sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DZARM reúne fashionistas em sessão especial do filme 50 Tons de Cinza

O filme mais comentado do ano, 50 Tons de Cinza, ganhou uma sessão bem fashionista na noite de quinta-feira (26.02). É que a DZARM. reuniu jornalistas, blogueiras e amigos para assistir ao longa direto da Sala Prime do shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Confira na galeria abaixo quem assistiu à performance de Christian Grey.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DZARM. dá a dica de acessório versátil para dia e noite

 Brinco DZARM. Crédito: Divulgação
Acessórios sempre dão um up na produção, certo? Seja para completar aquele vestido de festa ou para dar um charme no jeans com camiseta. E o brinco DZARM. com pedras negras é perfeito para todas as ocasiões. Ótimo para acompanhar um pretinho básico ou para deixar aquele look casual mais cool. Tiro certo!

Fonte: http://glamurama.uol.com.br

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Liderança


Ricardo Jordão Magalhães publicou um vídeo, onde em pouco mais de três minutos ele consegue passar não só uma lição sobre liderança, mas muito mais que isso, uma lição de vida!

Assista ao vídeo...



sábado, 21 de fevereiro de 2015

10 maneiras de energizar a sua equipe de vendas.


"Aquele que olha para fora, sonha; aquele que olha para dentro, acorda."

Todo vendedor deveria chegar ao trabalho com um PUTA TESÃO. Mas infelizmente nem sempre é assim. A quantidade de pauladas que os caras tomam de todos os lados durante o dia acaba cedo ou tarde comprometendo a galera.

Para dar um gás na turma, confira algumas idéias fodásticas que eu recomendo para aqueles que gerenciam vendedores:

1. Crie uma empolgação extra com relação ao funil de vendas. Celebre todas as pequenas vitórias que levam ao fechamento de uma venda. Conseguiu marcar uma reunião com o diretor do comprador? Comemore! Conseguiu atrair o gerente de tecnologia para assistir a demonstração do seu produto? Comemore! Crie uma competição entre os vendedores, crie metas diárias com premiações diferenciadas para cada estágio do processo de vendas. Que cada fase do processo de compras que precisa ser vencido seja mapeado e perseguido por todos com muita empolgação e camaradagem.

2. Simplifique ao redor de um único objetivo. Geralmente os objetivos das equipes de vendas são muito complexos. É tudo muito confuso. O chefe é confuso. Um dia o gerente de vendas pede para a galera ir para a rua, no outro pede por margem, no outro diz que a galera tem que vender novidade, etc etc etc. Mudar as metas e objetivos ao longo das semanas e meses só vai levar a galera a fazer as coisas com mediocridade. Concentre-se em reforçar um ÚNICO OBJETIVO a ser atingido ao longo de um trimestre para ajudar a sua equipe a saber exatamente o que eles devem fazer.

3. Faça a empresa inteira respeitar a área de vendas. Que ninguém chame os vendedores para reuniões e atividades que não ajudam os caras a baterem suas metas. Que ninguém chame os vendedores para treinamentos de vendas quando chegou a hora de fechar o trimestre. Que toda a empresa priorize as solicitações dos vendedores quando eles trouxerem as necessidades do mercado. Que todos aprendam que a área de vendas não é o lixão da empresa, mas aquela que resolve o problema da empresa: atrair receita.

4. Os vendedores precisam de um gerente de vendas generoso, e não de um carrasco. Uma das posições mais importantes em uma empresa é a função do gerente de vendas. Ao invés de distribuir porrada para cima da equipe quando a turma não bate uma meta, o cara deveria elogiar os melhores exemplos; ao invés de descer o chicote em quem não aparece no treinamento de vendas, ele deveria passar a mão no telefone e ligar para os clientes na frente dos vendedores para mostrar como se faz. O gerente de vendas tem que compartilhar tudo que sabe com toda a sua equipe.

5. Os vendedores precisam de um mentor, e não de um tormento. Os verdadeiros gerentes e diretores de vendas deveriam se reunir 30 minutos por semana para falar 1-a-1 com cada vendedor da sua equipe sobre o trabalho que estão fazendo e orientá-los onde é necessário. Para incentivar a colaboração entre todos os vendedores, o gerente deveria forçar reuniões semanais com toda a equipe para compartilhar idéias.

6. Gerente de vendas não deve ter carteira de clientes! Se o gerente de vendas ainda gerencia alguns clientes, o gerente de vendas está competindo com os vendedores; o gerente de vendas deveria passar os clientes para os vendedores e focar todo o seu tempo em ajudá-los a atingir suas metas.

7. Ou todos entram no ônibus, ou cai fora! O gerente tem que ser generoso, educador, mentor e o escambau, mas chega uma hora que o gerente tem que dar um pé na bunda dos vendedores medíocres que se recusam a trabalhar em equipe e seguir a metodologia de vendas da empresa. Um gerente de vendas não pode se dar ao luxo de ter um cara fora da equipe. TODOS TEM QUE ESTAR ALINHADOS! TODOS! A simples presença dos vendedores "roda-presa" é um fator desmotivador para quem está lutando para ser diferente. Seja firme, seja um líder, e chute os pangarés para fora da empresa!

8. As reclamações estão proibidas! Coloque um flip chart na área de vendas com todos os termos e palavras que estão proibidas de serem pronunciadas em voz alta no ambiente de vendas. Palavras e expressões relacionadas a pessimismo, baixo astral, falta de educação, falta de energia, mediocridade, reclamações em geral devem ser banidas da área de vendas. Ensine os seus vendedores a serem heróis e não vítimas. Que o vendedor que vomitar uma dessas palavras em voz alta tenha que pagar 10 reais para a equipe.

9. Faça com quê o invisível seja visível. Coloque os gráficos sobre metas, resultados e objetivos em todas as paredes da área de vendas. Atualize os números em exposição todos os dias. Imprima emails com elogios de clientes e cole na parede. O progresso das metas tem que estar visível para todos saberem o quanto estamos perto ou longe de atingir os números.

10. Acredite nos outros mais do que eles acreditam em si mesmos. Um verdadeiro líder de vendas deveria ser um cara super humilde e alucinado pela evolução das coisas; não desista dos melhores e daqueles que se esforçam para avançar; seja humilde para saber que não sabe nada, e faminto para correr atrás das novidades; você e toda a sua equipe precisam continuar a aprender, investigar, crescer e melhorar todos os dias; seja alucinado pela evolução das coisas com uma paixão incrível para trabalhar mais duro do que qualquer outra pessoa no escritório.

HOJE é o dia para trabalhar nas trincheiras!

HOJE é o dia para levantar uma barricada na empresa e liderar os vendedores para construir um futuro brilhante para todos!

Enfim, não assuma que a galera é preguiçosa ou medíocre; assuma que todos são inteligentes e querem trabalhar duro. O problema é que está faltando um pouco de direção, energia e vibração do próprio líder, você!

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Fonte: http://www.bizrevolution.com.br/bizrevolution

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Como as grifes de luxo veem a popularização de suas marcas pela cultura da ostentação?

O momento econômico pede que as marcas estejam globalizadas e dispostas a dialogar com novos consumidores. Mas nem todas querem

MC Guimê, um dos maiores fenômenos do "Funk Ostentação" no Brasil

Aconteceu em 2006: O rapper Jay Z se divorciava de sua companheira preferida de baladas, a marca de champanhe Cristal. O caso aconteceu após o músico ler em uma matéria publicada pela revista The Economist onde o diretor da marca Frederic Rouzaud classificava a presença do nome Cristal em seus versos como uma “atenção indesejada”.

Jay Z é um homem que dispensa apresentações. Nomeado pela revista Time como o “Rei de Nova York”, o artista é dono de diversas casas noturnas e tem uma carreira consolidada dentro do Hip Hop com canções que exaltam carros, joias e um estilo de vida extravagante. As garrafas de Cristal, que chegam a custar 300 dólares, estavam presentes em suas letras como parte de seu cotidiano. Além disso, eram vendidas nas boates de Jay Z e outros rappers – que chamavam a bebida carinhosamente de “Crissy”.

“Nós não podemos proibir essas pessoas de comprarem Cristal. Porém, eu tenho certeza que Dom Perignon e Krug estão mais interessados em não fazer parte do negócio deles”, afirmou Rouzanaud. Após esse comentário, o cantor se pronunciou alegando que se tratava de uma questão de preconceito e promoveu um boicote violento à marca. O caso ecoou pelo mundo junto a uma mensagem da Cristal: para certas marcas, poder comprar um produto não é suficiente para que uma pessoa se torne o cliente preferido da empresa.

O momento econômico pede que as marcas estejam globalizadas e dispostas a dialogar com novos consumidores. Entretanto, a democratização do consumo se choca com a lógica de exclusividade que definem os produtos de luxo. “Eu não acredito que as grifes sintam vergonha dos clientes que não pertencem a elite. Um dos pontos iniciais de qualquer estratégia mercadológica é segmentar o público com o qual você deseja trabalhar. Se são marcas de luxo elas optaram por trabalhar com clientes da classe A. Então elas fazem toda uma análise, um estudo, sobre diferenciação de produto e serviço, até uma estratégia de preço para que tudo isso comunique como ela vai trabalhar. Talvez as marcas não sintam vergonha, mas o que acontece é que elas preparam uma campanha para um certo segmento e acaba atingindo outro, não atendendo a sua vontade inicial. É uma questão de Administração, Marketing, um erro mercadológico”, explica Melba Porter, professora de Marketing da ESPM.

“O que você quer, uma Bentley, um casaco de peles ou uma corrente de diamantes?” (Kanye Weste - New Slaves)

Produtos de luxo constituem o refinamento das nossas necessidades básicas: alimentação, indumentária, moradia e lazer. Eles sempre existiram nas nossas sociedades, mas a princípio não eram vistos com bons olhos. Para os antigos gregos e alguns romanos moralistas estava associado à corrupção. “Isto representava uma falta de controle racional sobre os desejos do corpo. Viver luxuosamente significava satisfazer os prazeres da ganância e colocar valor onde não há necessidade.

Para eles, o homem sábio deveria se contentar em vestir apenas o que é funcional”, explica o professor Christopher Berry, da Universidade de Glasgow e autor do livro The idea of luxury.
Berry explica que esta filosofia começou a mudar a partir do século XVII e XVIII, quando o “desejo” passou a ser visto não como uma ameaça ao autocontrole, mas como uma característica inerente ao comportamento humano. “A razão não poderia mais determinar os limites das vontades, sua função era calcular como satisfazer esses desejos - incluindo o de adquirir produtos de luxo”, explica o professor. Um segundo fator para essa transformação, foi a ascensão das sociedades comerciais, que incentivaram as pessoas a verem uma vida luxuosa como um objetivo e uma arma poderosa, inclusive para militares. O luxo chegou então ao século XIX como sinônimo de uma elegância restrita à poucos. Entretanto, hoje, com a explosão dos meios de comunicação e o aumento do poder de consumo, este sistema começou a ruir e o luxo deixou de ser inatingível.

“Antes da década 1990, as empresas de luxo eram basicamente pequenas empresas administradas por fundadores ou herdeiros. Um pequeno mercado, reservado à poucos clientes. Entretanto, desde então essas companhias foram tomadas por executivos que não conhecem como funciona os mercados do luxo e da moda – eles fazem parte do universo das finanças. O objetivo de muitas se tornou apenas ganhar dinheiro. Para isso, eles estão renovando as marcas: contratando designers mais jovens, aumentando a publicidade e abrindo milhares de lojas pelo mundo. Para entender esse crescimento, considere a Louis Vuitton. Em 1977, a marca possuía apenas duas lojas, em Paris e Nice, faturando aproximadamente U$ 14 milhões em vendas. Hoje, são mais de 400 lojas, faturando mais de U$ 7 bilhões por ano” afirma Dana Thomas, pesquisadora, especialista em mercado de luxo.

É possível dizer que o luxo hoje, era do exibicionismo nas redes sociais, corresponde mais a uma ferramenta de promoção pessoal que uma imagem de classe. Plataformas como o Instagram nos aproximaram do cotidiano de celebridades e milionários como nunca. Com poucos cliques no celular, podemos saber as marcas que eles vestem, restaurantes que frequentam e as viagens que fazem. Essa super exposição cria objetos de desejos, cada vez mais palpáveis ao consumidor comum e atrai para as empresas clientes que antes se mantinham distantes de suas lojas. Porém, afasta os mais tradicionais que viam no luxo um sinônimo de diferenciação.

“Quando uma marca deste segmento passa a se focar nos mercados de massa, deixam de ser vistas como algo exclusivo - não são mais uma marca para uma clientela específica. Então, essa clientela vai embora”, disse Thomas.

Para Berry, o que eleva um produto à categoria de luxo não é apenas o preço ou a publicidade. “O marketing apenas trabalha com a hipótese de que um produto já é desejado. Você não vê algo sendo anunciado como ‘luxo’, mesmo que seja vendido por milhares de dólares. A sofisticação parte do mesmo princípio, já que valoriza o design. Outro elemento importante é a personalização, seja de um vestido ou de um jatinho particular. Esses fatores são os verdadeiros elementos do luxo, o preço é apenas um indicador e não o definidor dele. O papel do marketing é saber explorar essas conotações”, indica.

Adepta a artigos de grife, a estudante de publicidade Nathalia Cartaxo afirma que perdeu o interesse em certas marcas, uma vez que elas se popularizam. “Ao comprar um produto de luxo, eu busco acima de tudo exclusividade. O mais legal é comprar algo que poucas pessoas possuem, isso realmente é ‘cool’. É chato pagar caro por algo que muitos possuem. Nesse momento, é função das marcas se reinventarem. Ampliar o leque de opções, criar mais produtos exclusivos para consumidores exigentes. E quando eu falo em produtos exclusivos, não é em relação ao preço, mas ao design e o estilo em si”, disse a jovem.

Segundo uma pesquisa lançada pelo Instituto Data Popular, 55% da elite brasileira acredita que os produtos deveriam ter versões feitas especialmente para ricos e para pobres. Renato Meirelles, diretor do Instituto, destaca que as marcas estão sentindo uma perda de identidade com a ascensão do poder de compra da classe média. Entretanto, isso mostraria uma falta de visão do que esses jovens tem a oferecer. E não é pouco. De acordo com o Instituto, a massa de renda dos jovens da classe média é superior a dos jovens de classe alta e baixa somadas, chegando à R$ 129 bilhões de reais. Além disso, o estudo mostrou que 55% dos jovens afirmaram que dão mais valor as marcas na hora da compra. Por trás dessa mudança, podemos considerar não apenas o aumento do poder econômico, mas também o crescimento da cultura da ostentação.

“Bolsa da Louis Vuitton, sonho de toda mulher /Tudo que eu faço tá virando comentário /Postaram no face que agora eu tô de Camaro” (Mulher do Poder – Mc Pocahontas)

No Brasil, as Kardashians podem ser substituídas por atrizes globais ou blogueiras e o Hip Hop pelo sucesso do Funk Ostentação, que em vez de elevar grifes como Versace ou Gucci, faz menções espontâneas à Oakley, Hornett e Lacoste. O estilo musical que vem da periferia de São Paulo foi apontado como a trilha sonora oficial dos rolezinhos que aconteceram no inicio do ano. Isto fez com que diversas marcas citadas nas letras buscassem o Data Popular para entenderem o fenômeno, se deveriam sair deles ou aproveitar a onda.

“As músicas de funk dialogam com os jovens da Classe C, mas isto não afeta a Classe A. Isso porque a Classe A não consome este tipo de música e quando consome é porque gosta. A Classe C faz uma leitura própria das marcas e reutilizam seus sentidos. Enquanto os jovens do rolezinho vestem uma camisa Polo com o cavalo grande, os da A vestem com o cavalo pequeno. Enquanto eles vestem camisa Lacoste colorida, os da A vestem algo monocromático”, lembra Meirelles.

Os encontros de adolescentes em Shopping Centers foram responsáveis por uma discussão sobre as relações entre espaço público, privado e discriminação social. Porém também foi um momento em que as grifes foram citadas a exaustão. “Nós recebemos solicitações de marcas que desejavam sair do movimento funk ostentação, mas recebemos três vezes mais de marcas querendo se manter nele”, disse Meirelles.

“Quando músicos que falam em ostentação, especialmente rappers, inserem o nome de uma marca nas músicas pode ser bom e ruim para a companhia. Bom porque atrai novos consumidores e ruim, porque pode ofender os antigos. É uma troca arriscada, mas as marcas não podem controlar esse fenômeno social. Isto também pode acontecer em eventos onde artistas se mostram consumindo certas marcas, como as cerimônias do Oscar e do Golden Globes - ambas extremamente importantes para a publicidade”, diz Thomas.

A democratização do consumo não se resume apenas ao poder econômico que a classe média tem de adquirir os itens que desejam. Mas parte também das marcas em oferecer o mesmo tratamento para todos os clientes, independente da classe social a que estão inseridos. Os consumidores constroem uma relação emocional com o luxo e os valores disseminados pelas marcas. Se a Cristal não quer Jay Z. Bem, pior para a Cristal.

O QUE A ELITE PENSA SOBRE A CLASSE MÉDIA (Instituto Data Popular)

Produtos deveriam ter versões para ricos e para pobres - 55%
Prefiro ambientes com pessoas do meu nível social - 50%
Pessoas mal vestidas deveriam ser barradas em certos lugares - 17%
O metrô aumenta a circulação de pessoas indesejáveis na região - 26%
Todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados - 17%

Fonte: http://textileindustry.ning.com

Dois bilhões de moscas (não) podem estar erradas.

Um personagem perturbado por ter deixado para trás o sucesso absoluto de público e faturamento. A frente de um projeto perigoso e profundo, encenar uma peça de teatro na Broadway. E em eterna dúvida se tomou o rumo correto ao abandonar os blockbusters de Hollywood. Essa é a temática de Birdman (Ou A Inesperada Virtude da Ignorância), filme candidato ao Oscar 2015. Um salto para longe da popularidade em busca do prestígio.

Invariavelmente as pessoas, empresas e marcas são julgadas pelos seus resultados. Se são populares, vendem muito, estão no caminho certo, ou em outras palavras tem qualidade. Caso contrário, são fracassados. Resultados pouco tem a ver com qualidade ou talento, e nisto Birdman se diverte. Porque bilhões de moscas comem merda, não significa que ela se torne uma iguaria.




Muito tempos atrás vi a capa de um livro do Washington Olivetto na qual ele dizia que a vida tinha ensinado que prestígio vale mais que popularidade. No mundo das redes sociais e da hiper-exposição, muita gente ainda tenta ser popular jogando para torcida ou simplesmente omitindo o que pensa. São legais e populares, mas quanto ao prestígio, bom, o que é isso mesmo?

O inventor do circo moderno, P.T. Barnum dizia que nasce um idiota a cada minuto. E que isso era suficiente para que seu negócio nunca se acabasse, movido a anúncios que o consagraram como o Shakespeare da publicidade da sua época. Toda vez que ouvir:

“Não perca a oportunidade da sua vida”;

“Edição limitada de colecionador por um inacreditável preço promocional”;

“Todos os itens devem ir, estamos fechado as portas para sempre”.

Você está escutando Barnum gritar nos seus ouvidos. Transformando produtos em popularidade, e popularidade em muito dinheiro.

A popularidade virou um vício, uma necessidade. Precisamos de números, cada vez mais altos. O prestígio ficou esquecido em algum depósito perdido. Poucos se preocupam com ele, pois vale mais ter 1 milhão de curtidas do que conteúdo. Ou milhares de corpos atrás do trio elétrico, mas nada dentro da música. Alguém diria tempos medíocres esses. Seria pouco popular, mas certamente poderia ter prestígio.

Autor: Felipe Schmitt-Fleischer












http://br.linkedin.com/in/felipeschmittfleischer
Fonte: http://www.pensadormercadologico.com.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Conhecer e aprender

Leia Romanos 3.9-20

Não conhecem o caminho da paz... (v.17,18)

Hoje é carnaval. Nosso país acordou com a ressaca de uma noite de festas, danças, desfiles. Por todo lugar há pessoas que se sentem cansadas. Para algumas pessoas s noite foi de reencontros e alegria. Para outras, de frustração e decepção. Para outras ainda, de irritação com o barulho na cidade. Houve quem passou a noite com medo, esperando seus filhos e filhas voltarem para casa em segurança; ou com medo do companheiro, que exagerou na bebida e teve a coragem de colocar toda a violência para fora. Teve gente ainda que torceu para que tudo desse errado, só para poder dizer: "Eu não falei? Foi castigo",

Mas noites e dias são assim, carregados de emoção, de medos, angústias, alegrias, descobertas. No carnaval, a maioria das pessoas esquece as amarguras da vida e, por uma noite, são rainhas ou reis e experimentam um pouco daquilo que sonham todos os dias: vida boa e em paz.

Mas nem tudo é festa, nem tudo é paz.Infelizmente, para garantir a alegria de muitas pessoas, outras tantas são exploradas. Para garantir o lucro de alguns, vende-se a vida e o corpo de outros. Os caminhos da paz continuam sendo difíceis de reconhecer entre nós, como já eram no tempo do apóstolo Paulo.

Em sua Carta aos Romanos, Paulo chama a atenção para a humildade. Não há ninguém que possa se gloriar perante Deus. Por outro lado, é bom lembrar que Deus não escolhe as pessoas "boas" e rejeitas as "más", Que aproveitemos este dia para conhecer e aprender a paz que vem de Deus.

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Deus de amor e de paz, nós te agradecemos por este novo dia que tu nos presenteias. Agradecemos-te pela oportunidade de conhecer e aprender o caminho da justiça e da paz. Faze de cada uma e de cada um de nós teus instrumentos na construção deste novo mundo que sonhamos. Por Cristo, nosso Senhor, Amém.

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Fonte: Livro Castelo Forte 2015, autora Márcia Blasi

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

O novo poder do desfile

Paulo Borges ©FFW
O mercado da moda começa a se agitar com a proximidade de mais uma temporada de lançamentos. Volta e meia me perguntam se vale a pena desfilar. Afinal é um investimento alto, não só financeiro, mas em imagem e exposição de marca. E eu digo que sim. Hoje mais do que nunca. Com a força da internet e das redes sociais, o desfile já não é mais feito para aquelas poucas pessoas em torno da passarela. Seu impacto e alcance se propagam em ondas no tempo e no espaço.

Nas últimas décadas, o papel dos desfiles foi ampliado enormemente, dando cada vez mais poder ao consumidor. Embora a fórmula passarela + modelos + cenário + trilha sonora continue a mesma, o impacto de um desfile é hoje muito maior. Há 30, 40 anos, sua função era apenas mostrar coleções para um grupo seleto de compradores e jornalistas. Hoje, esse papel cresceu, evoluiu, se agigantou. Graças ao alcance global e transversal da internet, o desfile se transformou em uma das mais fortes ferramentas de comunicação de uma marca. Em 2000, já antevíamos esse movimento quando passamos a transmitir ao vivo pela internet todos os desfiles do SPFW, algo inédito e pioneiro no mundo.

Quem decide a latitude e longitude exata de uma criação é o designer e o desfile é o contexto em que esse criador traduz sua visão em uma coleção. É na hora em que a sala fica escura e o silêncio ansioso se instala que todos os esforços desenvolvidos por cada elo da cadeia se encontram com o imponderável: a magia da moda. A qualidade inigualável de fazer com que o resultado seja sempre muito maior que a simples soma das partes. São aqueles minutos sob os holofotes que consolidam e amplificam isso tudo, funcionando como uma grande tela para que cada criador projete o que tem de único, próprio, original, inigualável dentro de um contexto que é simultaneamente sedutor e informativo.

Os efeitos conquistados a partir deste posicionamento são claros. O frisson provocado pela passarela não acaba quando a última modelo deixa a cena. Pelo contrário. Ele se torna uma espécie de tatuagem na memória do mercado. Um desfile vai costurar toda a atuação daquela marca com seu universo. Não há ferramenta de marketing com cauda mais longa e mais eficiente. O retorno vem em imagem, prestígio, desejo, construção de marca, pedidos e vendas. E em milhares de posts que contaminam as redes.

Os tempos certamente são outros e mudanças se impõem em todos os sentidos. A velocidade ditada pelas redes tem impacto direto sobre o negócio. Com consumidores cada vez mais ligados e ávidos por novos produtos, é preciso repensar tempos e ciclos de produção, comunicação e distribuição para garantir melhor sincronia entre demanda e oferta. Impossível ignorar os efeitos desse movimento e que influência isso terá até mesmo nas datas de lançamento no futuro. Se, por um lado, um intervalo maior entre o lançamento e a chegada das coleções às lojas garante uma gestão mais eficiente do negócio, por outro, é preciso acompanhar a velocidade do desejo alimentado pela comunicação cada vez mais democrática.

Hoje, cada vez mais, as marcas estão buscando encontrar mecanismos para conseguir vender peças das coleções apresentadas assim que a última modelo volta para o camarim. Em 2010, a Burberry foi a primeira a praticar o “right after runway”, o que lhe rendeu prestígio e popularidade entre os fashionistas. Outras marcas fizeram o mesmo ao vender peças imediatamente após o desfile como Moschino e Versus Versace lá fora e a Colcci, aqui no Brasil. Para isso, foi preciso adaptar em parte o ciclo de produção a fim de atender o desejo imediato do consumidor.

As pessoas não se conformam mais em ser meros espectadores. Elas querem viver o que está nas passarelas, driblando suas limitações financeiras e geográficas, subvertendo propostas, criando a moda do seu jeito, no seu tempo. Elas têm pressa. Não querem mais esperar.

Ao ver o calendário dessa edição do São Paulo Fashion Week, com 37 desfiles e uma agenda importante de eventos oficiais, acho fundamental refletir sobre o papel central desse instrumento no universo conceitual e comercial da moda e como novos ciclos serão determinantes para o negócio diante das novas tecnologias e a crescente expectativa do consumidor. Conforme a engrenagem se amplia, essa força que é o desfile, se torna ainda mais poderosa.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

O Vendedor tem mais poder para mudar o mundo do que o presidente de alguma ONG.

SE VOCÊ RESOLVER O PROBLEMA DO CLIENTE, ELE CRESCE, VOCÊ CRESCE, AMBOS GERAM EMPREGOS, AMBOS MUDAM O MUNDO.

O Vendedor tem mais poder para mudar o mundo do que o presidente de alguma ONG.

Se você resolver o problema do cliente, ele cresce você cresce ambos geram empregos ambos mudam o mundo.

Seja mais INTERESSADO nos problemas do cliente, e menos interessado em ser interessante.

Não é porque alguém disse NÃO que você tem que desistir.

Ricardo Jordão fez um vídeo de 5 minutos com algumas dicas matadoras que podem transformar você em um melhor vendedor. Assista abaixo:




Fonte: http://www.bizrevolution.com.br/bizrevolution

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O multiplicador

Não é exatamente o multiplicador keynesiano, mas adaptando a teoria, o que o parceiro comercial JOMNG, da cidade de Santa Cruz do Capibaribe realizou, foi um efeito multiplicador de um investimento realizado pela DZARM. com a sua nova estratégia de coleções, pela implementação da CURADORIA DE ESTILO e como consequência, a especialização na oferta de composições de looks por ocasião e níveis de expressão de poder, na loja facilitados pelos corners Day, Party e Work mostrados na imagem abaixo. 

Certamente a ação permitirá um aumento proporcional na repercussão do impacto sobre os consumidores, ocorrendo por conseguinte, maior ganho em vendas.

Parabéns aos amigos Jocélio e Naedja, pela brilhante iniciativa!