sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Responsável por vitrines da Vuitton e professora do Instituto Marangoni dão aula de visual merchandising

Lena Pessoa, responsável pela criação de espaços, lojas e vitrines de grifes como Louis Vuitton, Givenchy e Kenzo, e Simona Quadri, professora do Instituto Marangoni  e Domus Academy, apresentam como se concebe hoje espaços comerciais exclusivos construídos a partir do conceito da marca.

Serão abordados temas como: design para ponto de venda, visual merchandising, análise da marca, conteúdo e desenvolvimento de um conceito para as lojas de luxo.

Os diferentes aspectos de um projeto e os aspectos emocionais do design com os padrões contemporâneos internacionais serão enfatizados. Mostrando como construir a identidade e a história de uma marca e estar em sintonia com seus valores e imagem.

O Luxo e o Visual Merchandising 
Onde: rua Augusta, 2.239, Jardins, São Paulo - SP
Quando: 3 e 4 de outubro, das 19h30 às 22h30
Investimento: R$ 500 
Tel.: 0/xx/11/3060-3636


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nova loja dzarm. em Salvador (BA)


Nosso colega  Lariano, representante dzarm. em Salvador (BA), enviou algumas imagens da inauguração da mais nova loja exclusiva dzarm. no importante e moderno centro de compras naquela região, Salvador Shopping.

Parabéns ao colega Lariano por tão importante conquista!




sábado, 24 de setembro de 2011

dzarm. é parceira em mais uma loja Inaugurada


Com muita alegria comunicamos que mais uma parceria dzarm. foi concretizada. Foi inaugurada hoje, dia 24 de setembro de 2011,  a mais nova loja Multimarcas RAIOS SOLARES, localizada no shopping Costa Dourada, na cidade do Cabo de Santo Agostinho (PE), uma iniciativa das empresárias Dª Solange e Nina. É mais uma etapa do projeto de expansão que as empresárias deram início, cuja sede é na cidade de São José da Coroa Grande (PE), com previsão de novas lojas, agora na cidade do Recife.

Parabéns à Dª Solange e Nina por essa iniciativa. Desejamos sucesso nesse arrojado empreendimento.

VEJA ABAIXO, imagens da inauguração...



Cinco maneiras infalíveis de se tornar um líder odiado

Lideranças ditatoriais existem em todos os lugares e utilizam mecanismos que podem levar uma empresa - e o líder - à ruína

No Brasil, o modelo foi derrubado no final da década de 80. No Oriente Médio e norte da África, os levantes populares contra os presidentes vitalícios estão sendo movidos a tuítes e curtidas, e cada vez mais as lideranças ditatoriais percebem que as pessoas não precisam mais de líderes absolutos, e que os modelos de gestão participativa são bem melhores do que o autoritarismo.

Nos últimos meses, o presidente líbio deposto, Muammar Gaddafi, vem enfrentando uma crise sem precedentes no seu governo que, para quem acompanha de longe, parece uma revolução súbita. Após 42 anos no poder, assistiu ao levante armado de rebeldes que, com a ajuda oportunista da OTAN, conseguiram tomar a capital Trípoli e afugentaram o então presidente, agora foragido. As atitudes de Gaddafi, mesmo durante a explosão da guerra civil, provocaram revolta até nos seus próprios ministros de governo, alguns dos quais preferiram o exílio a compactuar com as ações extremamente hostis dos aliados.

Mas não são apenas as lideranças governamentais que são tentadas a impor normas ditatoriais aos seus liderados. Esse modelo se reproduz de maneira bastante comum nas empresas, pequenas ou grandes, e pode trazer consequências mais graves do que a simples indisposição da equipe em relação ao líder: pode arruinar tanto a liderança quanto a própria empresa. "É uma ilusão, acreditar que se mantém a credibilidade pela força, isso não existe", alerta a coach e consultora Dulce Ribeiro.

Baseados no livro "O que Precisamos Saber Sobre Liderança" (James M. Kouzes e Barry Z. Posner; Campus/Elsevier, 2011), elencamos cinco atitudes identificadas em governos autoritários que devem ser tomadas de imediato - caso o líder ou gestor deseje se tornar odiado pela sua própria equipe.

1. Separe a atitude do discurso
A liderança deve transmitir mais do que ordens, deve trasmitir valores. Portanto, a lógica de falar uma coisa e agir de forma contrária não convence. "O importante é ter coerência entre discurso e prática no velho estilo: 'façam o que eu digo e o que eu faço'", explica Dulce.

2. Tente manter o status a todo custo
Muitas vezes é preciso alguma crise ou desentendimento para que uma empresa ou setor possa se desenvolver. Mas alguns líderes preferem evitar ou 'amenizar' situações assim para manter o status, inclusive tomando medidas injustificáveis, como tutelar e vigiar a imprensa para evitar ou controlar o clamor popular e manter uma situação de aparente paz, típico das ditaduras. Atitudes assim são insustentáveis e com o tempo passam a produzir um efeito contrário ao esperado.

"Controle é algo cansativo, improdutivo e ilusório. Aparentemente eles [os conflitos] podem sumir, mas permanecem na forma de absenteísmo, boicote, retrabalho e violação de regras. De alguma forma, a raiva gerada na equipe pelo medo ou dificuldade do líder de enfrentar uma crise ou desentendimento, poderá outorgar-lhe descrédito e desconfiança", afirma Dulce.

3. Esqueça o aprendizado
Alguns profissionais, sobretudo os mais experientes, podem se acomodar depois de vários anos de serviços prestados à empresa. Após atingir um certo grau de status e uma posição, acha que já fez de tudo e agora só tem a ensinar aos seus liderados. Apoiado nesse engano, ele pode perder o posto para um jovem profissional, atualizado, inteligente e agressivo, que busca rápida ascensão profissional. Para Dulce, "a liderança é um aprendizado consciente e se desenvolve no dia a dia".

4. Mude os valores e compromissos anteriormente assumidos
Cotidianamente vemos pessoas serem alçadas à condição de líder ou gestor ao assumir determinados compromissos, notadamente ligados à honestidade e outros valores benéficos. Mas a imagem desse líder cria rachaduras à medida em que ele passa a se deixar levar pelas circunstâncias externas e abandona os compromissos que ele firmou com os seus liderados. Dulce lembra que os valores podem ser atualizados, mas nunca mudados: "se a seriedade é um valor para determinado líder isso poderia significar, há 20 anos, o 'pagamento do salário em dia'. Hoje, essa premissa não é mais um diferencial de seriedade para as grandes empresas, pois é indiscutível. Assim, o significado do valor seriedade poderá ser atualizado para 'cumprir o que promete', por exemplo. Se o compromisso for mudado é preciso ser declarado para conseguir o apoio e a compreensão da equipe".

5. Tente manter a credibilidade pela força
Se o líder seguiu atentamente os passos anteriores, certamente chegará a este último com ânimo, uma vez que ele quer, afinal, manter o controle e respeito da equipe, se não pela credibilidade que não tem, ao menos pela força. "Credibilidade se mantém pelo exemplo, pelo fato de se cumprir o que foi prometido e pela capacidade de acreditar nos outros, aceitando as diferenças. Um líder controlador e autoritário é um verdadeiro desastre para a equipe e para a empresa", pontua a coach.

Mas, se você chegou até aqui e percebeu que, enquanto líder, precisa reaver a confiança da equipe, saiba que nem tudo está perdido ainda. "Ao identificar e aceitar essa realidade ele [o líder] já está demonstrando um certo nível de consciência, o que é fantástico", acredita Dulce. Para ela, o melhor caminho para tentar reparar todo o estrago causado junto à equipe é o diálogo. "Ao fazer isso, a liderança poderá recuperar a sua credibilidade e manter-se fiel ao combinado com a equipe através de ações concretas que demonstrem mudanças de atitude efetivas", finaliza.

Fonte:  http://www.administradores.com.br

Vamos Caçar os Ricos Minha Gente


A revista The Economist propõe literalmente caçar os ricos, obrigando-os a pagar pela crise causada supostamente por eles.

Não pelas medidas econômicas incompetentes adotadas desde 2000 como juro negativo do Greenspan, subsídios da casa própria baseados em dívidas imobiliárias que super endividaram a família americana, ultrapassar os limites de dívida do governo 70 vezes em 40 anos, etc. Isto nada teve a ver, foi a "ganância" dos ricos, não a incompetência dos encarregados da política fiscal e monetária do país.

Como previ, os verdadeiros causadores desta crise iriam à caça aos culpados e prenderiam os inocentes.

Toda crise tem sete fases.

Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo boato.
Fase 2. Sim, temos um problema mas tudo está sob controle.
Fase 3. O problema é grave mas medidas corretivas já foram tomadas.
Fase 4. O problema é muito grave mas as medidas emergenciais surtirão efeito.
Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder.
Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados.
Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes.

Se você é um dos que acha isto justo, que de fato foram os ricos que causaram esta crise, quero lembrar alguns fatos.

1. Os ricos acionistas dos Bancos Americanos, os que montaram estes bancos falhos como Lehman Brothers, Bear Stearns, Washington Mutual, já pagaram pelos seus erros. Perderam todo o seu capital investido, ou 95%. Como manda o figurino do capitalismo democrático. Errou, pagou.

2. Os ricos que compraram os títulos do governo Grego, Português, Italiano, Espanhol, que por sinal é o lado socialista do capitalismo, já estão perdendo entre 95% a 30% do seu valor. Não deveriam ter emprestado para estes países, agora se virem.

O problema é que muitos que compraram estes títulos (80%) são outros governos, fundos de pensão estatais, cias. seguradoras obrigadas a fazê-lo por lei, que obviamente não querem perder 95% a 30% do valor. Por isto, querem socializar o prejuízo.

O capitalismo democrático é cruel por causa disto. Quem tomou uma decisão errada terá que arcar com as consequências. O capitalismo de Estado nem sempre pune os que tomaram decisões erradas.

Nenhum daqueles professores que causaram prejuízos com os seus Planos mirabolantes de combate a inflação perderam dinheiro. Pelo contrário. Hoje são ricos consultores de Bancos, donos de Bancos e Hedge Funds e colunistas de prestígio.

Agora querem culpar os ricos que não eram donos de bancos, mas de cias. de software, cias. de hardware, cias. ferroviárias, que nada tiveram com a crise de 2008, e mesmo assim perderam metade do seu capital em 2009 com a queda da Bolsa.

Serão caçados pelo Obama, pelos políticos, e obviamente pela Revista The Economist que não quer revelar os verdadeiros culpados desta crise, e prefere prender os inocentes.

Como previmos.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

'Ela tem um gosto macio', diz fã que ganhou beijo de Katy Perry

 Após a terceira música de seu show no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu e chamou um fã da plateia para dividir o palco com ela. "Dizem que o Rio é o lugar mais quente do mundo. Gostaria de provar um brasileiro", brincou, enquanto balançava um cachecol de plumas. O "sortudo" foi Júlio Cesar de Salvo, 24 anos, instrutor de informática de Sorocaba. "Julian?", disse Katy, ao perguntar o nome do rapaz descamisado. "Ah, Julio!", falou em seguida, enfatizando a letra "o". Assista o vídeo...

13º Salário ou um ardiloso golpe de Marketing Social?


Para você analisar e pensar...

Os trabalhadores ingleses recebem os ordenados semanalmente! Mas há sempre uma razão para as coisas e os trabalhadores ingleses, membros de uma sociedade mais amadurecida e crítica do que a nossa, não fazem nada por acaso!

Veja bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática, mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa.

Lembrando que o 13º no Brasil foi uma inovação de Getúlio Vargas, o “pai dos pobres” e que nenhum governo depois do dele mexeu nisso. Porquê? Porque o 13º salário não existe. Por ter sido uma tentativa de corrigir uma injustiça,  se fosse comparado com a forma de pagar aos trabalhadores ingleses.

O 13º salário é uma das mais escandalosas de todas as mentiras dos donos do poder, quer se intitulem “capitalistas” ou “socialistas”, e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.

Suponhamos que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses. R$ 700,00 X 12 = R$ 8.400,00

Em Dezembro, o generoso governo manda então pagar-lhe o conhecido 13º salário:

R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00
R$ 8.400,00 (Salário anual)
+ R$ 700,00 (13º salário)
= R$ 9.100,00 (Salário anual mais o 13º salário)

... e o trabalhador vai para casa todo feliz com o governo que mandou o patrão pagar o 13º. Façamos agora um rápido cálculo aritmético:

Se o trabalhador recebe R$ 700,00 mês e o mês tem 4 semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.

R$ 700,00 (Salário mensal)
dividido por 4 (semanas do mês)
= R$ 175,00 (Salário semanal)

O ano tem 52 semanas (confira no calendário se tens dúvida!). Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.

R$ 175,00 (Salário semanal)
X 52 (número de semanas anuais)
= R$ 9.100,00

O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário! Surpresa! Onde está, portanto, o 13º Salário?

Tem dúvidas?, veja a comparação na planilha abaixo. Clique na imagem para ampliar.

Fonte: texto retirado de um e-mail circulando na internet.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A premissa básica do líder é desenvolver e recompensar sua equipe, afirma coach


SÃO PAULO – Os chefes que desenvolvem papel de gestor na base da justiça, ou seja, recompensando ou punido, dependendo do que a situação exigir, foram considerados menos poderosos do que aqueles mais severos.

Se por um lado a conclusão do estudo realizado pela Harvard Business Review, mostra que os chefes mais ‘linha dura’ também são vistos como mais poderosos, por outro, a coach e consultora de gestão de carreira e imagem Waleska Farias afirma que esse tipo de estratégia nem sempre é a mais sustentável.

“A premissa básica do líder é desenvolver e recompensar sua equipe”, afirma Waleska, explicando que o verdadeiro gestor é aquele que entende e reconhece os pontos fortes e fracos de cada um dos colaboradores que trabalham com ele.

Liderança customizada
Segundo Waleska os gestores precisam saber o que cada um faz, o que cada um quer e ainda o que cada um representa para a equipe. Só assim ele poderá exercer efetivamente sua liderança, já que poderá desenvolver um trabalho muito mais focado.

Na prática, o líder que conhece seus colaboradores tem muito mais facilidade na própria prática de liderança, já que sabe quais são os melhores funcionários para determinado projeto, ou seja, quais são aqueles que têm mais facilidade com um ou outro assunto.

Essa também é a chave para reter os talentos dentro da empresa. Segundo Waleska, é muito comum profissionais considerados excelentes serem mal reconhecidos ou até mesmo demitidos, porque o chefe insiste em passar uma tarefa que não é seu forte. O bom gestor consegue identificar o maior talento de cada profissional e, com isso, alocá-lo melhor na empresa.

Essa postura é positiva tanto para a empresa, que não perde o talento, quanto para o profissional, que trabalha mais motivado em uma função que realmente se encaixa e serve para aquilo.

“Reconhecimento vem da admiração”
Para Waleska, as pessoas já não estão mais dispostas a trabalhar com chefes que se colocam na base do grito e da bronca. “Tem gente que prefere ganhar menos, mas ser reconhecido e recompensado”, avalia a coach. Um líder pode até impor seu poder, por estar em uma posição superior, mas ele não será reconhecido positivamente, já que o modelo de gestão que adota não inspira admiração".

Para ser efetivamente reconhecido pelos colaboradores, é preciso que o líder seja primeiro admirado. Para isso, ele precisa saber lidar com as pessoas, e, acima de tudo, se preocupar em desenvolvê-las.

Fonte: www.infomoney.com.br

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Calça boca-de-sino volta à moda com elegância e estilo


Inspirado nos anos 70, modelo alonga a silhueta e conquista mulheres. Segundo consultora, baixinhas e gordinhas também podem aderir ao look.



Thamine Leta
Do G1 RJ

Esqueça a calça skinny e aposente o modelo saruel. A peça chave da próxima estação para quem quer unir conforto e elegância é a calça boca-de-sino. Inspirada nos modelos da década de 1970, a calça volta a aparecer nas vitrines na coleção primavera-verão e já é principal objeto de desejo das mulheres com estilo. Conhecido também como jeans flare, o modelo de calça é o preferido da jornalista Luiza de Beaurepaire.

“O legal, pra mim, é que tenha a cintura alta, além da boca-de-sino, porque assim fica com uma pegada mais setentista. Hoje em dia está super fácil de achar: tanto as grifes mais caras como as lojas de departamento já vendem essa calça”, disse Luiza.

Nos anos 70, a calça boca-de-sino era marca registrada das mulheres com estilo hippie. Hoje os modelos são chiques, transmitem seriedade e ainda alongam a silhueta.

Saiba mais. VEJA A GALERIA DE FOTOS DO MODELO, abaixo.

Para a consultora de moda Letícia Wahmann, a calça pode ser usada por mulheres altas e também pelas baixinhas. Quem não tiver altura, deve optar por usar salto alto junto com a calça boca-de-sino.

“As gordinhas também podem usar, pois ela disfarça gordurinhas, desde que não sejam calças muito justas. A barra da calça em qualquer mulher deve estar sempre cobrindo o pé, sem arrastar no chão”, explicou Letícia.

Mistura de estilos
Representante de uma grife internacional de jeans no Brasil, Nanda Mac Dowell é dona de um estilo bohemian chic e encontrou na calça flare uma aliada para compor seus looks. “Gosto muito de misturar tendências. Usar coisas antigas, misturar peças de alta costura com peças de marcas mais acessíveis”, disse.

Apaixonada por festivais de músicas e frequentadora de lugares onde a elegância é indispensável, Nanda acredita que um bom jeans vale o investimento. “Se eu gostar muito da peça e ela vestir muito bem, não me importo em gastar um valor alto, mas dentro dos meus limites, é claro. Compro roupa também em camelôs quando viajo. É uma ótima opção para encontrar peças com estilo, e a calça flare se encaixa perfeitamente nesse jeito de vestir”, contou.

Social e chique

Não faltam opções para compor o visual com uma calça boca-de-sino. Para um look mais casual, opte por uma blusa sequinha, sem babados. Já quem preferir usar a calça para trabalhar, pode vestir com blusa social justa.

“Por exemplo, se usada com uma blusa social e um sapato de salto, fica perfeita para trabalhar. Para quem prefere um look meio hippie, pode optar por uma pantalona com cintura alta marcada e apostar numa blusinha larga, mais curtinha, deixando um pequeno pedaço da barriga a mostra. Uma rasteirinha e uma bolsa mais artesanal ainda complementam”, conta Luiza.

Já Letícia aposta na calça flare para o verão 2012, mas alerta. “Cuidado com as batas e acessórios hippies para não ficar anos 70 demais”, ensinou.

Fonte: http://g1.globo.com





domingo, 18 de setembro de 2011

Nova loja dzarm.

Nosso colega representante dzarm. na Bahia, com sede em Feira de Santana, Eneidson Cedraz, (conheça-o no Facebook CLICANDO AQUI) enviou-me (pelo que agradeço) algumas imagens da inauguração da mais nova loja dzarm. no importante e moderno centro de compras naquela região, Shopping Boulevard.

Parabéns ao colega Eneidson e equipe por mais esta conquista!





terça-feira, 13 de setembro de 2011

O amor sempre circula numa via de duas mãos


O que é o amor? Uma atração? Um sentimento? Uma sensação agradável? Um excitamento? Um tesão?

Não, o amor é uma arte!... Ele deve ser encarado como as outras artes: a arte de viver, a música, a pintura, a escultura, a marcenaria, a medicina, a engenharia, etc.

Quase todos dizem que amar é fácil, todavia esquecem que é preciso aprender a amar como se aprende qualquer outra arte...

Se amar fosse realmente fácil, não haveria tantos casamentos destroçados, tantas amizades episódicas, que começam com expectativas e esperanças tão enormes e fracassam tão subitamente e com tamanha freqüência.

Aprender o amor é estudar profundamente o conhecimento da sua teoria e exercitar com esforço a sua prática. Depois de se conhecer o amor, é preciso treinar com denodo para se aperfeiçoar na Arte de Amar.

O amor pode assumir várias formas: amor à humanidade ou ao próximo, amizade, amor fraternal, amor materno, amor conjugal ou erótico, amor próprio e amor a Deus. Porém, existem elementos básicos que são comuns ao pleno êxito de todas as formas de amor, a saber: a doação, o cuidado, a responsabilidade, o respeito e o conhecimento.

A mais elevada potência da expressão do amor é a doação, ou seja, o ato de dar. Como dizia Spinoza: “Dar é mais alegre do que receber, não por ser uma privação, mas porque, no ato de dar, encontra-se a expressão de minha vitalidade”.

Quando se leva alguma coisa à vida de outra pessoa, isso que incrementa a vida se reflete de volta no doador. Erich Fromm enfatiza: “No ato de dar, algo nasce, e ambas as pessoas envolvidas são gratas pela vida que para ambas nasceu”. O amor é uma força que produz amor. Contudo, quando o ato de dar amor não encontra um reflexo, isto é, não retorna ao doador, ele pode produzir infelicidade, como diz Karl Marx: “Se amais sem atrair amor, isto é, se vosso amor é tal que não produz amor, se através de uma expressão de vida como pessoa amante não fazeis de vós mesmos uma pessoa amada, então vosso amor é impotente, é um infortúnio”. É como diz Rumi, grande poeta e místico muçulmano: “Nunca, em verdade, procura o amante sem ser buscado pelo ente amado... Nenhum som de palmas vem de uma só mão sem a outra mão”.

Portanto, o amor sempre circula numa via de duas mãos, em dois sentidos, simultaneamente, e não numa via de mão única. Ele espera ser correspondido, de alguma forma. Neste aspecto, até o amor de Deus pelo ser humano, individualmente, não é incondicional, porque conforme dizem as escrituras cristãs: “todo o pecado é perdoado ao homem, menos o pecado contra o Espírito Santo”, que é a falta de resposta do indivíduo aos apelos de Deus.

O amor exige cuidado, que é uma preocupação ativa constante pela vida e crescimento daquilo que amamos. Onde não existe esta preocupação, também, não existe amor. Amor e trabalho andam juntos. É preciso trabalhar por aquilo que se ama, porque só se ama aquilo por que se trabalha.

Fonte: http://kabiakashodo.blogspot.com

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

Márcio Garcia desfila para a PUC no 13º Sony Fashion Weekend Kids

Os holofotes no Shopping Iguatemi - SP (Pense num lugar chique... O aluguel de 1(um) metro quadrado lá (R$630), é mais caro que o aluguel de algumas lojas no interior de Pernambuco) ainda nem esfriaram e o sucesso da PUC no desfile de hoje (sábado - 03/09/2011 já está "bombando" na mídia.

O desfile da PUC no Sony Fashion Weekend Kids foi colorido, alegre com inspiração nos anos 70, em clima apache desse período. As belezinhas desfilaram com uma produção bela, com penas, cocares e acessórios apache que completaram os looks vibrantes de muitos florais, xadrezes e listras. A trilha foi super anos 70, muito boa!

Marcio Garcia foi a grande sensação! Estava com um look bem bacana, de calça e camisa dzarm e camiseta PUC especial pra ele! Ao final, entrou com sua filha no colo - a Nina, super fofinha!

Imagens retiradas do www.terra.com.br



Cia. Hering, dona das marcas dzarm., PUC, Hering, e Hering Kids, foi escolhida CAMPEÃ do setor Têxtil!


Com muita satisfação registramos que a Cia. Hering, dona das marcas dzarm., PUC, Hering, e Hering Kids, foi escolhida CAMPEÃ do setor Têxtil, Couro e Vestuário, pela revista VALOR 1000. 


Para ver outros prêmios conquistados, CLIQUE AQUI.


Quando você nos deu a grande satisfação de nos escolher como seu Parceiro Comercial, consequentemente aliou-se à uma empresa dinâmica, que para manter-se bem sucedida no mercado, conquistando e encantando cada vez mais clientes e consumidores, investe em suas marcas inovando e surpreendendo sempre. Presente nos principais pontos comerciais do país, um de seus diferenciais é o rápido atendimento às necessidades e desejos dos consumidores, com peças que agradam a todos os gostos e estão em constante sintonia com as tendências internacionais da moda. Parabéns, querido PARCEIRO Comercial. Parabéns, Cia. Hering!