domingo, 30 de outubro de 2016

Você é ou está representante de vendas? Você é ou está comerciante?

Vendo a postagem do parceiro DZARM. na cidade de Bezerros neste domingo, dia 30/10/2016, quando a equipe comercial da sua loja está participando de uma palestra com o conceituado Edson D’Aguano (clique AQUI, para saber mais sobre o professor) e devido a alguns acontecimentos na semana que passou, me sobreveio a pergunta do título que faço na minha postagem...

Parabéns Bem Me Quer Bezerros. Parabéns equipe Bem Me Quer, que destinou o domingo para acumular conhecimento e aperfeiçoamento!

Clique na imagem para ver a postagem no Facebook

Seguem algumas perguntas desafiantes:

1. Qual o nome da sua empresa e como foi escolhido?
2. Possui uma logo e comunicação profissionais?
3. Quais seus objetivos com a sua empresa?
4. Quem são seus clientes?
5. Está bem localizado? Conhece os seus vizinhos? Quem são eles? O que fazer para eles virem até o seu comércio? Como o seu comércio pode ir até eles?
6. Estacionamento Como é o meu entorno? Quais os estacionamentos mais próximos? Existe alguma forma de facilitar a vida do meu cliente neste sentido?
7. Como é a minha loja? Acessível a todo tipo de pessoa? Sinalizada? Limpa? Organizada? Iluminada? Confortável?
8. A equipe de funcionários é treinada? Supervisionada? Ágil? Prestativa? Simpática? Motivada?
9. Os produtos que vendo tem qualidade? Qual o diferencial? Como é a apresentação? Há opções? Satisfaz o cliente?
10. Como calculo o meu preço? Faço pesquisas constantes junto à concorrência? Meu preço é adequado? Há diferencial naquilo que vendo? Qual a percepção do meu cliente?
11. Tenho todos os meios de pagamento disponíveis? Há algum com maior preferência? Facilito o meio de pagamento para o cliente? Parcelo e/ou dou descontos palpáveis?
12. Qual o conceito da sua empresa? É adequado e criativo? Desperta interesse/curiosidade? Tem adequação com o segmento? Qual o diferencial?
13. No que eu acredito? Quem eu quero ter ao meu lado? O colaborador está feliz na loja? O que fazer para ele ser mais feliz? Sou um líder? Sei a diferença entre preço e valor?
14. Qual o perfil da minha marca? Minha marca tem opinião sobre algum assunto? Quais assuntos relacionados com o meu negócio?
15. Tenho vontade de ajudar? Anseio por transformações? Minha marca ajuda alguma instituição? Há projetos sustentáveis?
16. Surpreendo? Como?

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Sol Nascente: inspire-se no estilo de Alice (Giovanna Antonelli)

Inspire-se no estilo de Alice (Giovanna Antonelli), em 30 looks. A mocinha da novela das 6 adora quimonos, cardigans e estampas coloridas e orientais.

Clique AQUI para ver os 30 looks.



Clique AQUI para ver a DZARM.


Fonte: http://caras.uol.com.br

Conforme postagem no Facebook, de Andressa Cristina.



Como escrever bem


Se você trabalha com comunicação, precisa saber escrever. E hoje em dia, a maioria das pessoas trabalha com comunicação, de alguma maneira... Mas muita gente sofre para escrever. Pare de sofrer! Eu escrevo profissionalmente desde 1988. Tenho uns truques para compartilhar com você.

A primeira vez que escrevi sobre escrever foi em 1995, numa coluna do Folhateen, falecido caderno para adolescentes da Folha de S. Paulo. Era uma resposta às consultas dos leitores sobre como virar crítico musical (imagine, naquela época ainda existiam críticos musicais).

De lá para cá, escrevi várias vezes sobre o assunto. Quase sempre para consumo interno, para equipes que eu coordenava. Eu envelheço, mas meus colegas sempre têm uns 25 anos... Eles batizaram de “Escolinha do Professor Forasta”. Hoje meu filho tinha que escrever um texto para a escola, e eu disse que talvez fosse útil antes ele ler minha aulinha. E quem sabe seja útil pra você também...

COMO ESCREVER BEM

Escrever bem é defender uma posição original, com argumentos irrefutáveis, de maneira sedutora e clara. Vamos chamá-la de “tese”. Isso pode ser feito em uma frase ou mil. Em uma é melhor.

Se o texto não tem posição, não defende uma tese. E se não tem algum componente de provocação, não defende uma tese original. Aí pode ser o que você quiser - poesia, prosa, “conteúdo” -, mas não é jornalismo. Ou, dizendo de uma outra maneira: não tem o impacto, a organização, a clareza de um texto jornalístico. E você quer que seu texto tenha essas qualidades, mesmo que não trabalhe com jornalismo!

A tese é uma tomada de posição por parte do autor. Ele apresenta sua posição e, em seguida, argumentos que provem que ela está correta. A tese deve ter tema único e bem delimitado, rigor de argumentação e apresentação de provas, profundidade de ideias, avanço da compreensão da área abordada e originalidade.

A ESTRUTURA

O texto jornalístico ideal tem 1500 caracteres. Ele deve defender uma única tese.

O título da matéria deve ser um resumo da tese, expressada da maneira que mais atrairá leitores.

O primeiro parágrafo do texto (também conhecido como “lide") explicita a ideia central do texto e, portanto, é um resumo do texto completo.

O efeito final no leitor deve ser o de que ele escorregou pelo texto - foi paquerado pelo título, seduzido pelo lead e, quando viu, já estava no clímax.

Uma estrutura muito eficiente: tese no lead, seguida de três parágrafos apresentando provas da tese em ordem crescente de força da prova. O último repete a tese e apresenta a prova definitiva de que ela é correta. O último é o parágrafo mais curto.

O TEXTO

As frases devem ser curtas e diretas.

Não use vírgulas.

Não use jargões e termos técnicos. Escreva em português que sua mãe possa entender.

Não use metáforas, bordões, clichês.

Se usar siglas, na primeira vez que mencioná-las, explique o que ela significa e o que ela é em texto entre parênteses.

Abra um parágrafo a cada 400 caracteres.

Quando você achar que o texto está prontinho, perfeito, conte o número de caracteres. Corte 30%.

Depois disso, volte para a primeira linha e desça cortando todas as vírgulas que conseguir. Uma por parágrafo é o máximo desejável.

O ESTILO

Não procure ter um estilo. Estilo é uma mistura de todo mundo que você admira com o que você não consegue deixar de ser. Vai sedimentando com a idade. Preocupe-se em defender sua tese com clareza e eficiência.

Escreva rápido até o final. Revise depois. Desligue o corretor automático, mas verifique as grafias. Você pode usar palavras que não usaria normalmente numa conversa com sua mãe. Mas só uma vez por texto.

Leia muito. Quem não tem tempo para ler não tem tempo para aprender a escrever. Leia gente que sabe escrever, independente do tema abordado. Quando eu era garoto o melhor texto era o de Paulo Francis, imbatível. Aprenda inglês. The Economist é a referência mundial em clareza sobre qualquer assunto.

A formuleta acima funciona. Use e pare de sofrer. Você também pode ignorá-la e escrever bem. Só precisa ser muito inteligente e experiente e talentoso... não, falando sério: antes de se arriscar em textos compridos e complexos, domine o texto curto e direto. É preciso aprender a andar antes de aprender a correr.

Finalmente: se você não se diverte quando escreve, o leitor percebe. Escreva com prazer!

Fonte: Publicado no LINKEDIN em 24 de outubro de 2016 - Destacado em: Carreiras, Melhores Conselhos, Mídia e Entretenimento, Notícias e Opinião. Autor: André Forastieri

domingo, 23 de outubro de 2016

Sonhos viram realidade


No dia 22 de outubro de 2016, a rede Globo, através do programa "COMO SERÁ?", realizou uma matéria muito interessante, onde foi mostrado que voluntários realizaram sonhos de alguns idosos de um asilo em Blumenau. Desejos que pareciam distantes, quase impossíveis de serem realizados, se tornaram realidade depois de serem divulgados na internet no site “Sonho em Viver”.

Confesso que vendo a matéria, me emocionei às lágrimas... Por vários motivos... Um deles é com a bondade que tantas pessoas tem em seus corações, de se sensibilizarem com o outro (principalmente o desvalido). Outro motivo,  é a compreensão para o fato pelo qual uma empresa pode marcar tanto uma pessoa, a ponto de ser seu sonho, o de querer visitar o local de trabalho de uma vida. Vale a pena assistir ao vídeo!


Tirar o "véu"

Alguém disse: "Reputação é o que as pessoas sabem de nós; caráter é o que Deus conhece de nós".

Como seria a nossa vida se as pessoas nos conhecessem de verdade, se pudessem ler os nossos pensamentos, ouvir as vozes que abafamos dentro de nós e sentir os desejos de nosso coração?

Se as pessoas nos conhecessem assim como Deus nos conhece, ficariam escandalizadas. Somos contraditórios. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros o que não temos coragem de perceber em nós mesmos. Seguimos nossa própria vontade e cremos naquilo que nos interessa.

Para manter as aparências, usamos "véus". Alguns são muito atraentes, Encantam as pessoas, que passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser, a exemplo de Moisés.

Conforme o apóstolo Paulo, agora há uma nova luz em Cristo, que permite enxergar as velhas coisas de forma diferente, ou seja, o "véu" pode ser "tirado quando a pessoa se une com Cristo" mediante a ação do Espírito do Senhor. Esse Espírito nos transforma e liberta, tira os nossos "véus".

Então, deixamos de lado a autopromoção e a autossalvação. Somos novas pessoas, que vivem da graça de Deus revelada em Jesus Cristo, e somos livres da lei, do pecado e da morte. Roguemos, pois, a Deus para que vivamos unidos com Cristo, que é a revelação de sua glória, e nos tornemos "cada vez mais parecidos com o Senhor".

Bondoso Deus, tu nos conheces como ninguém. Livra-nos dos nossos "véus" e ajuda-nos a viver em união com Cristo e com as pessoas. Somos gratos pela nova aliança que selaste conosco por meio de Cristo. Amém.

Meditação baseada em 2 Coríntios 3.12-18

Fonte: Livro Castelo Forte (editora Sinodal) - Autor da meditação: Márcio S. Frank

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Para lançar um produto novo é necessário contratar um vidente?

Humor à parte, muitas vezes nos deparamos com o lançamento de um produto novo e não raras vezes "torcemos" o nariz. Preconceito ou falta de preparo nosso?

Imagem obtida em http://mdemulher.abril.com.br/moda

Eu vi a matéria do produto acima sob o seguinte título: Todas as blogueiras usaram esta saia de US$ 59 nas semanas de moda (fonte: http://mdemulher.abril.com.br/moda)

Resolvi testar a reação dos parceiros DZARM. em Pernambuco e mandei a imagem para eles via WhatsApp e 58% responderam que gostaram. Os outros 43% responderam que tinham dúvidas sobre sua eficácia na hora da venda.

Me estendi na discussão com um dos parceiros e ela contou-me uma história que aconteceu numa franquia famosa de cosméticos e perfumes:

Nossa, que coincidência! Eu ia inclusive relatar o que minha ex-gerente nos ensinou quando eu trabalhava na franquia... 

Quando teve o lançamento do perfume Rhea, a versão feminina do Malbec, nenhum vendedor da loja gostou do perfume. Dizíamos entre nós, o tempo todo, que ninguém iria gostar daquela fragrância, pois tinha um cheiro meio azedo. Foi a nossa primeira impressão e por causa disso, por muito tempo ficamos sem conseguir vender aquele perfume.

Preocupada com o estoque que estava cada vez mais próximo de ter o prazo de validade expirado, a gerente montou uma estratégia e reuniu todos os vendedores e explicou que, pelo fato de não termos gostado do produto, sequer mostrávamos para os clientes. Ela completou dizendo que certamente os clientes iriam gostar, mas só se nós conseguíssemos fantasiar isso na cabeça deles, tipo... falar que era o melhor perfume que o cliente já sentira... Tínhamos que esquecer se tínhamos gostado ou não.

Em seguida, ela lançou uma premiação bem bacana para os vendedores. Pois não é que zeramos o estoque e vários cliente fidelizaram o perfume? 

Sem perceber nós também já estávamos apaixonados por aquela fragrância e eu amo o Rhea até hoje.

Normalmente ele é da coleção de final de ano. Já pedi para as meninas me avisarem quando chegar, para separar o meu!

Por isso temos que nos livrar desse pensamento rançoso que vendemos vestuário! Isso joga a potencialidade do negócio pelo ralo. Temos que passar a acreditar que vendemos moda. Que vendemos sonhos em viver uma vida mais apaixonante! Isso aumenta exponencialmente nossas possibilidades de venda.

Portanto, já que trabalhamos com moda, temos que desafiar nossos clientes (os clientes da loja) a adquirirem estilo (normalmente produtos apontados como tendência), por dois motivos:

1º O estilo deixa a pessoa mais bonita!
2º A cliente estilosa compra mais!


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Tendência navy traduz o mood do Verão Europeu

As praias paradisíacas da Costa Brava, na região costeira ao Nordeste da Espanha, serviram de inspiração para a Coleção Cápsula que a DZARM. lançou em setembro/2016.

Imagens do lançamento da coleção navy DZARM. na Maison Valentina, no Recife
A tendência navy traduz perfeitamente o mood do verão europeu, sendo sinônimo de uma sofisticação despretensiosa e atemporal. Listras de diferentes tamanhos e posições aparecem em novos shapes, tornando-se opções perfeitas para serem usadas sozinhas ou combinadas com peças da coleção de Alto Verão.

Entre as apostas, macacões, saias longas com fendas, decotes retos, top cropped e short com botões frontais. O vestido regata com com gola e o top cropped de malha canelada cinza mescla aparecem para completar o mix, trazendo um resultado fresh e atual. O macaquinho em sarja alfaiatada e a pantalona fluida merecem destaque especial, imprimindo estilo e conforto de uma só vez.

Fonte: DZARM.https://www.facebook.com/Concavalcanti

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

NYFW: A boa e velha camiseta volta ao foco da moda. E isso é ótimo.

Essa temporada de moda Spring 2017 (Primavera/2017) reservou a nós algumas coisas interessantes. Uma delas foi a tendência que vimos (re)nascer na moda de rua dos desfiles, principalmente em Nova Iorque e Londres, e que é bastante acessível a todos: a camiseta.

Produtos DZARM. coleção Alto Verão 2017
Primeiro, nós sabemos que tendências são colocadas como inimigas de muita gente que defende o slow fashion, a moda autoral e o consumo consciente. É quase um pecado dizer essa palavra em rodas de moda mais consciente. Mas nós sabemos que, na verdade, é difícil imaginar uma moda sem tendências – mesmo que não exista mais uma tendência única, há tendências diversas levando a moda pra frente e conversando com diferentes estilos.

Mesmo as marcas mais atemporais precisam conversar com as tendências para se manterem atuais. Não raro, vemos marcas que se intitulam ‘mais conscientes’ errando sucessivamente ao ignorar a importância das tendências na moda (e também no segmento de beleza) e não conseguindo dialogar com o consumidor comum. As tendências geram sensações de pertencimento e é ingênuo ignorar isso.

O grande problema das tendências é que elas são usadas sem ponderação e escrúpulos para incentivar e justificar o consumo desenfreado principalmente de itens que não têm a ver com nosso estilo e que serão facilmente descartados. Afinal, se consumidas com sabedoria, peças de tendência podem perdurar no guarda-roupa por anos e realmente serem um trunfo na hora de criar um visual bem nosso.



Isso dito, voltamos à camiseta e como ela ganhou a cena nessa temporada. A camiseta é item comum no guarda-roupa desde a Segunda Guerra Mundial. Sua popularidade varia de tempos em tempos, mas fato é que ela sempre está lá. Depois do momento normcore, chegou a vez da camiseta reinar novamente, muitas vezes combinada com peças mais elaboradas como saias de alfaiataria e sapatos de salto fino.

A volta da camiseta é algo ótimo por alguns motivos.

O primeiro deles é porque não é sempre que uma tendência reafirma algo que nós já temos – e com muita abundância – no nosso guarda-roupa. Não é preciso recorrer às lojas e colocar a mão no bolso para aderir a essa onda que tem potencial de agradar a muitos, inclusive quem vos fala. Basta dar uma vasculhada no armário para achar aquela camiseta de banda que você usava quando tinha 15 anos e colocá-la de volta na ativa com seu estilo de hoje.

Outro motivo é porque a camiseta – assim como as atuais tendências da calça jeans de cintura alta, a calça cropped e a pantalona – reafirma o poder atemporal de algumas tendências mesmo sem nos darmos conta. Pode passar algumas temporadas, alguns anos e até mesmo uma década, mas elas estarão de volta. Repaginadas, claro, mas bem possível de serem tiradas do armário, ganharem uma customização rápida e voilá: de volta ao uso.

A camiseta é também o item mais democrático da moda. Tem de todos os preços para todos os corpos e todos os estilos. Se para todos é importante se sentir bem ao usar uma roupa, e para muitos é também muito importante se sentir na moda, a camiseta é o símbolo de como a moda deveria ser: criativa, plural e para todas as pessoas.

Confira alguns cliques de Victoria Adamson durante a semana de moda de Nova Iorque que colocamos aqui para vocês se inspirarem e terem ideias para o melhor look hi-lo que sua criatividade e suas peças podem lhe dar – e sem gastar nem um real com isso.




Fonte: Adaptado de http://textileindustry.ning.com