sábado, 19 de novembro de 2011

Tendência Verão 2012: Rendas

Ao examinar a revista Caras, edição 941 de 17 de novembro de 2011, vi matéria com a modelo internacional  Alessandra Ambrosio (30), que está entre as dez modelos mais bem pagas e sexies do mundo. Foi impossível não perceber o look que ela usa na matéria,  que me remeteu ao lookbook feminino da dzarm.

Com a chegada do verão, as lojas estão apostando nas tendências da moda 2012  que já apareceram pelas passarelas e agora esperam para estampar na vida das mulheres brasileiras. Uma das peças que promete estar com tudo, são as rendas que tem tudo para cair no gosto das brasileiras novamente.

Portanto, use e abuse da renda no verão 2012, sejam com vestidos, shorts, blusinhas, macacão, lenços ou tudo que estiver com renda, estará sendo bem visto. Porém, sempre opte por modelos mais “comportados”, afinal estamos trabalhando com rendas.

Referências: SOUDIVA

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Musicais viram atração de Natal nos shoppings

CLIQUE NA IMAGEM PARA LER O ARTIGO COMPLETO

Ao ler a matéria que dá título a este Post, veiculada no Jornal O Estado de São Paulo em 10/11/2011, gentilmente enviado pelo meu amigo Rafael Barros da http://www.barrospesquisa.com.br/, imediatamente ocorreu-me que, enquanto os lojistas dos shoppings investem alto para terem uma vantagem competitiva, não são todos os varejos multimarcas fora de shopping (principalmente nas cidades do interior) que investem com vigor na época mais propícia para as vendas.

Lembro aqui de uma observação do guru Ricardo Jordão em matéria que postei recentemente (4 Heróis): "Eu não estou pedindo para você reinventar a roda, investir pesado em treinamento, criar processos absurdos para mapear a qualidade do atendimento ao cliente. Eu peço apenas que você permita (ou crie condições) que os seus funcionários pulem os balcões, vendam como se fossem seus os produtos da empresa, fiquem até depois do horário"...

Por isso listei umas poucas "dicas" que seguem:

NA ÉPOCA DE NATAL É O PERÍODO ONDE A MAIORIA DAS PESSOAS
- Compram Presentes;
- Ganham Presentes!
- Reformam a Casa;
- Enfeitam a Casa;
- Viajam;
- Só para citar alguns...

A "GRANA" VEM DE ONDE?
- Décimo Terceiro Salário;
- Distribuição de Lucros;
- Prêmios e Participações;
- Desembolso das Economias;
- Empréstimos (cartão de crédito, crediário, cheque pré).

O que vai garantir o sucesso e aumento de suas vendas neste final de ano, quando comparado com o período anterior?

COMUNICAÇÃO
- Lay Out;
- Merchandising;
- Treinamento;
- Informação;
- Clima Interno.

ESSÊNCIA COMPETITIVA
1. Não deixar faltar o que o cliente precisa e não deixar sobrar o que o cliente rejeita;
2. Organizar o atendimento para que o cliente consiga tudo de que precisa rapidamente e fique com muita vontade de comprar;
3. Atender do jeito que o cliente gosta;
4. Contar histórias verdadeiras e emocionantes sobre cada produto;
5. Ajudar no sucesso do cliente a vida toda, tenha ele comprado ou não.

POR QUE AS LOJAS PERDEM CLIENTES?
1% falecimento
3% mudam de endereço
5% buscam alternativas ou desenvolvem outros negócios
9% começam a negociar com os concorrentes
14% insatisfeitos com os produtos
68% insatisfeitos com o atendimento

Referências: Sebrae

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Como combinar estampas sem errar: nossa editora de moda ensina a fazer o mix and match: misturar na moda é preciso!

Por: Redação Marie Claire
O MIX AND MATCH NA PASSARELA: ANDRÉ LIMA, NEON E COLCCI
.
Pode reparar: nas vitrines de verão, além do color blocking, as estampas dos mais diversos tipos serão destaque certo. Nesta estação, a ordem é misturar: vale combinar grafismos com tribais ou até listras com animal print -- tanto nos looks casuais quanto nos de festa e também em biquínis e maiôs.


No entanto, fazer o mix and match requer alguns cuidados, especialmente se esta é a sua primeira aventura no mundo das prints. Siga as dicas da editora de moda de Marie Claire Sandra Bittencourt e use motivos mil sem medo!


O MIX AND MATCH DAS FASHIONISTAS: ALEXA CHUNG ESCOLHEU UMA PEÇA SÓ DE MOTIVOS DESIGUAIS, OLIVIA PALERMO APOSTA NA ESTAMPA ÚNICA E DAISY LOWE MANTEVE AS MESMAS CORES EM DESENHOS DIFERENTES

* Prefira os modelos com estampas na mesma cor, por exemplo: um top vermelho com listras combinado a uma saia floral do mesmo tom. O mesmo vale em uma combinação de tribal e grafismos. Se não quiser coordenar as peças, vá de macacão que mistura dois ou mais prints diferentes. 

* Outra dica é usar a mesma padronagem, mas em cores diferentes: regata e calça floral de tons distintos.




Pesquisa inédita traça perfil do consumidor brasileiro de vestuário

Estudo realizado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior vai ajudar a traçar estratégias competitivas para o setor.

Veja a seguir alguns resultados desse estudo. Para ler a matéria completa, CLIQUE AQUI! 



.as mulheres são as maiores responsáveis, com participação de 84,6%, pela escolha de peças de vestuário/artigos de moda para si próprias ou para membros da família;

.a frequência de compra de peças de vestuário/artigos de moda é de uma vez por mês para 37,7% dos entrevistados e a cada três meses para 30,4% dos consumidores;

. as lojas de rua são o local preferido para compra de 56,2% dos entrevistados, sendo que quanto mais jovem o consumidor, maior a preferência pelas compras em shoppings;

.o dinheiro ainda é a principal forma de pagamento utilizada para comprar vestuário/artigos de moda, com 56,4% das preferências, seguido de cartão de crédito, com 30,4%;

. somente 15,2% dos consumidores já compraram peças de vestuário/artigos de moda pela internet;

. No Brasil, a participação do gasto com vestuário no total de despesas das famílias é de 5,5%, sendo que a região Norte apresentou o maior índice: 7,4%;

.47,5% dos entrevistados já compraram produtos de moda por causa de propagandas. Este índice é maior entre as mulheres, com 52,7%.

. 84,7% dos entrevistados costumam se informar a respeito de moda, sendo que a cidade que mais se destaca é Porto Alegre (RS), com 98,5%; a de menor participação é Belo Horizonte (MG), com 59%;

Fonte: http://www.revistafator.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

4 Heróis.

Ricardo Jordão Magalhães, conforme perfil no Facebook, tem uma empresa de Consultoria de Marketing e Vendas para Empresas de Serviços Profissionais que querem mudar o mundo.



As dificuldades não criam heróis, revelam.


Os heróis do passado eram aqueles que faziam das tripas coração para salvar vidas, exércitos, castelos, princesas, o cachorro, enfim, alguma coisa.


Os heróis do presente são aqueles que fazem das tripas coração para salvar os clientes da indiferença, da apatia e do desprezo das próprias empresas em que trabalham.


Os heróis dos dias de hoje são os seres humanos que quebram as regras burras das empresas em que trabalham para resolver o problema do cliente.


Eu vou rankear agora uma série de situações onde eu poderia ter sido tratado com desprezo, apatia e indiferença, mas para a minha felicidade eu dei de cara com quatro heróis modernos que me salvaram dos meus problemas colocando os seus cargos na reta para me ajudar
.
Todas as situações a seguir foram vividas pessoalmente por mim.


4º Herói: Atendente do Check-in da AZUL. Depois de 40 minutos de fila, chega a minha vez de ser atendido pelo atendente da AZUL no balcão de check-in da empresa no Aeroporto de Viracopos em pleno final de tarde tumultuado em Campinas.


"Meu senhor, a sua passagem está errada", disse a atendente, "mas não se preocupe, eu vou resolver. Espere aqui alguns instantes".


Para minha surpresa, a menina pula o balcão do check-in e sai correndo até a loja da AZUL que fica a 50 metros do local para resolver o meu problema. Alguns minutos depois a menina volta para o check-in com o meu problema resolvido.


Eu já perdi a conta do número de vezes que eu fui obrigado a fazer alguma correção na minha passagem na loja da empresa depois de ter passado um tempão na fila de embarque. Em todas essas situações eu tive que sair da fila, ir até a loja, e depois voltar para a fila do check-in para ter o meu problema resolvido.
Essa foi a primeira vez que eu vi uma funcionária de companhia áerea sair do seu ritual de trabalho para resolver o meu problema.


3º Herói: Vendedor de uma Empresa Revendedora de produtos APPLE. Meses atrás eu comprei um sistema de armazenamento de dados de 1 terabyte nos EUA. Quando cheguei em São Paulo o bicho não funcionou. Eu fui então a uma loja revendedora de produtos da Apple no Brasil para tentar resolver o meu problema.


Na loja o sistema de armazenamento de dados funcionou sem problemas. O vendedor então me falou, "Meu Senhor, o produto está perfeito. Talvez seja alguma incompatibilidade do cabo do produto com a rede elétrica da sua casa".


"O quê???", disse incrédulo, "Você tem certeza disso???", eu achei a resposta do vendedor uma viagem, um completo absurdo, "Sim, eu acredito que o problema seja uma incompatibilidade do cabo com a energia elétrica da sua casa, mas eu tenho uma solução"; o vendedor foi então até uma prateleira da loja, pegou um cabo de força, e me deu. "Leva para a sua casa, testa esse cabo com o produto, e se funcionar, o senhor volta para pagar".


Incrível, certo?


Eu levei o cabo para casa, pluguei no produto, liguei, e não é que funcionou?


O problema era alguma incompatibilidade da corrente elétrica, sei lá, o cabo de força gringo tinha algo diferente dos padrões brasileiros "da minha casa".


Alguns dias depois eu voltei para a loja e efetuei o pagamento do cabo. Me sentindo na obrigação de retribuir o favor que o vendedor me fez, eu comprei outros dois produtos na mão dele.


2º Herói: Atendente da Loja da DryWash do Shopping Villa Lobos. As palestras da série HollywoodCEO que eu faço em São Paulo são um excelente momento para colocar a conversa em dia com alguém que não vejo há tempos. Eu sempre termino a palestra em algum restaurante do shopping com a conversa rolando solta até a meia-noite.


Em uma dessas investidas, eu esqueci que tinha deixado o carro para lavar no DryWash do shopping que fecha as 21:00hs. Quando me toquei do caso, já era 23:30 h, pensei, "dancei, vou ter que voltar para casa de taxi".


Ainda assim, para dar uma descarga na minha consciência, eu desci até o DryWash do shopping. Para a minha grande surpresa, a loja ainda estava aberta, o meu carro todo lindão, brilhante e solitário me aguardava, e o Zé atendente da loja me recebeu todo sorridente.


"Ué, você ainda está aqui?", perguntei.


"Sim, eu estou. Eu não gostaria de chegar na loja onde eu deixei o meu carro para lavar e dar de cara com a porta fechada. Eu não faço aos outros o que eu não gostaria que fizessem comigo, então decidi esperá-lo até a hora que fosse.


Eu nunca fechei a loja com um carro dentro e hoje não seria a primeira vez. Eu imaginei que você estivesse em alguma reunião incomunicável e impossibilitado de pegar o carro, então resolvi esperar. Mas olha, não diz para o meu chefe que eu fiquei até esse horário. Ele vai ficar bravo se souber que eu não fechei a loja no horário esperado".


Depois desse dia, eu passei a lavar o meu carro com o Zé da DryWash duas vezes por mês.


E agora, para a sua surpresa, o maior herói do dia trabalha em uma das empresas mais atacada nos Procoms, Reclame Aqui e outros sistemas de defesa do consumidor. Confira:


1º Herói: Atendente do Telemarketing da TIM. Doze meses atrás eu estava a caminho dos EUA quando resolvi ligar para a TIM para tirar algumas dúvidas sobre o uso do serviço de roaming e dados no exterior.


Depois de conversar uns trinta minutos com a atendente da TIM sobre as minhas necessidades e os serviços dos caras, na hora H da coisa toda, a ligação caiu.


Frustrado, eu pensei, "Caramba, eu vou ter que ligar de novo na TIM e começar a conversa do zero com outro cara".


Mas para a minha surpresa, antes de completar a ligação, o meu celular toca, e adivinha quem é?


A menina da TIM! A menina da TIM me ligou. A menina da TIM retornou a ligação que havia caído!
A menina da TIM me li-gou!


A bichinha pegou o meu fone no cadastro e me ligou.


Caraca!


Eu pensei, "Caramba, grande idéia da TIM, permitir que as atendentes retornem as ligações para os clientes quando as ligações caem."


Engano meu, de lá para cá eu tive que resolver diferentes problemas com a TIM via celular e as ligações cairam e ninguém nunca me retornou.


Ou seja, a proatividade da atendente da TIM não era política da empresa.


A menina simplesmente se colocou no meu lugar, e resolveu quebrar as regras burras da corporação-sem-alma para resolver o problema do cliente.


Nunca mais encontrei outro soldadinho da TIM que tivesse o mesmo respeito pelo cliente que a tiazinha do roaming teve comigo meses atrás.


Uma pena.


O mundo do trabalho seria um lugar completamente diferente se as pessoas tratassem os outros como gostariam de ser tratados independente do que está escrito nas bíblias burras que comandam as empresas.
O que existe em comum entre esses quatro casos?


A atitude isolada, solitária e heróica de quatro cidadãos que decidiram fazer a coisa certa para servir ao cliente ao invés de seguir os livros obsoletos das empresas.


Eu não estou pedindo para você reinventar a roda, investir pesado em treinamento, criar processos absurdos para mapear a qualidade do atendimento ao cliente. Eu peço apenas que você permita que os seus funcionários pulem os balcões, emprestem os produtos da empresa, fiquem até depois do horário, e retornem as ligações.


Pode ser?


Com tanta empresa engessada por ai, com tantos manuais desatualizados, gerentes commodities e processos maçantes, a salvação da coisa toda está na mão individual das pessoas.
Existe uma luz no fim do túnel no mundo do atendimento ao cliente, e para a nossa felicidade ela não depende das empresas, mas dos indivíduos.


NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA.
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Ricardo Jordão Magalhães 
Hey Teacher, Leave Them Kids Alone! 
E-Mail e Messenger: ricardom@bizrevolution.com.br

BIZREVOLUTION 

Eu sou fã do Ser Humano. E Você? 






quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Os Três Tipos de Capitalismo

Stephen Charles Kanitz (São Paulo, 31 de janeiro de 1946) é consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.


Existem três tipos de Capitalismo. Quem acha que existe um único tipo de Capitalismo está muito defasado. Da mesma forma que existem vários socialismos, existem vários capitalismos e corremos o perigo de destruir um em particular. Temos o Capitalismo da Exploração, o Capitalismo da Cooperação e o Capitalismo da Especulação.


O Capitalismo da Exploração é aquele tão bem descrito por Karl Marx, da empresa controlada por uma única família e gerenciada por ela com o objetivo da maximizar lucro, reinvestir este lucro acumulado, porque lucro era a única forma de gerar capital na época.

Na época de Karl Marx não existiam bolsas e empresas de capital democrático, que conseguiam capital e poupança via lançamento de ações. Maximizar e reinvestir este lucro era a única opção. No Capitalismo de Karl Marx as empresas eram muito pequenas, 200, nacionais, e por isto empresários eram favoráveis a regimes fascistas, nacionalistas que garantiam um mercado fechado.

O crescimento das empresas era lento, dependia do lucro reinvestido, e por isto não conseguiam absorver na rapidez necessária o desemprego gerado pelas novas tecnologias descritas por Karl Marx. O erro de Karl Marx foi confundir capital com tecnologia, e não perceber o impacto da revolução administrativa e financeira que surgia diante dos seus próprios olhos, que viria a ser o Capitalismo da Cooperação.


O Capitalismo da Cooperação foi o capitalismo que substituiu as famílias capitalistas como gestoras, limitadas a oito parentes em média, por enormes sistemas de recursos humanos e de técnicas administrativas que geraram cooperação mútua de pessoas estranhas entre si juntando não 200, mas 20.000 a 200.000 empregados como hoje. O crescimento do tamanho das empresas é um dos principais fatores da riqueza das nações, como mostram as tabelas abaixo, e não a educação e políticas públicas, como muitas vezes é alegado.



A força reserva de trabalho prevista por Karl Marx e um salário ínfimo eterno não se concretizaram, uma vez que empresas do Capitalismo da Cooperação contrataram num ritmo muito superior do que o desemprego causado pelas descobertas tecnológicas a que Marx se opunha.

Isto nos países que valorizaram os protagonistas do Capitalismo da Cooperação, que foram os EUA, Japão e Coreia. Não o Brasil, infelizmente. Tivemos o melhor dos dois mundos. Crescimento brutal da produtividade do trabalhador devido a tecnologia e o capital, com o emprego em massa proporcionado pelo Capitalismo da Cooperação.

As famílias nacional-fascistas, foram substituídas por administradores profissionais, alguns treinados em administração socialmente responsável e que se tornaram globais, levando tecnologia e capital para países mais pobres do terceiro mundo, levando know how e as técnicas do Capitalismo da Cooperação.

O Capitalismo da Especulação

Infelizmente, a partir de 1980 os governos começaram a se endividar assustadoramente, ao ponto que hoje EUA, Itália, Espanha e até a Cidade de São Paulo, possuem dívidas assustadoras. Em 1987, o Brasil quebrou devido seu elevado endividamento estatal externo. Em 1994, idem.

Este Capitalismo gerou um fenômeno conhecido em economia como "crowding out", sufocando o Capitalismo da Cooperação, o capital é limitado, e todos os sistemas concorrem entre si. O triste é que este Capitalismo na mão do Estado tinha como objetivo sufocar o Capitalismo da Exploração de Karl Marx, sem perceber que estavam sufocando a verdadeira solução. Pior, estas dívidas estatais permitiram um novo tipo de Capitalismo, o Capitalismo da Especulação gerando enormes possibilidades de ganhos àqueles que entendessem de juros, câmbio, déficits públicos, e tivessem amigos no governo.

Derivativos dos mais variados tipos foram criados como Futuro de Juros, Câmbio, Arbitragem Long -Spot, Swap Reversos de Câmbio e permitiram a especuladores ganhar muito dinheiro, como George Soros, Black Scholes, Econometristas Quantitativos e Hedge Funds. Estes por sua vez se tornaram grandes incentivadores das políticas Monetárias e Keynesianas governamentais com mais endividamento do Estado, intervenções do estado na economia, que permitia inside information e muito mais volatilidade.

É este Capitalismo que aqueles que querem Ocupar Wall Street precisam eliminar, e com razão. Mas nada tem a ver com os bancos e seus executivos. Se rotularmos todos os três capitalismos no mesmo saco, se incluirmos o Capitalismo da Cooperação, aquele que Harvard e Stanford e todos os administradores profissionais, os engenheiros de produção, as psicólogas dos departamentos de RH, os profissionais de comércio internacional, os advogados de contratos e tantos outros criaram, poderemos voltar à curva da prosperidade rapidamente no sentido contrário das tabelas acima.

Foi o Capitalismo da Cooperação que destruiu o Capitalismo da Exploração, eliminando o capitalista como gestor, pulverizando o poder dos capitalistas nas empresas de capital democrático, criando uma preocupação com os stakeholders e não somente com os stockholders. Foi o Capitalismo da Cooperação que destruiu a figura do Dono e Patrão e colocou o Capital na mão de trabalhadores e seus fundos de pensão.

Infelizmente no Brasil, as universidades brasileiras e seus intelectuais nunca apoiaram os defensores do Capitalismo da Cooperação, razão pela qual ainda temos o Capitalismo da Exploração das empresas familiares, com poucas empresas de capital democrático inscritas no Novo Mercado (56), e uma classe de administradores profissionais sem apoio da intelectualidade do Brasil. Por isto, o Brasil está mais próximo do Capitalismo da Especulação, com tantos Hedge Funds, juros altos, Swaps Cambial Reversos e dominado por aqueles que entendem de câmbio, juros e déficits em vez de produtividade e eficiência empresarial e governamental.

Se você estava propenso a trazer o Ocupe Wall Street para o Brasil, pense bem porque você estará fazendo mais um desserviço ao Brasil. Mais um, porque provavelmente você nunca apoiou, sequer sabia do Capitalismo da Cooperação. Uma pena!

Fonte: blog.kanitz.com.br


terça-feira, 1 de novembro de 2011

dzarm. na novela Malhação em 01/11/2011

A dzarm. , novamente estrelando nas novelas.

No dia 01/11/2011, na última terça-feira, a marca estreou na nova temporada da novela Malhação com a blusa de cambraia Z70U, na cena em que Moisés (Alejandro Claveaux) confessa para Natália (Carla Salle) que sente saudades e que está perdido sem a namorada. A garota se oferece para ajudar a manter a ONG funcionando...

Foram mais de dois minutos de exposição! Veja abaixo, a cena...