domingo, 31 de março de 2019

O que é um IPO?


A IPO (sigla em inglês para Oferta Inicial de Ações - Initial Public Offering) ou o lançamento no mercado de ações, é um tipo de oferta pública em que as ações de uma empresa são vendidas a investidores institucionais e, geralmente, também a investidores de varejo (individuais). É uma operação que permite que uma empresa abra seu capital, ou seja, emita ações pela primeira vez e passe a ser negociada na bolsa.

É um mercado interessante para quem está procurando investir em ações de segunda linha, ou small caps. Quando uma empresa decide abrir seu capital para o público, é porque precisa levantar dinheiro no mercado. Assim, convida os bancos de investimento para realizar a operação. Os bancos analisam a empresa, preparam a documentação necessária e avaliam quanto o investidor estará disposto a pagar pela ação da empresa. No prospecto da empresa são revelados sua história financeira, o perfil de seus administradores e os planos de investimento e expansão.

Avalie bem o preço de lançamento da ação, para saber se ele é interessante ou não. Compare-o com a potencialidade de valorização da empresa no mercado, que dependerá diretamente das perspectivas de crescimento do seu lucro.


sábado, 30 de março de 2019

Qual a diferença entre ações ON e PN?


As ações ON (ordinária) dão direito à voto nas assembleias de acionistas da empresa. As PN (preferencial) não dão esse direito, mas têm preferência no recebimento de dividendos. As ações ON normalmente são menos negociadas em mercado do que as ações PN.

Para ter o comando, ou o controle de uma empresa, o investidor precisa ter mais de 50% de seu capital votante, ou seja, de suas ações ON (ordinárias). Por isso, muitos acionistas controladores de empresas preferem emitir ações PN (preferenciais) e concentrar as ações ON (ordinárias) em suas próprias mãos.

As ações ON mais as ações PN formam o capital total de uma empresa.   


sexta-feira, 29 de março de 2019

O que são dividendos?



Se a empresa onde você tem ações der lucro, você receberá dividendos. A empresa pode reservar parte desse resultado para distribuir aos seus acionistas. Essa parte do lucro da empresa, distribuída a seus acionistas, é chamada de dividendo.

No Brasil, uma empresa de capital aberto precisa distribuir, compulsoriamente, 25% do lucro sob a forma de dividendos.

Empresas que tradicionalmente pagam bons dividendos são aquelas que têm uma alta produção de caixa e pouca necessidade de investimentos. Como não precisam de capital para investir em ampliação ou atualização muito frequentemente, essas empresas costumam distribuir parte do lucro para os acionistas. Estão nessa categoria as empresas de energia. Podemos acrescentar os sete melhores pagadores no momento: Banco Itaú; Banco do Brasil; Ambev; Natura; Ecorodovias; Cetip; Bovespa.

Empresas ainda despontantes não pagam e nem deveriam pagar dividendos altos, pois necessitam de recursos para financiar seu crescimento.

Já empresas de setores que exigem investimentos reiterados em modernização, como as do setor de telecomunicações, não costuma pagar dividendos altos e o resultado da empresa é utilizado para investimentos no próprio negócio.

LANCE RÁPIDO

Como o dividendo Yeld (termo inglês que significa rendimento, lucro, ou retorno com dividendos) é o resultante de uma fração, é preciso cuidado. Como o preço da ação está no denominador:



Para facilitar ainda mais o entendimento sobre a fórmula de DY, veja um exemplo:

Imagine que um investidor tenha ações da empresa XIS em carteira e, neste ano, a empresa tenha pago R$5,00 de proventos por cada ação. Suponha que o preço do ativo estivesse em R$ 45. Neste caso, o DY seria de 11,1%.

R$ 5,00 dividido por R$ 45,00 = 0,111 vezes 100 = 11,1

Esse percentual mostra que, nesse exemplo, cada ação da empresa XIX retornou 11,1% em proventos de dividendos neste período.

Encontrar esse valor possibilita a comparação do rendimento dos dividendos entre empresas que um investidor esteja interessado em investir. Se busca por aquelas que pagam bons proventos, atente-se às empresas que possuam os maiores valores de Dividend Yield

O Dividend Yeld pode aparecer alto se a cotação do papel for muito baixa, o que pode estar refletindo algum tipo de problema com a empresa e não é uma boa política de pagamento de dividendos.

Outrossim, se algumas empresas que já não tem potencial de valorização futura, mas são boas pagadoras de dividendos, podemos pensar que elas são quase como um título de renda fixa sem data de vencimento.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quinta-feira, 28 de março de 2019

Quais são os riscos quando compro uma ação?



Inúmeros são os riscos, mas o fundamental é o risco econômico, como é o caso, por exemplo, de uma desaceleração da economia. Sem desenvolvimento no país, o preço das ações tende a cair, porque a receita e os lucros das empresas entram em decadência.

Outro risco é o do próprio negócio da empresa, quando o setor em que ela atua entra em queda. Há também o risco de a administração da empresa ser ruim, com uma administração ineficaz e obviamente os lucros da empresa resultam incompatíveis com seus investimentos.

Você consegue se proteger desses dois últimos riscos estudando-os melhor, e se avaliar com mais eficácia a seleção das ações das empresas.

Finalmente, há o risco das taxas de juro. Um incremento nas taxas de juro, refletem uma queda no preço das ações. Isso porque os títulos de renda fixa, que são aplicações mais conservadoras, passam a ter retornos maiores e a competir com as ações, que são investimentos de maior risco.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 27 de março de 2019

Quando comprar ou vender uma ação?



Quem determina a ação de compra ou venda, é o seu objetivo de investimentos. Quando você monta o planejamento a partir dos objetivos de investimento, a decisão de compra ou venda é bastante facilitada. Portanto, as informações de mercado e as opiniões dos analistas de investimentos precisam sempre ser confrontadas com seus objetivos. Entretanto, quando for comprar ações, dê preferência àquelas que estão sendo negociadas a preços abaixo dos "preços-alvo" estabelecidos pelos analistas.

Para ganhar dinheiro com ações, você precisa ter uma estratégia de investimentos e segui-la com afinco até atingir seus objetivos de investimentos. "Vender na alta" significa se desfazer do papel quando o preço da ação estiver maior do que o preço que você pagou por ela, com um ganho acumulado que o deixe mais perto de seus objetivos.

LANCE RÁPIDO

Compre na baixa e não no fundo do poço. Da mesma forma, venda na alta e não no topo. Sabe por que? Porque, se um dia você conseguir comprar uma ação em seu ponto mais baixo e vendê-la em seu ponto mais alto, certamente jamais repetirá tal feito. Nem mesmo os mais experientes analistas ou gestores de recursos conseguem essa proeza.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 26 de março de 2019

Como escolher uma ação?


Primordialmente, com responsabilidade! Existem metodologias de análise e as duas mais comuns para classificar uma ação são a técnica, também chamada de grafista e a fundamentalista.

A grande distinção entre essas duas correntes é que a primeira, a técnica, acredita que os preços pelos quais as ações estão sendo negociadas já embutem todas as informações disponíveis sobre uma empresa. Os analistas técnicos procuram, então, antecipar movimentos do mercado analisando o histórico de preços de determinada ação ou de um índice de mercado.

Enquanto isso, os analistas fundamentalistas tentam antecipar duas ou três variáveis de uma empresa que ainda não tenham sido "precificadas" pelo mercado. Para isso, estudam detalhadamente, entre outros fatores, o setor no qual atua a empresa e suas perspectivas de crescimento e lucro. 

LANCE RÁPIDO

Os analistas de investimentos costumam calcular o preço que consideram justo para a ação de cada empresa. Cada analista tem uma percepção de risco diferente da empresa e do setor em que ela atua, por isso podem existir vários preços justos para uma mesma empresa.

Veja abaixo alguns dos principais índices calculados por analistas fundamentalistas.




segunda-feira, 25 de março de 2019

Onde buscar informações sobre investimentos?



Obviamente dependerá sempre do tipo de informações que você quer e a boa notícia para os investidores em geral, é que os atuais níveis de avanço tecnológico, a abertura dos mercados e a competição entre corretoras, fizeram com que as informações sobre o mercado de ações se multiplicassem numa velocidade espantosa.

Atualmente é possível se informar sobre esse mercado pelo rádio, jornais, revistas (especializadas ou não), e ainda ter acesso, via internet, a uma infinidade de relatórios de analistas do mundo inteiro que avaliam ações de empresas brasileiras.

 
 
        

Revenda - ou - brechó de luxo : entenda o negócio de US$ 20 bilhões que está remodelando o mercado de moda

Uma das lojas da The RealReal / Reprodução 

No ano passado o FFW publicou uma matéria em que mostrava como algumas lojas de revenda estavam remodelando o mercado. E de fato, 2018 foi o ano em que esse segmento ganhou o mainstream com projeções bem ambiciosas para o futuro. O mercado de revenda cresceu 21 vezes mais rápido que o varejo de vestuário nos últimos três anos e vale hoje US$ 20 bilhões – espera-se que dobre de tamanho nos próximos quatro anos e ultrapasse o fast fashion em uma década.

Basicamente, revenda (ou resale, termo que está em alta) é um novo nome para brechós ou lojas de segunda mão. São sites e pontos físicos onde você compra barganhas: boas peças por preços mais baixos. O que muda nessa nova configuração é que os produtos à venda são de marcas de luxo, a oferta parece infinita e as lojas se assemelham muito mais a uma loja de departamentos com seus cafés e salas amplas do que um brechó com roupas penduradas em tudo que é canto.

POR SER UM MERCADO QUE ESTIMULA A ROTAÇÃO DE ROUPAS EM VEZ DA ACUMULAÇÃO, ELE TEM UMA CONEXÃO DIRETA COM A SUSTENTABILIDADE E O NÃO DESPERDÍCIO

Esse mercado começou uma revolução na moda e que ainda está apenas no começo. O que tem causado essa transformação? Muitos fatores. Primeiro, a conversa em torno do sistema de moda circular é mais frequente, as pessoas têm ouvido falar sobre isso com cada vez mais frequência. Por ser um mercado que estimula a rotação de roupas em vez da acumulação, ele tem essa conexão direta com a sustentabilidade e o não desperdício.

Quem vende peças não mais usadas, deixa de ter seu próprio estoque morto em casa e ainda consegue ganhar até 70% do valor que pagou na peça original. E quem compra, adquire uma peça de luxo por um preço mais baixo e ainda pode revendê-la quando enjoar. Há benefícios ambientais e financeiros para ambos os lados. “A consignação é um impulsionador da economia circular e os consumidores agora estão percebendo que podem estender o ciclo de vida desse item e evitar o aterro”, diz Rati Levesque, diretor da RealReal. “Nosso objetivo é conscientizar sobre os problemas com o fast fashion e agora temos visto consumidores conscientes adotando uma abordagem mais ponderada na hora de comprar”. 

Interior da Rebag / Reprodução 

OS MILLENNIALS E A GERAÇÃO Z SÃO OS MAIORES CONSUMIDORES DE RESALE, CONSUMINDO PRODUTOS DE RE-SAEL 2,5 VEZES MAIS QUE AS DEMAIS FAIXAS ETÁRIAS

Segundo, as pessoas hoje sentem menos a necessidade de possuir uma coisa para sempre. Os valores estão mudando e a ascensão da economia compartilhada também tem ajudado. Isso explica porque roupas e acessórios por aluguel, assinatura e segunda mão são as três principais categorias de varejo que mais crescem atualmente. 

Terceiro, claro, os millennials, junto com a geração Z, eles adotam produtos de segunda mão 2.5 vezes mais rápido do que o consumidor médio. Isso ocorre parcialmente porque eles preferem usar as tendências mais recentes, o que significa que as peças da última temporada são rapidamente inseridas nas lojas de revenda ou em outros sistemas de economia circular. Eles contam com sites de segunda mão, como thredUp ou The RealReal, para manter seus guarda-roupas atualizados. O esquema funciona mais ou menos assim: eles começam como compradores pela primeira vez, desfrutando de um item de designer com desconto até que acabam se cansando e revendendo. Então pegam o dinheiro ganho e gastam no mercado primário, como uma loja de departamentos, onde compram um novo item de alta qualidade. Uma vez que a peça é vista o suficiente por seus amigos, eles o vendem nas lojas de consignação.

EM 2017, 44 MILHÕES DE PESSOAS COMPRARAM PEÇAS DE RESALE. EM 2018 ESSE NÚMERO SUBIU PARA APROXIMADAMENTE 56 MILHÕES DE CONSUMIDORES

“Seja no mercado de massa ou luxo, se as pessoas puderem encontrar um produto de alta qualidade por muito menos, elas escolherão as peças usadas ”, escreveu James Reinhart, co-fundador da ThredUp, em um relatório feito em parceria com a GlobalData que analisou as tendências que estão revitalizando esse setor. Reinhart revela que 56 milhões de mulheres compraram produtos de segunda mão em 2018 nos EUA – 12 milhões a mais do que no ano anterior. De acordo com a consultoria Blumenthal, uma em cada 10 mulheres nos Estados Unidos já é membro da ThredUp, fazendo dela a maior loja online do mundo onde você pode comprar e vender roupas de segunda mão de alta qualidade. O site processa 100 mil itens por dia e coloca mil itens online por hora. Você ter uma em cada 10 mulheres americanas é algo de proporção imensurável.

Campanha da Stella McCartney com The RealReal / Reprodução

O próximo passo é fazer parcerias com designers. A
RealReal saiu na frente no final de 2017 ao anunciar uma parceria com Stella McCartney, a primeira do segmento de luxo que não viu essa possibilidade com resistência (designers e marcas não ganham nada nas negociações feitas em sites de revenda). A estilista encorajou seus clientes a revender as peças que não usariam mais, evitando que terminassem incineradas em aterros. O resultado? Os consignadores de itens Stella McCartney aumentaram em 65% este ano e a colaboração irá se repetir este ano. “Passar da redução do impacto ambiental negativo para um impacto positivo requer que todos nós mudemos nossa mentalidade e busquemos soluções que tornem a moda circular e eliminem o desperdício”, disse a estilista.

A EXPECTATIVA É DE EM 10 OU 15 ANOS ESSE TIPO DE COMPRA SE TORNARÁ O PADRÃO

De fato, há muitas compras de oportunidades nos sites de revenda. Usando como exemplo o ThredUp, você pode achar uma mule da Burberry por US$ 75 (ou US$ 50 se inserir um código promocional que ganha ao entrar no site). Um sapato da Prada está US$ 135 – o equivalente novo sair por US$ 850 na Farfetch. Na rebag, paraíso virtual das bolsas, você encontra peças de todas as marcas que imaginar, a partir de US$ 100 (R$ 379). Claro que os produtos muito especiais custam mais caro, mas como o velho e bom brechó, vale uma boa pesquisa para conseguir tirar o melhor proveito.

Segundo Levesque, é apenas uma questão de tempo para que esse negócio ganhe o mercado por completo. “Nossa expectativa é que, em 10, 15 anos, esse tipo de compra será o padrão”. 

por Camila Yahn

Fonte: http://textileindustry.ning.com




quinta-feira, 21 de março de 2019

Por que o preço de uma ação cai?


Quando as perspectivas de crescimento de uma empresa diminuem, acontece uma contração na procura por suas ações e para piorar as coisas, quem possui ações da empresa quer se desfazer delas. Portanto, o preço de uma ação é diretamente proporcional à expectativa dos investidores em relação à saúde econômico-financeira da empresa.

Por outro lado, quando a empresa está sendo vista com bons olhos pelos investidores o preço de suas ações sobe. Se o sentimento é insatisfatório quanto ao progresso da empresa, o preço das ações cai.

Você quer ser sócio de um negócio que vai mal? Eu não! Por isso, quando é perceptível que a receita diminuirá, os lucros encolherão e, em casos extremos, a própria sobrevivência da empresa está em perigo, os aplicadores se desfazem dos papéis.

Uma onda de venda quase sempre acarreta queda nas cotações do papel, causando repercussão negativa no valor de mercado da empresa.

Para calcular o valor de mercado de uma empresa, multiplique o número de ações que essa empresa tem no mercado, pelo preço com que cada uma dessas ações está sendo negociada. Você pode obter essa informação na CVM ou nas próprias empresas, consultando a diretoria de relações com o mercado.

Outro fator que pode iniciar um movimento de queda no preço das ações é o risco da própria economia ou influências externas. Uma economia que vai mal e pode entrar numa recessão tende a causar um impacto negativo no valor das ações de suas empresas, Nesse caso, mesmo as ações de boas empresas costumam perder valor de mercado, acompanhando toda a onda de venda disparada por investidores pessimistas em relação à economia como um todo.

Na crise da Ásia e da Rússia, as Bolsas caíram em todo o mundo, porque houve um pânico generalizado. Por isso, você se acostumou a ouvir que períodos de crise são também épocas de grandes oportunidades. O preço de ações de boas empresas acaba caindo por razões externas, não porque a empresa vai mal, e nessa hora você pode fazer bons negócios, pois o preço da ação geralmente tende a se recuperar tão logo a percepção de risco do país melhore.           

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 20 de março de 2019

Por que o preço de uma ação sobe?


Sempre quando há possibilidade de crescimento do lucro da empresa, acarreta uma demanda maior por suas ações, elevando seu preço. A lei da oferta e procura também rege o mercado de ações. Portanto, havendo afluência de muitos compradores  para uma ação e poucos vendedores, os preços sobem. Mas qual seria o motivo que faz as pessoas procurar muito por determinada ação?

Esse ponto importante divide-se em vários motivos: conhecendo as dinâmicas que levam o preço de uma ação a cair ou subir, você conseguirá visualizar melhor o risco desse mercado e desmistificar os investimentos em ações.

A perspectiva de crescimento de lucro de uma empresa é o principal combustível para o preço de suas ações. Mas não somente este. O preço de algumas ações sobe porque elas podem estar sendo negociadas abaixo do valor que os analistas consideram justo.

Portanto, é como se repentinamente alguém se desse conta de que há uma promoção na qual bons produtos estão sendo vendidos por preços muito módicos. Nesse caso, ocorre uma onda de compra desses papeis e, com o aumento da demanda, acaba a "promoção" e o preço da ação chega a seu equilíbrio.

O preço das ações sempre oscila, mas as vezes as flutuações ganham uma amplitude maior, seja com uma forte alta, seja com uma forte queda. Nessas ocasiões aparecem agentes que identificam oportunidades de negócios. Quando as ações estão muito baratas, os agentes deflagram uma onda de compra; quando acham que os papéis estão muito caros, fazem um movimento de venda. Esses movimentos são chamados no mercado de "correção de preços das ações".

LANCE RÁPIDO

Os analistas de investimentos fazem cálculos que projetam o crescimento da receita e do lucro das empresas e a partir daí estimam um preço que consideram um preço justo ou um "preço-alvo" para aquele papel. Depois comparam esse preço com o valor da ação no mercado. Quando o preço justo está acima do valor de mercado, é hora de comprar. Quando está abaixo, é hora de vender.         

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 19 de março de 2019

Como escolher uma corretora de valores?


Atualmente existem mais de 80 corretoras de valores cadastradas na BM&FBovespa. Por isso, dentre tantas, destacamos que deve pesquisar principalmente os serviços oferecidos, os preços e analise, com ênfase, o passado do corretor.

Um corretor confiável e competente no exercício da profissão, vai lhe dar acesso a fontes de informações confiáveis sobre as empresas. Ignore as dicas: você não está num jogo. Informações fidedignas geralmente são encontradas em relatórios de bons analistas, com estudos e projeções de crescimento para determinadas empresas. Guarde esses relatórios para comparação posterior, em paralelo ao acompanhamento da evolução das ações. Ao longo do tempo você saberá distinguir os melhores analistas, já que são os que projetam resultados que mais se aproximam da realidade.

Os corretores ganham dinheiro quer você tenha lucro ou não com suas ações. Eles cobram uma taxa de corretagem para executar suas ordens na Bolsa. Considere com atenção que, quanto mais ordens de compra e venda você der, mas dinheiro eles ganharão.

A decisão sobre a compra ou venda de uma ação tem que ser de sua total responsabilidade e, quanto menos você ficar trocando de posições, mais economizará com a corretagem.

JAMAIS
  • Jamais seja cliente de uma corretora que não esteja cadastrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na Bolsa de Valores.
  • Jamais entregue seu dinheiro a uma corretora de valores sem antes estar 100% seguro de sua tradição no mercado.           

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

segunda-feira, 18 de março de 2019

Qual o valor mínimo para investir em bolsa?


É frequente as pessoas quererem saber qual é o valor mínimo para começar a investir na Bolsa. Não existe um montante pré-fixado para poder ingressar nesse investimento. Todos podem comprar ações, desde que paguem o preço de cada uma delas – que pode variar de alguns centavos até dezenas de reais – e assim já se tornarem investidores desse mercado.

No entanto, alguns corretores prestam serviços através da internet e são chamados home brokers que é um sistema que possibilita a negociação de ações e outros ativos financeiros diretamente através da internet. Foi implantado em 1999 e seu principal objetivo é facilitar o acesso ao mercado acionário e permitir que cada vez mais pessoas façam parte dele, de forma simples e eficiente, porém alguns desses corretores estipulam valores mínimos.

Cada empresa possui seu lote padrão pré-estabelecido. A grande maioria é negociada em lotes padrão de 100 ações no mercado principal e de apenas 1 ação no mercado fracionário, mas existem empresas que são negociadas com lotes padrão maiores, como por exemplo: 1.000 ações, 10.000 ações, 100.000 ações, etc. É importante que você verifique em seu home broker os lotes das companhias nas quais está disposto a investir, tanto no mercado principal, quanto no fracionário.

Para quem começa, uma das vantagens desse serviço é ter uma das menores taxas de corretagens, cujo valor vai até R$ 10 mil. No entanto, frequentemente muitas pessoas começam a investir com capital muito baixo e acabam tendo uma experiência ruim no mercado. Começar com um valor menor é complicado pois como existe a necessidade de ganhar mais para compensar as taxas e buscar um resultado interessante, muitas vezes o investidor foge da estratégia e acaba acumulando prejuízos no mercado.

Quando suas aplicações em Bolsa são de valores muito pequenos, você provavelmente não terá o suficiente para comprar o lote-padrão de ações. A grande maioria dos lotes padrão encontrados na BM&FBovespa é de 100 ações por lote. Neste caso, você comprará as ações no mercado fracionário.

LANCE RÁPIDO

Lotes fracionados podem ser comprados no mercado fracionário. O mercado fracionário é onde são negociadas frações de lote-padrão, ou seja, as ações são negociadas unitariamente onde o investidor poderá comprar ou vender de 1 a 99 ações. Ele permite que investidores com capital reduzido possam participar do mercado de ações. e o preço nesse mercado nem sempre é igual aos preços dos lotes-padrão. O lote fracionário costuma ter um spread (diferença entre preço de compra e venda) maior do que no lote padrão, por conta da menor liquidez, o que é um ponto negativo para o pequeno investidor.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

domingo, 17 de março de 2019

Como comprar ações?



Você pode comprar ações através de uma corretora de valores ou de um fundo de investimento. A ação direta de compra, ou seja, sem utilizar um fundo de investimento, terá que ser através de uma corretora, que é uma instituição financeira fiscalizada pelo Banco Central, que pode ou não, estar ligada a um banco.

Ao comprar, o corretor não assume riscos pois estará exercendo suas ordens no mercado. Para comprar uma ação você precisa estar consciente de sua responsabilidade no investimento. No mundo afora, muitas pessoas ficaram ricas com o mercado de ações. Esta é a maior fascinação nesse mercado. O potencial de gerar riqueza para seus participantes, bem acima do potencial da renda fixa é uma atratividade ímpar. Mas saiba também, de que milhares de pessoas têm perdido muito dinheiro com ações ao longo de todos esses anos, não tendo sido poucos, os que deixaram no pregão da Bolsa todo o seu patrimônio.

A disciplina é fundamental para você ter sucesso nos seus investimentos. Não assuma riscos desnecessários ou desconhecidos. Não concentre suas aplicações e não invista em empresas que não conheça. Ao comprar ações, você estará se tornando sócio no negócio e por isso só compre ações de empresas lucrativas, bem administradas e com perspectiva de crescimento. Finalmente, aplique apenas fração do dinheiro que poderá suportar perder, sem comprometer toda a sua saúde financeira.

LANCE RÁPIDO

Lembrando novamente: sempre que você comprar uma ação, está se tornando sócio de uma empresa. E, como sócio, você poderá ganhar dinheiro com o crescimento da empresa ou perder capital se as coisas não saírem como concebido.

Infelizmente muitas pessoas não distinguem o risco quando um amigo as convida para abrir um negócio próprio. Mas essas mesmas pessoas morrem de medo de investir em ações de uma grande empresa, líder em seu setor e com um histórico chamativo de resultados. Reflita um pouco sobre onde está o maior risco! 

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

sábado, 16 de março de 2019

O que são e para que servem os índices de ações?




Sabe o que é benchmark? Com uma definição simples podemos dizer que o benchmark é uma comparação com um índice de referência, o qual funciona como uma linha d’água para estabelecermos o desempenho de determinado tipo de investimento. Os índices proporcionam rapidamente uma noção de como um grupo específico de ações se comportou em relação a outro grupo ou à sua própria carteira de ações.

Isso ocorre porque os índices são calculados a partir de uma carteira teórica de ações. Melhor dizendo, a partir de uma carteira virtual, criada apenas para aferir a performance desses papéis.


Fonte: http://agenteinveste.com.br/

sexta-feira, 15 de março de 2019

Ciclo do algodão: como a Revolução Industrial Inglesa afetou o Brasil

O Ciclo do Algodão foi estimulado pela Revolução Industrial Inglesa
O Ciclo do Algodão, voltado para a exportação, alavancou a economia do Brasil Colônia e impulsionou o processo de industrialização do país. O post Ciclo do algodão: como a Revolução Industrial Inglesa afetou o Brasil apareceu primeiro em Conhecimento Científico.

O Ciclo do Algodão no Brasil foi um dos chamados Ciclos Econômicos do país e se deu entre meados do século XVIII e início do XIX.

Esse ciclo se situa entre a decadência da extração de ouro e o início da expansão da cafeicultura no país.

Como resultado das exportações algodoeiras, o Brasil começou a se industrializar e várias obras de infraestrutura foram feitas.

Com a Revolução Industrial Inglesa, houve a necessidade cada vez maior de matéria-prima para alimentar a indústria têxtil. Isso animou os agricultores brasileiros a optarem pelo cultivo do algodão.

O maior produtor de algodão do mundo eram os Estados Unidos, que também exportavam para a indústria inglesa. Mas com a sua independência houve o rompimento das relações com a Inglaterra, o que aumentou a demanda pelo produto.

Era tamanha a procura pelo algodão que praticamente toda a produção brasileira era exportada para as tecelagens inglesas.

O Ciclo do Algodão foi estimulado pela Revolução Industrial Inglesa


Por haver se tornado o principal produto de exportação brasileiro, o algodão foi plantado e larga escala principalmente no Maranhão.

A mão de obra que labutava nas lavouras era totalmente escrava e o cultivo era feito em imensas fazendas chamadas latifúndio.

Predominava também na época o sistema da monocultura, ou seja, um único produto era cultivado.

Outros Estados que também se destacaram no Ciclo do Algodão foram Bahia, Pará, Ceará e Pernambuco.

O algodão se tornou uma atividade rentável

O preço do algodão no mercado internacional disparou após a independência dos Estados Unidos. Isso animou a abertura de novas lavouras, posto que o produto chegou a ocupar ¼ da produção nacional.

Após a Independência do Brasil, construíram-se fábricas têxteis em território nacional, que foram incentivadas por benefícios fiscais.

Também como resultado do algodão, foram feitas estradas de ferro, infraestrutura em pontes e melhoria das cidades. A negociação na Europa era feita pela Companhia Geral do Comércio do Grão-Pará, que foi criada em 1756.

Você sabia?

Durante o Ciclo do Algodão, o produto de qualidade inferior e que não era exportado servia para vestir os escravos.

Muito antes da chegada dos colonizadores, os índios já faziam suas redes com fibras de algodão. Cotonicultura é o nome dado à cultura do algodão.

O que você precisa saber sobre o mercado de ações para começar a investir?


Sempre que falarmos em ação, o primeiro pensamento que vem à mente é o risco. Por isso é importante você conhecer bem seu funcionamento para poder avaliar os riscos. O mercado de ações é um mercado de risco. Se um investidor perde frequentemente dinheiro em ações, normalmente a culpa não é do mercado. Isso ocorre quando o aplicador não faz um planejamento adequado e não tem critérios sólidos para comprar ações.

No longo prazo o investimento em ações tem se mostrado um investimento atraente, conforme você poderá conferir no gráfico acima. Inclusive o bom resultado tem batido a inflação e os investimentos em renda fixa.

Esqueça a estratégia de aplicar o dinheiro que utilizará no curto prazo. O dinheiro dirigido para as ações deve ser aquele você não tem pressa, ou melhor dizendo, não tem data específica para utilizar. Somente dessa forma você poderá esperar o melhor momento para resgatar seus investimentos.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quinta-feira, 14 de março de 2019

Para que serve o mercado de opções?



Serve para você preservar suas aplicações ou alavancar suas posições. A alavancagem é a utilização de recursos, instrumentos e oportunidades externos para multiplicar seus resultados.

Para se proteger, você faz uma operação contrária do que fez no mercado à vista. Você faz um procedimento no mercado de opções. Com isso, se você comprou ações no mercado à vista, adquira opções de venda ou venda opções de compra.

Como é possível comprar ou vender opções sem precisar ter a ação, você também pode fazer operações com opções para alavancar seus investimentos. Se você tem R$ 1 mil, pode investir R$ 500 comprando ações no mercado à vista e outros R$ 500 comprando opções de ações.

Como as opções custam menos do que as ações, os mesmos R$ 500 vão lhe dar uma exposição no mercado de ações muito maior do que você teria se tivesse aplicado apenas no mercado à vista.       

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 13 de março de 2019

Que operações posso fazer na Bovespa?



Utilizando-se a Bovespa, três mercados podem ser trabalhados: mercado a vista, mercado a termo e mercado de opções. Esses negócios têm uma diferenças básica que é a data da entrega do papel, no caso a ação, do vendedor ao comprador. Melhor informando, é a liquidação da operação de compra e venda de ações.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 12 de março de 2019

O que é bolsa de valores?


A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de sociedades de capital aberto (públicas ou privadas) e outros valores mobiliários, tais como as opções.

Pode ser organizada na forma de uma sociedade civil sem fins lucrativos, que mantém o local ou o sistema de negociação eletrônico adequado à ação de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários. Porém, o mais usual hoje em dia é que as bolsas de valores atuem como sociedades anônimas, visando lucro através de seus serviços. No caso de ser organizada como sociedade civil, seu patrimônio é representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a compõem; se for organizada como S.A., este patrimônio é composto por ações. A bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações realizadas.

Nas primeiras décadas do século XX, a gritaria do tradicional pregão viva-voz (sistema de negociação de ativos e contratos mediante a apregoação em viva-voz, pelos operadores de pregão, realizado em sala de negociações especialmente designada para tal) das bolsas de valores foi substituído pelo pregão eletrônico (sistema de negociação em que o registro de ofertas é feito em sistema eletrônico, por meio de terminais instalados nas corretoras de valores e sob a responsabilidade destas).

As bolsas de valores são importantes numa economia, porque permitem uma canalização rápida das poupanças para transformação em investimentos. 

No Brasil a principal bolsa de valores é a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Em 1996 foi criado um mercado para negociar ações, a Sociedade Operadora de Mercados de Ativos (SOMA). Também chamado mercado de acesso, onde são negociadas ações que ainda não têm porte para ir ao pregão da própria Bovespa. As operações na SOMA são todas eletrônicas e abrangem todo o país.

LANCE RÁPIDO

A criação da SOMA foi inspirada no modelo americano da National Association for Securities Dealers Automated Quotation (Nasdaq). Grande parte dos papéis negociadas na Nasdaq são de empresas de tecnologia. A Nasdaq é hoje o segundo mercado americano de negócios com ações (o primeiro é a Bolsa de Nova York) e as compras e vendas de ações são todas realizadas por meio eletrônico.       

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

segunda-feira, 11 de março de 2019

Juros compostos: o que são?


Jamais desconsidere o poder dos juros compostos. Eles são os juros pagos sobre um juro já vencido. Quando você investir juros compostos no longo prazo, podem fazer o pouco dinheiro se transformar em muito dinheiro. Se forem dívidas, podem levá-lo a insolvência. Por isso mais do que nunca se lembre de jamais deixar saldo na fatura do cartão de crédito para o mês seguinte.

O juro composto é calculado sobre um montante cada vez maior porque está incidindo em um capital, sobre o qual já foi pago uma taxa de juro. Por este motivo, seu resultado sempre será maior do que o juro simples.

O tempo adiciona valor ao dinheiro que está investido, portanto, quanto mais tempo você tem, menores precisam ser seus aportes mensais para atingir seus objetivos. Se você quer garantir sua aposentadoria, por exemplo, quanto mais cedo começar a investir, por menos tempo terá que fazer aportes mensais ou anuais para conseguir acumular o suficiente para complementar a pensão da previdência oficial.


Por que na primeira planilha o aplicador ganhou mais contribuindo menos?

Simplesmente permitiu que o tempo trabalhasse por ele, deixando o dinheiro investido num maior prazo. Ou seja, como tinha mais tempo, por ter iniciado a aplicação bem antes que o segundo investidor, para chegar aos 65 anos, o primeiro investidor fez aportes somente por um período de seis anos e deixou que os juros compostos fizessem o restante do trabalho por ele. 

Infelizmente o segundo aplicador começou a investir mais tarde e precisou fazer mais aportes. Perceba que, mesmo fazendo aportes anuais iguais aos do primeiro investidor, ele acumulou uma quantia inferior. Nos dois casos os investidores fizeram aplicações que renderam 8% ao ano. A diferença é que o primeiro teve mais tempo que o segundo para deixar o dinheiro investido. Moral da história? Quanto mais cedo você começar a investir, maior será o resultado que conseguirá!
        



domingo, 10 de março de 2019

O que são debêntures?



São títulos de renda fixa de longo prazo emitidos por empresas públicas ou privadas, quando elas necessitam de dinheiro e não querem contrair empréstimos bancários. Nesse caso recorrem a uma emissão de debêntures - títulos de longo prazo que pagam taxas de juro e não possuem nenhuma garantia. Você já percebeu a importância, portanto, de avaliar a qualidade do emissor do papel antes de optar por esse tipo de aplicação.

As debêntures podem ser simples ou conversíveis em ações. As simples são títulos de dívida tradicional, que pagam juros e são resgatadas em dinheiro na data do vencimento.

As que são conversíveis em ações podem, no seu vencimento, ser resgatadas em dinheiro ou convertidas em ações, à escolha do debenturista (o comprador de debêntures). Nesse caso, a escritura de emissão da debênture deverá estabelecer todas as características de conversão em ações.

As debêntures conversíveis em ações reúnem para o investidor as vantagens de dois tipos de aplicações financeiras: renda fixa e renda variável. Se na data do vencimento o preço da conversão da debênture em ações estiver abaixo do preço pelo qual a ação estiver sendo negociada no mercado, o investidor poderá exercer o direito de converter as suas debêntures em ações e depois vender os papéis no mercado, ganhando com a valorização da ação.

Do ponto de vista empresarial, emitir debêntures pode representar um estágio inicial para as empresas que pretendem abrir seu capital, mas não são muito conhecidas pelos investidores. A debênture é ainda uma alternativa para empresas que precisam captar recursos no mercado no momento em que as ações estão em baixa. Para não fazer um lançamento de ações nessas circunstâncias, a empresa lança debêntures conversíveis.

LANCE RÁPIDO

Empresas que tem créditos a receber, como financeiras, podem securitizar esses créditos emitindo debêntures. 

A securitização é a forma pela qual a empresa emite papéis cujo rendimento é o dinheiro que ela tem a receber relativo aos empréstimos que fez. Os créditos são comprados por empresas de propósito específico (SPE - Special Porpose Companies), que emitem debêntures lastreadas nessa carteira de crédito. Tais empresas devem ser registradas na CVM como companhias abertas e não podem conceder nenhum tipo de crédito.             

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

sábado, 9 de março de 2019

DZARM com Mica Rocha no Dia Internacional da Mulher


Ontem, dia 08 de março de 2019, a DZARM ligou para a @micarocha no #DiaDaMulher e foi atendida do jeito que todos gostamos muito: signos e boas risadas!

Tem coisa melhor para comemorar o Dia Internacional da Mulher? Se identificou? Ou achou uma amiga que é exatamente assim? Assista...

A poupança e outros investimentos são garantidos pelo governo?



O governo não garante. A garantia é proporcionada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que foi criado no final de 1995. É uma associação civil, sem fins lucrativos, que vive de contribuições mensais de seus participantes, os próprios bancos e as associações de poupança e empréstimos em funcionamento no país.

O total de créditos de cada pessoa física contra a mesma instituição associada, ou contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro, será garantido até o valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais).

Atente ao detalhe, porque a lei fala em total de créditos que determinada pessoa tem com certo banco e não apenas na poupança. Portanto, se você tem poupança, CDB e depósitos à vista e a soma dessas aplicações é superior a R$ 250 mil, você perderá tudo o que exceder essa cifra no caso de quebra da instituição.

Cônjuges são consideradas pessoas distintas pelo FGC, seja qual for o regime de bens do casamento.

LANCE RÁPIDO

Como a rentabilidade da poupança é igual em qualquer banco, sua única preocupação na hora de escolher onde abrir sua conta deve ser com a saúde financeira da instituição, pois a rentabilidade dessa aplicação não depende da qualidade do gestor. 

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sexta-feira, 8 de março de 2019

Para que servem e o que são bonds e commercial papers?



Os bonds, também chamados de eurobonds ou euronotes são títulos emitidos no exterior por empresas ou bancos. Elas são representativas de dívidas de longo prazo das empresas que as emitem e normalmente estão denominadas em moeda estrangeira e frequentemente em dólar.

Para o investidor a compra desses papéis equivale a um investimento que pode ter juros fixos  (fixed rate notes) ou flutuantes (floating rate notes). Os bonds podem ser negociados no mercado secundário, ou seja, você pode revendê-los para outro investidor e, neste cado, seu ganho vai depender do preço em que os papéis estão sendo negociados no mercado.

Os commercial papers são uma espécia de nota promissória emitida por bancos ou empresas no exterior. Esses títulos embutem juros fixos ou flutuantes, mas diferentemente dos bons, são papéis de curto prazo.

LANCE RÁPIDO

Só é possível investir nesses papéis através de fundos de investimento no exterior, chamados FIEX. Você não precisa abrir uma conta no exterior para aplicar num fiex. Eles são vendidos na rede bancária nacional e administrados por gestores no Brasil, mas representam uma aplicação dolarizada. 

Cupom cambial é a taxa de juros básica da economia brasileira, descontada a taxa de desvalorização cambial esperada.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quinta-feira, 7 de março de 2019

O que é um CDI e qual a sua finalidade?


Os bancos realizam troca de reservas entre eles e essa operação denomina-se certificado de depósito interfinanceiro. O CDI é um título virtual e, portanto, não existe fisicamente. 

A taxa do CDI é a taxa de juros dessa operação e representa o custo que o banco tem para captar dinheiro, ou melhor, para fazer empréstimo em outro banco. Como o CDI costuma se aproximar da taxa básica de juros (Selic), é considerado equivalente à taxa livre de risco da economia.

Como essa taxa varia diariamente, é o ponto de referência das aplicações em renda fixa no Brasil. No mercado financeiro, esses parâmetros de comparação são chamados pelo seu nome em inglês: benchmarks. Seja qual for o seu investimento, você deve sempre compará-lo a algum benchmark para conseguir avaliar a rentabilidade e saber se o seu investimento está indo bem ou mal.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 6 de março de 2019

O que é CDB?


O Certificado de Depósito Bancário é um tipo de depósito a prazo, isto é, um produto comumente oferecido por instituições financeiras e pode ser resgatado a qualquer momento.

É um título de crédito emitido por bancos e paga uma taxa de juro prefixada ou pós-fixada. Os prazos de aplicações habituais são para trinta dias a dois anos.

Se os CDBs tiverem prazos mais longos, os bancos preferem fazer uma operação de swap (troca) -  para o CDI , assegurando a eles o acompanhamento diário das taxas de juros interbancárias. Assim, os CDBs não estão sujeitos a flutuações da taxa e, no entanto, não tem ganhos previamente fixados se a taxa cai.

Não esqueça que há também riscos nessas operações e o maior deles é a inadimplência do emissor, ou, falando claramente, se houver quebra do banco. Se isso ocorrer, o resgate da aplicação não é pago.

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante essas aplicações até o valor de R$ 250 mil, por CPF e por Instituição.  É importante observar que neste limite estão incluídos todos os seus créditos com o banco, inclusive a poupança.

Os bancos também podem emitir recibos de depósito bancário, que são títulos semelhantes aos CDBs, mas pouco utilizados, porque não podem ser recomprados antes da sua data de vencimento.

DICAS: Você terá mais poder de barganha para negociar a taxa de CDB com o gerente do banco, quanto maior for sua aplicação.  Outrossim, se você aplicar em CDB por meio de fundos de investimento, conseguirá boas taxas, mesmo com pouco dinheiro, pois sua parcela de valor se juntará ao de outras pessoas e formará um volume maior de aplicação, oportunizando melhores condições para o gestor do fundo negociar a taxa. 

JOGO RÁPIDO

CDBs que pagam taxas bem acima da média de mercado são suspeitas. Muita precaução com elas. A taxa de um CDB é proporcional à percepção de risco que o mercado tem em relação ao banco que emite o papel. Problemas de captação no mercado podem fazer um banco oferecer taxas bem mais altas, podendo ser um indicador de problemas com a saúde financeira desse banco.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 5 de março de 2019

O que são títulos do governo?


São papéis emitidos pelo poder público federal, estadual ou municipal, embora que, de modo geral, os títulos públicos hoje no mercado, são todos emitidos pela União. O governo federal trocou os títulos da dívida dos estados e municípios por papéis emitidos pelo Tesouro Nacional.

Essa troca corresponde à renegociação da dívida estadual e municipal. Os estados e municípios estão obrigados por lei a não aumentar suas dívidas e, no futuro, vão precisar de um rating para conseguir vender esses papéis no mercado. Isso porque, desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal em maio de 2000, a União está proibida de refinanciar as dívidas dos estados e municípios. Assim, o investidor que comprar títulos de um município deverá ter atenção redobrada, pois não deve se fiar na garantia da União.

Se um prefeito não pagar a dívida de uma cidade, o governo federal também não poderá pagá-la. O rating do papel irá sinalizar a qualidade do emissor deste, ou seja, o risco de inadimplência de determinado estado ou prefeitura.


segunda-feira, 4 de março de 2019

Adolescente com Síndrome de Down se torna influenciadora e modelo de sucesso com 15 anos de idade


A brasileira Georgia Furlan - @georgiafurlan.oficial trabalha para cinco agências de modelos e viu sua fama chegar ao exterior.

 Você conhece Georgia Furlan Traebert? Trata-se de uma modelo adolescente brasileira que já acumula legiões de fãs nas redes sociais e ganhou status de influenciadora. Tudo isso tendo Síndrome de Down, tendo passado por um grave problema de saúde na infância e superando preconceitos.

Com apenas 15 anos de idade, a catarinense já fez trabalhos para importantes marcas de roupas e joias, e ajuda a mostrar que pessoas com Down são tão capazes de chegar ao sucesso quanto outras.

O sucesso começou há cerca de três anos quando a mãe de Georgia, Rubia Traebert, postou no Facebook algumas fotos junto filha com mensagens motivacionais. As imagens viralizaram e a família e Georgia concordaram em apostar que ela poderia se tornar uma influenciadora nas redes.

Isso depois de algumas dificuldades: Georgia foi diagnosticada ainda bebê com uma rara doença cardíaca e passou por uma delicada cirurgia com apenas cinco meses de idade. Mais tarde, teve de trocar de escola diversas vezes pelas dificuldades de socialização com outras crianças.

A resposta da mãe aos obstáculos foi incentivar a garota a desenvolver talentos que a ajudassem a ganhar autoestima e confiança. “Dançamos, cantamos e brincamos muito em casa”, conta Rubia, em entrevista ao jornal inglês The Sun – uma das várias que ela e Georgia deram depois que o sucesso se tornou internacional.


Hoje, a adolescente pode comemorar por trabalhar como modelo fotográfica para cinco diferentes agências, e ser convidada para parcerias e posts pagos nas redes sociais. As marcas Gang, de vestuário, e Andrea Conti, de joias de alto padrão, foram algumas das marcas que já contrataram seus serviços. Seu perfil no Instagram tem mais de 80 mil seguidores.

Hoje, conta a mãe, Georgia já é referência para garotas mais novas que também querem atuar na mesma área. E ela traça planos futuros: se firmar como atriz e cantora. “Estamos investindo em aulas de atuação e canto. Quem sabe? Digo para ele nunca desistir de que nada é impossível”, aposta Rubia, que mora com a filha em Curitiba.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

Hábito #14 das pessoas que tem "sorte" na vida: Definem metas que podem controlar.



A coisa mais burra que tem nessa vida é criar para si mesmo metas que você não consegue cumprir.

Ministério da motivação adverte: Não bater metas faz mal à saúde.

Você tem que bater metas!

As pessoas que tem “sorte” na vida definem metas que elas conseguem controlar.

“Eu quero emagrecer” não é uma meta que você consegue controlar. “Eu não vou tomar refrigerante na hora do almoço” é uma meta que você pode controlar.

“Ficar rico” não é uma meta que você consegue controlar. “Economizar 500 reais por mês é uma meta que você pode controlar.

“Que sorte! Você bateu a sua meta em cima dos 5 clientes que você disse que ia conquistar”, pois é... as pessoas que tem “sorte” na vida definem metas claras, alcançáveis e específicas que elas conseguem atingir.

As pessoas que NÃO tem sorte na vida definem metas agressivas baseadas no vento.

Fonte: Ricardo Jordão

Quais são os riscos ao investir em renda fixa?



Primeiramente pode ocorrer de o emissor do papel ficar inadimplente. Outro risco é a oscilação nas taxas de juro. Obviamente, como qualquer investimento, a renda fixa também oferece riscos. Inclusive os prefixados carregam um risco maior, pois estão sujeitos às flutuações das taxas de juro do mercado. Explicando: se você tem um papel com taxa prefixada de 10% e as taxas básicas da economia sobem para 15%, seu título perde valor no mercado. No vencimento da aplicação você recebe os seus 10%, enquanto todos os demais estão ganhando 15%.

Por outro lado, se as taxas caem, o valor do seu título no mercado aumenta, porque você tem garantida uma taxa maior enquanto os outros trabalham com uma taxa menor.

Os papéis pós-fixados, por acompanharem as oscilações das taxas, não embutem esse risco.

Considere como risco também, a possibilidade de o emissor do papel não honrar o título ao ficar inadimplente.

LANCE RÁPIDO

No mercado de renda fixa, o conhecimento prévio do ganho futuro está relacionado apenas ao ganho nominal, não ao real. A rentabilidade da aplicação descontada a taxa de inflação do período, chama-se ganho real e só poderá ser calculada no vencimento do título.

Por ter esse conhecimento antecipado do ganho futuro, muitos investidores costumam pensar que os títulos de renda fixa são aplicações sem risco. Isso é um grande equívoco.
 
Fonte: http://agenteinveste.com.br/

domingo, 3 de março de 2019

Quais e de que tipo são os investimentos em renda fixa?


Eles são divididos em públicos e privados e pós e prefixados. Quando você compra um título de renda fixa prefixado, previamente você sabe qual será a rentabilidade nominal. Isso é possível porque o acerto da taxa de retorno do investimento é feito no momento da aplicação.

No entanto, nas aplicações em renda fixa pós-fixados ocorre situação inversa. Você só conhecerá a renda obtida com o investimento, na data do seu vencimento, porque a rentabilidade está vinculada à taxas com variações periódicas.

Você pode fazer as aplicações diretas em papéis de renda fixa pessoalmente, no caso de títulos privados ou Certificados de Depósito Bancário (CDB), ou poderá utilizar os fundos de investimento em renda fixa. Também pode utilizar a caderneta de poupança, cuja rentabilidade é determinada pelo governo que utiliza esses fundos para financiamento de imóveis. Por isso a rentabilidade não é alta, sob pena de encarecer os empréstimos. No entanto, é mais uma opção de aplicação em renda fixa, sendo a mais conservadora de todas e a de menor rentabilidade ao longo de sua história.

Perceba que a poupança é uma aplicação em renda fixa pós-fixada, porque sua rentabilidade está atrelada à variação da Taxa Referencial de Juros (TR).

As outras aplicações em renda fixa são as letras de câmbio e as letras hipotecárias. A letra de câmbio é um título de crédito emitido por uma instituição financeira com taxas de juro prefixadas. As letras hipotecárias são papéis emitidos para captar recursos para o financiamento imobiliário e são isentas de tributação de imposto de renda. 

O Banco do Brasil tem um ótimo guia para aplicadores em renda fixa e você pode estudar mais, clicando AQUI.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

sábado, 2 de março de 2019

Descomplicando o economês.




Indicador


Inflação
     x
Deflação






Emprego
      x
Desemprego






Crescimento
       x
Recessão





Superávit
      x
Déficit Fiscal












Fonte:
http://agenteinveste.com.br/


Para que serve

O maior risco da inflação é a corrosão da moeda. Na deflação, o maior risco é uma depressão na economia. 




Outro indicador de atividade econômica: quanto maior a quantidade de empregos, mais aquecida está a economia.




É medido pela evolução do Produto Interno Bruno (PIB). Em fase de crescimento, o consumo aumenta; na recessão o consumo diminui. 

Mede a diferença entre receitas e despesas do governo. Superávits em geral são bons para a economia, porque significam receitas superiores a despesas. 
Reflexos em sua vida

Com inflação, você pode ter perda de poder aquisitivo mesmo que o rendimento nominal em suas aplicações seja positivo. Na deflação, você corre o risco de perder o emprego.

Economia aquecida é bom para os lucros da empresa e para investimentos em ações. Mas preste sempre atenção se esse aquecimento não compromete os níveis de inflação  

Economia em crescimento favorece as aplicações de longo prazo em ações, porque receita e lucro das empresas aumentam. 


Se o governo gasta menos do que arrecada, tem um superávit fiscal, um bom indicador para a estabilidade econômica. Mas o governo não deve exagerar, ou seja, acumular sucessivos superávits, porque também precisa investir em serviços para o país, como educação, saúde, etc. O ideal é manter as contas em equilíbrio. Superávit fiscal exagerado pode provocar recessão, desemprego e deflação.