sexta-feira, 29 de abril de 2011

dzarm. na novela Malhação em 29/04/2011, agora com o personagem Theo!

Novamente a dzarm. estrelando na novela Malhação... Minha filha Etiane, sempre atenta, percebeu que o personagem Theo usava a camiseta 6B85, na cena em que ele fica emocionado com as palavras de sua mãe biológica Railda, quando ela interpreta que Theo não quer sua presença na escola porque tem vergonha de sua doença, no capítulo de 29/04/2011.
Veja a cena, abaixo.

Novamente a dzarm. estrelando na novela Malhação em 28/04/201.

Novamente a dzarm. estrelando na novela Malhação... Minha filha Etiane Sabrina, sempre atenta, percebeu que a personagem Duda usava a blusa 6K07, na cena em que Duda recebe os meninos Milena e Obama em sua casa, no capítulo de 28/04/2011. Veja a cena, abaixo.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Como o Ronald McDonalds matou o Coelhinho da Páscoa, ou, "Marketing é o que você tem que fazer quando o seu produto não é bom".

"Marketing é o que você tem que fazer quando o seu produto não é bom".

Querida(o) Amiga(o),

O McLanche Feliz é um crime. De feliz não tem nada. O lanche é uma grande infelicidade, e uma bruta safadeza do McDonalds.

Felizmente os meus filhos não gostam da comida do McDonalds. Eles acham a batata frita gordurosa, o sanduíche sem sabor, o nuggets sem graça, e o refrigerante um lixo.

Entretanto, vez ou outra, os meus filhos e os seus amiguinhos pedem para ir ao McDonalds.
Eu não levo. Mas tem sempre algum imbecil que leva.

Por que as crianças querem ir no McDonalds se elas não gostam da comida do McDonalds?

Por causa da droga do brinquedo que vem “grátis” dentro da droga do mclanche infeliz.
As crianças de hoje não ligam a mínima para o lanche.

Eu nem preciso me preocupar com a questão da saúde porque eles simplesmente não comem a porcaria da comida do McDonalds. Eles querem apenas o brinquedinho safado e xingue-lingue que acompanha o lanche.

Ou seria vice-versa?!

A estratégia safada do McDonalds em colocar brinquedo dentro de hamburger é tão bem sucedida que levou os gerentes da empresa do sanduíche a evoluirem com a coisa toda.

Dez anos atrás o brinquedo do McLanche Infeliz era apenas um brinquedinho xingue-lingue. Hoje o brinquedo faz parte de uma "coleção" temática de brinquedos que muda a cada 30 dias ou algo assim.

A estratégia da coleção leva a criançada a querer retornar ao McDonalds até completar a maldita coleção. Nos dias de hoje uma coleção do McLanche Infeliz tem entre 4 ou 5 brinquedos.

Eu tenho um amigo que viveu em Buenos Aires nos anos 90 e conta que certa vez o McDonalds soltou uma coleção temática de 30 brinquedos. Os filhos dele e os filhos dos amigos encheram o saco durante 30 dias para ir no McDonalds 30 vezes para pegar o brinquedo e completar a tal da coleção.

Coleção essa que é logo esquecida pela criançada. O "tesão" pelo brinquedo é artificial. O objetivo da criança é atingir a meta de completar a coleção antes dos outros amiguinhos. O prazer está apenas no ato de consumir a droga oferecida pelo McDonalds seja ela qual for.

A criançada descarta o brinquedo em questão de horas; as vezes o brinquedo é descartado na própria loja.

A experiência do mclanche infeliz serve apenas para atormentar a cabeça das crianças e torná-las consumidoras vorazes de qualquer droga.

No condado de Santa Clara na Califórnia nos EUA o McLanche Feliz foi proibido. “Se você não puder controlar a vontade de uma criança de 3 anos de idade por um brinquedo, o que essa criança vai querer quando tiver 20 anos de idade?”, “É uma bruta sacanagem oferecer um brinquedo como recompensa para uma criança que come comida que contem alta caloria”, comentam os deputados que votaram a favor da proibição.

O McLanche Feliz foi criado em 1979 por Robert Bernstein marketeiro safado ligado ao McDonalds. O cara já ganhou inclusive um McLanche Infeliz de Bronze em sua homenagem. A sua criação é hoje estudada e glorificada por outros marketeiros pilantras que estudam essa história como caso de sucesso e procuram replicá-las em outras situações.

Eu imagino que o infeliz do gerente de produtos que criou essa droga, e o infeliz do atual gerente de produtos do McDonalds responsável pelas vendas dessa porcaria não tenham filhos. Qual pai em sã consciência aprovaria uma iniciativa tão safada e hipócrita como essa de premiar uma criança que se alimenta de uma comida que faz mal a saúde????

Muitos pais aprovariam. No web site do ReclameAqui - portal bacana que ajuda os consumidores brasileiros a lutarem por seus direitos - você encontra várias reclamações de pais brasileiros metendo pau no McDonalds porque eles não encontraram um determinado brinquedo na loja.

Pelo jeito o maluco sou eu. Tem trocentos pais por ai que incentivam os seus filhos a consumir brinquedinho do McDonalds e completar suas coleções.

É aquela velha história, "enquanto houver viciado querendo injetar a droga na veia (dos filhos), vai ter traficante vendendo droga".

Pois os meus filhos essa turma não vão pegar.

O McDonalds fez história com o mclanche infeliz. Hoje você tem brinquedo dentro de chocolate (Kinder Ovo), brinquedo dentro de revista (Revista Recreio da Editora Abril), brinquedo dentro de embalagem de sucrilho, brinquedo dentro de ovo de páscoa etc etc etc.

A páscoa desse ano ficará conhecida como a páscoa mais infeliz que as vovós já viram.

Milhares de singelas vovós vão ficar com os olhos cheios de lágrimas quando perceberem que os seus singelos netinhos dispensaram o ovo que compraram com tanto carinho porque o maldito ovo não tem brinquedo dentro, apenas chocolate.

Coitada das vovós. Esqueceram de avisá-las que os seus queridos netinhos viraram vorazes consumidores de brinquedinhos xingue-lingue.

Nem a chapeuzinho vermelho está interessada nos doces da vovozinha. Talvez nem o lobo.
A dona de casa Carla Drochner, de 31 anos, moradora do Sul do país, recebeu do filho Caio, 4, pelo menos três opções de compra. Segundo ela, apenas uma era em virtude do gosto pelo chocolate. As outras, foram escolhidas em função dos atrativos infantis. “Se o meu filho não achar o brinquedo bonito, ele não quer”, conta.

Mais que o puro chocolate, os ovos de páscoa vêm recheados de bonecas, canecas, brinquedos, lanternas e até mesmo gravadores. Ovos de personagens licenciados, como personagens de desenhos animados, de quadrinhos, brinquedos famosos, são os preferidos da garotada, e também os mais caros. Foi este o presente escolhido pelo pequeno Lucas, 6 anos, que exigia que sua mãe comprasse um ovo de seu personagem predileto: o Homem Aranha. “Ele nem gosta muito de chocolate, escolhe exclusivamente pelo presente. Bom, assim todos ficam felizes, ele ganha o brinquedo e eu ajudo no chocolate”, diverte-se a enfermeira Alexandra Israel Rovedo, 33.

Se eu penso que o McLanche Infeliz ou Ovo de Páscoa com Recheio de Brinquedo deveriam ser proibidos no Brasil como está rolando na Califórnia?

Eu não. Deixa rolar. Afinal essa turma precisa de um quitute para detonar enquanto se diverte assistindo as video-cassetadas do faustão.

Que cada pai eduque os seus filhos do jeito que quiserem.

Eu já tenho muito o que fazer educando os meus filhos. Eu não tenho tempo nem saco para educar os filhos dos outros.

Te vira negão!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim. E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
O Coelhinho da Páscoa não precisa de propaganda.
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Varejo espera alta de 9,6% para o Dia das Mães

O Varejo deve registrar alta de 9,6% no faturamento no próximo Dia das Mães,
segundo a Pesquisa de Expectativa Empresarial do Serasa Experian. Um total de 59% dos varejistas acredita neste crescimento. Já 31% acham que os negócios devem continuar estáveis e 7% prevêem quedas. As empresas de grande porte são as mais otimistas em relação ao aumento das vendas (87%), seguidas pelas de médio porte (74%) e os pequenos negócios (56%). Os varejistas da região Norte têm a maior expectativa de incremento do consumo (74%), à frente do Nordeste (64%) e do Sul (62%). O Sudeste e o Centro-Oeste são as regiões mais pessimistas em relação ao período, com expectativa de crescimento de 57% e 56%, respectivamente.

Em relação aos produtos mais vendidos na data, destacam-se roupas, calçados e acessórios, com 30% das intenções de compra. Aparecem ainda flores (16%), celulares e smartphones (14%), eletrodomésticos (13%), perfumaria e cosméticos (11%), eletrônicos (5%), joias e relógios (3%) chocolates e doces (2%), utilidades domésticas (2%). Para 37% dos executivos de varejo entrevistados na pesquisa, o ticket médio deve ficar entre R$ 50,00 e R$ 100,00, contrastando com 2% do pesquisados que esperam um valor médio de mais de R$ 500,00. Em relação ao pagamento, a expectativa é que 52% sejam à vista e 48%a prazo, prevalecendo o parcelamento no cartão de crédito como modalidade mais utilizada (50%). 
Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 25/04/2011
pauta@mundodomarketing.com.br


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Novamente a dzarm. estrelando na novela Malhação em 20/04/2011







Novamente a
dzarm. estrelando na novela Malhação... Minha filha Etiane Sabrina, sempre atenta, percebeu que a personagem Lorelai usava o vestido Z60Y, na cena em que Theo entende que a namorada só quis ajudá-lo e decide perdoá-la, no capítulo de 20/04/2011.



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tributo à querida amiga Márcia, que hoje se foi e agora repousa nos ternos braços de Deus.

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste

Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O massacre do realengo

Não sei nem por onde começar. Mas serei breve.

O biólogo Richard Dawkins escreveu seu livro mais conhecido “DEUS, UM DELÍRIO”, impulsionado pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Naqueles dias, ele se viu encurralado, junto com outros seres esclarecidos, num terrível mundo fantástico onde gente aprende a pilotar avião, não acredita na própria morte, não acredita no próprio fim, sequestra um grande avião com passageiros e mergulha contra um prédio. Todos nós conhecemos bem esta história, vimos pela TV acontecendo ao vivo.

Quando vi pela TV RECORD as imagens da escola onde aconteceu o massacre, com imagens feitas minutos após a morte do assassino, com uma criança ainda agonizante no chão, um outro menino chorando com um tiro na barriga, pais desesperados, o assassino morto nas escadarias... Demorei para entender o que estava acontecendo, e imagino que não fui o único. As minhas primeiras perguntas foram: “De onde vêm estas imagens? Por quê ele está filmando? Como ele consegue filmar?” Perguntas que fiz ainda entorpecido pelo que estava vendo. Perguntas que agora considero até ingênuas perto da crueza que mostravam. Enquanto via as cenas cruas não conseguia parar de pensar em 11 de setembro, porque já tinha lido a carta deixada pelo assassino. Enquanto via as imagens daquele terror extremamente bem filmado, o fictício se misturou ao não-fictício de um jeito novo, único, e tudo veio num turbilhão em formigamento, todo meu ser experimentando uma nova realidade. Aquele absurdo não era ficção, não era um filme! Nós vimos o sangue escorrendo pelas costas de uma criança em agonia no chão. As pessoas não sabiam o que fazer. Ninguém poderia saber. Nós vimos o terror de 11 de setembro, nós pudemos ver o terror na escola do Realengo.

Sabemos que o que o assassino fez não cabe numa explicação. São infinitas variáveis contidas em 23 anos de inacessível singularidade para explicar alguns minutos. Não poderemos explicar e nos aliviar. Só nos resta ver fragmentos do resultado de sua ação e perguntar. Perguntar. As perguntas nos levam a outros novos lugares, e talvez alguns destes lugares podem ser menos dolorosos.

Sabemos que a maioria das vítimas são meninas. Por quê ele atirou mais em meninas do que em meninos? Ele escolheu atirar mais em meninas? Por quê deixar uma carta? Por quê naquele dia? Por quê naquele horário? Onde ele morava? O que vestia? Por quê? Ela já havia externado alguns sinais do que pretendia fazer? Quem conhecia ele? Como ele era? O que falava? O que escrevia? O que não falava? Traços esquizóides já haviam aparecido antes? Quantas vezes? Em que momentos? O que ele fez no dia anterior? Qual a conversa dele na hora de comprar as armas? Podemos ficar perguntando por muitas linhas... Já estamos fazendo isto, já estamos conjecturando, respondendo e criando novas perguntas. Fizemos isto durante esta semana e continuaremos por muito tempo. É bem provável que continuaremos por muito tempo mesmo, pelo menos sempre que aparecerem novas notícias singulares destes 23 anos de existência do assassino.

Porém, este ato na escola do Realengo tem um aspecto que nos chama a atenção em especial: o assassino deixou uma carta com muitos detalhes de sua singularidade. E é por causa desta carta que não paro de pensar no ato dos terroristas em 11 de setembro. Esta carta é e será certamente o centro das atenções na tentativa de explicar. É a ferramenta menos ruidosa para chegarmos em algumas especificidades deste indivíduo.

Uma especificidade salta aos olhos na primeira leitura, já nas primeiras linhas e já ali me levaram a fazer o paralelo com o discurso produzido em torno do 11 de setembro: o assassino do Realengo não considera sua morte o fim de sua existência! Isto também acontecia com os terroristas do World Trade Center. Associar o massacre do Realengo a um ato de terrorismo, coisa que muita gente está fazendo, é um detalhe importantíssimo. Será que este assassino estava num surto esquizofrênico? Todos os terroristas estão em surto esquizofrênico? Será que este assassino se via como um terrorista? Quem seria mais perigoso com uma arma na mão em surto esquizofrênico: alguém que entenda a morte como o fim de sua existência ou alguém que entenda que depois da morte iremos para um outro lugar? Certamente os dois casos são perigosos, mas pela carta já sabemos o que alguém do segundo caso pode fazer. O assassino deixa explícito na carta que estava indo para a morte certa e têm vários planos para uma existência pós-morte, dentre eles o de encontrar seus próprios pais já mortos. Acho que ele queria mesmo era reencontrar sua mãe.

É claro que a totalidade da humanidade faz algum tipo de plano para uma existência pós-morte. E quase a totalidade dos seres humanos, pelo menos no “discurso para o outro”, vê esta nova existência como uma existência de fato: aí, as versões desta nova fase depois da morte são infindáveis e pululam a humanidade desde os dias que nos demos conta que todos vamos morrer. Versões que vão de espíritos reencarnados de outras vidas a almas no paraíso, de energia vital vagando pelo cosmos a fantasmas, anjos e demônios que podem nos ver de onde eles estão!? Porém, acredito que, lá no fundo, longe deste “discurso para o outro”, a maioria da humanidade contemporânea planeja sua existência pós-morte mais pela “memória que vai ficar”, como filhos, amigos, alunos, obras de arte, ideias, construções, invenções, livros, empresas, impérios que podemos deixar com nossa existência; “a memória que terão de nós”... Lá no fundo, a maioria sente que viver é um grande mistério e é uma chance única, uma grande sorte na infinidade de eventos do universo. E por isso a morte nos comove tanto. E choramos. Nós, nossa condição, único animal que sabe que vai morrer. Nossas certezas: o nascimento como início e a morte como fim, a vida como intervalo entre a inexistência e a ex-existência, entre a potência e a memória.

Será que teríamos um mundo menos perigoso se não criássemos tantas fantasias pós-morte no “discurso para o outro”? Que efeitos gera um discurso tão fantástico, como o do reencontro com os pais mortos, no pensamento de um indivíduo sujeito a surtos esquizofrênicos? Que efeitos gera a certeza de um paraíso pós-morte em indivíduos com armas, bombas e aviões dominados por uma ideologia política?

Que efeitos gera esta fantasia em indivíduos não dominados por uma ideologia política? Que efeitos gera esta fantasia da existência pós-morte em indivíduos não sujeitos a surtos esquizofrênicos?


Pela carta que o assassino do Realengo deixou podemos supor algumas coisas:

Ele estava angustiado e ansiava reencontrar sua mãe morta. Nunca tivera relações sexuais e por isso se considerava puro e casto no mais tradicional clichê cristão e de outras crenças monoteístas, como o islamismo ou judaísmo. Acreditava que após a morte teria uma existência de fato. Tinha que morrer para reencontrar sua mãe, mas não poderia simplesmente cometer o suicídio, pois isto significaria a perda de sua pureza, afinal, “Os suicidas não entram no reino dos céus...” Logo, ele tinha que se fazer matar.

Fonte http://legaertner.blogspot.com/2011/04/o-massacre-do-realengo.html


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cia. Hering apresentou crescimento de 44,8% no primeiro trimestre de 2011


Blumenau, 08 de abril de 2011 – Cia. Hering (BM&FBOVESPA: HGTX3), uma das maiores empresas do setor de varejo e design de vestuário do Brasil, antecipa informações não auditadas sobre os resultados do primeiro trimestre de 2011 (1T11), conforme seu compromisso de transparência com o mercado de capitais.
A Cia. Hering apresentou, no 1T11, um crescimento de 44,8% na receita bruta total comparada ao 1T10.  
Neste trimestre, as vendas totais da rede Hering Store cresceram 47,1%, sendo 23,1% no critério “mesmas lojas” em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A Cia. Hering encerrou o 1T11 com 350 lojas Hering Store, sendo 43 próprias e 78 PUC, sendo 6 próprias, 2 lojas próprias Hering Kids e 1 loja flagship da marca dzarm.
Fontehttp://ciahering.investor-relations.com.br/

sábado, 9 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Já se preparou para desarmar esta bomba?

Todos perdemos 20% dos clientes a cada ano, não importa o segmento, produto ou serviço que vendamos, infalivelmente o churn rate é uma realidade avassaladora para todas as empresas e profissionais autônomos. Seja pelo aumento da oferta ou pela crescente informação de que dispõem os clientes, isto leva a que todos os anos, milhões de clientes mudem de fornecedor em todas os tipos de produtos e serviços. A taxa anual de abandono de clientes passou de 16,9% a 19,1% para este ano. Um estudo confirma o que é uma realidade em todo o mundo:

TRADUZINDO: SE VOCÊ NÃO AUMENTAR SUA CARTEIRA COMERCIAL NO MÍNIMO 20% A CADA ANO, VOCÊ IRÁ DESAPARECER EM MENOS DE 4 ANOS... OU SEJA QUE APENAS PARA AUMENTAR EM 10% AS SUAS VENDAS ESTE ANO, VOCÊ PRECISA ADICIONAR 30% DE NOVOS CLIENTES, OU AUMENTAR EM 30% AS VENDAS PARA OS MELHORES CLIENTES... ENTENDE AGORA O TAMANHO DESTA BOMBA?

O relatório baseado numa enquête realizada com mais de 2.000 diretores comerciais e de Marketing das mais relevantes empresas nacionais e multinacionais de vários segmentos, põe de manifesto que 19,9% das companhias entende que perderá 20% de seus clientes ao longo deste ano. Enquanto, uns 5,5% prevê que a taxa de abandono se situará entre o 20% e 30%. Churn rate é a taxa (percentagem) de abandono de clientes em relação ao total de clientes (ARTIGO: O CICLO DE COMPRAS DO CLIENTE).

O RELATÓRIO, BASEADO NUMA ENQUÊTE A MAIS DE 2.000 DIRETORES COMERCIAIS E DE MARKETING DAS MAIS RELEVANTES EMPRESAS NACIONAIS E MULTINACIONAIS DE VÁRIOS SEGMENTOS, PÕE DE MANIFESTO QUE 19,9% DAS COMPANHIAS CRÊ QUE PERDERÁ ENTRE 10% E 20% DE SEUS CLIENTES AO LONGO DESTE ANO. ENQUANTO, UNS 5,5% PREVÊ QUE A TAXA DE ABANDONO SE SITUARÁ ENTRE O 20% E 30% 
.
ADEMAIS, MAIS DE 7% DAS EMPRESAS CONFERIDAS ADMITE QUE SUA TAXA DE CHURN PODE DISPARAR-SE ACIMA DE UM ALARMANTE 30%. ESTA CIFRA SUPÕE A RENOVAÇÃO COMPLETA DE TODA A CARTEIRA DE CLIENTES, EM POUCO MAIS DE 3 ANOS. NÃO OBSTANTE, SÃO MAIORIA (QUASE 68%) AS EMPRESAS QUE CONTEMPLAM FINALIZAR O ANO COM TAXAS DE ABANDONO INFERIORES A 10%.

A ameaça do CHURN é uma preocupação cada vez maior para as companhias. O meio hiper-competitivo, as guerras de preços e tarifas, o crescente nível de formação dos consumidores e, na maioria dos casos, a deterioração progressiva do serviço ao cliente explicam que as empresas nacionais e internacionais se enfrentem a clientes cada vez mais "PROMÍSCUOS" e dispostos a mudar de fornecedor.

Numerosas empresas optam por assumir taxas de abandono de forma natural, redobrando seus esforços de captação de novos clientes. A estratégia aconselhável, no entanto, é a de definir e aplicar Estratégias de Prevenção do Churn, que passem pelo estabelecimento de planos de fidelização e retenção de clientes. Dados internos de Daemon Quest revelam, de fato, que reter a um cliente em carteira é até mais cinco vezes barato que captar a um novo.

O SERVIÇO, E NÃO O PREÇO, PROVOCAM O ABANDONO: Contrariamente às crenças da maioria das empresas, é o fator serviço, e não o fator preço, o detonante do abandono de clientes, numa terminante maioria dos casos. Uma enquête multi-setorial realizada em EUA entre clientes e diretores de relevantes companhias com altos níveis de "CHURN" apresentou recentemente resultados surpreendentes. Conferidos sobre o motivo de abandono, 73% dos consumidores aludiu o "serviço ao cliente" como principal causa, frente a 21% dos diretores. No entanto, quase 50% dos diretores atribuiu ao fator preço, a fuga de clientes, enquanto só 24% dos clientes "desertores" aludiu aos preços como detonante. Esta disparidade fala por si só sobre o esforço de entendimento que estão obrigadas a fazer as empresas se querem frear a "sangria" de clientes e saber exatamente como retê-los.

O recurso exagerado destinados aos centros de atendimento telefônico onde não se dá todo o atendimento devida ao cliente e nem a qualidade que o cliente exige; o uso de clichês telefônicos automatizados para tratar com o usuário; o desamparo no que se encontram numerosos consumidores para resolver problemas de produto ou serviço com seus fornecedores ou as dificuldades que enfrentam para descadastrar-se de determinados serviços, explicam, na imensa maioria dos casos, o abandono de clientes. As principais razões porque um cliente deixa de comprar de uma empresa são:

• 3% SIMPLESMENTE MUDAM DE REGIÃO OU FECHAM
• 5% DESENVOLVE RELACIONAMENTOS COM OUTROS FORNECEDORES
• 14% ESTÁ INSATISFEITO COM O QUE VOCÊ OFERECE
• 68% VAI EMBORA EM FUNÇÃO DA ATITUDE DE INDIFERENÇA QUE A EMPRESA TEM PARA COM ELE.

Fonte: SDR - http://ow.ly/4vla9 

terça-feira, 5 de abril de 2011

PUC Desfila no Sony Fashion Weekend Kids

Com apresentação de Otavio Mesquita, a BAND TV transmitiu desfile da PUC, no programa "A noite é uma criança" no evento do Sony Fashion Weekend Kids, no shopping Iguatemi, em São Paulo  no dia 26/03/2011. Veja também Otavio Mesquita entrevistando o Diretor de Marketing da Cia, Hering,Sr, Marcos Ribeiro.

sábado, 2 de abril de 2011

Mudamos nosso endereço de e-mail


Nosso novo endereço de e-mail é guarapua@gmail.com. Por que isso?

Porque a gente vive mudando. Mudamos de casa, de modo de pensar, amadurecemos, passamos pela adolescência e pelas tão famosas mudanças da puberdade… Mudamos de jeito de agir, de roupas, de óculos (para quem usa). Mudamos de estilo de cabelo, de comprimento de cabelo, de cor de cabelo, de cor de unhas, de sapatos, de cadernos, de bolsas, de estilo literário preferido, de amizades, de estilos musicais, de namorados, de sorrisos [?]. Mudamos de escola, de trabalho, de cursos, de preferências…
Há quem vive mudando tudo isso. Há quem prefira mudanças uma vez na vida e outra na morte. Mas o fato é que estamos sempre sujeitos a elas, quer voluntariamente, quer não.
Muitas vezes mudamos para que a nossa situação melhore. Outras vezes por alguma necessidade maior que a simples situação pessoal de um melhore. Algo como melhorar um pouco a sua expressão facial e, voilá, tem-se uma expressão menos azeda. E as pessoas passam a te ver de um modo diferente. Outras vezes é só mudar um pouco o seu modo de se vestir e, veja só, elogios de um lado, talvez uma crítica aqui, outra ali…
Acho que a lógica da vida está em mudar. Nem que seja só um pouco. Lembro de uma frase que eu ouço/leio sei lá onde e que é: “Um homem não banha duas vezes no mesmo rio”. Porque o homem muda. As águas do rio mudam. Independente da vontade de qualquer um.
Adaptado de http://ow.ly/4rNzj

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Fotografia de moda: o estilo nas ruas de Manhattan.


Manhattan é conhecida por ser uma das cidades mais estilosas do mundo. Entre as ruas movimentadas e os restaurantes concorridos, um mix de estilos faz com que a cidade tenha uma diversidade fashion incrível. Bill Cunningham é o acalamadíssimo fotógrafo do The New York Times e idealizador das colunas semanais On the Street e The evening hours. Ao longo das 3 últimas décadas, ele têm se dedicado ao incrível e curioso exercício de fotografar o estilo das pessoas nas ruas: o resultado é não somente um retrato da moda,mas também uma antropologia cultural riquíssima.

Sob a ótica cult de Bill

Suas crônicas visuais foram adquirindo o respeito e culto dos fashionistas ao longo dos anos.  Bill circula com sua bicicleta Schwinn e suas máquinas fotográficas sob as ruas de Manhattan, sempre captando os detalhes que fazem toda a diferença.  “Todos nos vestimos para Bill”, diz a toda-poderosa da Vogue, Anna Wintour.

O fotógrafo sob novas lentes

O trabalho de Bill acaba de ser filmado para um documentário produzido pela Zeitgeist Films e dirigido por Richard Press, que entrou em cartaz este mês em Nova York. O filme retrata o fotógrafo em ação, e a interação com personagens ecléticos, que vão desde Anna Wintour, Tom Wolfe, até a nata da sociedade novaiorquina como David Rockefeller, Brooke Astor e Annette de La Renta, que jamais haviam participado de um filme, e só aceitaram o convite por reconhecerem e admirarem o trabalho de Bill.

“Quando as pessoas me perguntam quanto tempo levei para fazer o filme, respondo: ‘dez anos’. Oito para convencer Bill e dois para rodar e editar”, diz o diretor do filme, Richard Press. “Se o processo tivesse sido diferente, não teria sido autêntico. Meu interesse na persona de Bill sempre foi além do que ele faz. Acho fascinante sua personalidade e dedicação religiosa ao seu trabalho”.

A sutileza de ser quase invisível

Pouco se sabe da vida pessoal de Bill, e o documentário retrata seu modesto estilo de vida. Ele mora em um pequeno apartamento (com um guarda-roupa super modesto), nos andares de cima do prédio onde fica o Carnegie Hall.  Mas o que impressiona mesmo no apartamento é a quantidade de arquivos que ele possui, com todos os negativos de todas as fotos que já foram tiradas.
É no mínimo curioso e paradoxal entender como um homem com hábitos tão prístinos, sobrevive do fascinio da expressão fashionista de Nova York.

Fonte: Lola Magazine http://ow.ly/4rtyf 

Você precisa se esforçar mais para ser odiado.

“É melhor ser odiado por aquilo que você é do que ser amado por aquilo que você não é.”

Querida(o) Amiga(o),

Eu conheço uma menina de 15 anos anos que acaba de ganhar dois peitos de silicone de presente de aniversário.

Ela não pediu que lhe dessem um iPad, um iPhone, uma viagem para a Disney, um dia no SPA com as amigas, ou um carro zero quilômetro, ela queria desesperadamente dois peitos de silicone. Era silicone ou nada.

Surpreso?

Não fique.

Você também já deve ter feito alguma loucura parecida para ter o “design” necessário para ser amado pela galera.

O problema é que esse desespero maluco das pessoas em ser amadas por todos a sua volta está levando o mundo dos negócios a falência criativa.

Você sabe, eu sei, a minha filha de seis anos sabe, todo mundo sabe: ao tentar ser tudo para todos você acaba sendo nada para ninguém.

E mais, você acaba comprando algo que não gosta para satisfazer pessoas que você não conhece para parecer algo que você não quer ser.

Eu penso que as pessoas precisam se esforçar um pouco mais para serem odiadas por outras pessoas.

Esse negócio de ser percebido como gente boa por todo mundo não tá com nada. Ser odiado por alguém não é uma coisa ruim. De fato, é uma coisa muito boa para você e para quem te odeia.

É bom para você porque finalmente você está saindo do quadrado e defendendo alguma causa que realmente mexe com as pessoas. Agora você está exposto, e tem que fazer alguma coisa para provar a todos que a sua idéia faz sentido.

É bom para quem te odeia porque faz as pessoas se emocionarem, mexerem com os seus neurônios do cérebro para - no mínimo - refletirem seriamente sobre suas próprias crenças.

Se alguém odeia você, ou a sua idéia, é porque você está próximo de encontrar alguém que vai amar você e a sua idéia. Amor e ódio são dois lados da mesma moeda. Ao ser odiado, pode ter certeza que será amado.

Se ninguém te odeia, ninguém te ama.

Se todos gostam das suas idéias é porque você ainda não chegou em uma idéia realmente arrojada.  Se ninguém te odeia, você não passa de um cara commodity dizendo coisas banais.

Se você está me odiando por dizer essas coisas, o cara sentado ao seu lado está amando. Pergunte para ele, ou envie o texto para alguém que você conhece, a reação será completamente diferente da sua.

Se você quer realmente mexer com as coisas, você precisa, como eu, incomodar as pessoas, fazê-las se emocionar, ficar com raiva, p da vida, odiar.

Se você tem uma vontade genuína de mexer com o status quo, se expor, e expor as coisas erradas que precisam de mudanças, eu recomendo que você pratique no seu dia-a-dia as seguintes idéias:

1. Você deve se importar mais do que as outras pessoas pensam que é inteligente.  As pessoas se apaixonam tão facilmente pelas próprias idéias que acabam não se preparando o suficiente para vendê-las para outras pessoas. Importe-se com as idéias dos outros mais do que elas mesmas. Sabatine essas pessoas com as Perguntas Óbvias: Quem, Como, Quando, Por que, Com Quem, O Quê, Quanto, Onde, Quando. Exemplos: “Quem você vai ajudar com essa idéia? Como você vai executar? Quando começa e termina o treinamento das pessoas? Por que você não escolheu o método X? Com quem vamos financiar? O quê vai acontecer se der tudo errado? Onde vamos estar se não encontrarmos as pessoas certas? Quando os concorrentes vão nos alcançar?”. Os donos das idéias vão te odiar, mas alguém precisa se importar com o sucesso dos outros mais do que a si mesmo.

2. Você deve se arriscar mais do que as outras pessoas pensam que é seguro. A única maneira de você agregar valor nessa vida é dizer o que você realmente pensa sobre as coisas. O seu ponto de vista corajoso sobre a sua realidade é o que realmente interessa para ajudar a empresa a visualizar o futuro e tomar uma direção realista no presente.  Algumas pessoas vão te odiar por trazer a superfície um novo ponto de vista que ninguém havia pensado ou considerado, mas é para isso que você veio. Você não serve para realmente nada quando deixa de servir a essa função. Você deve estar sempre preparado para expressar a sua opinião e recomendação sobre qualquer coisa para todas as pessoas que você encontra em todas as reuniões.

3. Você deve ser mais desinteressado do que as outras pessoas pensam que é interessante. Use descaradamente smartphones & notebooks durante reuniões boçais sobre projetos banais que você é forçado a participar porque eventualmente o dono da idéia tem algum status ou poder na empresa. Faça o dono da idéia perceber o quanto você está desinteressado com o projeto do cara, faça o cara ficar verdadeiramente incomodado com a sua completa dispersão a ponto de ter que ser objetivo, inovador e assertivo. Entre um e-mail ou outro que você responde no seu iPhone, faça perguntas agressivas para complicar a vida do cara. Exemplo, “Como vamos medir o retorno sobre o investimento nesse projeto?”, “Se essa idéia é tão bacana assim, por que não fizemos isso antes?”, “Se a idéia é tão bacana assim, por que o nosso concorrente ainda não fez?”, “Quem já quebrou a cara colocando essa idéia em prática?”, “Você já perguntou aos nossos clientes o que eles acham dessa idéia antes de seguir em frente com a execução?”. Não dá para ser interessado em tudo, e nem dizer que tudo que a sua empresa faz é realmente interessante; simplesmente pule fora de tudo que considerar desinteressante. Ajude a empresa a continuar na busca por projetos realmente inovadores, seja desinteressado!

4. Você deve ser mais arrogante do que as outras pessoas pensam que é aceitável. Comporte-se como um Lorde quando as pessoas estão de shorts e camiseta, seja sério quando todos tiram barato de tudo, deixe a festa antes de terminar chegue depois que começou, use o seu próprio notebook porque é melhor do que o notebook que a empresa oferece. Tenha orgulho do prêmio que recebeu, exponha para todo mundo ver, tenha orgulho da escola que estudou, exponha o diploma para todo mundo ler. Não faça pesquisas para descobrir o que o cliente quer ou pensa, ofereça o que você tem orgulho de fazer. Se você tem orgulho do que faz, alguém parecido com você nesse mundo também terá, e se transformará em seu cliente. Só conte piadas que faz você rolar de rir, só venda produtos que você também usa. Não pergunte ao cliente o que ele quer, diga a ele o que ele precisa.  Dane-se aqueles que não concordam com essas premissas, se alguém realmente discorda, alguém realmente concorda. Encontre o cara!

5. Você deve sonhar mais do que as pessoas pensam que é prático.  Dadá Maravilha, o carismático goleador que se dizia melhor do que o próprio Pelé, tinha um pensamento bem bacana sobre empreendedorismo. “Eu nunca aprendi a jogar futebol. Eu estava sempre ocupado fazendo gols”. Hoje, todos nós estamos cercados por um monte de babacas que sabem tudo sobre marketing, vendas e administração. Eles sabem fazer apresentações fantásticas em powerpoint, eles sabem criar relatórios como ninguém, eles sabem cortar custos como um açougueiro e torrar dinheiro como uma dondoca em um shopping center luxuoso, mas os caras não sabem fazer gol. Eles sabem “administrar”, mas não sabem vender. Eles sabem fazer gráficos de pizza que não emocionam nem o cara que coloca a pizza no forno. Traga problemas para a turma da tática e da técnica!! Faça GOL! É assim que vamos levantar a torcida! Estamos cercados de pessoas que se consideram técnicas vivendo uma enorme escassez de sonhadores. Você já ouviu falar de Alexandre, o Médio? Nunca! Os médios passam pela vida desapercebidos. As pessoas só conhecem Alexandre, o Grande! Para que pensar “médio” se você pode pensar grande?

Eu odeio as pessoas que querem ser amadas por todos. Quando encontro uma figura desses na minha frente, eu faço de tudo para tirá-lo do conforto da sua mediocridade.

A última figura que encontrei pela frente foi a mãe siliconada da filha que ganhou os peitos de silicone. Eu acho que ela ficou despeitada quando eu disse a ela o que eu penso sobre a sua decisão de liberar os peitos para a filha.

Faça um esforço para ser odiado por algumas pessoas, NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Ricardo Jordão Magalhães
Eu odeio quem não odeia nada!
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