domingo, 28 de julho de 2013

Se RENDA ao verão!


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Imagem: http://www.dzarm.com.br

Delicadas e coloridas, as rendas vão invadir sua praia.


Se renda, chegou o verão. Entre as principais novidades para moda da estação mais esperada do ano a tendência das rendas, que começou em 2010 continua com tudo. Para as brasileiras, peças neste tecido são itens básicos no closet, especialmente na praia. Mas desta vez, a delicadeza e leveza invadiu os principais desfiles de algumas das grifes mais consagradas do planeta. Seja em peças inteiras ou nos detalhes, as rendas estarão em todos os lugares.



As principais marcas investiram pesado e estão repletas de peças rendadas que deixam o look ainda mais charmoso. Já sabe, né? Peças com renda ficam bem com quase tudo. No look, aposte na produção contando com short jeans para a ida a praia ou uma minissaia para um passeio no final da tarde.


Indicado para mulheres românticas por excelência se prepare para um verão mais fresquinho suave e bonito. Seja em saias, blusas ou vestidos, detalhes em renda ficam lindos combinados com cintos e acessórios. Mas esqueça da renda bege. Em 2013 é hora de abusar com as cores mais variadas, bem ao estilo candy colors.


Um detalhe interessante na tendência de rendas coloridas é a variedade de tons que prometem fazer sucesso em 2013, pois eles vão dos tons flúor aos tons pastel. As cores seguem a tendência já apontada pela Pantone para 2013: peças verdes, azuis, laranjas, amarelas e rosas são os grandes destaques.


Para as mais ousadas, tem a opção de cores mais escuras como a renda preta e a vermelha, para fazer a linha sensual.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Loja Impacto - Timbaúba - PE

Lindo presente que recebi dos sócios proprietários da loja Impacto - Timbaúba - PE


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5 atitudes para ser o próximo na lista de demissões

Confira qual é o sistema comportamental que, em tempos de incerteza econômica, pode resultar em uma demissão.

A fórmula para empacar na carreira (e ser demitido): trabalhe sem inspiração e sem sair da zona de conforto
A combinação fatal para uma demissão chega a ser até óbvia: não entregar os resultados e pisar na bola feio em termos de relacionamento. Mas por trás destes dois deslizes está toda uma estrutura de comportamentos e, em outros termos, rede de atitudes. Confira quais são elas e corte o “mal” pela raiz.

1 Ficar na zona de conforto

Em tempos instáveis, saem na frente os profissionais inovadores e ágeis para reagir a diferentes tipos de problemas. Quem não é proativo, não sai do job description ou está muito aquém daquilo que a empresa espera, facilmente pode parar na lista de possíveis futuros demitidos. E pouca chance de crescer na carreira.

“A pessoa fica na zona de conforto, não tem prontidão para a resposta, nem para conseguir resultado. Tem a ver com falta de presença”, afirma Fátima Motta, da F&M Consultores.

“Não é porque não faz parte da sua descrição de cargo que você não deve ser gentil, trabalhar em equipe”, diz Camila Facci, gerente de negócios da Crossing BPI.

2 Apostar em tudo que é superficial

Aqui o problema não é assistir a programas de objetivo duvidoso na televisão ou amar conversar sobre assuntos fúteis. A questão, segundo Fátima, é não fazer o melhor que pode em cada uma das atividades.

“A pessoa não tem profundidade na comunicação, ao olhar um problema nem em tomadas de decisão”, diz a especialista. E aí a questão não é só entregar resultados. Mas a maneira como você os conquista.

3 Não ter propósito

Outro fator decisivo para empacar na hora de entregar resultados e se relacionar bem com o seu trabalho é o descompasso entre seus planos de carreira e aquilo que seu emprego atual oferece.

A falta de coragem para sair de casa, a depressão de domingo à noite e a contagem regressiva (exagerada) para a sexta-feira podem ser sinais de que aquilo que você faz das 9h às 18h não faz qualquer sentido para a sua vida. E isso pode, aos poucos, minar as chances do seu futuro profissional.

“Sem um propósito, o profissional não tem foco, não tem garra, não tem força de vontade e não briga por seus objetivos”, diz Fátima.

4 Estar alheio ao que acontece à sua volta

É essencial saber o que se passa em sua organização. Evidentemente, sem cair na rádio peão. A começar por aquilo que o colega da baia ao lado faz até o que é produzido em unidades de outros países. Esta visão ampla do negócio é fundamental para pensar em soluções coesas e do impacto de cada pequena atividade do processo. Da mesma forma que um olhar atento no mercado também impacta sua rotina.

Apostar numa visão atrofiada do próprio trabalho pode acabar por diminuir também as suas chances de crescimento na carreira, ou no pior dos cenários, aumentar suas chances de aparecer na lista de nomes para cortar.

“O profissional acaba tendo uma percepção distorcida das coisas e encara todas as situações como se estivesse cego”, diz a especialista. “Ele não percebe as coisas mínimas para o processo de desenvolvimento”.

5 Não ser flexível

A agilidade para responder às mudanças e a facilidade para se adaptar a novos contextos é requisito básico para qualquer cargo ou setor. “Não existe verdade absoluta, nem procedimento que não necessite de revisão”, diz Fátima. Quem se esquece deste fato, não anda para frente. E tanto se apegar, pode ficar para trás.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Aprenda como usar minissaias sem parecer vulgar

Imagem de http://www.dzarm.com.br
Queridinha no guarda-roupa da maioria das mulheres, a minissaia é uma peça-chave usada em qualquer estação do ano. Em dias frios a peça pode ser usada com trench coats, jaquetas de couro ou de pele, com meia-calça ou botas de cano alto. Já no verão, as saias curtas conferem leveza e frescor ao visual.

O grande problema de usar uma minissaia não é a o fato dela ser curta, mas a forma como muitas mulheres a usam, apelando para modelos super curtos e justos, o que produz um efeito pra lá de vulgar.

Para usar minissaia e não errar, você tem que compor o visual com equilíbrio: como já está mostrando boa parte de suas pernas é importante que você não mostre muito da cintura para cima. Evite principalmente os decotes. Um look mais comportado combina mais com as saias curtas. Camisas, camisetas discretas, um blazer ou cardigã são opções válidas para usar com qualquer tipo de saia.

Os modelos de saias mais coladas ao corpo são os que pedem mais cuidado. Caso sua mini seja justa, opte por blusas mais amplas e folgadas. Evite os modelos extremamento justos, pois além de ficar um pouco vulgar, vai parecer que você engordou e a saia não está servindo.


Se você tem alguns quilinhos a mais ou pernas grossas, tome muito cuidado com a minissaia do tipo bandage. Esse estilo é o que mais pode parecer vulgar, porque mostra todas as curvas, qualquer imperfeição e até a calcinha.

Já os modelos mais soltinhos são mais fáceis de usar. Ao contrário das saias justas, eles passam uma ideia mais romântica, sem contar que por ser mais 'livre' não vai marcar o que não deveria. Com minissaias rodadas, com babados ou evasês, você pode usar uma blusa mais ajustada ao corpo, mas não muito agarrada. Isso vai equilibrar a silhueta, já que a saia tem mais volume. Os modelos rodados ficam melhores em mulheres com quadril estreito, para equilibrar com os ombros mais largos.

Equilíbrio também nos pés 

Os calçados também influenciam no momento de compor um look com minissaia. Durante o dia, quando usar uma mini, prefira os sapatos rasteiros, como sapatilhas, oxfords, rasteirinhas ou sandálias com salto no máximo de cinco centímetros. Para a noite, você pode usar salto alto, mas fique atenta para o comprimento da peça, que pode parecer mais curta devido a aparência alongada conferida pelo salto.



Fonte: http://textileindustry.ning.com

Quem ajuda mais tem mais chances de subir na carreira

Pesquisa mostra que profissionais que se colocam à disposição para ajudar colegas são mais reconhecidos e têm mais oportunidades de crescimento

Christiano Bergman, da Bematech: muitas ações podem facilitar a vida de quem trabalha na mesma empresa
São Paulo - Um novo estudo feito pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), de São Paulo, com mais de 100 profissionais mostra que ajudar colegas de trabalho produz efeito positivo na construção de uma rede de contatos.

De acordo com o estudo, atitudes positivas direcionadas a uma equipe funcionam melhor do que gestos direcionados a apenas uma pessoa. "Funcionários confiam mais em quem olha para a coletividade", diz Sean White, psicólogo e especialista do núcleo de carreiras do Insper, um dos responsáveis pela pesquisa.

Em sua opinião, é importante prestar atenção nas demandas do grupo para reforçar contatos. Relações estabelecidas fora do ambiente de trabalho, como em happy hours, encontros em associações, clubes ou igrejas, também conduzem à recomendação.

"Quem se doa para os outros tende a ter um crescimento mais rápido", afirma Fernando Schmitt, diretor de unidades regionais da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham). Segundo ele, a consciência de que a aprendizagem do grupo importa mais do que a individual é uma das características dos profissionais de sucesso.

"Meu lema é fazer para ter, pois nada vem de graça", diz Felipe Siqueira, de 33 anos, controller da subsidiária uruguaia da White Martins, fornecedora de gases industriais. Felipe diz que o segredo de manter bons relacionamentos no trabalho (e fora dele) é o comprometimento com a empresa e com os colegas de trabalho.

A receita também exige que o profissional não espere retorno imediato por sua benevolência. Para chegar aonde chegou, Felipe assumiu alguns desafios e sempre manteve a disposição para contribuir. Em 2011, quando era gerente interino de controles internos na White Martins no Brasil, resolveu ser voluntário em um projeto da empresa na Venezuela, já que nenhum dos executivos convidados aceitou ir. Não haveria aumento de salário nem promoção, e ele teria de embarcar em uma semana.

"Decidi ir para contribuir e mostrar que estou disposto a assumir desafios", afirma. Deu certo. Depois de três meses, ele voltou para o Brasil e assumiu a gerência de uma nova área. Após um ano, foi convidado a gerenciar todas as áreas ligadas a finanças na unidade da empresa no Uruguai.

Mas nem sempre essa ajuda exige sacrifícios. Ela pode estar em pequenos gestos, como orientar alguém a organizar melhor suas pastas de e-mail ou se oferecer para marcar reuniões e almoços. "Quando você se mostra solidário, ganha notoriedade.

É como se estivesse acumulando créditos para outros projetos", diz José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Mi­narelli, consultoria em recolocação e aconselhamento de carreira, de São Paulo. Quanto mais disposição você tiver em ajudar o outro e em pensar além de sua área, mais as pessoas vão confiar em você e lembrar seu nome na hora de um novo trabalho. No fim, todos ganham.

Como contribuir

Quatro atitudes que reforçam a chamada cidadania organizacional

1 Esteja disponível

Para se destacar, é necessário ter disposição para ajudar os demais. A capacidade técnica importa, mas o profissional que vai além de sua função pelo bem-estar do grupo cresce muito mais do que aquele igualmente capacitado que apenas age dentro de sua área.

“Colocar-se no lugar do outro deve permear tudo o que fazemos”, diz Christiano Bergman, de 40 anos, gerente de pós-venda da Bematech, empresa de automação comercial de Curitiba, que no dia a dia costuma agir dessa forma.

2 Faça aquilo que ninguém quer fazer

Sabe aqueles trabalhos mais operacionais que ninguém quer fazer, como marcar reuniões ou almoços e reservar salas para eventos? Solidarizar-se para ajudar nessas tarefas mostra que você olha para a empresa de forma geral e não se importa em fazer atividades mais técnicas. Outra sugestão interessante é auxiliar as pessoas a realizar essas tarefas de maneira mais rápida, se você tem facilidade para isso.

“Sempre há um atalho que pode facilitar a vida de alguém. O Excel, por exemplo, possibilita concluir praticamente qualquer estudo de demanda, venda, controle e resultado”, afirma Victor Vieira, de 27 anos, gerente da rede de prestadores da Fácil Assit, empresa de assistência 24 horas, de São Paulo.

3 Compartilhe conhecimento 

Se você tem domínio sobre algum processo, como redigir propostas e navegar nas redes sociais, ou tem facilidade em um segundo idioma, e percebe que um colega está com dificuldade, tente ajudá-lo.

Não se trata de fazer por ele, e sim de orientá-lo. “O que para alguém é uma dificuldade, para você pode ser algo simples”, afirma Fernando Schmitt, diretor de unidades regionais da Amcham Brasil. Por que não ajudar um colega a finalizar uma planilha? Isso gera empatia.

4 Saiba receber 

Seja atencioso com quem chega à empresa ou muda de área. Mostrar como são os projetos e apresentar as pessoas são atitudes simples, mas que mostram solidariedade.

Quando ainda estava na sede da White Martins no Brasil, Felipe Siqueira se lembra de ter trabalhado mais para ajudar uma funcionária que havia acabado de trocar de área. “Ela ainda precisava dar atenção ao antigo setor. É uma troca”, diz Felipe. “Quando precisei, também obtive ajuda.”

Fonte: http://exame.abril.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2013

Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 6

No post de hoje abordaremos os tecidos que iniciam com as letras de U a X e são utilizados na confecção de roupas. Pode-se acessar os textos anteriores aqui: parte I, parte II, parte III, parte IV e parte V.

Ultrasuede: este é um luxuoso TNT lavável, parecido com o suede. Este tecido é produzido de fibras sintéticas obtidas por agulhamento. Usado em vestuário, em acabamento e decoração.

Veludo: tecido de seda pura ou sintética, felpa curta, textura macia e lustrosa. Usado em trajes para a noite, cortinas e estofados. Abaixo alguns dos tipos deste tecido:
Ciselé: feito em trama de cetim e possui padrões de veludo em fundo fino e semitransparente. Parecido aos tecidos flocados.

Veludo Amassado: feito de felpa curta e prensada em uma ou várias direções para uma aparência cintilante.
Devorê: possui padronagem em fundo fino e semitransparente, obtida por um processo corrosivo conhecido como burn-out que dissolve quimicamente as áreas felpudas após a tecedura.

Veludo cotelê: produzido em algodão com trama felpuda, tecido e cortado para produzir riscas verticais. Este tecido possui riscas de várias larguras e em diferentes estampados ou cores lisas. Comum na produção de roupas infantis, casacos, paletós e calças.

Veludo de lã: utilizado na produção de roupas informais e confortáveis. Este tecido ou malha possui felpa curta e espessa. Possui a aparência lustrosa do veludo e pode ser encontrado em cores vivas.

Vicunha: tecido macio, leve e lustroso produzido de lã marrom-avermelhada da vicunha – espécie de lhama do Peru.


Vinil: tecido resistente ou à base de malha coberto com policloreto de vinila (PVC), o que confere à superfície aspecto impermeável e pegajoso. Comum na confecção de capa de chuva, entre outras peças.

Voile: este tecido possui trama achatada, rugosa, e semitransparente de algodão puro ou misto. Por se tratar de uma fibra leve, é mais utilizada na produção de roupas de verão.

Whipcord: tecido resistente, pesado, feito de algodão , lã ou fibra sintética. Possui trama grossa e sarja e é utilizado na confecção de uniformes e roupas para equitação.

Woolen: produzido a partir de um tipo de fio de lã com fibras cardadas em vez de penteadas para remover impurezas, resultando num tecido macio e quente. Usado em jaquetas e suéteres.

Xantungue: tecido de trama lisa com fios flamês, o que proporciona uma superfície de aspecto áspero e irregular. É feito com fibras de seda e utilizado em trajes formais.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Jogue o seu Pipeline de vendas no lixo!


A grande maioria dos vendedores que tem por ai NÃO SÃO medidos pelo número de clientes qualificados que eles encontram no mercado, mas sim pelo número de LEADS que eles geram.

A grande maioria das forças de vendas que tem por ai ainda insistem na ideia FURADA da gestão do FUNIL DE VENDAS ao invés de desenvolver um CILINDRO DE VENDAS cheio de clientes qualificados previamente pela própria equipe de vendas.

No CILINDRO DE VENDAS o cliente é trabalhado pelo vendedor ao longo de todo processo do relacionamento; a mesma quantidade de clientes que entram no CILINDRO tem que sair do CILINDRO; no tradicional e MEDÍOCRE funil de vendas, os vendedores medíocres jogam trocentos leads lá dentro esperando que meia dúzia vire alguma coisa no final.

O Funil de Vendas, como o próprio nome diz, entende que você precisa gerar 100 leads para fechar 2; a idéia do Cilindro de Vendas, por sua vez, entende em trabalhar apenas com os clientes qualificados que podem gerar negócios e sair fora de todo e qualquer negócio que foge do perfil do cliente ideal que a empresa procura.

Se tem uma coisa que a grande maioria dos vendedores precisa fazer para serem mais produtivos é QUALIFICAR os clientes e não gerenciar leads.

Mas ninguém se importa com isso, certo?

Alguém aqui tem algum tipo de questionário de qualificação de clientes e realmente usa o bicho no seu dia-a-dia???

Uma das principais razões que leva a grande maioria dos vendedores a não baterem suas metas no dia-a-dia é a insistência dessa turma em vender para clientes não qualificados.

Um típico vendedor medíocre parece mulher. Os caras arrumam clientes potenciais que claramente apresentam problemas no início do relacionamento, mas ainda assim eles insistem em trabalhar o cliente porque acreditam que são capazes de mudar a cabeça do cara no futuro próximo.

Não rola. Isso raramente acontece.

Enquanto os medíocres perdem tempo pensando que podem mudar os outros, os melhores vendedores investem o seu tempo em encontrar e qualificar clientes que realmente tem o perfil ideal para fechar os negócios.

JOGUE FORA O SEU PIPELINE DE VENDAS!!!

AGORA!!!

O BICHO NÃO SERVE PARA NADA!

Qualifique absolutamente TODOS OS CLIENTES que chegarem até você ANTES do vendedor começar a perder o seu tempo com o cara.

Agora, o que é um cliente qualificado???

Eu tenho certeza que a grande maioria dos vendedores e gestores de vendas que tem por ai não tem a mínima ideia do que seja um cliente qualificado para as suas empresas.

O que exatamente você procura descobrir do cliente no primeiro contato?

Antes de engajar qualquer cliente em um processo de vendas, você tem que qualificar os caras!

Algumas perguntas que você poderia usar na hora da qualificação são:

1. Por que o cliente quer comprar?

2. Por que o cliente não vai comprar?

3. Quem toma a decisão de comprar?

4. Quem está envolvido no processo de decisão?

5. Quem são os seus concorrentes?

6. Qual é o orçamento?

7. Quais são as motivações do cliente para comprar?

8. O que você precisa dizer para fazer o cliente comprar?

9. O que é importante para o cliente?

10. Por que eles compraram na última vez?

11. O que eles querem mudar dessa vez?

12. Se eles pudessem ter o que procuram, como seria?

Não dá para fechar um cliente que não é qualificado!

A grande maioria dos vendedores ACREDITA nisso mas NÃO PRATICAM isso. Não é porque o cara pediu uma cotação que ele é qualificado. Não é porque o cara trabalha em uma grande empresa e parece interessado no que você faz que ele é qualificado. Não é porque o cara disse que o negócio está 100% fechado que ele é qualificado.

Vendedor medíocre olha para a minha lista de perguntas de qualificação e pensa: "Esse cara é louco. Não dá para fazer esse tipo de pergunta para um cliente em uma primeira ligação."

Beleza, não faça, e continue vivendo a sua vidinha de vendedor medíocre para o resto da sua vida.

Eu também não vou perder o meu tempo tentando mudar a cabeça de vendedor que não quer mudar a maneira de pensar. Eu simplesmente corto o cara fora e recomendo você a fazer o mesmo.

ARREBENTA!!!!

Fonte: http://www.bizrevolution.com.br

sexta-feira, 19 de julho de 2013

6 maneiras baratas de motivar a equipe da sua empresa

O Dalai Lama disse assim: "Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar". Sim, você pode amar quem trabalha com você ou para você, como queira... Ajudar na capacitação do funcionário, buscar parcerias com outras empresas e celebrar conquistas são algumas recomendações dos especialistas. Você pode adaptar, na sua empresa no que for possível no texto a seguir. O que não pode, é deixar a equipe sem rumo e sem liderança...


O texto a seguir foi produzido por Camila Lam, de Exame.com

Manter os funcionários motivados é essencial para que uma pequena empresa seja competitiva no mercado. “Afinal, quem realiza o trabalho é a equipe que está na linha de frente e tem contato direto com o seu cliente”, afirma Daniel Palácio, consultor do Sebrae-SP.

Para Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria, muitas vezes o empreendedor confunde motivação com alegria. “Ele pensa que precisa dar um gás na equipe. Em vez de analisar profundamente, recorre a práticas de curta duração, mas que não vão engajar a equipe”, explica.

“A gente percebe que muitas empresas identificam o problema e não comunicam ou comunicam de forma errada para o profissional”, afirma Rômulo Machado, diretor Regional Sudeste da consultoria De Bernt Entschev Human Capital. Veja abaixo algumas recomendações que não exigem altos gastos para o seu negócio.

1. Aproxime a equipe

Criar uma prática para que as pessoas se conheçam mais é uma maneira dos próprios funcionários entenderem quais são as principais dificuldades de cada departamento. Para Carmello, pode ser durante um café ou um almoço em que o tópico da conversa é falar um pouco sobre o que cada um faz.

O gestor também deve investir um tempo para estar mais próximo da equipe. “O contato mais próximo transmite um sentimento de que o líder está com ele”, explica Palácio.

2. Não se esqueça dos feedbacks

O feedback deve ser feito de maneira individual e não na frente de toda a equipe. “Reclamar da pessoa e não deixar claro o que a pessoa fez de errado só vai agravar o problema”, afirma Machado. Além disso, é importante ter tranquilidade ao lidar com esse tipo de situação.

“Existem empresários que ainda se mantém distantes e têm medo de dar o feedback”, diz Palácio. Fazer críticas construtivas e elogiar quando há um bom desempenho são atitudes necessárias independente da correria do dia a dia.

3. Assuma a postura de “mentor”

Uma maneira de capacitar sua equipe é ajudando nos custos de um curso. “Bancar um curso especifico, não vejo como um gasto e sim como um investimento, pois é uma consequência boa para a empresa”, afirma Palácio.

“Se a empresa está realmente empenhada em ensinar, o gestor pode identificar um livro bom do mercado, por exemplo, e oferecer para cada um da equipe”, complementa Carmello. Estimular o aprendizado faz com que o funcionário perceba que está indo além e aprendendo coisas novas.

4. Estimule a participação dos funcionários

Instigar os funcionários a terem ideias, mesmo que essas não possam ser aplicadas de imediato na empresa, é uma maneira de ter um ambiente de trabalho mais leve. Para Machado, um ambiente descontraído pode ser mais produtivo e motivador para todos.

“Nada melhor do que a própria equipe envolvida no problema para dar sugestões. As melhores ideias podem ser premiadas com um vale-presente ou um voucher para um almoço”, explica Palácio. Carmello completa que o empreendedor deve considerar compartilhar informação com a equipe sempre que possível.

5. Busque parcerias

Uma maneira barata de agregar mais benefícios é fazer parcerias com outros negócios. Entrar em contato com academias, restaurantes, padarias ou escolas de idiomas  para negociar descontos para os funcionários.

“Faça uma pesquisa com a equipe antes e identifique quais são os benefícios principais que os funcionários gostariam de ter”, ensina Palácio.

6. Celebre as conquistas

Quando a sua equipe atinge metas ou soluciona um problema, é preciso celebrar. “O empresário não pode perder o momento. Café da manhã, happy hour, nada que seja muito caro. A longo prazo, isso pode fazer a diferença, pois aumenta a competitividade da empresa“, afirma Palácio.

Além disso, o reconhecimento não pode vir sem motivo. “Sempre premio por performance. Quando é a primeira vez que a pessoa consegue algo eu dou uma caixa de chocolate. É um simbolismo de querer de novo”, explica Machado.

Fonte: http://exame.abril.com.br

Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 5

No post de hoje abordaremos os tecidos que iniciam com as letras R, S e T e são utilizados na confecção de roupas. Pode-se acessar os textos anteriores aqui: Parte I, Parte II e Parte III e Parte IV.

Raiom: este é um tecido leve, barato e de secagem rápida feito de celulose e bastante utilizado na confecção de blusas, vestidos e forros. No mercado, existem diferentes tipos de Raiom:
Cupramônio: produzido a partir de um procedimento que permite a criação de filamentos de fibras finas. É um tecido mais fino e leve do que o Raiom viscose, por exemplo.
Viscose: este tecido é fabricado dentro de um processo mais comum e tem baixa resistência.
Raiom polinósico: é mais resistente e sofre menos com o encolhimento. Confeccionado a partir de um processo desenvolvido mais recentemente do que o do Raiom de viscose.

Ratina: este tecido possui um fio atoalhado feito de várias fibras e é utilizado, geralmente, em vestidos.

Renda: possui, geralmente, desenhos florais ou espirais e é produzida em máquina sem o uso de tecido de base. São bastante utilizadas em acabamentos e vestidos. Assim como o raiom, possui uma variedade vasta de rendas. Abaixo são destacados alguns tipos:
Galão de renda Francesa: bastante luxuosa, esta renda possui desenho definido com linha pesada, geralmente de seda, em uma fina e semitransparente rede no contorno.
All-over: possui um desenho padrão, repetido frequentemente sem rede de contorno ou festões.
Chantilly: possui desenho elaborado com acabamento de rede fina nas bordas em ambas as margens. Utilizado, frequentemente, na confecção dos vestidos de noiva.
Renda de fita: criada ao pregar fitas em padrão floral em um fundo de rede. Delicada, é necessário muito cuidado no seu manuseio. Utilizados em vestidos de noiva e de noite.

Sári: este tecido tem um design diversificado e muitas vezes é feito de seda fina ou poliéster, com fios dourados ou prateados. O termo utilizado para designar esta fibra, refere-se a um corte usado pelas mulheres ao sul da Ásia.

Sarja: tecido macio feito de lã pura ou mista em linhas diagonais. Comum na confecção de ternos e uniformes.

Sarja diagonal: tecido forte em sarja bastante utilizado na confecção em calças para cavalgar e de passeio, uniformes e saias.

Scrim: tecido feito, geralmente, de algodão. Possui trama lisa e aberta e é usado em cenários teatrais, cortinas e bandeirinhas.

Seda: fibra natural conseguida a partir da abertura dos casulos da larva do bicho-da-seda. É um tecido forte, porém, com aspecto delicado e brilhoso. A seda tem sido substituída por algumas fibras sintéticas e misturada com outros fios a fim de reduzir o preço ou produzir determinado efeito.

Shetland: fio de lã de ovelha das Ilhas Shetland, no norte da Escócia. Tecido áspero, leve e quente.


Suede: feito com trama de algodão, seda, fibras sintéticas ou mistas, este tecido é geralmente cardado para dar um efeito parecido com camurça. Usado em roupas esportivas.

Tafetá: pode ser feito a partir de seda, poliéster ou acetato. Este tecido é de trama rugosa, sem avesso e possui superfície brilhante.

Tecido Cotelê: tecido robusto com canelado e feito de várias fibras. Usado na confecção de calças e casacos.

Tela: existente em diversos pesos, as telas possuem trama aberta geometricamente. Geralmente são produzidas com náilon e utilizadas na produção de roupas de festa.

Tencel: fibra feita de polpa de celulose por um processo diferente do Raiom. Possui características como boa absorção e boa resistência. Às vezes, recebe acabamento de “pele de pêssego”. Usado em roupas esportivas.

Tricô: tecido produzido de náilon, com estrias verticais e ziguezague. É resistente a desfiados, fino e felpudo. Empregado na produção de lingeries e forros de roupas de verão.

Tule: este é um tecido em tela fina de seda ou náilon e utilizado na confecção de vestidos de noiva ou trajes de dança.

Tweed: este tecido possui superfície peluda, caracterizada por fios flamês coloridos. Essa fibra é resistente e quente. Alguns desses tecidos são feitos de pura lã, outros de misturas ou combinações de fibras diferentes. Os tipos mais conhecidos são:
Donegal: inicialmente produzido à mão no condado de Donegal, na Irlanda. Atualmente, refere-se a qualquer tweed com flamês espessos e coloridos.
Harris: Fios de lã tecidos à mão nas ilhas Hébridas Exteriores da Escócia.
Irlandês: difere-se em razão do tecido branco característico e pela trama colorida.

No próximo post, serão abordados os tecidos que iniciam com as letras U, V, W e X e são utilizados na confecção de roupas.

http://www.audaces.com/br

Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 4

No post de hoje abordaremos os tecidos que iniciam com as letras de N a P e são utilizados na confecção de roupas. Pode-se acessar os textos anteriores aqui: Parte I, Parte II e Parte III.

Náilon: o termo já foi marca registrada, porém, hoje é utilizado comumente para designar a fibra mais resistente que existe. Apesar de ser bastante durável, esse tecido não é absorvente e, portanto, pode ser desconfortável e muito quente no uso diário. Geralmente o náilon é misturado com outras fibras a fim de aumentar a capacidade de absorção e aumentar a durabilidade de outros fios quando misturados a ele.

Nanzuque: algodão plano, fino, macio ou uma mistura de algodão com a cambria ou a cambria de linho. Usado em lenços e roupas de bebê.

Organdi: trama fina, solta e semitransparente de algodão puro ou misturado. Possui acabamento rugoso e é muito utilizado em cortinas, blusas e trajes para a noite.

Organza: organdi de seda pura rugosa com brilho. Feita também de poliéster, a organza é usada em vestidos de noiva e trajes para a noite.

Otomana: tecido pesado com riscas transversais de diferentes larguras, originalmente feito de seda chamalotada e trama de lã. Este tecido já esteve em alta para roupas de festa, porém, atualmente é mais utilizado para casacos, ternos, becas e estofados.

Oxford: tecido de algodão ou misto, entrelaçado e comumente usado para camisas masculinas.

Paina: este tecido é composto por uma fibra fofa proveniente da vagem da árvore homônima, usada para encher travesseiros e brinquedos. A paina tem sido substituída por enchimentos sintéticos.

Panamá: tecido em estrutura de cesto. Geralmente é produzido a partir de poliéster e algodão com fios não torcidos dispostos na trama. Utilizado para bordados à mão.

Peau de soie: este tecido é conhecido também como “pele de pêssego”. É uma trama de cetim pesado e liso, possui brilho suave. Pode vir misturado ao poliéster e é geralmente empregado na confecção de vestidos de noivas e trajes para a noite.


Pele de camelo: classificada para fins de catalogação como lã. É leve e, geralmente, em tecido sarjado, proveniente da camada interna e macia do camelo. Hoje é misturada com outras fibras como a lã. Usada em casacos e paletós.

Penas: penas de galo, marabu, avestruz estão disponíveis em várias cores. Geralmente são costuradas em fita de 12 milímetros ou presas por overloque em barbante. Geralmente utilizadas para adornar casacos, roupas formais ou fantasias.

Percal: Tecido liso, fino e leve, com acabamento suave. Geralmente produzido a partir de algodão puro ou misturado com poliéster. Estampado ou liso é frequentemente utilizado em lençóis.

Pied-de-poule (tecido quadriculado): este tecido é feito a partir de uma pequena combinação do tecido sarjado e padronagens de cor formadas na sua tessitura. Usado em terno, calças e jaquetas.

Piquê: tecido feito de algodão puro ou misto que possui trama feita em tear de maquineta. Possui pequenos padrões geométricos salientes. Utilizado, geralmente, na confecção de roupas esportivas.

Plumetis: este é um tecido fino e semitransparente feito a partir de algodão ou com misturas de fios de algodão. Bastante comum em roupas de crianças.

Plush: este é um tecido grosso, com felpa – maior e mais aberta que o veludo - obtida por meio da urdidura de seda, lã, raiom ou mohair. Utilizado na produção de casacos.

Poliéster: fibra sintética feita a partir de derivados do petróleo. Possui uso bastante amplo que vai desde a imitação de seda à mistura com outros fios. A tecnologia está atenuando um dos principais problemas desse tecido: a pouca absorção.

Ponjê: Este tecido é feito a partir de trama lisa e leve, com efeito ligeiramente flamê. Comum em blusas e vestidos.

No próximo post, serão abordados os tecidos que iniciam com as letras de R a T e são utilizados na confecção de roupas.

Fonte: http://www.audaces.com/br

Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 3

No post de hoje abordaremos os tipos de tecidos que inciam com as letras de H a M e são utilizados na confecção de roupas. Pode-se acessar o primeiro texto aqui e o segundo aqui.

Honan: também conhecido como ponjê, este tecido de seda de trama lisa e leve, com efeito ligeiramente flamê nos dois sentidos, é geralmente tingido. Comum em blusas e vestidos.

Ikat: procedimento no qual os fios de urdume de um tecido são tingidos ou estampados. Antigamente era conhecido como chiné, uma referência à origem chinesa do procedimento. Usado em vestidos.

Jacquard: tecido ou malha de padrão intrincado, em geral, com uma superfíie em relevo. Utilizado em roupas adamascadas, cortinas e trajes formais.

Jérsei: termo genético para tecidos lisos em fio de malha. Tem grande elasticidade na transversal e é feito de algodão, sintéticos ou misturas. Aplicado em camisetas.

Kersey: tecido de lã compacta, trama fechada, torcida, sarja ou com nervuras, com uma fina penugem. Disponível em cores lisas, é bastante comum em roupas de trabalho e uniformes.


: fibra produzida a partir de tosa de ovelha domesticadas, geralmente são quentes e resistentes. Os indicados como “lã pura” nos EUA e Canada possuem 100% de lã virgem. Já os que recebem a etiqueta “lã mista” contém pelo menos 55% dessa fibra misturada com outra.

Lã mohair: fibra lustrosa de cabra angorá e pode ser lisa ou crespa. Os tecidos que contém mohair geralmente tem uma mistura com lã. Usado em casacos, ternos e xales.

Lamê: qualquer tecido tramado ou de malharia com fio metálico para dar tanto ao padrão quanto ao fundo um efeito brilhante. Também pode ser bordado com linha metálica. Usado em trajes de noite e formais.

Madras: tecido de algodão leve ou com mistura de algodão, macio, multicolorido, tradicional na Índia, sua terra natal. Usado em camisas e shorts.

Malha Dupla: tecido em malha com dois lados idênticos. Tem uma excelente densidade e boa recuperação. Usado em roupas esportivas masculinas e femininas.

Malha Interlock: tecido em malha fina, estável, usado antes somente em roupas íntimas. Agora também é utilizado na confecção de roupas casuais. Disponível em cores lisas.

Matelassê: tecido luxuoso, frequentemente em trama jacquard, com desenho em relevo dando um efeito enrugado. As vezes contém linhas metálicas na trama. Usado em trajes para a noite e estofamentos.

Moiré: Também conhecido como seda molhada (chamalote), é tecido de seda como o Tafetá ou Faile e processado através de cilindros quentes, para introduzir um efeito de superfície quente. Usado em trajes para a noite e vestidos de noiva.

Moletom aveludado: tecido grosso, pesado, cardado e tosado para produzir um acabamento acamurçado. Tende a encolher, mas é durável. Usado em calças e roupas de trabalho.

No próximo post, serão abordados os tecidos que iniciam com as letras de N a R e são utilizados na confecção de roupas.

Fonte: http://www.audaces.com/br

Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 2

Neste post, serão abordados os tecidos utilizados na indústria de confecção que iniciam com as letras D, E, F e G do alfabeto. Para acessar o primeiro texto série basta acessar aqui.

Damasco: este tecido recebe o nome da cidade de Damasco, na qual as sedas chinesas chegavam pelas rotas de comércio. Este é um material firme, tipo Jacquard. Alguns também são fabricados com fibras de linho, algodão ou misturas. Muito utilizados em revestimentos de mobílias e toalhas de mesa.

Drill: tecido forte e em sarja. Algodão de apenas uma só cor, semelhante ao Denim. Comum nas veste de trabalho e uniformes.

Dupioni: também conhecido como doupin, é bastante utilizado na confecção de roupas formais e de casamento. Este tecido é uma seda lustrosa com efeito flamê e urdidura de fibras estiradas de casulos dobrados. Há versões em fibras sintéticas.

Elastano: mais conhecido como Lycra. Esta é uma fibra sintética elástica encontrada em vários tecidos, que mesmo em pequenas porcentagens – de 1% a 5% - aumentam o conforto ao utilizar a peça. Aparece com mais frequência na moda praia e lingerie.

Faille: tecido de trama fechada feito de seda, algodão, lã ou de fibras sintéticas com nervuras achatadas transversais. Usado em roupas formais e para a noite.


Feltro: TNT (tecido não tecido) feito de fibras de lã, pele ou pelos combinados por calor, umidade e ação mecânica. Cada vez mais o feltro é fabricado com fibras acrílicas derretidas. Usado em brinquedos, coletes, jaquetas.

Fleece: Tecido de lã grosso cardado e, algumas vezes, com adição de náilon e fibras luxuosas de cabelo. Usado em casacos.

Foulard: tecido leve ou sarjado de peso leve, geralmente de raiom ou seda. Usado em gravatas e echarpes.

Fustão: tecido leve, suficientemente fino e semitransparente e , geralmente, é de algodão. Atualmente existem exemplares que são fabricados em fibras sintéticas. Possui riscas no sentido o comprimento, listras, xadrez ou padronagens estampadas pequenas. Aplicado em vestidos e cortinas.

Gabardina: tecido sarjado, fprte, com acabamento rígido, de peso médio a pesado, composto de fibras diferente sou misturas. Comum em capas de chuva, roupas esportivas e calças.

Gaze: tecido fino, semitransparente, de trama aberta, feito de muitas fibras diferentes. Usado em roupas de verão, bandagens e cortinas.

Gingão: tecido fino, liso, originalmente feito de algodão, encontrado também em misturas. Fios tintos são tramados em padronagens xadrez ou listras. Usado em vestidos, blusas e roupas infantis.

Gorgorão: Canelado pesado, tiras feitas de raiom ou seda urdidas sobre cordas de algodão firmes. Usado em adornos e cintas.

No próximo post, serão abordados os tecidos que iniciam com as letras de H a M e são utilizados na confecção de roupas.

Fonte: http://www.audaces.com/br



Tipos de tecidos - Lista de A a Z - Parte 1

A escolha certa do tecido pode levar uma roupa ao sucesso ou fardá-la a encalhar nos estoques das confecções. Uma má escolha confere à peça um péssimo caimento, pouco conforto e um acabamento ruim.

Para evitar estes problemas, o ideal é que o profissional de moda conheça os mais variados tipos de tecidos, suas características e principais usos. Hoje, estão disponíveis uma infinidade de tipos de tecidos no mercado, sendo praticamente impossível conhecer todos.

Com o objetivo de auxiliar os profissionais da moda neste aspecto, o tema será abordado em uma série de posts. Os tipos de tecidos serão organizados por ordem alfabética.

Acrílico: é um tecido sintético parecido com a lã, macio e com pouca absorção. Usado em roupas para esportes e malhas.

Alpaca: fibra leve e com brilho suave. Em geral, aparece misturado com lã para alfaiataria e malharia. Utilizado em ternos, paletós e malhas.

Atoalhado: tecido de algodão atoalhado - em um ou ambos os lados -, muito absorvente. Ideal para produção de toalhas de banho, saídas de praia, roupas confortáveis e para roupas de bebês.

Batista: tecido de algodão ou de fibra sintética em tecedura lisa. É leve, fino e transparente. Usado em blusas, lingeries, forros e lenços.

Bouclê: tecido em lã pura ou mista, de fios enrolados, de superfície irregular e áspera. Utilizado em roupas femininas e malharia.


Buclê: feito em lã ou outro tecido pesado. A trama lembra os pelos de um poodle. Usado na confecção de casacos.

Cambraia de linho: tecido de algodão ou fibras sintéticas, fino, leve e semitransparente. Podem ser estampados ou em cores e geralmente são utilizados em roupas infantis e vestidos de verão.

Challis: tecido de lã, raiom, algodão puro ou misturado; leve, liso e suave. Tradicionalmente estampado em fundos escuros com desenhos florais ou estampado colorido. Usado em vestidos e roupas de dormir.

Chambre: algodão puro ou misturado de algodão com poliéster, raiom-poliéster com fios tingidos e brancos. Utilizado em uniformes, roupas esportivas, pijamas e camisas.

Chamois: Couro amarelo macio, escova e com textura ligeiramente suave. Este tecido tem, geralmente, um efeito de superfície de textura suave e similar. Usado em panos para polir e forro de casacos.

Couro: vários tipos de couro são adequados para fazer casacos, jaquetas e saias. Geralmente, compra-se a peça inteira e não tratada. Existem muitos tipos de couro e abaixo segue uma lista dos mais utilizados.
Full Grain: também conhecido como plena flor é um dos mais tradicionais e geralmente está disponível em cores da moda.
Camurça: dá bons resultados mesmo sem detalhes de alfaiataria e está disponível em cores da moda ou estampado.
Couro de montaria pesado: bastante utilizado em bolsas, cintos e carteiras.
Couro falso (fake): imitação vendida a metro, e possui uma infinidade de acabamentos, como camurça e chamois. Usados em casacos sob medida e jaquetas.

No próximo post, serão abordados outros tipos de tecidos que iniciam com as letras: D, E, F e G.

Fonte: http://www.audaces.com/br

domingo, 14 de julho de 2013

No Dia Internacional do Rock, veja o estilo roqueiro

 Calças de couro, jaquetinhas, spikes, tachas e preto, muito preto. Em homenagem à data, comemorada nesta sábado, 13, selecionamos diversos looks para você se inspirar. Confira!

looks dzarm. - imagens: https://www.facebook.com


As tachinhas na calça e nas botas de Flávia Alessandra deram o tom rocker, enquanto Marina Ruy Barbosa lançou mão da calça de couro e blusa de caveira. Miley Cyrus ousou com top, jaqueta de couro e topetão e Natallia Rodrigues fez um estilo mais básico.


Demi Lovato usou look preto total, enquanto Kelly Rowland apostou no estilo de uma forma mais básica. Ellen Jabour foi glam-rock com força total e Juliana Lohmann combinou vestidinho colado com camiseta podrinha por cima.


Kate Moss e Isabeli Fontana já têm um estilo roqueiro definido, enquanto Dany Bananinha apostou no combo jaqueta de couro e estampa de caveira. No caso de Thaila Ayala, preto no visual deu uma pegada mais pesada à produção.

Fonte: 
http://textileindustry.ning.com

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O significado da moda

É certo que não há unanimidade na definição do que é e qual o significado da moda, mas certamente moda é uma palavra que está presente em muitas situações que vivemos atualmente. Não é raro nos referirmos à música da moda, à comida da moda, ao modelo da moda, ao carro da moda, ao site da moda, à gíria da moda. Mas, ao longo da história, a moda pode ser entendida como um jogo de distinção entre classes (BARNARD, 2002).

Ela surge na sociedade ocidental como uma forma de diferenciar classes dominantes e dominadas, na época em que as relações de poder se organizavam em torno das cortes frequentadas pela elite e servidas pelos plebeus. Circulavam em um grupo restrito as novas manias, novas excentricidades, novos gostos e, consequentemente, as novas modas, e a medida que eram disseminadas e imitadas, perdiam força e estimulavam a invenção de novas modas.

A moda também pode ser analisada como um reflexo das mudanças do comportamento. A moda funciona como uma forma de retrato da sociedade, é uma linguagem não verbal que exprime significados.

A maneira mais direta de se compreender o significado da moda e o que ela representa é por meio das roupas, que fazem parte do nosso cotidiano e representam bem o que estamos discutindo. O atual significado da moda está embutido em cada peça que vestimos, que por sua vez, tem um significado (ou vários significados), embora no dia a dia não façamos essa análise de forma consciente do look de uma pessoa.

E, neste sentido, segundo Lauwaert (2006), “o vestuário não é um meio de representação, mas um meio de apresentação. O vestuário não define, ele posiciona. É pragmático, não é semântico. O vestuário não mente, mas irrevogavelmente denuncia você”.

Camiseta T-shirt ou tipo “Hering”/ Reprodução
Um exemplo bem fácil de compreender o significado da moda e, consequentemente, o que foi dito acima, pode ser ilustrado com a camiseta T-shirt básica branca, que também já foi conhecida como “camisa Hering”. Dependendo de quem seja você e onde a vista, você poderá ser posicionado(a) como alguém que não curte moda, ou alguém que não tem dinheiro para comprar uma camisa mais cara.

Você poderá ainda ser rotulado de desleixado(a) e sem vaidade, ou de alguém com uma vida muito agitada que mal tem tempo de pensar em roupas e produções mais sofisticadas. E as qualificações que podem ser atribuídas a você tenderão ao infinito como tendem as formas de usar essa camiseta de meia malha branca.

Mas, é importante lembrar, que a camiseta em si, mesmo com tantos significados, não pode ser analisada isoladamente. Ela precisa de um corpo (o seu), de outras peças de roupa e acessórios para compor o visual, bem como precisa da sua atitude diante dos que o(a) cercam.

É necessário ainda considerar que dependendo do contexto, a camisa básica pode ser considerada extremamente “fashion”. Mas se todo mundo começar a usá-la da mesma maneira, parte do glamour se vai porque todo mundo tem, independente de gosto, classe social, renda, tribo, etc. E voltamos à discussão da distinção e do pertencimento.

Por Maria Alice Rocha
Doutora (Phd) em Design de Moda
Fontes:
Barnard, M. (2002) Fashion as Communication. London: Routledge
Lauwaert, D. (2006) Morality and Fashion. In: Brand, J. & Teunissen, J. The Power of Fashion: about design and meaning. Terra ArtEZ Press
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domingo, 7 de julho de 2013

Como usar paetês

Apresentando-se com uma infinidade de cores e formas geométricas, o paetê é um ornamento em formato de disco extremamente utilizado para a decoração de roupas e acessórios. Antigamente o vestuário adornado com paetês era utilizado apenas para ocasiões muito formais, como festas de casamento, bailes de formatura e eventos da socialite, entretanto, na atualidade vem conquistando novos espaços.

Proporcionando extraordinária elegância às mulheres, o paetê continua sendo muito utilizado em festas de gala, mas também chegou em ambientes como baladas, local de trabalho, looks diurnos para o cotidiano, festas em família, entre tantos outros. Abaixo seguem algumas dicas de como utilizá-lo em situações variadas, sem o risco de promover produções visualmente carregadas e desconexas com o ambiente.


     
                        Foto: Fanpage Oficial: Facebook.com/dzarm.oficial

Festas casuaisPara usar os paetês em festas mais casuais, como os encontros familiares, aposte na utilização de vestido em tonalidades neutras e inteiramente em paetê com corte reto, decote sem exageros e comprimento de 3 a 4 dedos acima da linha do joelho.

Misturas de peças também são bem vindas com o uso do paetê, portanto também invista na combinação do artigo com peças mais básicas, como as feitas em algodão, mas que contenham detalhes mais ricos, como a aplicação de renda.

Também há como arriscar em produções com pequenos detalhes em paetê, como próximo ao decote de vestidos ou blusas (nas laterais e nas mangas, por exemplo). Nestes casos é interessante fazer uma combinação próxima a tonalidade das outras peças do look, formando uma proposta monocromática.


Looks diurnos
Usar paetês durante o dia é possível sim, mas alguns cuidados devem ser tomados para não pesar na produção. Prefira combinar o paetê com outras peças mais sóbrias e em cores opacas, neutras e mais claras. Aposte na utilização de calça cenoura, por exemplo, com regata ou blusinha inteiramente em paetê e com um camisão por cima, deixando-o aberto.

Também há a possibilidade de apostar na produção que envolva camisetas básicas (como as de algodão) combinadas com saia em paetês. Tanto salto, quanto sapatilhas e tênis ornam com a proposta que irá variar de acordo com o seu estilo.

Outra opção de look para o dia com o uso dos brilhos dos paetês é a combinação de bermudas jeans com regatas confeccionadas com o artigo. Para complementar, pode-se ou não utilizar uma sobreposição de camisa em tonalidade neutra. Para os pés, sapatos Oxford se tornam uma boa pedida.



Local de trabalhoCada trabalho exige um estilo de roupa diferente, então é evidente que o uso dos paetês não pode ser generalizado para esta categoria. Mesmo que o ambiente seja mais informal, evite produções de moda visualmente exageradas e aposte na utilização de peças com pequenos detalhes em paetês, como a combinação de calça social e camisa com aplicações do artigo na gola.

O segredo da utilização do paetê no ambiente de trabalho está nos detalhes. Aposte sempre em mangas ou barras de peças adornadas com o material, chamando menos atenção. A sobreposição é outro artifício para suavizar o paetê em escritórios, pois o mesmo irá aparecer de maneira leve e apenas em algumas regiões. Calça social escura com camiseta de paetê e colete, assim como uma regata em paetê usada sob um casaco ou terninho feminino são ótimas escolhas.


Balada

Festas noturnas pedem uma produção elaborada — e os paetês dão conta disso! Para as baladas noturnas invista em composições despojadas, a combinação de saia de cintura alta, regata paetê, casaco em couro e sapatos fechados em modelos extremamente modernos é uma ótima escolha.

Sapato de salto alto com calça jeans em modelagem skinny, camiseta ou regata básica e uma jaqueta ou casaco de paetê é uma sugestão de look que atende a necessidade de quem precisa estar bem vestida com pouco! Há também a opção em bermudas em paetê, estas que ficam elegantes quando combinadas com camisas com transparência e acessórios que promovam efeito de contraste com a tonalidade escolhida.


De maneira geral, o paetê é considerado como um ornamento chique e que confere extrema elegância às peças em que é aplicado, no entanto, seu uso não se restringe mais a somente ocasiões formais, isso quando utilizados na medida e de maneira correta para outros ambientes e situações.

Por: Mariana Paiva Costa
Mariana Paiva Costa, estudante de Design de Moda pela Unipar. Atua como redatora no site e tem como principais interesses: moda, filmes e arte.
Fonte: http://www.portaisdamoda.com.br