sexta-feira, 28 de junho de 2013

Canadá tem a melhor reputação do mundo; Iraque, a pior

Estudo pesquisou a opinião de 27 mil pessoas sobre 50 países

     Vancouver, no Canadá: país tem a melhor reputação do mundo

O Canadá é o país com a melhor reputação perante o mundo, segundo um ranking do Reputation Institute. O país repetiu a colocação de 2012, mas diminuiu sua pontuação. Neste ano, marcou 76.6 pontos, contra 77.8 pontos no ano passado. A nota máxima é 100.

A pesquisa analisou a opinião de 27 mil pessoas nos países do G8 sobre 50 nações.

No estudo, o Iraque ficou com o último lugar ao marcar 21.2 pontos.

Entre os BRICs, o Brasil foi o melhor colocado e também o único que aumentou sua pontuação, passando de 55.4 em 2012, para 57.8 neste ano. Já sobre a América Latina, todos os países tiveram uma melhora na nota, com exceção da Argentina. Segundo o relatório, notícias como a expropriação da YPF e problemas com a dívida do país não contribuíram com a imagem do país.

Confira o ranking completo de reputação dos países:

País Nota em 2013 Colocação em 2012 Nota em 2012
Canadá 76.6 77.8
Suécia 76.5 75.6
Suíça 76.3 74.8
Austrália 76.1 75.2
Noruega 74.1 73.9
Dinamarca 73.3 71.7
Nova Zelândia 72.5 72.9
Finlândia 71.8 72.0
Países Baixos 70.6 10º 69.5
10º Áustria 70.6 70.5
11º Alemanha 68.3 11º 66.3
12º Irlanda 67.6 15º 65.7
13º Bélgica 67.1 13º 65.7
14º Japão 66.2 12º 66.3
15º Reino Unido 65.1 14º 65.7
16º Itália 63.9 18º 59.0
17º França 63.4 17º 61.2
18º Espanha 62.0 16º 63.4
19º Portugal 61.6 19º 57.1
20º Cingapura 58.3 20º 56.7
21º Brasil 57.8 21º 55.4
22º Estados Unidos 57.4 23º 54.0
23º Peru 54.9 24º 53.4
24º Tailândia 54.3 22º 53.9
25º Polônia 53.2 26º 51.93
26º Taiwan 52.7 28º 51.1
27º Porto Rico 51.5 30º 49.2
28º Chile 51.0 32º 47.6
29º Índia 50.7 29º 51.9
30º Argentina 50.2 30º 49.17
31º Emirados Árabes 49.3 27º 50.6
32º Grécia 47.4 38º 43.3
33º Turquia 47.2 37º 44.4
34º Coreia do Sul 47.2 31º 47.8
35º México 47.0 34º 45.5
36º África do Sul 46.8 33º 47.5
37º Israel 46.1 40º 43.0
38º Haiti 45.8 35º 44.8
39º Venezuela 45.5 36º 44.8
40º Egito 43.9 39º 43.2
41º Bolívia 43.7 41º 42.0
42º Ucrânia 43.3 42º 41.8
43º Arábia Saudita 40.1 46º 36.7
44º China 37.8 43º 39.7
45º Colômbia 37.8 44º 37.5
46º Rússia 36.7 45º 36.8
47º Nigéria 34.0 47º 31.5
48º Paquistão 28.8 48º 26.6
49º Irã 22.6 49º 21.3
50º Iraque 21.2 50º 20.3

Fonte: http://exame.abril.com.br

sábado, 15 de junho de 2013

A tecnologia e a reformatação do varejo

A expansão da tecnologia, o crescimento das cidades e aumento da complexidade nas relações econômicas e sociais fazem com que as empresas repensem seus modelos de negócios e suas relações com os shoppers (compradores), que estão cada vez mais informados, seletivos e plurais. Neste cenário, a grande pergunta que o varejista se faz hoje é: para qual direção aponta o relacionamento com o consumidor de uma forma integrada e organizada? Mais uma vez, as respostas estão nas inovações tecnológicas que promovem verdadeira revolução nos canais de comunicação.

As mudanças de comportamento, advindas do fenômeno das redes sociais, reativaram o valor da "reputação", consolidado pela nova internet e suas plataformas móveis e fixas absolutamente convergentes. As consequências disso geraram como output um varejo multicanal e a oportunidade de outras possíveis inovações e alternativas que já estão em desenvolvimento.

A conexão entre os dois lados do balcão está cada vez mais calcada nas mídias sociais.O desafio agora é como encarar essa nova realidade para expor e vender seus produtos e serviços, além de adaptar o perfil e as vendas nos canais físicos e digitais. Em outras palavras, quais estratégias serão aplicadas pelos varejistas para não só fidelizar os shoppers na compra dentro da loja, mas criar uma relação de confiabilidade e encurtar distâncias também no mundo online.

A valorização dos meios digitais é uma realidade que exigirá do varejista um olho no futuro para entender os consumidores, principalmente os millennials. Reinventar os negócios, quebrar paradigmas e alinhar de forma atraente os varejos físicos que se comunique entre sie os fornecedores e atenda às necessidades do consumidor são fatores imperativos para satisfazer os shoppers contemporâneos.

Fonte: Adaptado de http://www.gsmd.com.br

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O consumidor busca identidade


Você sabia que a taxa de "mortalidade" das franquias é de 15% nos primeiros cinco anos de atividade? Em um negócio multimarcas, o índice chega a 80%, segundo dados do serviço Brasileiro de apoio às Micro e pequenas empresas (SEBRAE). Embora uma franquia não ofereça risco zero, a chance de falência é menor.

Justamente por esse motivo, dificilmente você vê, por exemplo, uma loja multimarcas num shopping. O empreendedor sabendo do alto custo de instalar-se num centro de compras assim, prefere aliar-se a marcas e dessa forma diminuir o risco de transformar seu investimento em pó.  Provavelmente foi a grande lição que a rede Boticário deu aos lojistas em geral.

A franquia é um bom negócio principalmente porque o consumidor busca identidade. Em uma franquia ele sabe o que vai achar e acha muito mais fácil do que numa loja  multimarcas, onde tudo é junto e misturado...

Mas você é lojista no interior. Na sua cidade não tem shopping e talvez entenda que a melhor estratégia ainda seja a loja multimarcas. Se você tem esta convicção, pelo menos avalie se a iniciativa como a de JOMNG, de Santa Cruz do Capibaribe - PE, só citando esta, é válida. Acertadamente, eles "departamentalizaram" a loja. Quando o consumidor se identifica com determinada marca, fica muito mais fácil para ele buscar as novidades nessa loja, não é mesmo?

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Uma pequena paródia Friends

Agora que estamos nos preparando para receber os parceiros comerciais no showroom Verão 2013/2014, fizemos uma pequena paródia do seriado Friends, para lembrar os parceiros de agendarem a visita, para o maior conforto deles.

Porém, caso queira conferir a importância do showroom nas atividades de um comerciante, CLIQUE AQUI.

Você coloca amor nas coisas que faz?

Hoje um amigo (Ricardo Jordão Magalhães) postou assim no Facebook:

Você trabalha por amor ou por dinheiro? Pois os melhores do mundo NUNCA trabalharam por dinheiro. Steve Jobs, Bill Gates, Picasso, Lady Gaga, Beatles, Roger Federer, U2, Mozart, Leonardo da Vinci, absolutamente nenhum dos caras mais FODÁSTICOS desse planeta trabalharam por dinheiro. Dinheiro é uma consequência de um trabalho feito com muito AMOR. Quem persegue o dinheiro encontra o dinheiro e apenas o dinheiro. Quem procura o amor encontra o amor, e é recompensado por isso. As pessoas deveriam trabalhar pelo amor de trabalhar naquilo que amam, e fazer isso todos os dias, e, se fizermos bem feito, as pessoas vão reconhecer; se esse reconhecimento não estiver acontecendo para você, é porque simplesmente você não está colocando amor suficiente nas coisas que você faz. Simples assim!


A nossa parceira dzarm. em Afogados da Ingazeira - PE - Malaguetta, através da dona, Karolline Galdino,  é mais uma pessoa que coloca muito amor naquilo que faz e acaba de entrar para o Hall das Iniciativas Que Merecem Aplausos. Ela tem se esforçado muito para divulgar os produtos e a grife dzarm. na cidade. Abaixo, uma das imagens que ela divulgou nas mídias sociais. Parabéns e muito obrigado,  Karolline!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Os segredos do vendedor cinco estrelas

O vendedor cinco estrelas sabe muito bem que é preciso superar pelo menos cinco filtros para transformar uma simples consulta em venda: veja quais são:

Por Evaldo Costa

O que fazer para vender mais? Como se comportar diante do cliente? Quais são os segredos do vendedor cinco estrelas? Se você deseja melhorar a sua performance em vendas e engordar a conta bancária é melhor continuar lendo este artigo com muita atenção, pois ele trará dicas valiosas para o seu sucesso.

O vendedor cinco estrelas sabe muito bem que é preciso superar pelo menos cinco filtros para transformar uma simples consulta em venda. Falhar em um deles significa venda perdida na certa. O sucesso em vendas significa superar muitos pontos, a exemplo dos que relacionamos e apelidamos de estrela, a seguir:

1 – Estrela preço certo

Vender algo por preço acima do seu valor real não é uma tarefa recomendável. Ainda que seja possível realizar a venda, as possibilidades de cedo ou tarde o cliente acabar descobrindo e “deletar” você, é enorme. O pior é que se isso ocorrer, você perde um cliente e, em troca, ganhou um inimigo disposto a lhe arruinar a todo custo.

2 – Estrela Prospect

Estar diante do prospect é tudo que o vendedor mais quer. Porém, isso não é garantia de sucesso. Pois, o vendedor sabe que quando isso ocorrer, terá que ser competente para realizar a venda. O vendedor despreparado perde a oportunidade por agir afoitamente, revelar-se inseguro ou não agir no tempo e na dose certa.

Diante do prospect, o vendedor cinco estrelas, procura identificar o seu perfil de cliente, fortalece o relacionamento, identifica se ele está pronto para comprar ou se está apenas pesquisando. Não faz pressão para que o cliente decida, descobre se ele é quem dará a última palavra da compra e se o produto é adequado às suas necessidades.

3 – Estrela processo

A venda é 5% improvisação e 95% processo bem formatado. O vendedor cinco estrela domina o processo da venda e aplica com disciplina cada etapa. Ele sabe que a venda muitas vezes se resolve nos detalhes e somente o profissional atento a eles será bem sucedido.

O vendedor inexperiente não é rigoroso com os processos, pois aposta todas as suas fichas no improviso. Por exemplo, quando chega o momento de fazer a demonstração do produto, ao invés de seguir os passos recomendados pelo fabricante, e para os quais recebeu treinamento, segue o seu instinto.

Já o vendedor cinco estrelas, quase nunca age ao acaso. Ele segue cada etapa com confiança e determinação. Ele sabe que a pratica faz a perfeição. Então quanto mais ele repete os passos do processo de vendas, mais ele os aprimoram. Daí, a razão de cada dia que passa, ele se preparar melhor e se distanciar do vendedor que não age da mesma forma.

4 – Estrela produto

O vendedor principiante estuda o catalogo do produto uma vez, e julga domina-lo por completo. Após se submeter ao primeiro treinamento, sente-se tão confiante que passa a ter “certeza” de que sabe tudo. Então, quando atende o cliente, as dúvidas surgem e ele vai respondendo com “meias palavras”, se acostuma com o improviso e acaba achando que assim é o certo. Então, passa a depender das desculpas e faz delas o seu recurso. Assim, quando perde a venda, nunca é por falha dele e sim “por culpa do cliente”.

Já o vendedor cinco estrelas, é disciplinado, estudioso e criterioso. Comparece aos treinamentos, faz perguntas e é sempre voluntário para realização de dinâmicas. Quando retorna a loja, aplica o aprendizado e utiliza o tempo livre para estudar e aprimorar os seus conhecimentos.

5 – Estrela vendedor

Uma regra básica é: se você não é o vendedor certo, a venda não vai ocorrer. Não se pode ignorar que antes de comprar o produto, o cliente deverá “comprar o vendedor”.

Então, o vendedor cinco estrelas sabe que terá que ser simpático e agradável de forma a conquistar a preferência do prospect. Sempre se dirige ao cliente pelo nome, ouve com compromisso, anota os pontos importantes, é solícito quando a situação exigir e sabe se colocar com maestria na posição do comprador.

Superado com sucesso os cinco filtros, a venda ocorre naturalmente. Lembre-se, a venda não é nada mais do que perguntar com precisão e ouvir com atenção.

Agora, que você já sabe disso, vá vender alguma coisa enquanto há tempo!

Fonte: http://www.fbde.com.br

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Como combinar cores

Aprenda a dinâmica e teoria das cores para a criação de looks com combinações originais e harmônicas.
Orientadas a combinar as roupas sempre por cores similares, poucas pessoas ousam sair da zona de conforto e segurança (ou dos padrões previamente selecionados e estabelecidos pelo universo fashionista) em busca não somente novidades, mas também de inspirações para a criação de produções repletas de originalidade.

A utilização da tabela ou círculo cromático facilita a seleção para combinações envolvendo tonalidades fortes e expressivas, sendo de suma importância compreender que não existem combinações erradas, pois sempre haverá quem considere bonito ou simplesmente estranho a combinação de tons.


Tabela ou círculo cromático
Tradicionalmente organizadas em um círculo composto por seis cores fixas (sendo o vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e violeta) assim como por suas variações, a tabela cromática consiste em uma representação simplificada das cores visíveis pelos olhos humanos através da utilização de um disco de saturações, onde normalmente são empregados seleções de combinações entre cores harmônicas.



Cores análogas
Também conhecidas como cores próximas, as análogas são as tonalidades organizadas ou dispostas uma ao lado da outra no círculo cromático. Consideradas como combinações simples, devido às pigmentações em comum, não precisam estar necessariamente coladas, uma vez que apresentam mais vigor de contraste quando combinadas em dois tons de intervalos, ou seja, pulando duas casas. Exemplos: violeta com rosa, vermelho com laranja, verde com amarelo, turquesa com azul, entre outros.

      Combinação de rosa e vermelho.        Combinação análoga de azul e amarelo.

Cores complementares
Também chamadas de complementares por oposição, essas tonalidades se encontram dispostas em lados opostos no círculo cromático. A harmonia das combinações acontece através do “desacordo” e contraste ousado, marcado principalmente pela diferença nítida existente entre as cores. Para os iniciantes inseguros nesse tipo de combinação é indicada a escolha de uma cor vibrante e a outra em versão mais neutra. Exemplos: amarelo com violeta, vermelho com verde, laranja com azul, entre outros.

   Combinação complementar de laranja e azul.    Cores complementares harmônicas.

Tom sobre tom
Considerada como a mais utilizada e de simplificada realização, a combinação de tom sobre tom demanda certo cuidado para evitar produções monótonas. O tom sobre tom consiste na combinação da mesma tonalidade em diferentes gradações, sendo necessário que as nuances sejam nitidamente notadas, pois quando pequenas ou apagadas parecerão um erro. Em resumo, esse tipo de combinação pode ser empregado em todas as tonalidades de cores.

                   Tom sobre tom.                  Combinação tom sobre tom de lilás.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

sábado, 8 de junho de 2013

5 mitos sobre ser um bom vendedor

Especialistas em vendas listam percepções erradas sobre o que faz um vendedor ter destaque


Bater metas, vender muito e fechar um negócio com um cliente difícil. O que, afinal, torna um vendedor bom? “O bom vendedor faz perguntas certas e encontra boas oportunidades”, afirma Carlos Cruz, diretor do IBVendas.

As vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. E, para um empreendedor, o desafio está em treinar a sua equipe de vendas e também desenvolver algumas habilidades para facilitar a conversa com clientes, fornecedores e investidores, no caso de startups

Marcelo Ortega, palestrante de vendas e consultor empresarial, afirma que os vendedores que se destacam são aqueles que conseguem lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda. Para isso, é preciso se capacitar e dominar técnicas.

André Ortiz, especialista em vendas e diretor da Oficina do Sucesso, completa que um bom vendedor é o que não “empurra” qualquer produto para fechar uma negociação. Veja abaixo, alguns mitos sobre bons vendedores:

1. Bom vendedor é aquele fala muito 

Falar bem é uma habilidade essencial para um bom vendedor, mas o que importante durante a venda de um produto ou serviço é questionar o outro lado. “É preciso criatividade para buscar alternativas e ter um repertório variado, para falar com um empresário ou com uma dona de casa”, explica Cruz.

Para Ortega, aquele vendedor que dispara a falar e normalmente erra o que o cliente deseja está ultrapassado. 

2. Bom vendedor é o que dá desconto

Para fechar uma venda, é comum que os vendedores recorram a descontos ou brindes. “O bom vendedor cria um valor agregado para o que está vendendo”, afirma Ortiz.
O desconto não deve ser uma solução recorrente. Para Ortega, o ideal é que o profissional pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio.  

3. Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um

Um profissional de vendas sabe que é preciso criar estratégias para atingir o público. “Em alguns casos, é preciso conhecer muito bem sobre o mercado. Vender revista é diferente de vender uma turbina, precisa pesquisar bem e dominar o assunto”, afirma Cruz. 

Além disso, o especialista diz que há vendas que envolvem mais de uma pessoa na negociação, o que pode dificultar ainda mais a negociação. “Não é só oferecer que a pessoa vai comprar”, diz. 

4. O bom vendedor nasce vendedor

Autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo são algumas habilidades e características que favorecem a atuação de um profissional na área de vendas. “Mas, todo mundo pode desenvolver e se tornar um bom vendedor”, afirma Cruz. 

Para Ortiz, mesmo para aqueles que têm um talento é importante se capacitar com técnicas e cursos. 

5. O bom vendedor é o que bate recorde de vendas

Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. “Vender volume é uma coisa e outra é vender com resultado e não ter problema no pós-venda”, conta Cruz.

Depende da estratégia da empresa e da marca, mas o objetivo principal deveria ser solucionar o problema do cliente, segundo o especialista.

Fonte: Revista Exame

sábado, 1 de junho de 2013

Camisas conquistam estrelas.

Tão democrática quanto a calça jeans nos guarda-roupas masculino e feminino, a camisa, que na década de 1930 começou a ganhar força como peça marcante do vestuário das mulheres, ocupa cada vez mais espaço entre as celebridades, nas passarelas e pelas ruas.

Outros looks dzarm. você pode ver em http://www.facebook.com/dzarm

Quem falou que camisa só combina com legging ou calça skinny? A atriz Juliana Alves usa a peça na cor laranja com calça modelo flare, deixando o look despojado e ao mesmo tempo arrumadinho para qualquer tipo de ocasião (menos um casamento, é claro).

A top model Fernanda Motta quebrou a "rebeldia" da calça desfiada com camisa clássica em tom neutro.

A apresentadora Gloria Maria usa o truque de colocar apenas a parte da frente da camisa para dentro para alongar a silhueta. O duo preto e branco também ajuda a conseguir esse efeito.

Bianca Rinaldi aposta na camisa com leve transparência combinada com calça preta skinny e sandálias com recortes.

Das mais básicas, como as brancas feitas de algodão, às mais sofisticadas, de seda, com estampas que resgatam a personalidade excêntrica de Gianni Versace e seus lenços espalhafatosos do fim dos anos 1980, a camisa feminina é o que se pode chamar de “pau para toda obra” da moda. De dia e de noite, a peça transita com elegância, frescor, leveza e sofisticação.

De acordo com Tamara Sbroglio, estilista da Dudalina feminina, uma das marcas que é referência quando o assunto é camisa, a peça é curinga, vai do look casual ao requintado. "O truque é sempre trabalhar os acessórios. Para combinações do dia, você pode usar uma camisa branca com jeans e sapatilha, que fica superdespojado e casual. Já para o look noite, é bacana usar a mesma camisa branca com uma calça estampada, escarpim e clutch, com um colar descolado. É a mesma camisa com duas caras", ensina.​

Adaptado de http://moda.terra.com.br/moda