terça-feira, 18 de dezembro de 2012

NATAL



A época de Natal desperta em todos nós um clima festivo, acendendo em nosso interior sentimentos de generosidade e desejos de paz duradoura. É verdade que, tão antigo quanto este sonho de paz, são as escaramuças que ainda reinam entre homens e entre povos.

Verdade também que uma certa mercantilização do evento, que lembra o nascimento de Cristo, às vezes nos deixa um pouco chocados. Lembremos, entretanto, de um dos símbolos mais bonitos e ricos desta festa cristã: o pinheirinho.

Com sua forma piramidal sempre buscando o alto, o céu, a virtude; o seu verde simbolizando a persistência e a esperança, tanto no inverno das incertezas quanto no calor dos sucessos, às vezes tão passageiros.

Quiséramos também nós, pessoas de todos os credos, idades, raças e gêneros, aprender a julgar com mais equilíbrio o próximo, tantas vezes aceito ou rejeitado simplesmente pelas aparências!

Quantos sãos os que já nos impressionaram reclamando inconsequentemente de suas vidas, quando tantos enfermos nos surpreendem resistindo à custa de sua fé! E o rico com a pobreza em sua alma, e o pobre, dono de imensa riqueza interior! E o que se diz forte recuando ao menor perigo, quando o aparentemente frágil resiste corajosamente, sem esmorecer, aos piores desafios!

E o que se nos afigurava belo, mostra às vezes não possuir beleza, quando o que aparentava ser feio demonstra, de repente, ter um caráter excepcional! Quantos jovens de personalidade marcante e quantos velhos sem esperança! Mas, também, quantos idosos jovens e dinâmicos, contrastando com pobres jovens idosos, derrotados pela vida antes de sequer iniciá-la!

Quantas pessoas a propagar bons princípios, sem agir, e quantas que, sem enaltecerem suas virtudes, exercitam-nas a toda hora! Não precisamos olhar ao longe, muitas delas estão bem perto de nós!

Quantos próximos que nos foram distantes em horas difíceis, quando os distantes, de quem nada esperávamos, nos foram próximos! Quantos inimigos leais que nos ensinaram, quando amigos nos decepcionaram!

Existe um certo “comércio” do Natal? Sim, ele existe, mas será mesmo tão nocivo quanto alardeamos? Que preço tem o sorriso de uma criança ao receber um presente? Quantas pessoas põe uma comida melhor à mesa em vista das rendas extras que o Natal lhes propicia? Não é maravilhoso existir uma época em que nossos corações se enchem de bondade, época em que podemos abraçar mais longamente nossos mais próximos, e, seja com risos, seja com lágrimas, adubar as relações com aqueles que nos são mais caros?

Analisada na essência, nossa vida toda, de alguma forma não é um comércio? Nem sempre movido a dinheiro talvez; tantas vezes movido a vaidades, orgulhos, prejulgamentos, mas, outras tantas, também de boas ações, exemplos, apoios, gratidão e afeto?

Que saibamos aceitar, a partir deste Natal, que nem sempre o que achamos justo é a Justiça; que nem sempre o que entendemos verdadeiro é a verdade, nem sempre a forma como amamos é o verdadeiro Amor, e que qualquer ato nosso por melhoras é um passo para a redenção!

Que saibamos ver em cada pessoa o lado bom, corrigirmos em nós os nossos erros e fraquezas antes de simplesmente apontarmos as limitações e as fraquezas alheias! Que o maior presente que recebamos neste Natal seja o de uma mudança nascida dentro de nós mesmos!

Que saibamos vestir, em pensamento, o exemplo e o verde do pinheiro, trabalhando para aperfeiçoar nossa fé, nossa persistência e nossa esperança num mundo melhor. Se isto acontecer, desnecessário discutirmos se o Natal é apenas comércio ou se deveria ser tão somente reflexão. Cada ramo verde e íntegro do pinheiro faz o conjunto da árvore melhor. Cada indivíduo íntegro forma uma sociedade melhor.

Um feliz natal a todos!

Autor - Roberto Curt Dopheide

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O Que Nunca Te Ensinaram De Política


A maioria dos alunos brasileiros acha que no Brasil temos duas facções políticas, a Esquerda e a Direita.

A primeira é a ética, e a altruísta, a segunda, precisa ser combatida a ferro e fogo.

Mal sabem que no Brasil existe um único partido. No Brasil, a extrema direita se une com a extrema direita para explorar a classe média.

Isto está ocorrendo na França, Estados Unidos, Argentina e no Brasil.

Por isto, os bancos apoiam tanto o PSDB, porque Gerdau, Abílio Diniz e Eugênio Staub contribuíram tanto para a campanha da Dilma.

Os donos do capital, os banqueiros e as empresas familiares se unem com a extrema esquerda, os sindicalistas, e ambos assim dividem o poder.

São incentivos fiscais, Zonas Francas, empréstimos do BNDES, Banco Central que salva um único setor da economia e não os demais, é a economia dirigida, as obras milionárias para empreiteiras gigantes de um lado e bolsa tudo, seguro desemprego, aposentadorias grátis, e assim por diante.

Para a classe média sobra somente os impostos.

Ambos os grupos se locupletam, e quem paga a conta é a classe média que não é mais representada em nenhum país do mundo.

A classe média é de centro.

Isto porque não tem como viver do capital de um pai rico, e não tem como pleitear bolsa família.

Não é um excluído, nem mãe solteira, nem um velho aposentado que não leu a fábula da Cigarra e da Formiga.

A classe média percebe que terá de trabalhar para viver, que tudo que ganhar será do seu próprio esforço e não do seu pai rico, ou de um Estado mais rico ainda.

Esta classe média, composta de Profissionais Liberais, empreendedores, inventores, inovadores, escritores, advogados, arquitetos, contadores, engenheiros, médicos, enfermeiras, pilotos, taxistas, sapateiros, pipoqueiros, professores, aqueles que vivem do seu próprio trabalho e antigamente se uniam nos Partidos Liberais, que não existem mais na face da terra.

Nos Estados Unidos só têm os Republicanos que querem redução dos ganhos de capital, e Democratas que querem Saúde Grátis, e mais 47 benesses, pelo Príncipe Obama.

Os Liberais querem que simplesmente os deixem trabalhar, que retirem a carga tributária das costas deles, que reduzam a burocracia em tudo que eles têm que fazer.

Nos Estados Unidos já dizimaram a classe média americana, que ficou sem partido e não sabe em quem votar.

No Brasil fizemos pior.

Roberto Mangabeira Unger escreve com todas as letras que o Estado precisa de cooptar a Classe Média, oferecendo Ensino Universitário grátis, empregos públicos vitalícios para os concursados, pensão para filhas solteiras de militares e outras benesses como Lucro Presumido, etc..

Metade da nossa classe média já foi cooptada. Inclusive eu, que dependo de uma aposentadoria pública de Professor da USP.

Jornalistas e Professores Universitários, que ganham 10 vezes o salário mínimo deste país, deveriam a rigor serem Liberais, NeoLiberais, SocialLiberais, ou ComunitariosSociais, enfim. Ganham pelo seu trabalho intelectual.

Eles não vivem do capital que acumularam e herdaram nem têm mil auxílios do Estado, mas mesmo assim preferem defender os interesses de seus patrões, donos de jornais, ou das outras classes que não as suas. É chique!

Assim é que as civilizações foram lentamente desaparecendo, a Egípcia, Maia e Asteca. Os Príncipes (Empresários), Sacerdotes (Intelectuais) e os Arrecadadores de Impostos (Economistas) ficaram lentamente sozinhos, sem ter os Arquitetos, Contadores, Engenheiros, Agricultores, Administradores, Escritores, a classe média que mantinha as técnicas daquelas Civilizações.

É um tiro no pé, mas é o tiro que já nos demos, ao criar a ditadura do Partido Único, da união da direita e esquerda, do Maluf e Sarney com Lula e José Dirceu.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A seca no nordeste e a algaroba


No cenário da seca que estamos vendo no nordeste, com ênfase em Pernambuco onde moro, chama-me a atenção, frequentemente, árvores  com frutos, exuberantemente verdes em meio à região calcinada pelo sol escaldante. Trata-se da algarobeira.

A algaroba é de extrema importância para o nordeste brasileiro, uma vez que a precipitação pluviométrica média anual dessa região gira em torno de 750 mm e, embora seja baixa para outras espécies vegetais, já é 7,5 vezes maior do que essa espécie necessita para ocorrer. Devido a essa pequena exigência em água, comprovada capacidade de medrar em solos de baixa fertilidade e de condições físicas imprestáveis a outras culturas, evidencia-se as grandes potencialidades desta leguminosa como fonte geradora de alimentos para o homem e para os animais, constituindo-se em importante fonte de desenvolvimento para as regiões áridas e semi-áridas do planeta.

A algaroba contém, cerca de 43 % de açúcares e amido, constituindo-se num excelente alimento de engorda, além de ser relativamente rico em proteínas.

E tem sido pelas suas múltiplas aplicações e usos, além de outras características importantes, que a algarobeira é reconhecida no meio rural nordestino, como "PLANTA MÁGICA", de valor precioso para o nordestino e tem sido recomendada por conceituados pesquisadores e técnicos da área para a região do polígono das secas. Fonte: http://www.ct.ufpb.br/

No entanto, a excelente qualidade e o poder calorífico do carvão e da lenha derivada da algarobeira, vem provocando uma elevada demanda dessas fontes de matriz energética e uma corrida desenfreada por parte dos produtores na busca do dinheiro rápido e fácil sem a devida preocupação com as consequências geradas pelo intenso desmatamento dessas áreas.

No cenário atual, regiões semiáridas que polarizam a produção de algaroba, já acenam para grandes dificuldades na manutenção dos rebanhos de caprinos, ovinos, bovinos e outros animais que dispõe basicamente da algaroba e da palma para sua sobrevivência durante a seca.

Extensas áreas estão ficando abertas no meio da caatinga fato esse, perceptível até mesmo ao longo das rodovias, onde os espaços vazios e desprotegidos deixados pelo intenso volume de madeira extraído e a destruição em massa dos extensos algarobais contribuirão para aumentar a temperatura, eliminar a fauna e a flora natural e acelerar evapotranspiração desses espaços.

Controladas, mesmo que de forma rudimentar, criavam um microclima e protegiam o solo, alimentavam o gado, abasteciam de lenha, madeira e carvão as comunidades rurais e ainda geravam emprego e renda com a catação dos seus frutos para muitas famílias pobres sem alternativas de sobrevivência. Fonte: http://www.ct.ufpb.br

Agora que a seca assola a região, a choradeira é grande... Mas quando este pequeno agricultor viu na derrubada das florestas de algaroba uma forma rápida e fácil de ganhar alguns trocados (pois quem ganha mesmo são os intermediários -como sempre- que fornecem a madeira da algarobeira como matriz energética para as indústria da capital e entorno), não pensaram nas consequências, tipo seus animais de criação morrerem de fome...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A encapsularização de uma cidade doente


 Desde ontem o assunto das redes sociais vem sendo a inauguração do Shopping Riomar (Recife-PE). Fotos no Instagram, imagens no Facebook e muitas mensagens no Twitter.

Ontem foi a cerimônia de inauguração do centro de compras, que contou até com a presença do Governador, prefeito, ministro, senadores, deputados e o establishment em geral. O negócio chega a ser tão sério que até o Arcebispo apareceu para abençoar o Shopping.

Foi uma espécie de celebração coletiva de um empreendimento arrojado, mas que só demonstra que algo está errado.

Quando se comemora a abertura de um shopping como se fosse um parque público, é sinal de que a cidade está doente.

Vamos combinar uma coisa: shopping center é coisa de lugar subdesenvolvido. (Americano é subdesenvolvido com dinheiro)

E isso nada tem a ver com questão ideológica ou coisa do tipo. Apenas falo isso porque para um centro de compras neste formato dar certo, é preciso que a cidade esteja uma porcaria, que é exatamente o caso de Recife.

O sucesso de um shopping está diretamente relacionado a uma falha de mercado. Ele cobre todos os aspectos que o Poder Público não consegue atender, que é a qualidade dos espaços públicos na cidade.



Me dei conta disso na primeira vez que estive no exterior. Estava em Bruxelas, olhando para os lados e percebi os motivos de ali não ter um shopping: as ruas eram bonitas, seguras, com calçadas largas e bem cuidadas, sem comércio ilegal e ainda fazia um friozinho. (foto acima)

Para que shopping center?

Por aqui é exatamente o contrário. As ruas são fétidas, inseguras e com as calçadas esculhambadas. Para piorar, como o deslocamento da classe média é todo feito de carro, ainda falta estacionamento privado perto dos locais de compra. Na verdade o espaço público está totalmente privatizado, seja por camelôs, construtores que espalham metralha nas calçadas, ou ainda pelos famigerados donos das ruas, chamados aqui de flanelinhas, que hoje são os verdadeiros representantes da esculhambação que se tornou o Recife.

Por tudo isso o shopping center vira um excepcional empreendimento. É mais seguro, não se cai em um buraco, estaciona-se com facilidade e ainda tem o ambiente geladinho.

Engana-se quem acredita que isso é uma luta do bem contra o mal, ou ainda que isso se deve a um empreendedor privado, que no caso é João Carlos Paes Mendonça.

Vamos combinar outra coisa: JCPM é empresário e faz o que bem entender com seus investimentos, e a abertura de um shopping é apenas a percepção perspicaz de uma falha de mercado que pode se tornar uma grande oportunidade de negócio.

Na outra ponta, costuma-se dizer: “Ah…mas aqui em Recife quem manda é o seu grupo e meia dúzia de construtoras.”

Isso não é verdade, quem manda na cidade é qualquer um que queira. Seja ele um construtor, um camelô, um empresário, ou mesmo um flanelinha.

Essa cidade vive um clima de anarquia completa, patrocinada por um Poder Público inerte, tendo à frente um prefeito sem moral, que está à frente de uma cidade sem planejamento algum. Um Prefeito que chega ao cúmulo de fazer uma via pública de acesso ao centro de compras sem calçada, como se ninguém pudesse ir a pé. De bicicleta saindo do centro da cidade então, nem pensar.

A única questão é que este grupo de empresários com visão mais imediatista aposta no estilo de cidade morta a qualquer custo, pois bastaria uma boa reforma urbana em alguns bairros que o cenário mudaria por completo. O único risco está aí.



Por outro lado, temos uma população cujo sonho de consumo é refrescar os fundilhos em um ar-condicionado a qualquer custo.

O nosso padrão de sucesso hoje é morar em um prédio com um muro de 7 metros, descer por um elevador geladinho, entrar no carro e ir passear no shopping center.

É a completa encapsularização do cidadão.

O indivíduo bem sucedido por aqui é aquele que compra um apartamento na praia e vislumbra o mar de um esteira ergométrica de 15 mil reais, pois não se dá nem ao trabalho de ir passear no calçadão da avenida Boa Viagem. Na casa deste cidadão toma-se banho quente com o ar-condicionado do banheiro ligado. Ar puro só é respirado em alguns poucos momentos.

E as argumentações a favor da encapsularização são as mais pobres possíveis, como por exemplo a beleza dos centros de compras. Já outros preferem ser mais agressivos, dizendo que quem é contra está contra a geração de empregos.

Mas o melhor mesmo são aqueles que vêm com a frase mágica matadora: “aposto que você vai frequentar o shoppping”.

Ora, os empregos seriam gerados da mesma forma se as lojas fossem nas ruas. E não nego que, apesar de não gostar, vou frequentar o shopping porque ali estão os cinemas, restaurantes, etc. É como tentar proibir de frequentar o estádio de futebol adversário.

E esse fenômeno da encapsularização vem acontecendo em quase todas as metrópoles do Brasil. Não acontece na Europa ou em qualquer outro lugar desenvolvido justamente pelo que coloquei acima.

E os argumentos ainda podem piorar, indo até a politização do tema, como se isso fosse uma briga entre esquerda ou direta, ou entre ricos e pobres. Como se a urbanização da cidade devesse ser ideologizada.




 Esquecem que o lugar mais valorizado do Brasil, a Zona Sul carioca, se orgulha de ter suas principais lojas nas ruas. Em Ipanema as principais lojas estão todas pelas ruas, como H Stern, Puma, Richards, etc. Estão todas em calçadas bem cuidadas, apinhadas de gente, dando vida ao lugar. Até os cinemas são na ruas, assim como bons restaurantes.

E quando instalaram um centro de compras semelhante a um shopping no Leblon, a população reclamou porque estava preocupada com a vida do bairro. O resultado hoje é que as lojas deste centro de compras são muito mais baratas do que as instaladas nas ruas, porque é lá que está a vida de uma cidade. E os empregos são gerados da mesma forma, seja em lojas de ruas ou em centro de compras.

E para quem pensa que aqui não é Ipanema, basta relembrar que as ruas eram uma bagunça, até que o então prefeito Cesar Maia resolveu fazer uma reforma na cidade, aumentando as calçadas. A revolta naquele momento foi grande, já que ele pensou no absurdo de tirar uma faixa de carro para dar ao pedestre.

Mas no Rio de Janeiro todos acabaram percebendo que isso foi melhor para a cidade.

Mas por aqui comemora-se com toda pompa a catarse subdesenvolvimentista como progresso.

O pior é que, de um lado temos a galera encapsularizada celebrando o “progresso” modernoso ao gosto do empresariado selvagem. De outro os defensores dos “fracos e oprimidos” camelôs e flanelinhas, que ajudaram na privatização da cidade. E no meio, espremidos como recheio de sanduíche, aqueles que ainda imploram por uma cidade melhor, e mais humana, com melhor transporte coletivo, com mais bicicletas andando em segurança, com as ruas cheios de pedestres em calçadas amplas e bem cuidadas.

Mas está difícil.

Como diz Renato Russo:
Vamos celebrar nossa tristeza,
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar como idiotas

Fonte: http://acertodecontas.blog.br

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Tempo Para a Família


O tempo dedicado para a família tem caído vertiginosamente nestes últimos 50 anos.
Primeiramente, basta levar em conta o aumento vertiginoso no número de famílias divorciadas, propiciadas pelas leis mais brandas com relação a separação de casais com filhos.

Hoje, praticamente 40% das famílias irá se divorciar, e o tempo dedicado para as crianças cairá 80%.
Primeiro, porque um dos cônjuges, normalmente o pai, não estará presente nos almoços nem nos jantares.
Estará presente no almoço de domingo, e olhe lá.

Segundo, a esposa que se não estava atarefada antes do divórcio irá perceber que cuidar de uma família sozinha irá consumir 100% do seu tempo. Tempo para conversar com os filhos, só para pedir que eles ajudem nos afazeres da casa.

Mas mesmo para os casais unidos, a situação deteriorou. As crianças de hoje têm 12 horas por semana a mais de atividades extra-curriculares fora de casa, como aulas de inglês, tênis, etc, do que há 20 anos.
Almoços e jantares que duravam em média 1 hora e meia há 100 anos, foram reduzidos para 37 minutos, em média.

Pior, segundo pesquisa de uma empresa de Fast Food, hoje somente 1/3 das famílias americanas afirmam que jantam juntos sistematicamente.

Famílias que afirmam tirar férias juntos, vemos uma queda de 28% nos últimos 20 anos.
Televisão no quarto das crianças, internet e música pop, reduziram conversas familiares em mais de 70% nestes últimos 50 anos.

A ideia de uma família entreter-se uns aos outros, declamando poesias, tocando instrumentos juntos, cantando, contando piadas, simplesmente conversando sobre as aventuras do dia a dia, as fofocas do trabalho, e assim por diante, praticamente desapareceu por completo.

Nem daria para competir com o seriado Sex in The City ou a última novela da televisão. Para piorar ainda mais a situação, o mundo exterior se tornou mais interessante. Há coisas acontecendo fora da sua cidade ou sua vila, que hoje você fica sabendo.

Antigamente, um tsunami na Indonésia seria noticiado duas semanas depois, com uma única notícia. Hoje um evento destes é relato real time, on line, por semanas a fio.

Hoje temos notícias internacionais que são cinco a dez vezes mais externadas do que as notícias do seu bairro. Você sabe mais sobre o que faz o nosso Presidente da República do que seu vereador.

Seu vizinho pode morrer e você não ficará sabendo. Um coitado que morreu na Tailândia será noticiado, porque notícias locais são muito mais caras e têm público restrito no seu bairro.

Não é só a sua família que perdeu importância para a imprensa, mas o seu bairro, sua comunidade, tudo aquilo que antigamente fazia parte da sua vida.

Se quisermos reconquistar o calor humano de antigamente, o carinho da sua comunidade, a beleza do seu bairro, a convivência da sua família, você terá que lutar, e lutar bastante para combater todos estes fatores que conspiram contra.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

SPFW Outono/Inverno - 2013

Depois de anos ocupando o prédio da Bienal, o São Paulo Fashion Week, a exemplo das semanas de Paris e Nova York, se prepara para experimentar novos ares. Pelas mãos do multi-artista Felipe Morozini, o evento ganha ares de instalação no mirante do Parque Villa Lobos com uma cenografia inspirada na beleza das grandes estufas de plantas. “Gosto de pensar que na estufa germinam e crescem novas vidas, novas ideias, como o momento atual da moda brasileira”, declara Morozini.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

NOVIDADE | AÇÃO PUC E CARTOON NETWORK - Campanha Mergulhe no Verão


Para a Campanha Mergulhe no Verão a PUC repete a parceria de sucesso com a Cartoon Network.

Para esta campanha a PUC terá:

   - PUC NA TV: comerciais no canal de TV da Cartoon
   - PUC NA WEB: jogo online exclusivo PUC
   - PUC PUBLICIDADE: publicidade do jogo no site Cartoon

A Cartoon é o canal mais assistido pelo público infantil de 04 a 11 anos, e está disponível em mais de 8 milhões de domicílios. Atualmente o site Cartoon possui mais de 13 milhões de usuários cadastrados que poderão Mergulhar no Verão com a PUC.

O jogo foi desenvolvido exclusivamente para a marca, e estará disponível no site da Cartoon Network durante todo o período da campanha:  http://www.cartoonnetwork.com.br/#/home Além de estar com destaque no site da PUC com link direto para o jogo.





segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Candy Colors


Inspire-se nas celebridade internacionais para escolher as suas peças em candy color

As candy colors, ou cores doces, são chamadas assim por nos remeterem aos tons de deliciosos docinhos. O fato é que essa moda pegou e tomou conta de passarelas e vitrines ao redor do mundo. Por isso separamos algumas dicas de peças-chave que irão te ajudar a montar seu look candy.






Fonte: http://www.umamulher.com.br

domingo, 21 de outubro de 2012

Após resultado fraco Hering está otimista para o Natal


Os analistas mais pessimistas não previram o resultado que a Hering divulgou ontem. O lucro da companhia recuou 14,2%, para R$ 54 milhões, no terceiro trimestre, com avanço de apenas 1% na receita líquida. E pela primeira vez desde que reestreou no mercado de capitais, em 2007, a companhia apresentou queda - de 4,7 pontos percentuais - na margem Ebitda.

O diretor de relações com investidores da Hering, Frederico Oldani, disse ao Valor que o resultado da companhia no trimestre "não foi bom", mas que os pedidos para o Natal estão bastante aquecidos, tanto no canal de franquias, quanto no de lojas multimarcas. "Não está faltando demanda dos varejistas. O desafio agora é entregar os produtos a tempo", afirmou.

Segundo o executivo, o desempenho da companhia no trimestre foi prejudicado pelo conservadorismo nas compras dos varejistas, principalmente do canal multimarcas. "Muitos varejistas ainda carregavam estoques elevados da coleção de inverno", disse.

As vendas no canal multimarcas caíram 10,4%, afetadas também por atraso na entrega de produtos, problema decorrente da migração para um novo centro de distribuição, em Goiás.

Nas lojas da Hering Store abertas há mais da um ano, as vendas cresceram 1%, abaixo do que projetavam os analistas (cerca de 2%). No entanto, a performance foi melhor do que no segundo trimestre, quando o indicador de "mesmas lojas" recuou 3,9%.

Segundo Oldani, a margem Ebitda foi prejudicada pela atividade promocional do período, principalmente em julho, quando a companhia praticou descontos para desovar os estoques. Gastos com uma campanha na televisão e uma despesa não recorrente com consultoria também justificaram a perda de eficiência.
Ainda este ano, a Hering planeja divulgar um novo estudo sobre a capacidade de lojas no Brasil no longo prazo. O último foi realizado em 2010 e apontava máximo de 600 lojas Hering Store no país. Já são mais de 530 unidades hoje. Por ora, a companhia aumentou de 75 para 87 sua projeção de novas lojas Hering Store para o ano. A projeção para Hering Kids até dezembro permanece em 20 lojas.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

É muito importante para as empresas de vestuário saber quais bancos estão praticando as melhores taxas de juros


O Governo Federal tem mantido políticas públicas de redução das taxas de juros nos últimos meses e os bancos públicos estão seguindo essa tendência, que tem instigado os bancos privados a operarem recursos também com valores reduzidos.

As empresas do setor de vestuário podem aproveitar a oportunidade das baixas taxas e organizarem sistemas de gestão financeiros eficientes capazes de orientar os empreendedores para a escolha das melhoras taxas e melhores modalidades de crédito. Para isso, é preciso conhecer quais instituições estão oferecendo as melhores taxas.

Esse relatório trará as informações sobre as taxas de juros coletadas pelo Banco Central em 24/09/2012 a 28/09/2012 para que seja possível uma comparação entre as melhores taxas e os bancos que operam esses créditos. O documento apresenta os índices aplicados nos empréstimos para capital de giro, desconto de duplicata e aquisição de bens.

Desta forma, um planejamento financeiro adequado contribuirá para a diminuição dos custos no processo produtivo das empresas e de forma direta no aumento da competitividade das empresas.
CLIQUE AQUI e confira o relatório na íntegra!

Fonte: sis.sebrae-sc

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mais de 150 mil vagas de trabalho temporário devem ser abertas em todo o país no fim deste ano.

Imagens Globo TV 

O fim do ano, particularmente, possui um ingrediente em especial: o 13.º salário. É uma bela injeção de dinheiro no bolso, que impulsiona e faz reviver o espírito capitalista dentro de todos nós. Para suprir essa demanda extra de vendas, os lojistas precisam também de mais mão de obra. É aí que entram os temporários.

A principal temporada de contratação de temporários no ano começa agora, devido ao Natal, em meados de outubro, começo de novembro.

A estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem) é que 155 mil vagas de trabalho temporário sejam abertas, número 5,6% maior que em 2011 – quando 147 mil temporários foram contratados neste mesmo período.

Para ver a reportagem completa, exibida hoje na Globo News, CLIQUE AQUI.

Fonte: Globo News e Rádio CBN

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Vestido de Verão Florido

Vestido de verão florido – O verão 2012/2013 já está despontando nas passarelas e as últimas e fortes tendências indicam o vestido estampado floral como a grande aposta da próxima temporada. Os vestidos floridos juntamente com a cor laranja prometem ser o hit do verão 2012/2013. Se o vestido de verão floral tiver o laranja como cor principal, o sucesso do look é garantido. As estampas para o verão 2012/2013 vêm todos os tamanhos, desde as flores minúsculas até as estampas florais gigantes.

 (Foto: letsshop.com)

Os vestidos florais dão um certo “ar de frescor” à sua produção, e para refrescar ainda mais durante a Verão 2012/2013, prefira os modelos de vestidos floridos confeccionados em tecidos leves e fluídos, como georgette, mousseline, chiffon, crepe, seda e cetim. Os tecidos com fibras naturais, como o algodão e o linho, também são ótimas opções, pois, são tecidos mais frescos e deixam sua pele “respirar”, são tecidos estruturados, mas, dão ótimo caimento à peça e são perfeitos para confeccionar vestidos tubinhos e com cintura marcada.
(Foto: catwalkqueen.tv)

A modelagem do verão 2012/2013 vem com peças mais ajustadas ao corpo e definidas, cintura marcada e no lugar, este tipo de modelo fica muito bem coordenado com cintinhos e sapatos delicados.

Os comprimentos dos vestidos estarão bem variados no verão 2012/2013, com modelos com comprimentos longos, midi e curtos. As mulheres baixinhas devem optar por vestidos estampados na altura do joelho e evitar os vestidos midi e os longos e muito amplos.

As mulheres com corpo em formato de pêra (quadril largo/ombro estreito) devem apostar em vestidos floridos com caimento mais reto, nem muito justo, nem muito apertado, e com decotes mais chamativos, com detalhes como babados, plissados, drapeados e alças diferentes para chamar a atenção para a parte superior do corpo.

Mulheres acima do peso devem investir em estampas pequenas e com fundo escuro, pois, estampas grandes criam a ilusão de volume ao corpo. As magras e altas podem usar todo o tipo de estampa e todos os comprimentos de vestidos florais.


(Foto: catwalkqueen.tv)

(Foto: letsshop.com)

(Foto: thefashionablehousewife.com)

(Foto: sportsgirl.com.au)

(Foto: facebook.com/dzarm.oficial?fref=ts)

Como os desfiles começaram?


Os desfiles começaram na segunda metade do século 19, mas eram diferentes dos supereventos que acontecem hoje. Foram criados pelo inglês Charles Frederick Worth (1825-1895), que vivia em Paris, na França. Naquela época, a cidade era famosa por influenciar a moda de todo o mundo.
O costureiro (ainda não existia o termo estilista) teve a ideia de mostrar as roupas que criava para as clientes ricas em modelos vivos. Antes disso, as peças eram exibidas em manequins (como bonecas em tamanho natural) feitos, em geral, de madeira, porcelana ou alabastro (tipo de pedra).
Worth montava a apresentação em sua loja chique. Escolhia moças com corpos semelhantes aos das compradoras para que, durante o desfile, elas imaginassem como ficariam vestidas. Até a mulher dele, Marie Vernet Worth, desfilava, sendo considerada uma das primeiras modelos.
Foi também graças ao costureiro que nasceu a alta-costura. Já ouviu falar? É a criação de roupas únicas, produzidas com materiais de qualidade e exclusivamente para alguém. Por isso, são bem caras.
Foi no início do século 20, porém, que os desfiles realmente se desenvolveram. A principal responsável foi a estilista inglesa Lady Duff-Gordon (1863-1935). Conhecida como Lucile, os transformou em espetáculos. Inventou o desfile em passarela, nos quais preocupava-se com a beleza do espaço em que as peças seriam apresentadas e iluminação. Incluiu até mesmo trilha sonora durante a exibição. Foi então que as modelos se profissionalizaram, tornando-se respeitadas.
Os desfiles se espalharam pelo mundo, ficando mais populares a partir dos anos 1960 e 1970. Atualmente, são eventos muito esperados por quem gosta de moda.

Eventos mostram tendências de cores, tecidos e estilo das peças
Muita gente acha as roupas apresentadas em desfiles estranhas. Na verdade, várias delas não são mesmo feitas para serem usadas nas ruas. O objetivo principal do estilista é mostrar tendências de cores, estampas, tecidos, formatos e estilo. Por isso, desenvolvem peças ousadas para chamar a atenção de todos. Assim, o que foi mostrado nas passarelas vai influenciar a criação daquilo que realmente será vestido pelas pessoas.
Os estilistas podem se inspirar em qualquer coisa para elaborar as coleções das marcas: arquitetura, arte, um lugar do mundo, a cultura de um país e até problemas sociais, como fome e pobreza. Pesquisam tudo sobre o assunto para, então, ter as ideias de como fazer as peças. É preciso muita criatividade, além de estudar bastante.
As Semanas de Moda (Fashion Week, em inglês) são eventos que reúnem desfiles de marcas superfamosas. As mais respeitadas acontecem em Milão, Paris, Nova York e Tóquio. Já no Brasil, as mais importantes são a São Paulo Fashion Week e o Fashion Rio.

Fonte: http://www2.dgabc.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

CONFIRA QUANTO CUSTA ABRIR UMA FRANQUIA NO BRASIL


Uma das opções para abertura de um empreendimento próprio é por meio de franquias. O interessado paga uma taxa e recebe em troca um modelo de negócios consolidado, uma marca e o know-how daquela atividade que escolheu investir.

O Terra compilou junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF) uma lista de franquias disponíveis, qual o ramo de atuação e o preço para ser um franqueado.




domingo, 23 de setembro de 2012

8 frases que indicam que sua empresa pode quebrar


Especialistas mostram que tipo de atitude pode fazer com que o seu negócio feche as portas antes de dar resultados - 21/09/2012 por Lygia Haydée

De acordo com o Sebrae, quase 80% das pequenas empresas quebram no primeiro ano de vida. Isso se deve, em grande parte dos casos, a erros que estavam na base do negócio e que não foram detectados como prejudiciais para o bom desenvolvimento da empresa. “Qualquer falta de profissionalismo é prejudicial e mostra que a falta da gestão faz com que as chances de prosperar sejam muito pequenas”, diz Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral.

Para seguir no caminho certo, é preciso entender a importância de um bom planejamento. “Para evitar que um negócio quebre, é preciso que seja feito um planejamento prévio, pois ele é um resumo de todas as ações que você precisa assumir para que a empresa prospere”, recomenda Luiz Biagio, professor da Business School São Paulo.

Nele devem constar informações básicas como a quantidade de capital necessária para manter a empresa, a avaliação do mercado, do perfil do cliente, da concorrência e dos fornecedores, e a regulamentação do setor em que sua marca se encaixa. “Faça desse planejamento o seu livro de cabeceira, para que você evite problemas. Mas é claro que é preciso sempre ajustá-lo conforme as mudanças do mercado”, avalia o professor.

Por isso, é tão importante que o empreendedor fique atento às atitudes que são assumidas no seu negócio. Com a ajuda de especialistas, EXAME.com elaborou uma a lista dos erros mais comuns que acabam levando uma empresa à falência. Fuja de todos eles para que a sua marca dê certo.

1. "Depois eu acerto as finanças"

Não tem como manter um negócio funcionando bem se o lado financeiro não estiver a pleno vapor. “É preciso ter controle de caixa para que a marca progrida. E aqui não entram, apenas, as finanças básicas da empresa. É preciso saber, também, se a produção está funcionando e se o preço praticado está adequado, pois todas as áreas devem ser monitoradas”, diz Ari Rosolem, consultor do Sebrae-SP.

Lembre-se, ainda, de que você tem despesas fixas e variáveis para arcar no fim do mês e que isso deve fazer parte do seu planejamento financeiro para evitar sustos.

2. "Quanto mais estoque, melhor"

É claro que o estoque deve sempre corresponder às necessidades da empresa. Mas, às vezes, o empreendedor não percebe que algumas ações podem estar sendo prejudiciais para a saúde do negócio. “No caso do estoque, o melhor é comprar menos para que ele gire mais rápido e gere mais dinheiro. Então, não caia na armadilha de adquirir grandes quantidades de um mesmo produto porque ele está saindo demais, pois ele pode ficar encalhado, gerando prejuízo”, alerta Rosolem.

3. "Dinheiro da empresa é dinheiro do dono"

Sempre tenha uma regra na cabeça: é fundamental que você separe a sua vida pessoal do caminho que a empresa precisa seguir. Por isso, nada de usar o caixa do negócio para pagar contas particulares.

“Mas caso a empresa já pague mensalmente débitos que deveriam sair do seu salário, coloque essas despesas nos custos fixos para que o lado financeiro do seu empreendimento fique redondo. Analise se isso não está sacrificando o seu negócio e, se estiver, é hora de recalcular os seus gastos”, recomenda Rosolem.

4. "Investimento no negócio é gasto"

Mesmo acreditando que a empresa está indo muito bem e não precisa de mudanças, os empresários não devem passar por cima de oportunidades de investimentos. “Isso costuma acontecer quando são tomadas decisões baseadas em instintos emocionais, outro erro que pode levar a empresa para o buraco”, conta Zeidan. Quando bem feito, um investimento nunca atrapalha os negócios.

5. "Vou insistir neste projeto mesmo com prejuízo"

O empreendedor pode ser apaixonado pelo seu negócio. Mas é preciso retroceder quando as coisas não vão bem. “Em casos de empresas que não rendem lucros, ou que estão dando prejuízos, é preciso repensar o negócio. Esse resultado pode ser consequência, também, da falta de projetos e de novas fontes de financiamento”, lembra Zeidan.

6. "Quem decide tudo é o dono"

Repare nas empresas bem sucedidas: muitas delas elevam à posição de sócio empregados chaves na organização, o que traz satisfação em fazer parte da equipe. “Não siga a cultura de controle comum no empresário brasileiro. Não querer dividir o poder dentro da organização é reflexo do medo do crescimento e de não saber delegar. Não se orgulhe de decidir tudo sozinho, pois essa atitude revela uma péssima escolha em quais projetos você deve concentrar seu tempo”, aconselha Zeidan.

7. "Atendimento é um detalhe"

De nada adianta todo o esforço nos bastidores do negócio, se na hora de se relacionar com o cliente você não se sair bem. “Empresário deve ter paciência para entender as exigências dos clientes. Por isso, é essencial que você o trate bem”, pondera Rosolem.

Uma boa estratégia para agradá-lo, inclusive, é planejar o seu preço de venda com margem para dar descontos quando o cliente pedir. “Mas não queira ser tão bonzinho a ponto de financiar demais a compra. Antes de tomar essa atitude é preciso fazer cálculos para saber se a empresa terá dinheiro para arcar com essa despesa”, diz, ainda, o profissional.

8. "Ser empreendedor não influencia no sucesso"

Há ainda outro fator muito importante para uma empresa saudável: ser empreendedor. “É preciso que você levante os seus pontos fortes e fracos para saber se você tem jeito para esse papel. Não adianta seguir apenas seu feeling. Isso é um grande erro. E lembre-se de que, para dar certo, você precisará ter conhecimento sobre a sua empresa, sobre o seu produto, e sobre finanças”, conta Biagio, professor da Business School São Paulo.

Fonte: http://sis.sebrae-sc.com.br

Dicas de Saias com Estampa Floral

A estampa floral será a estampa hit do verão 2012/2013. Outras estampas também estarão presentes na próxima temporada, como a estampa de cobra python, as estampas abstratas, as estampas de folhagens, os poás (bolinhas), listras e as estampas tropicais, com frutas e florestas. Mas o grande destaque realmente será a estampa floral, e ela virá em todas as peças, tanto em roupas femininas, como os vestidos, blusas, calças, shorts e saias floridas; quanto em roupas masculinas, em sapatos e acessórios.

(Foto: chodientu.vn) 


Saias Floridas Verão 2012

Além da variação das estampas florais que aparecerão durante a primavera/verão 2012, indo desde as estampas florais miudinhas, até as estampas floridas gigantescas; o formato das flores também oscilarão entre as cópias perfeitas das flores, e as flores estilizadas. A modelagem das saias também estarão bem ecléticas, com saias justas e saias amplas; o comprimento também terá variações, indo desde as saias curtas, passando pelo comprimento midi, até as saias longas.

(Foto: shopstyle.com)


As saias estampadas em comprimento midi não devem ser usadas por mulheres baixinhas, pois, o comprimento achata a silhueta; e a estampa, por criar volume à parte de baixo do corpo, também achata a silhueta. As mulheres baixinhas também devem fugir das saias estampadas longas e muito amplas; as baixinhas devem dar preferência às saias estampadas com comprimento na altura dos joelhos.

Quem tem quadril largo e quiser usar saia estampada, opte pelas estampas bem miúdas e com fundo preto, e prefira os modelos com corte em “A”, tanto para as saias estampadas na altura dos joelho, com comprimento midi ou longas.
As saias estampadas curtas podem ser usadas somente por mulheres bem jovens e magras, pois, o comprimento e a estampa criam ilusão de volume ao quadril.



(Foto: marieclaire.com)


(Fotos: intheircloset.com)


(Fotos: http://www.facebook.com/dzarm.oficial)

Fonte: http://textileindustry.ning.com

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

10 Idéias MATADORAS para ter reuniões fodásticas na empresa.


 "É muito legal se reunir com as crianças. Você nunca sabe o que elas vão dizer."

O problema das empresas não são as reuniões, mas a atitude das pessoas com relação as reuniões.

O propósito de uma reunião é decidir alguma coisa. Todos os outros propósitos não fazem sentido.

As pessoas devem se reunir em uma reunião para decidir o que fazer, para avançar uma idéia, para desenrolar um conflito ou gerar um conflito que fará as coisas acontecerem.

Reunião é para decidir!

Eu reuni algumas idéias rápidas e práticas que eu peguei ali e aqui baseadas na minha convivência com centenas de reuniões em diferentes empresas de diferentes tamanhos.

É coisa rápida, lá vai:

(1) O decisor final tem que participar de todas as reuniões. Se o cara que decide não pode participar da reunião, não faça a reunião. Caso contrário, você terá que fazer uma nova reunião para atualizar o cara sobre tudo que vocês falaram.

(2) Convide o mínimo de pessoas possível. A real colaboração acontece quando a reunião tem no máximo três pessoas. Pode reparar que em reuniões com mais de 5 pessoas, 20% das pessoas falam 80% do tempo, e 50% das pessoas ficam absolutamente em silêncio. Pessoas que não falam em reuniões não devem participar de reuniões. Dê uma chance para o cara, se ele repetir o silêncio, não chame mais.

(3) Decisões não devem esperar uma reunião, se precisa decidir algo, faça a reunião AGORA! Uma decisão importante não deve aguardar o calendário de reuniões de staff da empresa para entrar em discussão. Se o bicho tá pegando, chama a infantaria e a cavalaria, e decide agora!

(4) Cada participante tem que sair da reunião com um Lista de Tarefas CRISTALINA O participante que sai de uma reunião sem uma lista de tarefas não deveria ter participado daquela reunião. Ele perdeu o tempo da empresa, e o próprio tempo. Todos tem que sair com uma lista de tarefas claras e necessárias para lidar com a decisão que todos tomaram. Outra coisa, esse negócio de minuta de reunião é coisa de velho. Gente adulta e responsável não precisa de minuta de reunião, cada um tem que saber o que tem que fazer sem o “papai” ter que lembrar.

(5) A reunião tem que terminar no horário programado. A reunião tem que ser a mais breve possível, mas também não tem que ser coisa de maluco ansioso. Uma decisão precisa ser tomada, e ela pode afetar o destino da empresa. Portanto, para que a reunião aconteça rapidamente, você precisa levar as informações necessárias para decidir para dentro da reunião. As pessoas precisam de fatos para tomar decisões baseadas nas emoções. Parece piada, mas é assim que funciona.

(6) Esteja preparado para desafiar e ser desafiado. Se vamos decidir alguma coisa, que seja uma decisão sobre algo corajoso, audacioso, inovador e arrojado. Que marketing desafie os resultados de vendas, e vendas não fique com mimimi porque o marketeiro deu porrada; que vendas desafie os números apresentados por marketing, e marketing não fique com medinho porque vendas colocou o dedo na ferida; que TI desafie a diretoria da empresa, que a diretoria da empresa desafie o projeto mais do mesmo do cara da logística, e assim por diante e vice-versa. Afinal, vocês são adultos ou não são??? Pelas minhas contas, uma criança de 5 anos hoje está muito mais preparada para receber feedback do que muito marmanjo de gravata circulando por ai.

(7) As respostas tem que ser sempre "Sim!", e nunca "Não, mas". NUNCA CHAME um cara negativo para participar de uma reunião. Uma reunião entre seres humanos tem que ser PRÁ CIMA, ULTRA OTIMISTA, ILUMINADA. O funcionário roda presa que só vê problemas nas sugestões dadas pelos outros e NUNCA apresenta soluções otimistas deve ser banido da reunião.

(8) Se a reunião é longa, faça paradas a cada 30 minutos. De quanto tempo você precisa para decidir se deve comprar um jatinho de 10 milhões de reais??? Segundo um amigo que vende jatinhos corporativos, você precisa de 15 minutos. 30 minutos é tempo mais do que o suficiente para decidirmos alguma coisa. Além do mais, faça as paradas de 30 minutos para liberar as pessoas para checar emails, fazer telefonemas etc. O uso de gadgets enquanto rola reuniões nesse modelo que eu estou sugerindo é PROIBIDO - a não ser uma necessidade ou outra de checar informações necessárias para decidirmos. O funcionário que atender uma ligação no meio de uma reunião de 30 minutos para falar sobre um assunto que não tem a ver com a reunião está despedido!

(9) Faça a lição de casa da última reunião antes de entrar na reunião. Cara, não me obrigue a fazer uma reunião para revisar a reunião da semana anterior. É piada! O follow-up das coisas tem que rolar quando tiver que rolar e não deveriam precisar de uma nova reunião. A nova reunião deve acontecer porque novas coisas precisam ser decididas. PORTANTO, esteja sempre preparado e atualizado com relação a sua lição de casa.

(10) Traga soluções, e não problemas. Você já sabe que o tema da reunião é como vamos aumentar as vendas sem reduzir a margem. Traga pelo menos três idéias práticas e embasadas de como fazer isso. Não venha perder o meu tempo com desculpas furadas sobre a impossibilidade de fazer. Seja criativo, e encontre um jeito.

Gostou?

Alguma sugestão?

Ou você não conseguiu ler esse artigo até o final porque está metido em alguma reunião onde o decisor não está presente, onde a galera está fazendo a revisão da lição de casa da reunião anterior, onde 50% dos funcionários da empresa estão dentro da sala, onde o tempo da reunião já se esgotou porque as pessoas tem medo de colocar o dedo nas feridas, e 80% das pessoas acham que qualquer idéia bacana vai dar errado no final?

CHEGA DESSA PALHAÇADA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
Preparado para a Reunião
E-Mail e Messenger: ricardom@bizrevolution.com.br
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BIZREVOLUTION

Eu sou fã do Ser Humano. E Você?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

NY: público aposta em saias e shorts; veja looks.

Além de anunciar as tendências para a próxima temporada, a semana de moda de Nova York reuniu fashionistas do mundo todo. Nessa edição, que terminou nesta quinta-feira (13/09/2012), as saias e shorts marcaram presença e foram vistos nos mais diversos looks.

 A saia de franjas foi combinada com camisa estampada

As saias e shorts marcaram presença durante a semana de moda de Nova York, que acabou nesta quinta-feira (13/09/2012). O couro apareceu com força entre as produções

Dupla exibe shorts com acabamento em renda e saia clássica

O microshorts foi combinado com bota em camurça com franjas e chapéu de aba estruturada

Os recortes diferenciados, as cores vibrantes e a animal print também marcaram presença

No close, é possível perceber que as fashionistas também apostam em tecidos diferenciados

Os shorts de couro também foram uma das grandes apostas das fashionistas

A saia plissada também teve vez

Alguns lançamentos dzarm. coleção Verão 2012/2013

domingo, 2 de setembro de 2012

Camisa social: como usar sem ficar com cara de 'escritório'.

Cores vibrantes, transparências e acessórios modernizam o visual
Ela dá as caras nos escritórios quase na mesma proporção que os computadores ou as canetas. Sim, a camisa social é uma espécie de "uniforme" de quem bate ponto em empresas tradicionais cinco vezes por semana; mas, versátil, também pode se tornar item fashion se for combinada com elementos que modernizem o visual. Reunimos abaixo algumas dicas para aposentar a caretice e também uma galeria de fotos para você se inspirar:

Cores 

Só trocar o branco da camisa social por uma cor mais vibrante já ajuda a "acender" a produção. Neon e tons pastel são as tendências do momento, mas você também pode apostar no color blocking e fazer um jogo de cores especial para espantar a monotonia.

Transparências

Hit das passarelas há algumas temporadas, a transparência finalmente ganhou as ruas e a camisa social é um dos principais expoentes dessa tendência. A brincadeira de "mostra e esconde" refresca o visual social e ainda conta com o charme das ribanas e tops que você pode usar por dentro (afinal, ninguém quer sair por aí mostrando mais do que deve). Peças com rendinha no decote, texturas diferentes ou estampas discretas são bacanas para combinar com a camisa.

Acessórios

Maxicolar por baixo da gola da camisa é truque de styling queridinho de quem curte moda e já virou figura fácil nos corredores das semanas de moda. Mas esta é só uma entre as várias formas de revolucionar a produção com acessórios! Se a camisa estiver apagadinha, abuse de bolsas, sapatos, brincos e colares bem coloridos. Franjinhas, braceletes, broches e cintos chamativos também são parceiros nessa missão.

Outras peças

Esqueça a calça social. Para quebrar a formalidade, prefira jeans, shorts e saias, que também casam muito bem com a camisa social e deixam o look cheio de charme. Peças estampadas (animal print está em alta), "detonadas" propositalmente e em texturas atuais como a metalizada são boas escolhas.

Blake Lively é fã das camisas sociais e sabe muito bem como dar uma pegada fashion a elas. Seja com peças chamativas, como o colar por baixo da gola e a saia metalizada (à esq.), ou com uma calça básica (à dir.), a loirinha de 'Gossip Girl' nunca passa despercebida. No segundo look, ela quebrou o 'basicão' com um sapato de salto estampado

Rihanna curte quebrar a descontração de sainhas e shorts com camisas sociais. Ótima ideia para balancear


Victoria Beckham, sempre cheia de estilo, dobra as mangas da camisa até a altura do cotovelo e dá um ar 'boyish' ao look com colete.

No Rio de Janeiro, a camisa branca com transparência está em alta e dá ao look a leveza que a cidade pede. Para combinar com calça jeans, vale investir em acessórios impactantes para acender a produção. Bolsas coloridas ou com franjas, sapatos Oxford ou rasteirinha e também uma dose de cor na calça ajudam nessa tarefa

As transparências em tons pastel também estão em alta e dão romantismo ao visual

Quem disse que uma camisa social branca não pode ter graça? É só jogar uma peça bem chamativa embaixo! O animal print, por exemplo, é perfeito para esta finalidade

Não tenha medo das cores! Elas modernizam o look e mandam a palavra 'escritório' para bem longe

Que tal um color blocking bem planejado?

A dzarm. esbanja graça e modernidade nas camisas da coleção Verão 2012/2013

Fonte: http://textileindustry.ning.com