sábado, 30 de julho de 2011

PUC, dzarm. e Hering inauguram Varejo Qualificado


Nosso caríssimo colega Eneidson, representante dzarm. com sede na cidade de Feira de Santana (BA), está convidando para a inauguração do VAREJO QUALIFICADO, no próximo dia 05 de agosto de 2011, na cidade de Irecê (BA).

Já temos a imagem (abaixo) de parte da fachada da loja (muito sugestiva, por sinal). Parabéns aos colegas da Bahia, por mais esse importante empreendimento. Breve divulgaremos imagens da inauguração.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

dzarm. na novela Malhação em 27/07/2011


Novamente a dzarm. estrelando na novela Malhação... Hoje, quarta-feira, dia 27/07/2011), a personagem Ângela (Ana Terra) usava a blusa 6JAP/N10/10, na cena em que ela e o personagem Pedro (Bruno Gissoni) conversam e ele não acredita que o e-mail que recebeu tenha sido enviado por Raquel. CLIQUE AQUI, para ver a cena.

Bom relacionamento é maior fator de motivação no trabalho, diz pesquisa

Por Redação SM - 21/07/2011

A Catho Online realizou uma pesquisa, via internet, com mais de 46 mil profissionais de todo o Brasil, para saber quais são os principais aspectos motivacionais na carreira. E se você pensa que a maior parte dos respondentes citou a boa remuneração, está enganado. Ter um bom relacionamento com os colegas de trabalho é o item que encabeça a lista, lembrado preferencialmente por 8,6% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 8,4% das menções, aparece o fato de ser reconhecido como um bom profissional.

Fazer o que gosta, trabalhar com pessoas que admira e respeita, encarar desafios constantes e ter autonomia e liberdade de ação são os aspectos apontados na sequência da pesquisa realizada pela empresa de classificados online de currículos e empregos. Em tempos de escassez de mão de obra, vale avaliar como anda o relacionamento entre os integrantes da sua equipe, e se esforçar para melhorá-lo. Para saber mais sobre o tema, na próxima edição impressa, Supermercado Moderno publica uma matéria especial sobre a mão de obra no setor.

Leia mais sobre: Recursos Humanos
Fonte: http://www.sm.com.br

terça-feira, 26 de julho de 2011

Jesus Cristo ou Barrabás?


O futuro pertence àqueles que se preparam hoje.

Querida(o) Amiga(o),
Quatro anos atrás, o lula deveria ter interrompido o Jornal Nacional para fazer o seguinte pronunciamento:

"Caros Brasileiros e Brasileiras, existe uma grande chance do nosso querido país ser escolhido para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Mas antes de batermos o martelo com os nossos camaradas da Fifa e CBF, Nike e Coca-Cola, Rede Globo e Cervejas, eu gostaria de saber a opinião do povo brasileiro sobre o que devemos fazer.
Para tanto, eu convido a todos vocês a participarem de um plebiscito nacional a favor ou contra a realização da Copa de 2014 no Brasil.

A situação é a seguinte: pelas nossas estimativas iniciais, vamos gastar 40 bilhões de dólares para realizar a Copa no Brasil. MAS, como vocês mesmo sabem, NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS fizemos alguma obra dentro do prazo e muito menos dentro do orçamento inicial.

Nós somos muito ruins de planejamento e execução; e ainda temos que contar com toda a problemática da corrupção que rola solta nesses momentos.

Portanto, em "off", eu acredito que vamos torrar 120 bilhões de dólares para fazer a Copa no Brasil. 120 bilhões de dólares! É dinheiro para xuxu.

Para conhecimento Wikipediano de vocês, esse valor - 120 bilhões de dólares - é maior que os gastos somados das últimas seis copas juntas!!! Então, a decisão que eu gostaria que vocês tomassem é a seguinte:

Pega o seu telefone agora mesmo e disque 1 caso você acredite que o país deva investir 120 bilhões de dólares na realização da Copa de 2014 no Brasil, e Disque 2 caso você acredite que devemos pegar esse mesmo valor - 120 bilhões de dólares - e investir na construção de escolas, hospitais, saneamento básico, estradas, aeroportos, melhores salários para professores, segurança e polícia, internet banda larga para absolutamente todos os brasileiros, faculdades, computadores populares e muito mais.

Pelas nossas contas, é possível construir 65 hospitais, 150 escolas, 23 faculdades, distribuir 1.5 milhões de livros didáticos, 250 mil computadores, resolver o problema de saneamento básico em 25 grandes cidades, e ainda construir 400 escolinhas de futebol para ensinar o "corpo são" para 40 mil crianças e jovens brasileiros.

"Cumpanheiro", não vale dizer que temos que fazer as duas coisas. Você e eu sabemos que não vamos conseguir. Coloca o pé no chão. Olhe o nosso histórico e encare a realidade de frente.
Portanto, a minha pergunta ao povo brasileiro é a seguinte:
Vocês preferem tornar o Brasil conhecido mundialmente como o país que realizou a Copa de Futebol mais cara da história do planeta, ou vocês preferem tornar o Brasil conhecido mundialmente pela qualidade das suas escolas e paz social para todos?

"Cumpanheiras" e "Cumpunheiros", eu adoro futebol tanto quanto todos vocês. Eu sou "Curinthiano" como milhões de outros brasileiros. Mas eu acredito que a prioridade do país não é exatamente futebol. Mas quem sou eu para achar alguma coisa, certo? Eu quero saber o que vocês querem para o país. Então, Disque 1 se você é a favor da Copa, ou Disque 2 se você é a favor da educação e infraestrutura.

E concluindo, com a realização desse plebiscito eu quero deixar bem claro para todos que eu estou lavando as minhas mãos. O que vocês decidirem está decidido."
Infelizmente esse discurso nunca foi feito. Meia dúzia de caras pálidas engravatados decidiram que a Copa de 2014 seria no Brasil, e assim foi, amém.

Passados quatro anos, os orçamentos para a Copa estão furados, estourados e incompletos. As estimativas mudam a cada três meses, as taxas de urgência vão pipocando aqui e ali, a distribuição de milhões de reais sem licitação já está rolando, e a bagunça só vai aumentar.
O importante, como todos dizem por ai, é não passar vexame perante o mundo. A Copa tem que acontecer. Custe o que custar.

O Brasil vai passar vexame. O loiro de olho azul sabe que estamos tocando fogo em dinheiro para fazer uma festa para ficar bem na fita quando todos os vizinhos sabem que dentro de casa não temos dinheiro nem para contratar um decorador para arrumar a nossa sala de estar. A Copa é mais um erro de investimentos, tempo e recursos que o Brasil está fazendo. Mais um erro entre tantos que rolam por aqui. Somando o período de pré-Copa, Copa, pós-Copa, pré-Olimpíada e Olimpíadas, vamos queimar 10 anos de investimentos públicos e foco de prioridades.

Se tivessem me dado a oportunidade de escolher, eu teria votado contra a Copa no Brasil.
A Copa é um evento supervalorizado. Os únicos que realmente ganham com a realização da Copa são a FIFA, CBF, os jogadores, as grandes construtoras, a televisão e os vendedores de cerveja. Ponto.

60 dias atrás o U2 tocou no estádio do Morumbi para 80 mil pessoas por noite. 80 mil!!! E posso te dizer que a cidade de São Paulo não parou porque o U2 estava no Estádio do Morumbi com 80 mil neguinhos. Te garanto que milhões de paulistanos nem sabiam que os caras estavam na zona Sul tocando para 80 mil carinhas. 3 jogos com 45 mil pessoas dentro não fazem nem cócegas na economia da cidade.

O circo da Copa é supervalorizado e inflacionado além da conta por aqueles que fazem a coisa toda acontecer justamente porque precisam fazer a galera acreditar que é preciso torrar dinheiro com esse circo.

Se, os jogadores da seleção tivessem o espírito que tinham o Pelé e o Zico, eu até diria que vale a pena investir nesses caras; mas com o tipo de seleção mercenária que tem hoje, vocês ainda vão armar o circo para esses "profissionais" do futebol moderno ganharem mais e mais dinheiro???

A Copa nada mais é do que a grande oportunidade dos jogadores valorizarem seus passes.
Além do mais, eu aposto o que vocês quiserem que apenas 30% das pessoas presentes nos jogos nos estádios da Copa serão estrangeiros. Os outros 70% serão brasileiros. Brasileiros que tem por baixo 800 reais sobrando para gastar com cada ingresso. O povão não vai conseguir nem vender camiseta pirata em volta do estádio. E os caras ainda votam na coisa toda.

O alemão, o holandês, o italiano, o inglês, o americano, não vão pagar o preço do ingresso, a viagem, hotéis, e o trabalho de se submeter ao sufoco que eles imaginam que podem passar em terra brasilis para assistir a Copa no Brasil.

Hoje, essa turma tem em suas casas televisões HD 3D de LCD de 50 polegadas, transmissão com múltiplas câmeras, som de alta definição etc. Em 2014 essa galera terá televisões de 80 polegadas com ultra definição e sei lá mais o quê.

Por que sair do conforto do seu país, sofá e família para se aventurar a assistir 2 ou 3 jogos na América do Sul?? Poucos virão. Quem vai mesmo assistir ao jogo do Azerbaquistão Versus Coréia serão os torcedores do Atlético Mineiro, Flamengo e Sport.

E mais, a construção dos estádios da Copa não vai melhorar a vida da galera que mora em sua volta. Imbecil o cara que acredita nessa conversa fiada. Não existe qualquer plano para melhorar as casas e ruas ao redor. É só papo. A coisa nem começou, e não vai começar. É só você olhar para o Rio de Janeiro que cerca o Engenhão para ter uma boa idéia do que vai acontecer com Itaquera depois que o Estádio do Corinthians for construido por lá. Nada.

Por que eu estou escrevendo esse texto? Porque eu acredito que deveríamos PARAR a Copa. "Impeachment" no Ricardo Teixeira, FIFA e tudo que está rolando.

Como pode alguém liberar a coisa toda sem saber quanto vai custar???
E como pode todo mundo aceitar tudo que está rolando na boa sem qualquer reação ou sentimento de revolta???

Será que se eu enviar um tweet para a galera do Egito eles nos ajudam a virar a mesa por aqui?? Definitivamente os nossos universitários não são melhores que os universitários do Egito. A galera por aqui quer circo, quer coliseu romano, quer copa do mundo.

Chama os Egípcios! Os caras tem culhão!

2 mil anos se passaram e o povo ainda não aprendeu. Eles preferem soltar o bandido (Barrabás) do que apostar na Coisa Certa (Jesus Cristo).

Quando finalmente temos a oportunidade de escolher o caminho da ética, moral e boa vontade, a galera escolhe o caminho do pão e do circo.

Vai Barrabás, cumpre a sua sina! Bota a bandidagem na rua, a galera assina embaixo!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
Impeachment a CBF & FIFA!
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Ação de parceiro dzarm.


O nosso parceiro dzarm. no Recife, Multilook, na Av. Fernando Simões Barbosa, 22, térreo da Galeria Santo Antônio, está promovendo liquidação da coleção Inverno. Veja os "teasers" da campanha bem provocante, inclusive na TV.



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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Não há o jeans da moda e isso é bom


Marshal Cohen, analista-chefe da NPD: "Parece que ter jeans nunca é demais"

Nos anos 70, tivemos as calças bocas de sino e, nos 80, passamos para jeans de marca apertados. Nos 90, saímos do grunge angustiado para o brim elegante e, então, chegou a revolução dos jeans colados ao corpo na década de 2000.

Mas não temos uma tendência de jeans definitiva para a importante temporada de compras de outono em que estamos entrando nos Estados Unidos, segundo especialistas. E espera-se que isso seja bom para o mercado de roupas femininas.

Os jeans colados ao corpo e seus primos próximos os "jeggings" (mistura de jeans com "leggings) ainda estão fortes. Também há uma interpretação mais usável das calças de cintura alta e pernas alargadas que foi popular nas passarelas para o outono, além dos chamados "jeans de namorado" (aqueles mais folgados no corpo) e dos jeans de corte largo a partir joelho para usar com botas, que ganharam status de "clássico".

"O consumidor é passional sobre o brim e parece que ter [jeans] nunca é demais", diz Marshal Cohen, analista-chefe do setor na empresa de pesquisas de mercado The NPD Group.

"Você vai encontrar uma concorrência total no brim, na qual vale tudo. As compras se disseminarão e as pessoas comprarão por marca, mas não, uma tendência única. O preço é um fator, mas os pontos aos quais as pessoas dão mais ênfase são a marca e que vista bem", diz ele. Os jeans são o raro item de roupa que as pessoas não abrem mão quando sentem aperto econômico, afirma Cohen.

Ele os coloca na categoria "renovação", junto com as meias e a roupa íntima, porque as pessoas sentem que são algo necessário. Mesmo quando não estão muito gastos, os consumidores estão dispostos a comprar um brim mais novo - da forma como fariam com poucas outras coisas - caso encontrem um jeans que achem mais favorecedor, acrescenta Cohen. "Eles estão sempre de volta ao desafio de buscar o par [de jeans] perfeito".

As vendas de jeans femininos tiveram um período de breve declínio em meados de 2010, de acordo com a NPD, mas terminaram o ano com crescimento de 2,6%. Nos primeiros três meses do ano, subiram 20%.

Os "jeggings" foram avassaladores, encerrando o ano com aumento de 200%, mas Cohen suspeita que se trate de um modismo.

O brim de alta costura é uma categoria ainda com potencial de crescimento, porque as pessoas não estão presas a um único visual: elas ainda têm seu par casual e seu par mais elegante, jeans pretos e brancos e aqueles de índigo escuro ou claro.

"Hoje, o 'brim' deixou de ser apenas 'jeans' [...] cruzou a fronteira de ser simplesmente uma coisa", diz Rosella Giuliani, diretora criativa da coleção de brim da Gap.
No que se refere a jeans, os estilistas de celebridades Emily Current e Meritt Elliot dizem notar grandes mudanças de tendência a cada cinco anos. Se isso ainda for verdade, então, estamos no meio de uma tendência "vale tudo". "É um momento divertido quando há montes de tendências relevantes ao mesmo tempo", diz Current.

Com 20 anos de experiência no setor, Tana Ward, diretora de mercadorias da American Eagle, diz nunca ter visto tanta "democracia" no mercado de brim. Os varejistas e fabricantes de brim também aprenderam a não ditar aos consumidores que há uma forma certa de vestir jeans. "Os compradores de hoje não estão apegados a uma era. Eles estão mais interessados em ficar bem [vestidos]", diz Tana.

A atratividade dos jeans é amplamente sustentada na durabilidade do brim, mas a tecnologia permitiu aos fabricantes tornar o tecido mais suave, flexível e elástico, sem perder sua resistência, diz Giuliani.

Infelizmente, as boas vendas de brim nos últimos 12 meses não beneficiam necessariamente outras categorias de vestimentas femininas, observa Cohen, da NPD. Como os jeans podem ser vestidos com quase qualquer coisa - camisetas, camisas esporte e camisas sociais - eles não alimentam as vendas de outros itens. (Tradução de Sabino Ahumada)

Fonte: http://textileindustry.ning.com

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sete maneiras de elevar o ânimo dos colaboradores


O estado de espírito dos funcionários é determinante para uma empresa. Dependendo do moral da equipe, pode haver menos cooperação, baixa produtividade e alta rotatividade. Mas como melhorar o clima organizacional? O colunista da Entrepreneur Marcus Erb fez uma lista com sete maneiras de dar um “up” nos ânimos dos colaboradores. Confira as dicas e conte para nós o que você faz para elevar os ânimos na sua empresa.


1. Ajude os funcionários a sentir que seu trabalho é mais do que um mero emprego. Todos querem têm um propósito maior. Às vezes, no dia a dia, isso fica perdido. Uma das maneiras de lembrar os colaboradores desse propósito é reunir histórias de clientes que foram beneficiados pelos serviços ou produtos da empresa e circular esses relatos por e-mail.

2. Celebre as conquistas. Separar um tempo para refletir sobre os bons resultados que os empregados já conseguiram ajuda a valorizar suas ações. Cada departamento pode, por exemplo, fazer uma lista anual de suas conquistas, e os diretores da empresa selecionam as 100 maiores realizações.

3. Dê tempo para que os funcionários toquem projetos pelos quais são apaixonados. Valorizar os projetos pessoais dá aos empregados a chance de exercitar a criatividade. Assim, eles podem trazer inovação e ideias para a empresa.

4. Renove a maneira de fazer as coisas. Sair da rotina de reuniões e mesas pode contribuir bastante para elevar o moral. Organizar os empregados em grupos diferentes e reuni-los em eventos extra-trabalho, como jogos, faz com que tomem contato com colegas de diversas áreas.

5. Não se esqueça de se divertir. Jogos mensais, gincanas e prêmios divertidos, como ingressos para parques de diversões, ajudam a descontrair o ambiente.

6. Treine os colaboradores para que tenham atitudes positivas. Quando uma crise ou problemas financeiros atingirem a empresa, traga exemplos de superação, que podem motivar os empregados a continuar a luta.

7. Possibilite que os empregados dediquem parte de seu tempo para fazer o bem. Trabalhos voluntários são outra maneira de melhorar os ânimos. É possível separar algumas horas do expediente para isso ou permitir que os departamentos se organizem e assumam projetos de voluntariado.

Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br

terça-feira, 19 de julho de 2011

PUC no SONY Fashion Weekend Kids no Nordeste


A Sony promove mais um “Fashion Weekend Kids“. O evento, que passou a receber o patrocínio master da empresa em março desse ano, será realizado pela primeira vez no Nordeste e chega à 13ª edição em São Paulo, no mês de agosto. Entre os dias 25 e 29/07, pais e filhos poderão assistir a desfiles de moda infantil com o tema “Cataventos” e participar de atividades recreativas, no Hotel Transamérica Ilha de Comandatuba.

As atrações ficam por conta das marcas que apoiam o Sony Fashion Weekend Kids. A Havaianas terá um espaço para que as crianças possam customizar sandálias, enquanto a PUC permitirá que os visitantes criem suas próprias camisetas em tie dye. Já no estande da Love Blankie,os pequenos aprenderão a operar máquinas de costura para confeccionar roupinhas a serem utilizadas no último dia de evento.


Os consumidores que passarem pelo local poderão brincar com jogos e conhecer os últimos lançamentos da Sony, que também disponibilizará máquinas fotográficas e filmadoras para que os pais registrem os momentos. Quem quiser poderá ainda comprar joias infantis da Cherry Blossom e participar de oficinas de brigadeiros e doces promovidas pela Brigaderia.

Fonte: http://promoview.com.br

dzarm. na novela Insensato Coração em 18/07/2011


A dzarm. está sempre presente nas novelas da Globo. Isso têm acontecido com frequencia na novela Malhação.

Agora a dzarm. também têm aparecido na novela Insensato Coração. Ontem, no episódio de 18/07/2011, na cena em que Gabino, o dono do bar, arrependido de ter beijado Fabíola, a procura em sua casa. Fabíola diz que considerou o beijo como de irmão e ele fica ofendido. Ela veste dzarm,. vestido ref. Z6D4. Abaixo, veja as cenas:

Bolsa Miami.


A verdadeira sociedade livre é a sociedade onde é seguro ser impopular.

Querida(o) Amiga(o),

Nunca na história desse país houve tantas notícias às claras sobre corrupção, sacanagem, falta de ética, falta de moral, e todas as outras drogas que derivam desses temas.

Faz alguns anos que os jornalistas brasileiros estão fazendo um trabalho FANTÁSTICO ao escancarar para os 200 milhões de brasileiros toda a sujeira que rola nesse país por trás de decisões sociais, políticas, econômicas, e o caramba a quatro.

Se tem uma galera que merece toda a nossa admiração nesse Faroeste Caboclo em que vivemos são os jornalistas brasileiros.

PARABÉNS AOS JORNALISTAS BRASILEIROS!!!

E se tem uma galera que não merece a minha admiração e aplauso é a fucking elite desse país que vê toda a sujeira rolando solta e não faz nada a respeito.

O fato é que a elite brasileira está ganhando a Bolsa Miami, e portanto, eles também querem que tudo fique como está. Com o povo feliz e a elite na boa, quem vai levantar alguma bola para mudar alguma coisa?

"Ricardo, Do que você está falando? O que precisa mudar???"

Nada.

Tá tudo beleza. Eu que sou maluco. Desculpa aí!

O Brasil é a bola da vez, Uhu!, vamos que vamos!

As pessoas dizem que a tal da bolsa família criada pelo governo federal anos atrás transformou, ou vem transformando, o povo brasileiro em cordeirinho de presépio ou cabo eleitoral, mas, muito pior do que os efeitos que o bolsa família tem sobre o povo, é o efeito que o Bolsa Miami vem tendo sobre a fucking elite brasileira.
A notícia que me deixou MAIS REVOLTADO nos últimos tempos foi a história do uso de 4,5 bilhões de reais do dinheiro do BNDES para financiar a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour.

Ora, todo mundo sabe que o Abilio Diniz tem dinheiro o suficiente para bancar uma meia dúzia de gerações da sua família que estão por vir, entretanto, o malandro do Diniz acho mais correto pegar o dinheiro do BNDES para financiar a sua empresa do que mexer na sua poupança bem guardada em algum lugar do planeta.

Típico da elite brasileira que gosta de lucrar mas não gosta de dividir o prejuízo. Típico da elite brasileira que critica o governo mas o corrompe para ganhar licitações ou usar dinheiro público.

O Abilio Diniz é um extrato da elite brasileira.

Depois de arrumar confusão com a própria família - a mãe do cara não fala com ele há mais de 20 anos. Você já viu uma mãe não falar com o próprio filho??? Imagino que o filho tem que ser uma peste do demônio para espantar a própria mãe -, e frente a possibilidade de ser chutado para fora do trono de rei do varejo brasileiro, o cara teve a fantástica idéia de passar a perna no próprio sócio que o salvou de falir anos atrás (o Casino), com a fantástica idéia de se juntar ao maior concorrente do sócio que fez o favor de salvar o cara (o Carrefour), tudo porque o cara tem o ego maior que a conta bancária e precisa da bajulação diária dos macacos da sua corte para viver.
Típico da elite brasileira que se importa com status, imagem, poder, e não dá a mínima para resolver os problemas do país. Típico da elite brasileira coronelista que precisa de bajulação e serviçais lambendo a própria mão.

Quando eu me refiro a elite do Brasil eu não me refiro apenas às pessoas que tem mais dinheiro no banco. Eu me refiro as melhores cabeças pensantes em suas profissões. O melhor médico, o melhor engenheiro, o melhor advogado, o melhor professor, o melhor escritor, o melhor filósofo, o melhor programador de software, a melhor dona de casa. Essa turma é a elite do Brasil, ou deveria ser.

Você assistiu ao filme Tropa de Elite? Então, a Elite é a galera que tem coragem e cérebro para tocar a coisa toda em frente. A Elite é a galera que enfrenta os malandros de frente, dá porrada quando necessário, fala grosso, e faz acontecer.
Eu sou um zé mané. Eu sou um cavalo. Eu não sei exatamente como acabar com bandalheira na política. Por mim, empareda meia dúzia e um abraço. Por isso, eu preciso que o melhor advogado desse país, tenha um mínimo de cidadania, e dedique algumas horas do seu precioso tempo para arrumar a sociedade em que vive sem pensar em ganhar DINHEIRO em troca.

Onde está, nesse momento, o melhor advogado tributarista desse país que não pára algumas horas do seu precioso mês para se debruçar sobre a zona que são os impostos para propor algo que ajude o Brasil a evoluir mais rápido com menos carga tributária e melhor arrecadação?

Onde está, nesse momento, o melhor cientista político desse país, que não pára algumas horas do seu precioso tempo todos os meses para repensar a maneira que se faz política nesse país?

Vocês já perceberam que o nível dos candidatos a cargos públicos está cada vez pior???
E a coisa toda tende a piorar. Não vai melhorar.

Os partidos políticos desse país, muito espertamente, estão escolhendo propositalmente celebridades para concorrer ao plenário.

Uma vez lá dentro, as celebridades não vão fazer fucking nada MESMO. Quem manda mesmo são os presidentes dos partidos que colocaram os malucos em Brasília.
Se na última eleição colocamos o Tiririca, quem vai entrar na próxima?
As Tchecas que estão na capa da Playboy desse mês?

Ou Luan Santana?

Ou o futuro vencedor do Big Brother 13???

Onde estão os melhores filósofos desse país que não se dedicam algumas horas do seu mês para ajudar a repensar todo o "esquema" brasileiro???
Onde está, nesse momento, os melhores administradores desse país que não páram algumas horas do seu precioso tempo para repensar como administrar melhor as cidades desse país?

Eles estão todos em Miami.

Bancados pelo Bolsa Miami da qual fazem parte políticos-consultores como Palocci com suas "dicas" fantásticas de investimentos e contatos, o furado e desvirtuado BNDES, entre outras maracutáias que cedo ou tarde vão aparecer denunciadas pelos FANTÁSTICOS jornalistas INVESTIGATIVOS desse país.

Um povo revoltado e indignado pode parar um país - como fez a galera do Egito na Praça Tahrir meses atrás. Mas sem uma elite decente, não tem revolução que se sustente.
O bicho vai pegar quando a galera perceber que existe muito mais na vida do que apenas os crediários das Casas Bahia, o financiamento de um carro popular, a possibilidade de comprar um apartamento de 30m2 em suaves prestações ao longo de 50 anos, e um emprego de telemarketing.

Quando esse dia chegar, Miami vai tremer

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim. E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
Totalmente impopular entre a elite lixo do Brasil.
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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nova loja dzarm. em Juiz de Fora (MG)


Com muita satisfação apresentamos as imagens da inauguração de nova loja dzarm. na cidade de Juiz de Fora (MG). Parabéns a todos que possibilitaram esse belíssimo empreendimento. Veja abaixo:

domingo, 10 de julho de 2011

Como está a segurança em sua loja?


O flagrante abaixo foi registrado no sistema de monitoramento da loja Alles Like You, com sede na cidade de Balneário Camboriu (SC).

São duas mulheres (LADRAS) que agem juntas. Enquanto uma distrai a vendedora, a outra coloca as peças na bolsa. Esse roubo aconteceu na terça-feira (05/07/11) às 11:25 da manhã. Portanto, todo cuidado é pouco...

Ferrovia Transnordestina - Muitos vêem as obras, poucos conhecem...

Em nossas viagens através do sertão de Pernambuco, levando a dzarm. e a PUC aos rincões do estado, duas grandes obras de engenharia marcam a paisagem. A Ferrovia Transnordestina e os canais para a transposição das águas do rio São Francisco. Perguntando às pessoas detalhes das obras, principalmente a Ferrovia, ninguém me deu uma resposta satisfatória. Finalmente googlei à respeito e segue um pequeno resumo sobre a Ferrovia:

A ferrovia Transnordestina nasce grande, com 1.728 quilômetros de extensão. E tem uma missão de enorme responsabilidade: dar início a um longo ciclo de desenvolvimento para o Nordeste.

A Transnordestina é uma ferrovia que liga os portos de Pecém (CE) e Suape (PE) ao cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins. O objetivo é elevar a competitividade da produção agrícola e mineral da região com uma moderna logística que une uma ferrovia de alto desempenho e portos de calado profundo que podem receber navios de grande porte.

O que mais chamou a atenção, na identificação de cargas potenciais para viabilizar o investimento, foi o crescimento agrícola no cerrado nordestino e a dificuldade futura para escoar toda a produção, fato que poderia estancar o crescimento regional. Na safra de 2004/5, a região formada pelo Norte do Tocantins, Oeste da Bahia e Leste do Piauí produziu 5,3 milhões de toneladas de grãos. A soja, que cresce a taxas superiores a 17% ao ano entre 1992 e 2004, no cerrado nordestino, junto com o milho e o algodão, pode se transformar na carga-âncora que vai tornar o novo empreendimento sustentável.

No meio do caminho, uma imensa e já conhecida jazida de gipsita ganha também um sopro de competitividade capaz de revitalizar a região. A estas duas cargas adicionem-se os combustíveis e o biodiesel, com excelente perspectiva de crescimento, o pólo produtor de frutas em Pernambuco mais a produção de álcool que se inicia no cerrado, além das excepcionais oportunidades para o transporte de minério de ferro. Está pronto um mix de cargas capaz de sustentar um empreendimento rentável.

Fonte: http://escadaedesenvolvimento.wordpress.com

VEJA UM PEQUENO VÍDEO SOBRE A OBRA, CLICANDO EM http://youtu.be/1BaURVUVpns

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Brasileiro compra ao menos uma peça de roupa por mês

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo IEMI, através do seu Núcleo de Inteligência de Mercado, revelou que a maioria dos brasileiros, ou 25,9%, compram ao menos 1 peça de roupa por mês. Os que compraram na última semana, vêm em segundo lugar e representam 20,9%. A pesquisa, que considerou a última compra realizada, contou com a colaboração de 3.300 consumidores voluntários de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais e diferentes Estados para avaliar o comportamento de compra destes consumidores de vestuário. Através desta pesquisa, também foi possível descobrir que os consumidores que mais presenteiam são os que apresentam um perfil funcional, ou seja, aqueles que procuram equilíbrio entre preço e qualidade.

Em relação ao estilo, o casual é o mais adquirido por todos os tipos de consumidores e regiões do País e recebeu 40,5% dos votos. Em seguida vem o uso dos jeans (considerado coringa para quem gosta ou não de moda) e roupa social, com 29% e 10,3%, respectivamente.

Outro fato descoberto é a preferência que o brasileiro tem em fazer compras sozinho. Cinquenta e três por cento não estavam acompanhados durante a última compra e apenas 2,1% das pessoas foram às compras com o namorado(a). Quando perguntados sobre para quem a compra se destinou, 81,1% afirmaram para uso próprio, seguido para uso dos filhos (7,7%) e marido/esposa (4,8%). Dos 46,4% que estavam acompanhados de parentes ou amigos, 68% afirmaram que deram a palavra final na hora da compra. Para os consumidores com perfil independente, ou seja, que buscam conforto e praticidade pelo melhor preço, o índice cai para 61,5% e para os multiplicadores, que buscam status através da moda, aumenta para 73,9%. Já no momento da compra, 80,1% dos respondentes afirmaram que pagaram eles próprios pela compra e em apenas 19,9% dos casos, a conta foi paga pelos acompanhantes.

Para a grande maioria dos entrevistados, 30,9%, a maior motivação para realizar uma compra é o desejo de substituir uma peça antiga. “Isso ocorre pela necessidade que o ser humano tem de se sentir recompensado ao se olhar no espelho e enxergar algo que o insere em sua escolha social”, revela Marcelo Villin Prado, diretor do IEMI. A vontade de se sentir bonito vem em seguida, com 24,2% dos votos e a opção menos relevante é quando o amigo comprou uma peça e a pessoa quis igual, com apenas 0,2% das respostas, o que revela o desejo de “pertencer a um grupo” sem deixar de ser diferente.


Quando o assunto é o planejamento da compra, 40,8% afirmaram nunca ter visto o produto antes, o que dá para afirmar que a compra foi quase por impulso, motivada pela atratividade do produto. Os meios que mais influenciaram o consumidor com eficiência foram: local onde já tinham comprado em outra ocasião (52,5%), em catálogos da marca (11,7%), em amigos ou pessoas de seu relacionamento (7,7%) e propagandas de televisão (7,6%).

A pesquisa foi realizada em 2010 e os comentários foram feitos pelos consultores do IEMI, especializados em pesquisas e estudos no mercado têxtil e confeccionista brasileiro. Os dados foram ponderados de acordo com o potencial de gasto com o vestuário por poder de compra, segundo o IBGE. Voltada para os fabricantes e varejistas do mercado de vestuário, traz dados completos sobre o mercado de moda e pesquisa de consumo entre todos os tipos de clientes, de todas as classes sociais e regiões do País. Os interessados em adquirir outros resultados devem entrar em contato com o IEMI (www.iemi.com.br).


Fonte: www.iemi.com.br

domingo, 3 de julho de 2011

Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas não estou seguro sobre o primeiro. Albert Einstein

Você deve estar cansado de ver e ouvir sobre a imbecibilidade cotidiana por causa dos programas de TV que exploram a dor e a morte apenas pela audiência. No entanto, o conteúdo de um ditado atribuído a Albert Einstein que diz: "Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas não estou seguro sobre o primeiro",  foi devidamente comprovado em 23 de junho de 2011, no Recife.

Relatarei aqui, uma violência cometida contra a natureza. Manoel Damasceno teoriza em http://ow.ly/5vH6f que o processo de violência pode ser o resultado da bioquímica entre os caracteres hereditários de violência comuns a todos, que, atuando em determinadas pessoas desprovidas de qualquer proteção por ausência da compensação social, econômica e cultural, interagem com outros valores não menos defasados e adquiridos do ambiente deprimido em que se desenvolveu e habita, possibilitando, eventualmente, a promoção de uma estupidez, fato que corrobora a defesa de que a teoria da criminalidade ambiental ou do meio mostra-se dominante, pois o ser humano ao passo que pode alterar o ambiente, também pode ser muito influenciado pelo meio, sendo que a eclosão da violência se fortalece e é mais factível pelo fraco desempenho do sistema estatal de apoio, de controle e de justiça. Ele também diz que "Abolir a violência (estupidez) humana é uma utopia que nunca se
concretizará em nenhum futuro".

Penso que não podemos é assistir, impávidos, o cometimento de um desatino. Temos que reagir, se as autoridades que deveriam fazê-lo, não o fazem por incompetência ou falta dos meios necessários.

Pois bem, nesse dia o cheiro de fumaça era muito forte, por causa da véspera dos festejos populares do São João na região, onde é costume acender fogueiras em frente da maioria das casas. Só depois de um tempo, quando notei que o cheiro estava um pouco "diferente", que resolvi olhar pela janela. Foi então que vi como pode manifestar-se a estupidez humana. Um catador de lixo, no geral, é encarado pela sociedade como aquele pária, sujo e de quem se quer distância. Quero lembrar que eles existem nessa condição, muito por causa de nós mesmos, levando em conta que a segregação domiciliar de resíduos ainda não é um hábito entre nós, conforme você poderá ler em http://ow.ly/5vHE9 e ele mesmo tinha ateado fogo a monte de entulho (madeira, plásticos, papéis) aos pés de uma amendoeira.

Primeiramente chamamos a atenção dele e a resposta foi colocar mais entulho. Em seguida liguei para 190, pois pensei não tratar-se de Bombeiros e sim um caso de Polícia. Depois de meia hora esperando completar a ligação, desisti. Liguei para o pessoal que trabalha no prédio, mas manifestaram medo de ir apagar o fogo depois de assistirem a discussão do catador com um motorista que havia tentado usar o extintor do carro para apagar o fogo.

Não consegui continuar assistindo o crime. Peguei um balde grande, enchi de água, pedi para abrirem a porta dos fundos do prédio e tentando mostrar resolução, como quando se enfrenta um cão, me dirigi ao local e consegui apagar o fogo com a água. Para meu alívio, o catador não interferiu e nem voltou a atear fogo.

Mas hoje, passados 10 dias do evento, veja abaixo como ficou a árvore...