. O cara vai adotar suas idéias quando ele perceber que a sua própria maneira de trabalhar não está dando resultados. Se isso acontecer, ele estará super aberto a ouvir os seus conselhos.

3. O gerente de vendas proativo cria e mantem um plano de ação que descreve as melhores práticas e as opções de iniciativas que devem ser colocadas em prática para matar as objeções dos clientes. Ele mantem um manual de vendas atualizado com scripts completos para conversas com clientes via telefone, visitas, reuniões e e-mails. O gerente de vendas proativo acredita em processo de vendas, e mantem uma biblioteca de iniciativas que devem ser usadas em cada uma das diferentes fases da venda.

4. O gerente de vendas proativo documenta as vitórias e as derrotas da equipe. Todo vendedor tem dias bons e dias ruins. Cabe ao gerente de vendas pedir aos seus vendedores que documentem o passo-a-passo de todos esses negócios para que ele possa utilizar essas histórias como ferramenta de aprendizado com toda a equipe durante as reuniões de vendas. Esse tipo de aprendizado ajuda a aumentar a confiança dos vendedores, o conhecimento dos produtos e clientes, e as suas habilidades para resolver problemas. A discussão sobre as derrotas ensina o que não repetir, a discussão sobre as vitórias ensina métodos de fechamento de vendas.

5. O gerente de vendas proativo comunica claramente a sua visão de trabalho para toda a equipe. Como líder de pessoas, o gerente de vendas tem que ser um comunicador consistente que traz uma visão clara das coisas. É super importante que toda a equipe esteja no mesmo barco. Se os vendedores comprarem a idéia da empresa, eles estarão motivados para se entregar de corpo e alma quando necessário. Ter uma visão clara sobre o que a empresa defende e acredita pode realmente unir as pessoas e facilitar o trabalho de gestão da turma.

A posição de Gerente de Vendas é uma das mais importantes da empresa.

Se a sua empresa está com as vendas baixas, é porque o gerente de vendas não faz as coisas que eu citei acima.

Cobra o cara!

E se você é o cara, se liga, ou pede para sair!

Fonte: http://www.bizrevolution.com.br

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Quem não tem sonhos tem pesadelos.

Por favor, não alimente os medos

"Eleve as suas palavras e não a sua voz; pois é a chuva que faz crescer as plantas e não o trovão."


Eu tenho um amigo que acaba de voltar de uma reunião em Nova Iorque com três dos mais bem sucedidos empresários brasileiros de todos os tempos. Ao final da reunião, curioso como sempre, o meu amigo perguntou, "Por que vocês tem escritório em Nova Iorque? Vocês são brasileiros, boa parte da empresa de vocês está no Brasil, por que aqui?"

Um dos três mosqueteiros então virou para o meu amigo e respondeu, "O nosso escritório fica em Nova Iorque porque aqui todos os dias nós recebemos dezenas de telefonemas de americanos muito loucos nos propondo as coisas mais doidas do planeta.

Tem maluco com proposta para revolucionar a nossa logística, transformar o nosso marketing, expandir o nosso atendimento ao cliente, revolucionar a nossa gestão de pessoas e muito mais.

E tem mais, o americano faz a lição de casa antes de nos procurar. Eles investigam o que nós somos e o que nós temos, eles pesquisam sobre os nossos pontos fortes e pontos fracos, eles descobrem problemas que nós temos que não conhecemos, e ligam para nós propondo negócios reais que adicionam, revolucionam, colaboram, destroem, substituem, reduzem, ampliam e multiplicam o que nós temos.

Nós já recusamos muitas propostas, mas já fizemos vários negócios super inovadores que transformaram as nossas empresas a partir das idéias malucas que foram apresentadas.

Sabe o que aconteceria se o nosso escritório fosse no Brasil?

Todo dia iria aparecer um advogado querendo ser o nosso advogado, um contador querendo ser o nosso contador, um publicitário querendo ser o nosso publicitário. No Brasil não tem nenhum FDP com uma proposta concreta para resolver algum problema real que possa ampliar verdadeiramente a riqueza do país.

Os caras querem sempre ganhar em cima de algo que já existe. A maioria dos empresários brasileiros querem sempre tirar um pedaço da pizza de alguém ao invés de propor alguma coisa nova que possa gerar uma nova pizza.

No Brasil as pessoas querem sempre saber onde e o quê está dando dinheiro; ninguém pensa como um verdadeiro empreendedor desbravador de mercados; é raríssimo encontrar um empresário brasileiro disposto a construir mercados onde não existe nada.

Se fincarmos o nosso escritório no Brasil, seremos destruídos pela falta de propostas inovadoras.
Faltam propostas no Brasil!"

Sobram pessoas mais do mesmo.

Empresário brasileiro só investe em inovação quando o governo ajuda; empresário brasileiro só investe em educação, atividades sociais e culturais se for possível abater os investimentos dos impostos que tem a pagar.
Empresário brasileiro não investe a grana que acumulou no próprio país, a "fartura" está muito bem guardada em algum banco na Suíça ou algum paraíso fiscal no Caribe; Empresário brasileiro trabalha com dinheiro público!
Na hora de pedir grana pública a perder de vista, o empresário baba ovo para o governo; na hora de pagar impostos, o pilantra sonega porque precisa do dinheiro para pagar a prestação atrasada do novo Jaguar particular comprado com o faturamento da própria empresa.
Faltam propostas no Brasil!
Sobram pessoas querendo extrair o máximo do país com o mínimo de investimento pessoal.

Chega dessa palhaçada! Chega de roubar espaço dos outros, chega de vender o que todo mundo vende!
Tente pensar primeiro em resolver problemas e não em empurrar coisas para cima dos outros.
Se você quiser ocupar o lugar de alguém para fazer o que o cara já faz, pega uma ficha e entra na fila. Quando os vinte caras que estiveram na sua frente caírem, talvez você consiga o seu lugar.

Para 2014 eu tenho 60 propostas para você como líder colocar em prática na sua empresa.
Se eu fosse você eu escolheria três dessas propostas e tocava o pau.

1. Eu não quero saber da sua solução, eu quero saber da sua proposta. O que você tem para mim?!
2. Construa confiança entre os seus colegas antes que a crise apareça - e pode ter certeza que ela vai aparecer.
3. Analise as forças e fraquezas da sua empresa a todo momento.
4. Seja corajoso, rápido e justo.
5. Fale mais sobre Valores do que Regras.
6. Premie como os resultados são atingidos, e não apenas os resultados.
7. Constantemente desafie os seus funcionários a serem melhores.
8. Celebre o sucesso dos seus funcionários, e não o seu.
9. Comunique o que você tiver que comunicar com clareza e frequência.
10. Seja Visível.
11. Elimine a causa dos erros.
12. Olhe para todos os problemas como uma oportunidade para crescer.
13. Resuma o consenso do grupo depois de todas as reuniões.
14. Seja decisivo, se falou tá falado!
15. Diga "Muito obrigado!" e seja sincero quando fizê-lo.
16. Ouça as pessoas com atenção, não seja multi-tarefa enquanto estiver escutando.
17. Ensine alguma coisa nova para a sua equipe pelo menos uma vez por semana.
18. Mostre respeito por todas as pessoas que trabalham com você.
19. Faça follow-up em todas coisas que você prometeu acompanhar.
20. Permita uma autonomia prudente.
21. Retorne e-mails e ligações na velocidade da luz.
22. Dê crédito quando o crédito se fizer necessário.
23. Demonstre interesse pelos seus funcionários e suas metas pessoais.
24. Misture elogios com feedbacks construtivos sobre como melhorar as coisas.
25. Aprenda os nomes dos funcionários da sua empresa mesmo que estejamos falando de centenas deles.
26. Admita na frente de todo mundo que você também erra.
27. Livre-se de quem não entrega, enrola ou boicota os outros.
28. Dê feedback frequente para as pessoas e faça isso de maneira individual e específica.
29. Contrate para completar, e não para duplicar.
30. Seja voluntário na sua comunidade, faça algo de graça pelos outros, e permita aos seus funcionários fazerem o mesmo.
31. Promova o excelente atendimento ao cliente internamente e externamente.
32. Mostre que você confia nas pessoas.
33. Incentive as pessoas a motivarem as outras.
34. Incentive o individualismo.
35. Esteja aberto a mudar as suas decisões quando perceber que falou alguma besteira.
36. Seja o exemplo que você quer ver na empresa.
37. Seja humilde.
38. Seja ambicioso.
39. Explique a todos a relevância de cada uma das pessoas.
40. Termine todas as reuniões com uma lista de coisas a fazer com seus respectivos donos e prazos.
41. Explique o processo e as razões porque você tomou as suas decisões.
42. Leia livros sobre liderança para aprender alguma coisa que você não sabe.
43. Defina metas e objetivos muito claros.
44. Conheça-te a ti mesmo. Não tente ser bom onde você é um terror. Contrate pessoas que são boas onde você é ruim.
45. Use Descrições de Cargos. Não contrate alguém só para fazer uma ou duas coisas.
45. Incentive o crescimento pessoal das pessoas, e promova treinamentos, coaching, e educação interna e externa.
46. Compartilhe as notícias ruins, e não apenas as boas.
47. Comece todas as suas reuniões no horário, nem um minuto depois.
48. Procure por orientação quando você não tiver uma boa resposta.
49. Não interrompa as pessoas quando elas estiveram falando.
50. Faça perguntas para entender o que as pessoas estão falando.
51. Não atrase as conversas difíceis. Enfrente os problemas o mais cedo possível.
52. Mergulhe de cabeça até os porões da sua empresa em busca de idéias sobre como melhorar os processos, as políticas, e as manias da galera. Diretor não sabe porra nenhuma sobre o que acontece na empresa. Pergunte aos estagiários!
53. Insista no Realismo.
54. Mas viaje continuamente na maionese, sugira idéias que levem as pessoas a reagir com um enfático: "Você tá louco!".
55. Tenha o máximo possível de conversas cara-a-cara com as pessoas.
56. Seja o Melhor ou o Mais Barato, não existe mais meio termo.
57. Emocione. Lute por uma causa.
58. Cometa erros. Aqueles que não cometem erros trabalham para aqueles que cometem erros.
59. Duas coisas definem o que você é: a sua paciência quando tem nada e a sua atitude quando tem tudo. O que vai ser?
60. Faça parte do segmento de mercado que mais cresce no mundo: as pessoas de bem.
60 Propostas.
Qual é a sua?
Escolha meia dúzia.
Ou duas dúzias.
Faça a sua lista.
Ou duas listas.
Pratique pratique pratique.
Proponha mudanças na sua empresa, e na empresa dos seus clientes.
Proponha. Proponha. Proponha.
Só não vale terminar 2014 como você vai terminar 2013.

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Fonte: Ricardo Jordão Magalhães - BIZREVOLUTION

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Eu sou fã do Ser Humano. E Você?

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Só quem tem, consegue vender mais.

Veja o Post interessante do parceiro dzarm. na cidade de Bezerros – PE.  Aliás, este Post nos mostra como é importante o controle de estoque e a preocupação em ofertar uma boa variedade de produtos, que possam encantar o consumidor. Já presenciei, mais de uma vez, o seguinte diálogo vendedor(a) (da loja) X consumidor(a) (cliente):

Consumidor: Eu queria um produto “assim”...
Vendedor: Está em falta, mas vai chegar...

O consumidor sai da loja e não só o vendedor perdeu uma excelente oportunidade de venda, pois o cliente entrou na loja e não foi convenientemente atendido, como também é possível que a loja tenha perdido o cliente, que poderá encontrar os produtos e um melhor atendimento na loja concorrente...

O link a seguir, dá dicas interessantes sobre Gestão de Estoques. Embora ocorra num Supermercado, pode ser perfeitamente adaptado às circunstâncias do varejista de vestuário...  http://www.youtube.com/watch?v=2MsdNsfrLMY

terça-feira, 22 de outubro de 2013

6 erros que os novos empreendedores cometem

Veja outros erros comuns que novos empreendedores cometem.

1. Não investir em planejamento

O pequeno empresário que acredita que não há necessidade de dedicar um tempo para planejar pode acabar não percebendo quando está tendo prejuízo. “É por meio da criação de indicadores que você sabe se a empresa vai bem ou se precisa mudar o plano mesmo. A correção da rota sem um planejamento prévio é mais difícil, pois pode resultar em uma perda de tempo”, explica Martins.

Para Saade, ao criar uma promoção, por exemplo, sem um planejamento é possível que mesmo vendendo todo o estoque o pequeno empresário acabe ficando no vermelho.

2. Pedir demais pelo produto

A precificação correta do produto ou serviço da empresa é essencial para os lucros da empresa ou startup. “Ao precificar o produto é preciso calcular quais são os custos fixos e marginais, precisa fazer um estudo”, explica Saade.

Para os empreendedores iniciantes, o professor recomenda que busquem cursos de marketing que possam ajudar nessa tarefa.

3. Acreditar que suas ideias são as melhores

Um empreendedor com pouca experiência e conhecimento limitado sobre o mercado que está entrando não pode deve agir de forma arrogante ao negociar com investidores ou potenciais parceiros de negócio.

Para os especialistas, é importante buscar conselhos de mentores ou empresários mais experientes no começo de um empreendimento

4. Não dominar técnicas de gestão

Muitos empreendedores resolvem abrir um negócio mesmo sem ter conhecimento básico em gestão de empresas e conseguem ter sucesso. Entretanto, especialistas recomendam que pelo menos um dos sócios tenha uma boa noção de finanças.

Saade explica que um empresário também precisa saber comprar, negociar prazos e pagamentos. “Gerenciamento de estoque é outro ponto importante, para saber comprar quantidade correta”, completa.

5. Não buscar os melhores parceiros

As parcerias podem determinar o sucesso ou o fracasso de um negócio. “Para uma empresa se desenvolver precisa de parceiros. Para ser mais competitiva e para que possa potencializar as suas vendas”, diz Martins.

A relação com os fornecedores é decisiva nos primeiros meses de uma nova empresa. “Tem que conhecer o seu fornecedor, saber se ele é comprometido e se entrega bem. Não dependa somente de um fornecedor. É ele que vai garantir a qualidade e a continuidade”, ressalta Saade.

6. Subestimar o plano de negócios

A elaboração de um plano de negócio pode nortear o caminho do novo empreendedor. “Para manter a empresa focada nos objetivos iniciais e fazer com que as metas sejam cumpridas”, diz Martins. Sem um plano, o empresário acaba deixando de lado também o estabelecimento de métricas.

Fonte: Por Camila Lam http://exame.abril.com.br

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Loja Varejo Qualificado dzarm. em Santa Maria da Boa Vista (PE)

Com muita alegria, registramos a inauguração de mais um VAREJO QUALIFICADO dzarm., agora na cidade de Santa Maria da Boa Vista (PE). Além da dzarm, a parceira, Sra. Josenilda, resolveu incluir a PUC no mix de coleção que está oferecendo aos seus clientes. Parabéns, Sra. Josenilda, por este empreendimento.

A Sra. Josenilda na liderança da valorosa e linda equipe de profissionais que estará à disposição dos clientes da nova loja Varejo Qualificado dzarm. em Santa Maria da Boa vista (PE).

Uma loja linda e acolhedora, o novo Varejo Qualificado dzarm. em Santa Maria da Boa Vista (PE), que juntamente com as belas coleções dzarm. e PUC e o mais importante: a laboriosa e simpática equipe de vendas, certamente farão a diferença no comércio da cidade!


Esperamos e desejamos que esta sorridente cliente, seja a primeira de muitos clientes a sentirem-se assim: Felizes por comprarem produtos na nova loja Varejo Qualificado dzarm. em Santa Maria da Boa Vista (PE).

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Como a Cia. Hering põe o Brasil na moda

23 de setembro de 2013


Quando os irmãos alemães Hermann e Bruno Hering fundaram a empresa têxtil dos dois peixinhos, em Blumenau, não imaginavam que 130 anos depois a companhia lançaria, com convicção, o slogan "Eu uso Hering desde sempre". Presidida por Fábio Hering, a empresa avança com design de moda, redes de franquias e campanhas constantes. No primeiro semestre, faturou R$ 975,5 milhões.

A Cia. Hering completou 133 anos. Como atingiu essa longevidade?

Fábio Hering - A Cia. Hering soube se renovar ao longo dos anos, sempre se reinventando e acompanhando a evolução da sociedade, vestindo geração após geração. Hoje são quatro marcas – Hering, Hering Kids, PUC e dzarm. –, que lançam seis coleções anuais, atendendo os brasileiros de norte a sul, com capilaridade de pontos de venda e diversidade de produtos. Também está presente no Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia. Para atender seu gigantesco público consumidor, a companhia evoluiu também no formato de produção e hoje adota um sistema híbrido, com fabricação própria, terceirização de etapas produtivas e outsourcing, transitando da fábrica ao varejo.

Qual foi a maior mudança?

Fábio - Uma grande transformação ocorreu em 1993, quando a Cia. Hering passou a atuar no varejo com a abertura da primeira loja em um novo formato, sem deixar sua vocação fabril ou a presença no canal multimarca. Naquele ano, nasceu a primeira Hering Family Store, hoje Hering Store. Depois nasceram a PUC, com uma rede de lojas que, em junho de 2013, passava de 70, a Hering Kids, com mais de 40 unidades. Atualmente, a Cia. Hering atua com franquias em suas marcas Hering, Hering Kids e PUC. No final do primeiro semestre de 2013, eram mais de 530 unidades. A dzarm., que é uma marca jovem e autêntica, voltada para quem tem atitude e estilo próprio, tem uma loja própria e forte presença no varejo multimarca.Além dos milhares de pontos de vendas, a companhia conta com presença na internet, webstores da Hering, PUC e dzarm.. A empresa ainda usa sua página no Facebook para gerar relacionamento com o consumidor, o que lhe garante fidelidade de audiência. Em julho de 2013, a fan page atingiu um milhão de fãs.

Quais foram os momentos mais difíceis atravessados pela empresa

Fábio – Entendo que passamos sim por alguns momentos bastante desafiadores ao longo desses mais de 130 anos, os quais impulsionaram a empresa a chegar onde chegou. Tivemos que nos adequar ao mercado, a buscar alternativas, a nos modernizar e, claro, a atualizar nossas equipes de profissionais. Este ativo, como assim consideramos, é um diferencial e nos momentos de crises os nossos profissionais se comprometem criando soluções, inovando em produtos e processos. Desta forma, a companhia conseguiu enfrentar muitos desafios, uma vez que passou por vários “Brasis”. Tivemos que nos ajustar à modernidade e ao mercado. Constantemente, criamos novidades para o consumidor. Um exemplo é o lançamento de seis coleções anuais de cada uma das marcas. Além das lojas físicas, a companhia também está atuando nas webstores. Hoje, a internet é um canal importante e que vem dando muitos resultados positivos à Cia. Hering.

E os melhores momentos?

Fábio - Acredito que um grande feito da Companhia tenha sido a nova oferta de ações no Novo Mercado da BM&F Bovespa, em 2007. Já tínhamos capital aberto desde 1966, mas esta nova oferta de ações na Bovespa garantiu um caminho de desenvolvimento aos negócios. O caminho para o varejo, sem dúvida foi também um grande feito, senão o maior. Outra ação que considero muito peculiar à nossa empresa é o fato desta ter criado e manter o Museu Hering para resgatar, preservar e contar a história de uma das principais marcas do nosso país. Este Museu tem a função de perpetuar as conquistas e os desafios nestes mais de 130 anos de Brasil. Sua sede está em Blumenau (SC). As campanhas de marketing da Cia. Hering também merecem ser lembradas, pois marcaram história. Além disso, a companhia também foi pioneira em apoiar a campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”. Em 1995, fomos a primeira empresa brasileira a fazer esta parceria com o IBCC (Instituto Brasileiro de Controle ao Câncer).

Quantas lojas tem a Hering e as demais marcas do grupo, PUC, dzarm. e Hering Kids e quantas devem ser abertas até o final do ano?

Fábio - Ao final do primeiro semestre de 2013, de acordo com dados enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia tinha 672 lojas no Brasil e no exterior, sendo 535 da marca Hering, 77 da PUC, 42 da Hering Kids e uma da dzarm. O planejamento para 2013 prevê a abertura de 30 lojas no formato individual Hering Kids e 77 lojas Hering Store.

Como foi o desempenho da empresa no primeiro semestre?

Fábio - A Cia. Hering fechou o primeiro semestre com receita bruta total de R$ 975,5 milhões. Pelos dados do segundo trimestre de 2013, a receita bruta cresceu 13,1% em relação aos mesmos três meses do ano passado. O lucro líquido fechou o período em R$ 88,8 milhões, com alta de 4,3% comparativamente aos meses de abril a junho do ano passado.

De que forma a companhia pretende crescer a médio prazo?

Fábio - A empresa sempre conseguiu aliar uma estratégia de crescimento agressivo, porém dentro de um modelo sustentável, para diminuir os riscos de um crescimento mais rápido. Também sempre vimos as aquisições com muita calma, de forma conservadora.

Como está a atuação no exterior e quais são os planos de expansão á fora?

Fábio – A Cia. Hering possui 17 franquias em solo internacional, em quatro países: Uruguai, Bolívia, Paraguai e Venezuela. Atuamos na América Latina também no canal multimarcas.

A companhia seguirá com o foco atual ou vai diversificar mais?

Fábio - Não devemos ter nenhuma mudança significativa nesse sentido a curto prazo.

O dólar tem variado muito, o que afeta os negócios com o exterior. Quanto da produção da Cia. Hering é feita fora?

Fábio - A volatilidade do câmbio é algo que nos preocupa e nos obrigada a ter cautela em relação às nossas ações. Temos apenas 15% da produção no exterior, atualmente.

Modernidade

A companhia é comandada por Fábio Hering desde 2009. Com graduação em Administração pela PUC/SP e quatro especializações, ele atua na empresa há 27 anos, onde ingressou como trainee. Entre as estratégias que adotou está a expansão da rede Hering Kids (foto). Na área de saúde a empresa realiza campanha de prevenção ao câncer e, na cultura, abriu o Museu Hering, em Blumenau, no qual expõe a sua história.



Fonte: http://wp.clicrbs.com.br

domingo, 22 de setembro de 2013

O Cérebro Sexual

"Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém."

Um dos melhores livros que li nos últimos anos foi  "A Mente Seletiva", de Geoffrey Miller, um especialista em psicologia e genética comportamental.

Nunca escrevi algo polêmico aqui antes, porque assuntos polêmicos requerem um livro inteiro, não uma única página como esta. Vou arriscar e abrir uma exceção. Ele começa apontando um segundo livro de Darwin que poucos leem, "A Origem do Homem", em que ele fala de seleção sexual.

Mulheres selecionam homens, e vice-versa. A variação genômica não é só consequência do meio ambiente. O melhor exemplo é a plumagem do pavão, que o torna mais lento na hora de fugir dos seus predadores, mas é do que as fêmeas gostam, e por isso ele deixa mais descendentes quanto maior e mais bela for sua plumagem.

Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém. Não podemos esquecer a seleção sexual que age para “a sobrevivência dos mais atraentes ao sexo oposto”. Uma bela diferença.

Geoffrey Miller traz uma nova teoria sobre por que o cérebro humano é tão mais desenvolvido que o dos outros animais. Ele sugere que foram as mulheres que nos fizeram mais inteligentes.  Até hoje, homens selecionam mulheres bonitas, mas mulheres selecionam homens inteligentes.  Elas namoram mauricinhos, mas casam-se com o que chamam de “homem-cabeça”.

Muitos homens já sabiam disso intuitivamente, basta responder a esta singela pergunta: “Para conquistar o amor de uma mulher você usaria prosa ou poesia?”. Se respondeu que amor se conquista com poesia, você é do time do Miller. Pela lógica, você deveria ter respondido “prosa”. Prosa é mais amplo, você pode dizer absolutamente tudo. Poesia é limitante, especialmente se for rimada em versos alexandrinos.

Tente rimar “seus lindos olhos azuis”. Você só tem mais alguns segundos antes de ela sumir. Não conseguiu, eu sabia. Que pena, perdeu a fêmea. "Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro."

Só que Miller está certo: mulheres ficam fascinadas com homens que sabem escolher o ritmo das palavras, que selecionam um pequeno grupo estranho de termos, não aqueles que realmente descrevem seus sentimentos.

Arnaldo Jabor está certo quando escreve que "Amor é Prosa, Sexo é Poesia".  Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro. Se a tese for comprovada, as consequências são múltiplas e devastadoras.

O cérebro seria mais um órgão sexual que muitos homens usam descaradamente, mentindo, por exemplo. Isso explica o intelectual pavão, que utiliza o cérebro não na busca da verdade, mas para seduzir o sexo oposto. Quantos professores transam com suas alunas? Pesquisa a se realizar.

"Homem não aceita ideia de outro homem, por uma questão de honra."  Explica por que tão poucos intelectuais conseguem convencer outros intelectuais nesses simpósios e debates públicos que acabam sendo conversas de surdos e que são feitos só para as pessoas aparecerem, e não para criar o necessário consenso para consertar alguma coisa.

Mais uma vez, nesta semana usei os ensinamentos de Miller ao ler uma crítica de um aos nossos políticos e presidentes, por terem filhos fora do casamento. Nossos políticos não são mulherengos, pelo menos não mais nem menos do que o resto da população.  O problema da democracia atual é que são os mulherengos que se tornam políticos por ter justamente os requisitos intelectuais necessários para seduzir o eleitor.  Vide Bill Clinton, Mitterrand e Kennedy.

Se Miller estiver certo, é uma pá de cal na democracia, não é esse o tipo de político que queremos, gastador por definição. Vide "A Generosidade Masculina". Se mulherengos escolhem propositadamente algumas profissões, em que possam usar seus privilegiados cérebros para conquistar mulheres, quais seriam elas?  E, aí, como vamos separar o joio do trigo?  Como teremos uma sociedade mais justa e igualitária?

Miller responde a algo que sempre me intrigou: por que alguém com 1 milhão de dólares arrisca tudo para dobrar o seu capital?  O que estaria por trás de toda essa ganância da direita e dessa ânsia de poder da esquerda? A resposta dele para as duas perguntas: mulher.

Por outro lado, aponte-me alguém que continue rico após o quarto casamento ou que atraia mulher em fim de mandato. O que chamamos de egoísmo é no fundo altruísmo, um desejo de atrair o sexo oposto e compartilhar a vida com ele. Por isso, intelectual odeia rico, e vice-versa, e as mulheres adoram ambos.  O trailer é esse, minha gente.

Leiam o livro para tirar as próprias conclusões.

Fonte: Stephen Kanitz

terça-feira, 17 de setembro de 2013

O Fim da Incompetência

Casar com a filha do dono da empresa, arrumar emprego público, ter padrinho político ou obedecer piamente às ordens do chefe eram, em linhas gerais, os caminhos para o sucesso no Brasil.

QI era sinônimo de “quem indica”.

Ter mestrado no exterior, falar cinco idiomas, desenvolver nova tecnologia, caminhos certos para o sucesso no Primeiro Mundo, em nada adiantavam.  Fui um dos primeiros brasileiros a me formar pela Harvard Business School, achando que eu seria cortejado para ser titular da FGV, eleito para o CRA, cortejado pelo Ministério da Educação, assessor do Presidente da FIESP, nada disto aconteceu.

Competência era uma ameaça e não algo a ser incentivado pela classe dominante de intelectuais, que geriam esta nação. Muitas empresas brasileiras ainda preferem mamar nas tetas do governo, do BNDES, com créditos subsidiados, numa economia protegida por acadêmicos no poder, e assim são obviamente super rentáveis, mesmo sem muita sofisticação administrativa.

Até um perfeito imbecil tocava uma empresa brasileira naquelas condições, fato que irritava sobremaneira a esquerda e os nossos intelectuais, com razão. Contratar pessoas competentes, formadas em Administração de Empresas, além de não ser necessário era desperdício de dinheiro.

Num país em que se vendiam carroças a preço de carro importado, engenheiros especializados em airbags morriam de fome.Competência num ambiente daqueles, não tinha razão para ser valorizada.

Os jovens naquela época não viam necessidade de adquirir conhecimentos, só precisavam passar de ano.

Alunos desmotivados geraram professores desmotivados, instalando um perverso círculo vicioso que tomou conta das nossas escolas. Tudo isso, felizmente, já está mudando. Empresários incompetentes estão quebrando ou vendendo o que sobrou de suas empresas para multinacionais.

Por muitos anos, quem no Brasil tivesse um olho era rei. Daqui para a frente, serão necessários dois olhos, e bem abertos. Sai o improvisador e o esperto, entra o conhecedor do assunto. A regra básica daqui para a frente é a competência.

Competência profissional, experiência prática e não teórica, habilidades de todos os tipos. De agora em diante, seu sucesso será garantido não por quem o conhece, mas por quem confia em você.

Estamos entrando numa nova era no Brasil, a era da meritocracia. Felizmente, para os jovens que querem subir na vida, o mérito será remunerado, e não desprezado. Já se foi a época em que o melhor aluno da classe era ridicularizado e chamado de CDF, o Cu de Ferro, nome que dávamos para quem estudava e sabia a matéria, em vez de fazer política estudantil.

Se seu filho de classe média não está levando o 1º e o 2º grau a sério, ele sera rudemente surpreendido pelos filhos de classes mais pobres, que estão estudando como nunca. As classes de baixa renda foram as primeiras a perceber que a era do status quo acabou.

Hoje, até filho de rico precisa estudar, e muito. Vinte anos atrás, eram poucas as empresas brasileiras que tinham programas de recrutamento nas faculdades.  Hoje, as empresas possuem ativos programas de recrutamento nas faculdades, não somente aqui, mas também no  exterior.

Os 200 brasileiros que estão atualmente cursando mestrado em administração lá fora estão sendo disputados a peso de ouro. Como sempre, estava na frente do meu tempo, mas não tenho o que me queixar. Infelizmente, os milhares de jovens competentes de gerações passadas acabaram não desenvolvendo e tiveram seu talento tolhido pelas circunstâncias.

Talvez eles não tenham mais pique para desfrutar essa nova era, e na minha opinião essa é a razão da profunda insatisfação atual da velha classe média. Mas, os jovens de hoje, especialmente aqueles que desenvolveram um talento, os estudiosos e competentes, não  terão mais de casar com a filha do dono, arrumar um padrinho, aceitar desaforo de um patrão imbecil.

O talento voltou a ser valorizado e remunerado no Brasil como é mundo afora. Talvez ainda mais assustador é reconhecer que o Brasil não será mais dividido entre ricos e pobres, mas sim entre competentes e incompetentes.

Os incompetentes que se cuidem.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br Publicado na Revista Veja edição 1536 ano 31 nº 9 de 4 de março de 1998

terça-feira, 10 de setembro de 2013

11 sinais de que você é um líder nato

Por Camila Pati, de exame.com
Confira as características que traduzem o potencial de uma pessoa para liderar equipes, de acordo com três especialistas consultados.

Ter vocação para líder conta muito, mas é preciso ter motivação para, de fato, chegar lá, diz especialista.

São Paulo - Algumas características comportamentais surgem desde cedo e são fortes indicativos do que está por vir na carreira profissional. É o caso da tendência à liderança. Ela pode despontar até mesmo na primeira década de vida de uma pessoa, entre brincadeiras de roda e outras atividades lúdicas comuns na infância.

É certo que são competências que podem ser aprendidas e desenvolvidas, mas é também correto afirmar, segundo três especialistas consultados, que algumas pessoas têm essa vocação inata o que, apesar de não ser uma certeza, pode, sim, encurtar o caminho até um cargo de gestão.

“Tem gente que tem vocação, mas não tem motivação, então não desenvolve e tem gente que não tem vocação, mas tem persistência e determinação e desenvolve as habilidades”, diz a consultora de carreira Márcia Britto, da JobLine do Brasil.

Mas quais são os sinais que indicam que alguém é um líder nato? É isso que EXAME.com foi investigar os consultores de carreira. Confira os aspectos apontados por eles e que, combinados, são a tradução do que é liderança:

1 Capacidade de influência

Sempre há aquelas pessoas que têm o dom de influenciar as outras. De acordo com Fernando Camilo, sócio da Kamirarh Consulting, esta é uma característica que pode ser percebida logo na infância.

“A definição do jogo, o tipo de brincadeira, tem criança que já começa a liderar os colegas, convencendo-os a fazer alguma coisa”, explica.
E na vida escolar, acadêmica e profissional isto fica ainda mais latente. Discussões de temas para trabalhos em grupo são situações, reuniões de projetos, são algumas das situações em que é possível perceber o poder de influência de alguém.

2 Sem medo de se expor

Para alguns, só o olhar de outras pessoas já é suficiente para o sangue subir à face e esquentar o rosto. Para outros, a atenção alheia é o melhor dos mundos. Pessoas que se encaixam neste segundo grupo já trazem consigo um sinal claro de liderança, segundo os especialistas. “São pessoas que não têm acanhamento”, diz Camilo.

3 Iniciativa

Antecipar-se a eventos e, sobretudo, agir. “Líderes natos são pessoas com grau alto de iniciativa”, diz Camilo. A consultora de carreira, Márcia Britto, concorda. “Tem gente que está sempre de prontidão, que se antecipa a algo que vai ocorrer, não fica esperando vir a bomba. Para isso é preciso ter visão do todo, não ficar focado apenas na sua tarefa”, diz.

4 Excelente capacidade de comunicação

Grandes líderes são bons comunicadores. “Eloquência na fala e capacidade de síntese são alguns sinais que aparecem”, diz Simone Leon, Diretora da Right Management.

Ser o apresentador oficial dos trabalhos em grupo da escola ou faculdade, ou mesmo, ser o funcionário que mais é chamado a fazer apresentações são alguns dos indicadores. “Tem pessoas que conseguem clarificar o que um colega não está conseguindo expressar”, diz Simone.

5 Disposição para ajudar e ouvir

Estar pronto a ajudar quando algum colega precisa ou mesmo ter a disposição para ouvir o que os outros têm a dizer. Estes aspectos são naturais em alguns profissionais e totalmente invisíveis em outros.

“Pessoas disponíveis, que dão suporte a uma determinada área quando há a necessidade ou aos colegas de trabalho, que gostam de ajudar e se envolver trazem estes sinais de liderança”, diz Camilo.

Quem dera todos os chefes tivessem estas características essenciais de liderança. “Saber ouvir é muito importante, e significa estar efetivamente interessado no que o outro tem a dizer, não é só escutar”, diz Márcia.

Ela também ressalta que a disposição de ajudar não deve ser a de executar a tarefa no lugar do outro, e sim, ensiná-lo e orientá-lo para que faça sozinho.

6 Ser multitarefa

A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, e mesmo assim, não perder o foco também citada pelos especialistas como uma característica de líderes que pode despontar em quem ainda não é chefe. “Não é um profissional que está apenas concentrado em uma tarefa”, diz Camilo.

 7 Curiosidade

De acordo com a consultora Márcia Britto, a curiosidade também um indicativo interessante. “São pessoas mais interessadas e abertas para o que é novo”, diz.

8 Empatia

Colocar-se no lugar da outra pessoa. Esta é uma habilidade que todo bom líder deve ter. “São pessoas que se importam com o impacto de suas ações nas outras pessoas e se preocupam com a maneira com o outro o percebe”, diz Simone.

9 Assumir a responsabilidade pelos atos

Todo mundo erra, mas nem todos assumem seus erros. A transparência e a capacidade de assumir a responsabilidade pelos seus atos é outro aspecto de quem já carrega habilidades de liderança mesmo nunca tendo gerido uma equipe .

10 Foco na solução

Pessoas que tenham o foco na solução do problema também apresentam uma característica essencial da liderança, de acordo com Simone. É certo que grande parte das pessoas perdem o foco ao se deparar com um obstáculo e nesse momento destaca-se quem volta a atenção para a resolução dando sinais claros de vocação para liderar.

11 Senso de justiça

A busca por critérios justos de decisão também é um sinal que aparece em quem tem vocação para liderar, de acordo com Simone. Algumas pessoas apresentam este senso de justiça, segundo ela, ainda na infância. “Questionam os pais e professores sobre isso”, explica.

Fonte: http://exame.abril.com.br

O novo jeans: Destroyed Jeans


Parece que o Jeans destroyed é o novo jeans né? Seja em calças, shorts ou saias, a tendência do jeans bem surrado e rasgado chegou mesmo para ficar! O legal dessa tendência é que, além de comprar um jeans já “destroyed”, você também pode fazê-lo em casa mesmo, com aquela sua calça jeans que não gosta muito. Hoje eu vim inspirá-las a usar essa tendência com fotos, vamos conferir?

A Calça Jeans destroyed é aquela peça que além de moderna, combina com muitos looks do seu guarda-roupa, seja uma t-shirt para o dia-a-dia deixando look mais despojado, ou uma blusa mais sofisticada com acessórios elegantes e um salto para a noite, você vai arrasar. Se não gostar do jeans muito rasgado e surrado, tem vários modelos mais discretos, que vale também! Nos pés, invista em saltos ou até mesmo sapatilhas e slippers.

E a tendência não poderia ser diferente com os shorts e saias não é mesmo? Afinal o verão está chegando! Shorts e saias Jeans destroyed fizeram muito sucesso no verão passado e promete continuar com tudo na próxima estação. Olhem os lindos  looks da Shea Marie: shorts destroyed + blusinha + blazer + bota e os looks dzarm. Adoro essa combinação.




Fonte: Adaptado de http://www.passandoblush.com.br

Vendas: Atendimento, Experiência e Encantamento: um não existe sem o outro


Um dos temas mais fascinantes no nosso apaixonante mundo das Vendas é o “Atendimento ao Cliente”.

Veja que, num raciocínio que lembra uma escada, como você obtém os passos que levam ao sucesso em vendas:
. 1o passo - Atendimento: ofereça um atendimento nota 10 aos seus clientes;
. 2o passo - Experiência: agora o foco é gerar experiências de compra únicas e inesquecíveis;
. 3o passo - Encantamento do cliente: tenha real paixão pelo que faz e por fazer a diferença na vida do seu cliente!

Para conhecer melhor este tema, clique aqui e leia o artigo de José Ricardo Noronha

domingo, 1 de setembro de 2013

Análise de Malhas

Um dos tipos de tecidos mais utilizados na indústria do vestuário é a Malha. E para poder utilizar este material é necessário que o profissional - de criação, modelagem, costura – conheçam como a fibra é formada e quais são as suas características a fim de evitar possíveis erros de ergonomia e caimento.
A apostila Análise de malhas traz uma série de informações sobre este material que devem ser levadas em consideração. A publicação aponta que o elemento principal da Malha que é a laçada e essa se constitui de uma cabeça, duas pernas e dois pés (como na figura abaixo). Esse tecido é formado por carreiras – sucessivas laçadas no sentido da largura – e colunas – laçadas no sentido do comprimento do tecido.
A malha é constituída por três elementos/ Reprodução

O texto ainda traz informações sobre as propriedades das Malhas, fórmulas para calcular o rendimento, o título e a largura do tecido, cálculos de produção, entre outras. O artigo ainda explica quais os equipamentos e como eles são utilizados na produção dos diferentes tipos de malha e qual é a agulha utilizada para a produção. A publicação ainda aborda as diferentes características de alguns tipos de malha, como o Jérsey, tecido leve e simples, frequentemente usado na confecção de camisetas, roupas de dormir e lingerie.

Se você quiser saber mais sobre malhas, clique em Apostila - Análise de malhas.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

Máquina de tecer malha

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Inauguração da loja Varejo Qualificado Hering Kids/PUC em Garanhuns - PE

Hoje, dia 29/08/2013, participei, em Garanhuns - PE, da inauguração da loja Varejo Qualificado Hering Kids/PUC. Uma loja LINDA! Com os requintes de conforto e qualificação padrão Franquia!

Parabéns à Dra. Paula Lucena Rocha pela empreendimento. Pedimos que Deus abençoe esta iniciativa. Parabéns à equipe de colaboradores, que não mediu esforços nem sacrifícios para montar a loja de uma forma tão perfeita e linda! Que vocês continuem com a mesma atitude e garra no atendimento aos clientes!

Muito obrigado, Dra. Paula Lucena Rocha, por nos ter presenteado e presenteado a todos de Garanhuns - PE e região, com essa loja tão linda e moderna!


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Pode estar sendo rompida a divisão entre moda popular e de luxo

Riachuelo rompe divisão entre moda popular e de luxo 

A linha divisória entre as marcas de luxo e as redes populares de moda para consumo rápido vai desaparecer na Oscar Freire, uma das ruas de comércio mais sofisticadas do País. A rede de varejo Riachuelo vai inaugurar uma unidade no local em novembro. A decisão faz parte de um projeto de sofisticação de marca que serve a um objetivo econômico bem claro: dobrar o número de lojas e triplicar a receita para R$ 10 bilhões até 2016.Para convencer o consumidor de que Riachuelo também é sinônimo de glamour, a empresa vai aumentar a aposta nas linhas assinadas por estilistas famosos em 2014. As experiências dos últimos anos com nomes como Oskar Metsavaht, Clô Orozco e Chris Barros mostraram que o público do Grupo Guararapes quer consumir produtos que tragam tendências de moda mais ousadas. A chegada à Oscar Freire vai coincidir com o lançamento de cinco linhas assinadas que serão distribuídas em toda a rede.

A meta de crescer e, ao mesmo tempo, ter uma percepção mais premium aos olhos do consumidor, não passa só pela sofisticação dos produtos. Segundo o presidente da Riachuelo, Flavio Rocha, uma parte vital do trabalho não é só abrir lojas, mas também ocupar os espaços certos. É por isso que, no início de 2014, a empresa vai inaugurar outra loja ?símbolo?, num prédio de seis andares na Avenida Paulista, bem na esquina com a Haddock Lobo.Juntas, as unidades da Paulista e da Oscar Freire vão consumir R$ 20 milhões e custarão pelo menos dois terços mais do que um ponto de venda-padrão.Para chegar à meta de dobrar o número de lojas até 2016, para 330 unidades, a Riachuelo está colocando o pé no acelerador a partir deste ano. Serão 41 inaugurações ao longo de 2013, para um total de 210 pontos de venda no fim de dezembro. Para chegar lá, Rocha está atento aos espaços que surgem nos shopping centers. Antes do Natal, a empresa deverá abrir uma unidade de roupas femininas - a Riachuelo Mulher - no Shopping Eldorado, em São Paulo, onde as rivais Renner, C&A e Zara já estão presentes há anos.

Refinado x popular

A "mistura" de marcas populares a grifes de luxo já é muito comum no exterior. O aluguel comercial mais caro do mundo é pago pela rede de confecções Forever 21, que ocupa o edifício que antigamente era da Virgin Records, no Times Square, em Nova York. A Oscar Freire está seguindo essa tendência, segundo Rosangela Lyra, presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins. Ela lembra que redes como a Chili Beans (óculos) e a Arezzo (calçados) já têm lojas conceito no local. A chocolateria Kopenhagen vai abrir um espaço semelhante em breve.Especialista em moda, Marie-Oceane Gazurek, do Grupo Troiano de Branding, diz que a aproximação entre o luxo e o fast fashion reflete uma evolução da percepção da consumidora brasileira. De um lado, as camadas mais populares perderam o ?medo? de lojas mais bonitas e organizadas. De outro, as classes de maior poder aquisitivo perceberam que vestir grifes da cabeça aos pés não é, necessariamente, sinônimo de elegância. "Na França, é comum uma mulher usando uma bolsa Louis Vuitton entrar na H&M (rede sueca de baixo custo) para comprar um item mais básico. As duas coisas podem conviver muito bem."

Para que a sofisticação da Riachuelo não fique só no discurso, o presidente da empresa sabe que o cuidado com a qualidade precisará ser percebido também fora da Oscar Freire. ?Vamos melhorar o produto comum da Riachuelo, mas sem aumentar o preço?, diz o empresário. "Já cometemos esse erro no passado, após algumas parcerias com estilistas. Hoje sabemos quanto o nosso público está disposto a pagar."Em relação às lojas, a Riachuelo afirma ter, entre inaugurações e reformas, 60 pontos de venda considerados premium - um deles é a unidade do Shopping Frei Caneca, em São Paulo. O novo conceito mudou a iluminação e a disposição dos produtos. Agora, a empresa está trabalhando para que o consumidor tenha a impressão de que as roupas da Riachuelo não são mais produzidas em série. Por isso, desenvolveu um sistema que reduziu drasticamente o número de peças expostas nas lojas.

Até pouco tempo atrás, a Riachuelo chegava a mandar 36 unidades de cada peça ao varejo; hoje, conseguiu reduzir a quantidade para até quatro unidades por item. A medida ajuda a reduzir encalhes e melhora o faturamento por metro quadrado de venda, uma vez que peças que não caíram no gosto da clientela deixam de ocupar espaço na loja. Hoje, 40% da rede é abastecida diariamente pelos caminhões do Grupo Guararapes, que tem sua própria transportadora. O objetivo é que todas as unidades sejam atendidas na mesma velocidade até o fim do ano que vem.

Mudança rápida

A velocidade de reposição terá de ser acompanhada por mudanças também no processo fabril, segundo Flavio Rocha. Hoje, 85% de tudo o que é vendido na Riachuelo sai das fábricas da Guararapes em Fortaleza e Natal. A empresa produz 35 mil modelos diferentes por ano. "É bem mais do que a Zara, que faz 20 mil peças", diz o presidente da Riachuelo, em referência à rede espanhola. Como será preciso acelerar ainda mais este processo, a Riachuelo trabalha, junto com o Sebrae, na criação 360 pequenas confecções no Rio Grande do Norte, que forneceriam exclusivamente para a empresa.Apesar da presença de redes internacionais ainda ser tímida no Brasil, raramente um trimestre se passa sem que uma grande unidade finque bandeira no País. É por isso que Rocha diz que a meta de dobrar o número de lojas será mantida, apesar das projeções de crescimento mais fraco para a economia. "O mercado não vai crescer tanto, mas minha fatia de mercado ainda é pequena. Quero crescer por este caminho", afirma.

Fonte: O ESTADO DE S. PAULO SEGUNDA-FEIRA, 26 DE AGOSTO DE 2013 Economia

sábado, 24 de agosto de 2013

Como usar estampa étnica

Imagem: www.dzarm.com.br
Considerada como ícone da década de 1970, as estampas étnicas apresentam padronagens inspiradas em culturas diversas — como a asiática, indígena e africana.

Consagrada como um verdadeiro sucesso pelo estilista Yves Saint-Laurent, a estampa é composta por inúmeras formas geométricas e grafismos muito ricos, sendo caracterizada pela utilização de cores extremamente vibrantes ou então de tonalidades bicolores.

Presente em peças inteiriças ou apenas em detalhes de acessórios, as combinações com estamparia étnica são extremamente amplas, atingindo uma diversidade de estilos e pessoas.

Sendo um grande sucesso entre as fashionistas, devido a complementação das criações, assim como a atribuição de uma atmosfera de atitude e contemporaneidade às produções, as estampas étnicas se adéquam a diversos estilos.

Abaixo selecionamos algumas sugestões para auxiliar na elaboração de combinações que envolvam a estamparia étnica! Confira:

Estampa étnica em acessórios

Para mulheres que preferem produções mais básicas, a estamparia étnica presente em detalhes de acessórios (como relógios, calçados, carteiras de mão, colares, brincos, lenços, laços, tiaras, bolsas e cintos) são uma ótima pedida, isso porque, na maioria das vezes, essas peças são combinadas com outras lisas, o que diminui os riscos de combinações erradas ou exageradas.

O estilo folk complementa de maneira agradável as produções étnicas, portanto, aposte na utilização de calçados com solado de corda, bolsas com franjas e brincos de pena.

Estampa étnica em saias, calças e shorts

Fazendo enorme sucesso entre as mulheres que adoram produções mais delicadas e femininas, as saias com estamparia étnica promovem combinações memoráveis.

Apresentando-se extremamente coloridas — muitas vezes com aplicações de bordados, em modelagens curtas e longas, assim como cinturas baixas e altas — as estampas étnicas ficam muito bem combinadas com camisas e blusas voltadas ao estilo básico.



Calças e shorts também são bem-vindos e proporcionam looks mais casuais. 

Aposte na utilização de tops em tonalidades presentes na estampa ou, então, o preto e o branco são escolhas certeiras. Para os pés, sandálias rasteiras, sapatilhas, alpargatas ou gladiadoras.

Estampa étnica em blusas, camisetas e camisas

Assim como as saias étnicas, o truque das cores clássicas ou tonalidades presentes na estamparia também é totalmente válido combinações com blusas, camisetas e camisas étnicas, evitando possíveis exageros.

O jeans — presente em bermudas, jaquetas, shorts, macacões, jardineiras, saias e calças — é extremamente recomendado para produções com blusas étnicas devido a sua versatilidade.

A escolha do botton (combinado com a blusa étnica) será definida basicamente pelo estilo que se deseja formar.

Para produções mais formais aposte na combinação com peças em tecidos mais elegantes, além da utilização de salto alto.

Estampa étnica em vestidos

A grande maioria dos vestidos apresentados com grafismos étnicos aparecem extremamente luxuosos, sendo mais indicados para ocasiões mais formais.

Como as cores e as formas geométricas aplicadas chamam atenção, aposte no investimento em acessórios com tonalidades clássicas e neutras, assim como no salto alto.

Para combinações mais casuais e cotidianas, calçados como tênis, sapatilhas e saltos medianos são bem-vindos, sempre em cores que remetam à estampa ou então nos clássicos preto ou branco, proporcionando a criação de produções harmônicas.

Essas são as principais sugestões para a elaboração de uma produção com estamparia étnica, caracterizada pela inserção de elementos culturais tribais, prezando principalmente pelo equilíbrio e harmonia entre as cores utilizadas e evitando combinações exageradas e executadas de maneira errada.

Fonte: http://www.portaisdamoda.com.br/noticia


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Vendas é um Esporte Coletivo.



Hoje em dia é muita sacanagem e burrice colocar toda a responsabilidade pelas vendas nas costas do vendedor. O vendedor não vende mais nada sozinho, vendas é um esporte coletivo que deve ser jogado em conjunto pelo gerente de vendas, pelo diretor da empresa, pelo profissional de marketing, produtos, finanças, tecnologia e muito mais.

Por melhor que seja o vendedor, na hora do fechamento, ou antes disso, o cara precisa que o diretor da empresa ligue para o comprador para demonstrar o quanto o negócio que está em jogo é importante para a empresa.

A maioria dos diretores que tem por ai são pilotos de planilha. Na hora H o cara prefere dar chicotada no vendedor ao invés de ajudá-lo a fechar. Se você é um diretor de vendas ou executivo principal da empresa, se envolva de corpo e alma com o negócio. Além disso, diretor conversa com diretor, gerente conversa com gerente, e vendedor conversa com comprador. Liga lá! O diretor da empresa está esperando a sua ligação.

Se você é o cara de markteting, você precisa produzir informação que o vendedor possa usar para fechar as vendas. Para cada fase do processo de compras você precisa produzir um folheto, um vídeo, um artigo, uma palestra etc que possa ser utilizado pelo vendedor.

Marketeiro, cola no vendedor! Descubra as objeções que a galera está enfrentando no mercado e crie conteúdo para ajudar a turma a fechar os negócios. Algumas idéias básicas seriam: Matriz comparativa entre você e os concorrentes, documento que mostra o retorno sobre o investimento que vai ser feito, artigo que ensina o executivo a tomar decisão sobre o que ele tem que comprar, boas práticas do mercado, casos de sucesso, check lists, eventos para demonstração do produto e muito mais.

E o cara de TI?

Tecnologia é uma das grandes sacadas para ajudar o vendedor a fazer mais com menos. O vendedor precisa de um CRM decente. O vendedor precisa de um tablet decente. O vendedor precisa de um smartphone decente. O vendedor precisa de um ERP decente. O vendedor precisa de cloud computing! Mas acima de tudo, o vendedor precisa de um profissional de tecnologia de cabeça aberta para ajudá-lo a entender como usar tantas ferramentas. O mínimo que um cara de tecnologia deve fazer é colar no vendedor para observar como ele trabalha para sugerir melhorias através do uso de aplicativos, software e gadgets de tecnologia.

Vendas é um esporte coletivo!

E para evitar bateção de cabeça no futuro próximo, eu altamente recomendo que todos os profissionais envolvidos com as vendas da empresa se reúnam no começo do mês para revisar o plano de ações para conquistar novos clientes e novos negócios.

A reunião de vendas não é uma reunião exclusiva da área de vendas. Coloque todo mundo em uma sala de reuniões e desenhem juntos um plano de ação com datas, iniciativas, métricas de performance, criação de informação, reuniões que devem acontecer com os clientes, e qual é o papel de cada um para os negócios acontecerem.

Vendas não é uma função exclusiva do vendedor, todos devem ajudar o vendedor a vender. Só assim vamos fechar mais rápido com melhores margens e mais credibilidade e inovação.

Fonte: http://www.bizrevolution.com.br