quarta-feira, 22 de julho de 2015

O outro lado da moeda

Reflexão sobre Mateus 7.1-6 (Não julguem os outros para vocês não serem julgados (v.1)

"Quando João me fala sobre Mário, sei mais de João que de Mário", afirmou Sigmund Freud, o pai da psicanálise. Freud estava dizendo que quando nos pronunciamos a respeito de uma outra pessoa, mostramos muito mais a respeito de nós mesmos do que da outra pessoa.

Algo semelhante acontece quando julgamos as pessoas. Inconscientemente, julgamos as pessoas a partir daquilo que faríamos se estivéssemos no lugar delas. Por exemplo: se desconfiamos do próximo que recebeu a tarefa de administrar o dinheiro alheio, é porque possivelmente seríamos desonestos na administração do dinheiro alheio. No processo de julgamento projetamos sobre o próximo aquilo que está em nós.

Jesus diz: "Não julguem os outros para vocês não serem julgados" (v.1). E acrescenta: "Hipócrita! Tire a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão" (v.5). Jesus deixa claro que, ao julgarmos os outros, colocamo-nos diante de um tribunal e expomos a nossa condição de réus. E, para julgar os outros, a mossa situação precisaria ser resolvida primeiro, o que jamais conseguiríamos fazer.

Felizmente Deus enviou seu Filho, Jesus, que morreu na cruz para resolver o problema do "cisco" no olho do nosso irmão, bem como o da "trave" em nosso próprio olho. Ele conquistou o perdão para todos os pecados . Na fé em Cristo, podemos olhar para o nosso próximo e ver nele alguém que, como nós, é amado e perdoado pelo nosso Deus, e com o qual podemos viver em comunhão.

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Todo-Poderoso Deus, tu conheces a real situação de todos. No entanto, não tens prazer em condenar nenhum pecador e, por isso, enviaste teu amado Filho para conquistar o perdão para todos. Dá-me sempre esse perdão e me ajuda a olhar para o meu semelhante com teus olhos de amor. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: autor Geraldo W. Schüler, da reflexão de 21/07/2015, do livro Castelo Forte

sábado, 18 de julho de 2015

Moletom = Estilo + conforto

Quem não aaama um moletom, né gente? Dos superfofos aos chiquetosos, a peça roubou a cena no mundo da moda e street style.

Selecionamos 14 moletons maravilhosos pra você arrasar nesse inverno com muito estilo and conforto. Vem ver!



Fonte: http://revistaglamour.globo.com

Moda sobre rodas: venda itinerante de roupas conquista público sem tempo



A ideia de Fabiane Ploposki com a “Boutique de Rua” era fornecer um lugar com provador para que suas clientes pudessem experimentar as peças.





Sair de casa para comprar roupas pode muitas vezes ser um problema, seja pela falta de tempo ou mesmo pela vontade de deixar o conforto do sofá nos poucos momentos de folga. Mas e se a loja de roupas vai até você? A ideia de moda itinerante está cada vez mais popular, por isso empresários têm investido no modelo de negócio visando atingir um público que tem um estilo de vida mais corrido.

O funcionamento é simples: o automóvel é transformado em uma loja, com provador e prateleiras, e encaminhado para frente de empresas ou eventos onde haja circulação de muitas pessoas. “Esse tipo de comércio leva conveniência ao cliente, marcando presença no ambiente de trabalho ou de lazer. Pode não ser do interesse naquele momento específico, mas se tem algo que desperte o desejo de compra, o cliente acaba levando”, explica Richard Vinic, coordenador dos cursos de marketing da pós-graduação da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo.

Comodidade
“É difícil sair de casa para comprar roupa, mas quando a gente leva alguma coisa até a pessoa, essa comodidade faz com que ela acabe consumindo”, acredita Katia Moreira, da “Boutique Donna K”, em São Paulo. A empresária decidiu adotar o modelo itinerante há dois anos e meio, depois de fazer sucesso vendendo roupas e acessórios na empresa em que trabalhava.

Além de ser cômodo para o cliente, também é vantajoso para quem vende, já que se pode escolher o local onde as peças serão comercializadas, buscando sempre um ponto que renda melhor financeiramente. “Com esse tipo de negócio você nunca está na espera, está sempre na posição de ataque”, afirma Fabiane Ploposki, ex-sacoleira e dona da franquia Boutique de Rua desde 2008, em Curitiba (PR).

Outra vantagem desse tipo de loja é a chance que a cliente tem de experimentar a peça na hora, diferentemente do que acontece em uma compra online, por exemplo. O consumidor tem a possibilidade de interagir com o produto. “A falta de padrão do tamanho das peças compromete muito a compra virtual. Já um negócio como este une a conveniência com a possibilidade de experimentar a roupa”, analisa Vinic.

Compra por impulso
Fabiane decidiu montar a sua “boutique de rua” pois sentia que a compra por impulso faria muita diferença no lucro das vendas. “A venda de impulso eu já perdia porque a pessoa levava a roupa para provar em casa e tinha tempo para pensar se realmente queria comprar. Eu sabia que podia ganhar muito mais se tivesse um provador”, explica.

Além de o consumidor não ter muito tempo para pensar na compra com a loja indo até ele, também é surpreendido com o tipo de comércio fora do comum e, assim, se sente mais à vontade para consumir. “A novidade é um fator importante que impulsiona a compra”, completa Vinic.
Para despertar o desejo de consumo e agradar a estilos distintos é importante ter peças diversificadas. “Eu procuro estar bastante informada sobre o que está na moda, mas as próprias clientes me dão a dica do que elas querem”, conta Katia. “É essencial estar sempre atualizada com o que está acontecendo para escolher as peças. Às vezes a cliente está vestida de um jeito mais formal por causa do trabalho, mas quer comprar uma roupa para o final de semana, para a balada”, completa Fabiane.
“Fashion Truck”

Para as irmãs Camila e Jéssica Machado, a ideia de moda itinerante surgiu em uma viagem que fizeram para a Europa. “A gente viu o movimento dos ‘food trucks’ e projetos bacanas com trailers em uma viagem para a Europa e aí nos perguntamos: por que não ter um fashion truck?”, conta Camila, que tem dez anos de experiência na área da moda. Foi assim que surgiu o “Achado Trailer”, que hoje é administrado por apenas uma delas, com a ajuda de alguns colaboradores.
Para adaptar o veículo, a empresária não teve muita dificuldade. “A transformação que a gente fez foi muito simples, com mais coisas de decoração. Onde tinha uma mesa a gente colocou arara, tiramos a cama do quarto e transformamos no provador”, explica. Assim, há nove meses, Camila dirige o trailer de duas toneladas por São Paulo, estacionando em feiras, bares e espaços que tenham eventos.
Atualmente, a dona do trailer é responsável pela criação das peças e se inspira no público jovem, entre 18 e 30 anos, que o negócio conquistou. “No começo criava muito o que eu gostaria de usar e, hoje, com o público desenhado, penso muito no que essas pessoas procuram e do que elas gostam”. O diferencial, segundo ela, são os cortes modernos das peças e a pouca quantidade de cada uma, no máximo seis itens.

Venda online
Mesmo indo até o cliente, a moda itinerante ainda tem um alcance limitado. Por isso, a venda online está entre os desejos de expansão do negócio. “Além de ter outro carro, também quero uma loja virtual, já que muitas pessoas de longe gostam das nossas peças e não têm como comprar”, explica Katia.

Os planos de Camila Machado são parecidos e, além da loja online, ela quer viajar com o trailer pelo Brasil, divulgando seu trabalho. “A gente está começando a construção de um trailer novo, vai ser menor e mais fácil de se locomover para outros estados”, finaliza.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Aprenda a discordar usando a lógica do papel higiênico


Qual é a forma certa de se colocar um rolo de papel higiênico no banheiro?

POR CIMA!
60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo “cachoeira”, com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras elaboradas ou colando selinhos.

POR BAIXO!
Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O “caimento” é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração.


Mas, afinal, quem está certo e quem está errado? Todo mundo. Não tem certo nem errado. O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes.

POR QUE ISSO INTERESSA?

Essa questão bizarra do papel higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado. Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos:

“Como vocês acham que o papel higiênico deve ser colocado?”

E nos 50 minutos seguintes, os alunos naturalmente começam a avaliar os MOTIVOS para suas respostas e acabam chegando sozinhos a questões sociais muito maiores como:

• diferenças de papéis sociais entre homens e mulheres
• diferenças entre comportamentos públicos e privados
• diferenças entre classes sociais
• etc

São relações de construção social que nunca pararam para pensar antes, mas que agora, sem que ninguém os orientasse, conseguiram enxergar. Sozinhos, começaram a raciocinar e perceberam correlações e fatos. E, principalmente, começaram a argumentar.

No dia-a-dia, quase nunca fazemos isso. Geralmente, tomamos um partido e passamos a defendê-lo de forma passional, enxergando só o que nos interessa. Somos bons de discutir, mas ruins para argumentar. Piores ainda para mudar de ideia. Mais para o boxe do que para o tênis.

O que parece ser uma estratégia não muito inteligente para encarar essa nova sociedade em que conversamos com muito mais gente, sobre muito mais coisas, todo santo dia.

APRENDER A DISCORDAR

A aula do papel higiênico devia ser dada de cara para crianças. A escola ensina que existe o certo e o errado, e dá notas baseadas nisso. Mas podia estimular abordagens diferentes, habilidade de argumentação, capacidade de deduzir (algumas já fazem, eu sei, mas a maioria ainda não).

Do mesmo jeito que tem nota para as melhores respostas, deveria ter para as melhores perguntas também. Senão a gente vai continuar crescendo com essa mania de preferir estar certo do que aprender algo novo, do que parar pra pensar e repensar sempre. Aproveitar a bagagem e o raciocínio do outro.

Já reparou como a maioria dos comentários feitos todos os dias na internet não tem elaboração nenhuma? Ou é genial ou é a coisa mais estúpida que já se viu em toda a a história da humanidade. O programador Paul Grahan fez um gráfico bacana, que mostra a “Hierarquia da Discordância”, do mais ao menos elegante, do mais ao menos eficiente.

O design thinking é isso. A maneira de pensar de um designer não é a do certo ou do errado, porque não existe certo ou errado na hora de projetar um bule de café. Mas existe o melhor, o mais eficiente. É uma maneira de pensar em que se evolui a realidade.
Quem sabe um dia a gente consegue argumentar sobre futebol, política e religião. Dizem que não se discute, mas a recomendação só existe porque somos meio trogloditas. A propósito, o grande designer Donald Norman coloca os rolos de papel higiênico na sua casa… assim:


Fonte: http://www.updateordie.com

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Conheça o jeans perfeito para cada corpo e encontre o seu!

Quadris largos, pernas musculosas, porte longilíneo, tipo mignon… Encontrar o modelo correto de calça pode ser tarefa complicada. Convidamos quatro marcas referências no denim para dar o caminho das pedras. Aqui, suas estilistas mostram como eleger o formato ideal.

Calça DZARM para corpo mignom com curvas - foto Fred Othero

1. O CORPO: Mignon com curvas (acima)

A CALÇA: Lift-u up

O MOTIVO: A calça funciona para  diversos tipo de corpo, pois foi desenvolvida por meio de lingeries funcionais, adaptando suas características ao universo jeans. No caso da DJ Pietra Bertolazzi, 29, que é mignon, mas com curvas, ela desenhou o bumbum e a cintura. Mulheres voluptuosas também vão se beneficiar, pois a calça afina as pernas e segura o culote. É quase um spanx (lingerie ‘shortinho’ que celebridades usam por baixo de vestidos), só que feito de denim”, diz Helen Más, coordenadora de estilo da DZARM.

Corpo sarado versus longilíneo - foto Fred Othero

2. O CORPO: Sarado

A CALÇA: Skinny 100% algodão com rasgos.

O MOTIVO: A cintura no lugar (nem alta, nem baixa) deu mais forma ao corpo definido da blogueira  Helô Gomes, 30. Os rasgos amplos revelam as pernas torneadas. Para as que não querem mostrar tanto, há opções com puídos localizados apenas nos joelhos. Além do visual 100% jeans, como o da foto, gosto de vestir a calça com t-shirt sequinha e coturnos.O jeans cresceu nas ruas, combina com looks urbanos, cheios de atitude”, diz Adriana Zucco, diretora criativa da Colcci.

3. O CORPO: Longilíneo (acima, à dir.)

A CALÇA: Skinny de cintura alta

O MOTIVO: O modelo é versátil e alonga a silhueta. Garotas magras como a modelo Carol Ribeiro, 35, ficam bem com corte skinny. Para quem tem mais curvas, ele funciona superbem e disfarça o quadril, além de deixar a mulher mais alta. Basta escolher um com as pernas retas. Só evite se tiver culotes muito grandes ou barriga saliente demais”, diz Adriana Bozon, diretora criativa da Ellus.

Cintura fina e quadris largos - foto Fred Othero

4. O CORPO: Cintura fina e quadris largos (acima)

A CALÇA: Girlfriend, versão da boyfriend que valoriza as formas femininas

O MOTIVO: Para a maquiadora Juliana Rakoza, 29, escolhi um modelo de cintura média e bolsos traseiros maiores. Ele disfarça os quadris, pois deixa a parte inferior do corpo alinhada até a barra. Também funciona muito bem em mulheres que têm coxas grossas. Combinei comum a sandália como peito do pé livre e barra dobrada para alongar a silhueta”, diz Cristiane Ruiz, denim design manager da Calvin Klein Jeans.

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Quando Boulangerie vira uma padaria ordinária...

Significado de boulangerie: Padaria ou panificadora é um comércio de grande popularidade em vários países.

Algum tempo atrás escrevi um artigo que tinha como manchete: "Quando todo dinheiro fica com a arquiteta".

Obviamente era uma provocação e uma brincadeira, assim poucas arquitetas não curtiram o texto. Na verdade, o foco era sobre algumas marcas de varejo investirem todos os recursos em um ambiente muito legal, mas pecando redondamente no atendimento aos clientes. Parecia que na hora de gastarem em contratação e treinamento da equipe, o dinheiro tinha ficado todo na luminária do designer premiado e nas cadeiras do Philippe Starck.

Não interessa o negócio aonde você esteja metido. Se ele está no segmento premium, pense duas vezes. Seja uma incorporadora de alto-padrão, um mercado gourmet, uma loja de joias, um restaurante internacional, uma revenda de carros importados. A proposta só será premium se o seu serviço for premium! Não adiantam apartamentos com elevadores exclusivos e ar condicionado na garagem se o atendimento da sua incorporadora parece mais um “puxadinho” de periferia. É como chegar na festa de terno Armani e chinelos Balina.

Aqui cabe um outro ponto, às vezes confuso sobre atendimento premium. De nenhum modo isso significa pessoas muito bem vestidas, de boa aparência (como aqueles anúncios de agência de emprego), mas com ar esnobe e tom blasé. Ser exclusivo não significa ser arrogante. Ser sofisticado não significa ser mal educado. Mesmo que você atenda apenas uma parcela do mercado, precisa entender que independente de quem cruzar a sua porta, ele é um cliente potencial. Ser exclusivo não é ser excludente, pois nessa pequena diferença semântica moram grandes erros de avaliação.

A gourmetização da vida está aí, muitas vezes forçada e exagerada. Mas ok, entendendo isso como uma etapa de segmentação, tudo bem. No entanto, de nada adianta chamar Padaria de Boulangerie, se o seu atendente não abre a boca nem para falar um bom dia em bom português.

Fonte: Pensador Mercadológico

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Descubra o significado das expressões mais usadas no mundo da moda


Dicionário fashion reúne termos mais utilizados pelos fashionistas; confira e fique por dentro

A moda está presente não só na vida das mulheres, mas também de homens e crianças que acompanham as tendências do mundo fashion. Grande parte dos termos utilizados pelos estilistas e designers são de origem inglesa e francesa, o que às vezes pode dificultar o entendimento desse universo.

Para que você possa entender um pouco mais deste universo, elaboramos um minidicionário fashion com vários termos que não saem da boca dos fashionistas. Conheça algumas das expressões mais utilizadas:

Alta-costura: quando uma Maison atende aos rígidos critérios técnicos e de qualidade, onde tudo é feito manualmente (desde as costuras até os bordados), ela se enquadra na alta-costura.

Atemporal: é o termo utilizado para algo que transcende os tempos (presente, passado e futuro), é o que pertence a qualquer tempo, ou seja, na moda é usado quando queremos dizer que uma peça ou estilo é eterno.

Andrógino: refere-se a dois conceitos: a mistura de características femininas e masculinas em um único ser ou uma forma de descrever algo que não é nem masculino nem feminino. Pessoa que se sente com uma combinação de características culturais quer masculinas (andro) quer femininas (gino). Na moda, quando se fala de androginia, quer dizer peças afeminadas no segmento masculino e masculinizadas no segmento feminino. Como exemplo temos o sapato Oxford para as mulheres.

Anorak: casaco grande e acolchoado para o frio.

Ankle Boots: botas de cano curto.

Amoreia: tecido artificial que imita a seda. É usado em roupas femininas, geralmente para o verão.

Autriches: arranjos de plumas.

Bainha: costura feita na barra de uma peça de roupa ou tecido, determinando o comprimento.

Bandana: tecido em formato quadrangular, geralmente de algodão, muito utilizado como lenço amarrado na cabeça.

Básico: é o estilo casual e simples, que nunca peca por excesso.

Bata: é um tipo de blusa larga, utilizada tanto por homens quanto por mulheres.

Book: é o portfólio de um modelo. É o seu arquivo de fotos.

Booker: é o responsável pelo agenciamento do(a) modelo.

Boyfriend Jacket: são os casacos largos e amplos, como se fosse a jaqueta do namorado.

Balonê: peça de roupa, normalmente saias e vestidos, de corte franzido e presas pela parte inferior, que sugerem a forma de um balão.

Barra: acabamento de dobra simples, feito tanto para dentro quanto para fora nas extremidades inferiores das peças de roupas.

Barra Italiana: acabamento de dobra larga, fixa e aparente que confere um visual mais requintado tanto às calças masculinas, quanto às femininas.

Baggy: calça larga nos quadris, afunilada nos tornozelos.

Bajadiere: bolsa grande.

Balconné: decote ousado, com alças e barbatanas.

Barrete: touca com pompom.

Barroco: na moda, o Barroco é seguidamente retomado por meio de peças que lembram o clima eclesiástico e o estilo medieval (tons pastel, tecidos rústicos, mantôs, capuzes, capas, casacões, batas pesadas, especialmente no inverno).

Basfond: babado forte.

Backstage: é a parte por trás do show: o camarim.

Basquine: Saia enfeitada, usada no século XVI, muito ampla, mantinha-se aberta e esticada sobre círculos. Ela se confundia com uma anquinha.

Body: maiô para uso como lingerie.

Bolero: casaco curto e aberto, que cobre somente os ombros e seios e deve ser usado sobre regatas. O bolero pode ser com ou sem mangas.

Bell Bottom: é um estilo de jeans, como aqueles dos anos 60, estilo hippie, pata de elefante.

Biker: estilo motociclista. Muita jaqueta de couro e botas com fivelas.

Boots: botas de cano médio e alto.

Bottom: parte inferior. Saia, calça, bermuda, shorts etc.

Bouclè: do adjetivo francês bouclè (que forma um anel). É um fio retorcido onde aparecem laçadas e nós, resultando uma textura crespa.

Brim: tecido grosso, empregado em diversos artigos, inclusive roupas profissionais, calças, jaquetas etc.

Coulissè: palavra de origem francesa que designa o acabamento tubular por onde passam os cordões, fitas ou tiras de tecido que ajustam e dão aspecto franzido a barras, punhos, cintura ou capuz de diversas peças de roupa.

Camuflagem: estilo exército, pop ou super colorido.

Clutch: a palavra em inglês é a mesma que a palavra francesa pochette. É a italianíssima bolsinha de mão.

Cargo: estilo de roupa inspirado em uniformes militares, composto por bolsos e modelagem ampla, hoje também conhecido como peças utilitárias.

Casting: é como se chama a seleção de pessoas para um trabalho. Geralmente esta nomenclatura está associada ao mundo dos artistas e da moda.

Casual: estilo despojado, simples e arrumado de se vestir.

Cuissardes: são as botas que vão além dos joelhos. Falamos também over knees.

Cache-Coeur: tipo de blusa com decote transpassado e drapeado sobre o peito.

Camisa Africana: camisa larga e aberta lateralmente.

Cannadiènne: casaco de lã, muito esportivo, comprimento 3/4, abotoamento com trespasse com quatro ou seis botões. Nas costas pode não ter franzido.

Canguru: é um modelo de blusa, camisa ou jaqueta que tem bolsos frontais dispostos no meio da peça e capuz.

Cardigã: casaco de lã sem gola e com abotoamento central, que pode ser usado sobre outras peças.

Chemisier: vestido abotoado na frente, como uma camisa masculina.

Curinga: é a peça-chave do armário, como o famoso pretinho básico que serve para todas as ocasiões.

Corselete: é um corpete com costuras mais firmes que um espartilho (lingerie), mas não molda o corpo. Não deve ser confundido com o CORSET, que é utilizado para moldar o corpo.

Corte enviesado: tipo de corte que dá mais caimento ao tecido ou à peça. Ele é feito no viés (diagonal) do tecido.

Corte Evasê: refere-se ao corte das roupas que se abrem uniforme e harmoniosamente em direção à parte inferior.

College: estilo inspirado na roupa das antigas colegiais saias pregueadas, blusa branca, sapatos baixos, laços de fita. No caso dos meninos, gravata e ternos sequinhos com o emblema da escola.

Customizar: é a ação de modificar, criar, adaptar, repaginar algo para que este tome uma forma diferente do original.

Current Fashion: moda atual.

Calça Harem: ampla, estilo turca.

Cotelê: tecido com estrias (costelas) em sua superfície, as quais são cortadas, formando o pelo. Tipo de veludo.

Drapeado: efeito de dobra ou franzido que produz ondulações harmoniosas em peças de roupas ou decorativas.

Dégagé: decote livre ou gola aberta, afastada do pescoço ou colo.

Délavé: efeito lavado para parecer usado, pode ser em jeans, couro e em tecidos mais leves como a seda.

Devorê: Devoré ou burnout (tecido etch) refere-se a um processo de químico onde um componente do tecido é destruído. O tecido devorê apresenta áreas transparentes e relevos.

Dicron: é uma malha stretch, elaborada com microfibra e elastano que garantem a maciez e a elasticidade da peça. O diferencial desse produto é o brilho discreto obtido através do uso de um fio iridescente que emite pequenos pontos de luz com o movimento e a incidência da luz sobre a peça.

Dry fit: conceito utilizado para definir o tecido feito com poliamida e elastano, ou seja, o supplex que, devido a sua estrutura e a titulagem do fio, proporciona um conforto propício para peças de esporte que exigem uma alta capacidade de transpiração. A peça com o conceito Dry Fit possui o tecido com capacidade de tirar a umidade do corpo e transportá-lo para fora do tecido. Dry Fit significa em inglês "caimento seco".

Estonar: é um processo feito com o intuito de desbotar um tecido e deixá-lo com aspecto de usado e velho.

Echarpe: lenço longo e estreito que envolve o pescoço.

Escocês: espécie de xadrez, usado pelos clãs da Escócia. É a estampa característica do kilt.

Estilo Celeb: o modo de vestir das celebridades: top models, cantoras pop e atrizes de Hollywood. Por exemplo: Kate Moss, Diane Kruger, Madonna, Lily Allen

Festonê: de origem francesa, festonné, é um tipo de acabamento bordado em roupas ou peças de tecido.

Folk: estilo desenvolvido através de inspiração em itens folclóricos de determinado país ou região.

Fashion Designer: estilista.

Fashionista: é a pessoa que está intimamente envolvida com a moda, que segue tendências e que conhece a fundo o mundo fashion. Ama estar na moda.

Fitness: moda para academia, esporte e lazer.

Fuseau: é uma calça muito justa que possui alças em sua parte inferior para o encaixe dos pés.

Fuxico: é uma pequena peça feita manualmente com tecido, de formato arredondado, no qual após a costura, o fio é franzido formando uma espécie de flor.

Fru-fru: talvez o ornamento feminino por excelência. Forma onomatopeica de babadinhos franzidos, em geral estreitos.

Fashion Editor: editor de moda.

Fashion Scene: cena fashion.

Fashion Seasons: temporadas de desfiles.

Godê: corte em tecido enviesado que proporciona amplitude e caimento ondulado, muito utilizado em saias e vestidos.

Glam: estilo dos anos 70, elegância luxuosa e sexy.

Glitter: efeito brilhoso devido à purpurina, existem de cores variadas.

Gorgurão: tecido encorpado, liso, jacquard ou estampado, geralmente misto de algodão e poliéster, com efeito canelado, muito utilizado para calças, decoração, estofamento etc.

Habillè: literalmente, vestido. Popularmente, é o vestido enfeitado, luxuoso, o que não impede que seja curto.

Highlights: O momento mais quente, a sensação de um desfile, do evento.

Hype: excesso de propaganda, algo que cause muita expectativa antes de seu lançamento, euforia de divulgação. Na moda, é algo como moderno, da última moda.

Haute Couture: Alta-Costura.

Heat: algo quente, caloroso.

Hit: usado para se referir a algo que será o sucesso da estação, que deve ser bastante procurado nas lojas.

Homewear: roupa prática e confortável para ser usada em casa.

Hi-lo: é uma abreviatura para a expressão high and low, isto é, alto e baixo. Esse é um conceito de moda que tem como principal característica a mistura de peças sofisticadas e outras mais básicas, peças de grifes com outras populares etc.

It-bag: a bolsa do momento, a que todo mundo quer, a que todo mundo fala sobre.

It-girl: a garota do momento.

It-guy: o rapaz do momento.

Ilhós: aviamento redondo com orifício central utilizado para a passagem de ar, água ou cordões em roupas, acessórios, móveis etc.

Jaqueta Perfecto: a famosa jaqueta de couro preto com zíper.

Jardineira: macacão esportivo que deve ser usado com camisa ou T-Shirt.

Jodhpurs: calças estilo indiano, são amplas até os joelhos e depois estreitas nas pernas. Eram usadas para cavalgar.

Kitsch: é o mau gosto visto de uma maneira irreverente, engraçada.

Legging: calça elastizada sem pés. Usadas para ginástica, para sair à noite com uma blusa longa ou com minissaia ou com minivestido.

Limited Edition: produtos feitos em quantidade pequena, edição limitada.

Long Dress: vestido longo.

Label: grife.

Little Black Dress: pretinho básico.

Line-up: é a programação de um evento.

Look: é a composição de peças, acessórios e estilo.

Make ou Make-up: significa maquiagem.

Maxi Pulôver: é um casaco grande, geralmente de lã, que pode ter manga longa ou não.

Mix: variedade de peças em uma coleção.

Matelassê: palavra de origem francesa, refere-se ao aspecto acolchoado obtido a partir da costura aparente de uma camada de enchimento entre duas peças de tecido ou couro.

Mantille: vindo da Espanha, reduzido do antigo mantô, usado tanto pelas viúvas quanto pelas mocinhas, que deviam cobrir o rosto.

Moulage: modelagem artesanal, feita com o tecido no corpo.

Minidress: vestido curtinho.

Mixed-up: o novo que surge de uma mistura de estampas, tecidos, acessórios.

Nude: vem da palavra nua, logo a M.N. (moda nude) significa a moda que reserva cores beges, rosa-bebê (rosa bem claro), cor de pele, etc.

Nègligè: um tipo de roupão em tecido leve e transparente, que se usa na intimidade por cima da camisola.

Nervura: prega ou dobradura estreita, em relevo, que resulta em listra ou desenho sobre o tecido.

Obi: originalmente, o cinto que amarra os quimonos japoneses. Hoje, indica uma tira larga de tecido, couro, ou
outro material, que dá duas voltas na cintura e amarra com um nó na frente.

Out of Fashion: fora de moda.

Open toe: sapato ou bota com a ponta aberta.

Olheiro: chamado também de scouter, é aquele que encontra um novo rosto para carreira de modelo e encaminha essa pessoa para as agências.

Oversized: termo para peças (ex. calças) ou acessórios (ex. óculos) de tamanho grande.

Parigine: são as meias 5/8, chegam acima dos joelhos.

Pantalona: calça comprida com as pernas largas, que podem ou não ter pregas na cintura.

Papete: sandália presa basicamente por três tiras horizontais. A primeira fica próxima aos dedos, a segunda na metade do peito do pé, e a terceira atrás do calcanhar. Pode ter variados tipos de saltos e ser feita com lona, nylon ou couro.

Peep-toes: são sapatos de bico redondo o qual é aberto apenas nas pontas dos dedos, dando um ar retrô, típico dos anos 40 e 50.

Peplum: é uma prega ou babado localizado na altura do quadril ou final da cintura, sendo aplicada sobre outras saias. O peplum é inspirado no New Look de Dior, que surgiu na década de 50.

Polainas: peça utilizada nos tornozelos. É como uma meia sem pé.

Pelerine: É uma peça curta e de modelagem godê que cobre apenas os ombros e a parte superior dos braços.

Patchwork: diferentes retalhos de tecidos costurados entre si.

Príncipe de Gales ou escama de peixe: estampa inglesa com efeito visual semelhante ao xadrez, geralmente marrom, bege e cinza. É uma trama que forma um tipo de zigue-zague.

Pence: geralmente utilizada para ajustar ou definir melhor a silhueta de uma roupa, é uma prega pequena, feita no lado do avesso, que vai se estreitando gradativamente até desaparecer por completo.

Pesponto: costura exposta, feita à máquina, com o objetivo de unir os recortes de uma peça ou simplesmente enfeitar.

Plissado: do francês plissé, é um conjunto de pregas estreitas, delicadas e permanentes, obtidas por pences prensadas ou costuradas no tecido.

Prega: dobra sobreposta feita em um tecido.

Pit: local onde ficam os fotógrafos durante um desfile.

Prêt-à-porter: do francês, significa pronto para usar. É a roupa que encontramos em shoppings, ou seja, não foi feita sob medida para nós.

Risca de Giz: padrão de tecido com riscas muito finas e claras sobre tecido escuro.

Ribana (malha): estrutura feita em teares de dupla frontura, ou seja, uma face da malha é diferente da outra. Estas faces podem ser trabalhadas ou lisas, proporcionam um alto alongamento e elasticidade capacitando desta maneira que o tecido se molde e acompanhe os movimentos do corpo.

Retrô: é um termo usado para roupas antigas que voltam à moda. Retrô são as peças que foram produzidas recentemente, modelos novos inspirados nos antigos.

Stylist: também conhecido como produtor de moda, é quem define a roupa que cada modelo vai vestir, os acessórios que combinam com a marca, as peças que criam bons efeitos na passarela etc.

Saia A: modelo de saia com a forma da letra A, é ajustada no quadril e se abre na barra.

Sarja: tecido extremamente forte, com riscas em diagonal.

Savoir-Faire: saber fazer; habilidade; jeito. Na moda significa gente quem entende do assunto, que sabe fazer algo com elegância e charme.

Savoir-Vivre: saber viver. Ter conhecimento e prática dos usos e costumes da vida social, habilidade em lidar com os seres humanos em geral, decorrente da experiência da vida e do convívio com outras pessoas; tirocínio, discernimento. Na moda, a palavra é utilizada para dizer que alguém sabe viver porque tem elegância, é fino.

Streetwear: moda de rua, bem confortável.

Suède:camurça.

Saruel: calça ou bermuda com modelagem ampla no gavião. Fica com aspecto fofo na parte da frente e traseira, mas tem o cós e as pernas ajustados.

Shape: do inglês forma, na moda utiliza-se este nome para modeladores, ou mesmo como a forma de moda. Ex.: O novo shape da moda.

Skinny: é a calça com modelagem ajustada desde o corpo até os tornozelos.

Sneakers: tênis cujo modelo é semelhante aos de basquete. Muito usado nos anos 80 e agora volta com tudo.

Sparklin: tudo que brilha como paetês, espelhinhos, cristais

Sianinha: tipo de acabamento produzido em algodão ou sintético, em forma de zigue-zague, vendido em lojas especializadas e utilizado tanto em roupas quanto em acessórios.

Stone Washed: lavação que utiliza pedras para criar beneficiamento à peça com estilo de usado e desgastado.

Strass: são pedrinhas ou cristais aplicados em roupas e acessórios para dar brilho à peça.

Stretch: é o tecido com elastano em sua composição.

Suja (peça): peça que sofreu beneficiamento para obter aspecto de usado ou sujo.

Sweater: é um blusão de lã chamado também de suéter ou pulôver.

Trash: do inglês, lixo. São roupas com cara de velhas, desgastadas e com aspecto pesado.

Trendsetter: gerador de tendência, gente que lança moda.

Trench Coat: é um tipo de capa/casaco comprido, utilizado sobre outras roupas. Originalmente é uma modelagem inglesa masculina feita de gabardine, com pala nas costas e faixa na cintura, que se tornou um clássico do guarda-roupa feminino.

Tressé: couro trançado que dá forma a sapatos, alças de bolsas, cintos.

T-Shirt: camisa em forma de "T", camiseta.

Tweed: tecido de fios retorcidos em tons mesclados.

Tecidos Tecnológicos: tecidos de alta qualidade, durabilidade e conforto. Existem tecidos que exercem funções específicas, como proteger do calor, do frio, da umidade, do fogo e do mofo, outros com hidratante corporal em sua fórmula ou que tratam a celulite ou até mesmo que acendem (com luzes que formam estampas!). São tecidos que vão ao encontro da necessidade e do desejo do consumidor, sempre aliados à tecnologia.

Top: do inglês alto, topo. É a parte de cima de qualquer roupa, miniblusa, jaqueta, camiseta etc.

Twin-Set: conjunto (blusa e casaco) de material ou padronagens iguais.

Up: dar um trato no visual, levantar o astral, deixar para cima.

Used: beneficiamento que deixa o tecido com cara de usado.

Utility Chic: minimalismo com tecidos finos, chiques.

Vintage: é o termo usado para peças que foram criadas há mais de décadas, ou seja, são originais e antigas. Peça do passado (recente ou distante) incorporada a um repertório atual.

Viés: fitas de tecido simples ou decorativas, com fios enviesados, utilizadas para dar acabamento em golas, punhos, barras etc.

Zuave: calça comprida, reta, franzida nos tornozelos. Era o uniforme dos soldados franceses na Argélia.

Fonte: http://textileindustry.ning.com