domingo, 10 de dezembro de 2017

Vestidos para casamento na praia: 7 passos para acertar no look

Coleção DZARM Alto Verão 2018
No clima litorâneo, as convidadas do casamento devem optar por produções mais leves e com pouco brilho.


Em um casamento na praia, espera-se que os looks com a cara do litoral sejam adotados por todos, da noiva à convidada distante do casal (quando eles são colegas de trabalho de seu parceiro ou sua parceira e, mesmo assim, o convite é extensivo a você, sabe?). Leveza é a palavra de ordem.
O tecido do vestido, assim como sua cor e tudo que o rodeia – acessórios, maquiagem e cabelos – devem ser pensados para haver harmonia com o mood da cerimônia e da festa.

Conversamos com a personal stylist e consultora Larissa Lanzo e com a personal stylist e produtora Marina Casemiro para entender direitinho como acertar no look para casamentos na praia. Além disso, inspire-se com os 12 modelos que selecionamos para você (Incluindo os looks DZARM).



1. Entenda o ambiente do casamento
A cerimônia será pé na areia ou indoors? E a festa? “Estes são detalhes importantes para a decisão do comprimento do vestido. Se em algum momento for preciso passar pela areia, os longos devem ser evitados. Neste caso, é melhor ir com um midi ou um curto”, sugere Marina. Já os casamentos de praia realizados totalmente em ambientes fechados, como igrejas e buffets, permitem qualquer comprimento de vestido.

2. Opte por tecidos leves para o vestido
Nem pense em tecidos brilhantes, como cetim e tafetá; eles não têm nada a ver com praia. “O ideal é usar looks com tecidos leves, que deixam a pele respirar e combinam mais com ambientes tropicais. Aí entram o algodão, a seda, o crepe e o linho”, diz Larissa. Ela ressalta que os tecidos naturais são mais gostosos de vestir, permitem ventilação e têm um toque mais agradável. Tudo que remete à tranquilidade litorânea.


3. Escolha a cor do vestido de acordo com o horário da cerimônia
Marina e Larissa recomendam que para os casamentos realizados de dia seja dada preferência a cores suaves e estampas delicadas, com pouco contraste. Para cerimônias e festas noturnas, a partir das 18h, os tons escuros estão liberados – evite usar preto, de toda forma –, assim como as estampas mais extravagantes e um pouco de brilho.

Mas não é porque você vai com um vestido clarinho que pode aparecer de branco ou off white, ok? A regra de não “rivalizar” com o vestido da noiva vale para todos os ambientes e ocasiões.

4. Evite sapatos de salto alto
Em casamentos pé na areia, os saltos altos são contraindicados por uma questão de praticidade e conforto: não há condições de afundar os pés na areia a cada passo e curtir o evento. E mesmo nos casamentos indoors fica complicado pensar em ir com um saltão, porque ele dificilmente terá a ver com o vestido leve. As melhores pedidas para os pés em casamentos na praia são os sapatos flat (sandálias rasteiras e sapatilhas, por exemplo).

5. Quanto menos brilho nos acessórios, melhor
Todo tipo de excesso – brilho, cor, estampa, decote, fendas – foge da proposta de um casamento na praia. Brincos, colares e pulseiras dispensam as pedras brilhantes. Para sapatos e bolsas, a escolha dependerá do padrão do tecido. “Se ele for estampado, escolha acessórios que tenham um tom em comum com a roupa”, orienta Larissa. Ela lembra que tons neutros, como o nude, combinam com tudo e são apostas certeiras.

6. Faça uma maquiagem suave
Menos é mais na make para um casamento na praia. Sabe aquele olhão marcado ou aquele bocão que você faz para ir à balada? Esqueça deles! Batom cor de boca, olhos suaves e pouco blush ornam melhor com o mood do litoral.

7. Vá com os cabelos bem naturais
Tanto faz se seus cabelos são lisos, ondulados, cacheados ou crespos: eles devem ir bem ao natural ao casamento na praia. Isso significa ficar longe de penteados extravagantes, estruturados, cheios de apliques. Ir com eles soltos ou levemente presos – um preso lateral é uma ótima ideia – é garantia de sucesso.

por RAQUEL DREHMER

Fonte: http://vogue.globo.com

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

A Hering é uma das marcas brasileiras mais valiosas de 2017


São Paulo, 30 de novembro de 2017 – A Interbrand, consultoria líder de marcas no mundo, anuncia o ranking das 25 Marcas Brasileiras Mais Valiosas em 2017. A divulgação oficial aconteceu na noite de ontem (29), durante evento na Escola Britânica de Artes Criativas (EBAC), na capital paulista.

“Se, por um lado, o cenário político continua flutuante e a tímida retomada da confiança no ambiente econômico promete uma recuperação lenta e a longo prazo, por outro, o Ranking das Marcas Brasileiras Mais Valiosas de 2017 nos mostra que os resultados de um bom trabalho de marca em tempos de cautela aparecem rápido”, declara Daniella Bianchi, diretora geral da Interbrand São Paulo.

Para a executiva, o ranking deste ano deixa claro: marcas que souberam combinar boa gestão, espírito empreendedor e consistência nos tempos mais difíceis não só se protegeram, como também saíram na frente. Muitas delas ganharam impulso a partir de movimentos ousados de fusão e aquisição, enquanto outras responderam rápido aos desafios impostos pela proliferação e crescimento das marcas da nova economia.


sábado, 11 de novembro de 2017

O futuro da Representação Comercial está prestes a mudar!

Sei que 7 minutos são extremamente longos na vida de qualquer um.

Porém, o assunto do vídeo a seguir interessa a mim, que sou representante comercial e a você, amigo e colega representante. Se você assistir ao vídeo, poderá pagar menos imposto em 2018.

Se não assistir, continuará a pagar os impostos exorbitantes e extorsivos. Você decide....

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dicionário de moda para decifrar as terminologias da indústria têxtil


Cada setor possui sua linguagem específica, com termos que só quem está envolvido no processo sabe o significado. O mesmo acontece com a Indústria Têxtil, que possui tantas terminologias próprias, que muitas delas são desconhecidas até por quem trabalha no segmento.
Para esta edição do All Work, o All Lingerie separou uma série desses termos, empregados principalmente à matéria-prima ou componentes da produção da mesma.
Confira abaixo:

Acabamento branco: Produto químico, conhecido como alvejante, corante (branco ótico) que confere cor branca ao tecido.

Carda: Máquina destinada a realizar a limpeza, paralelização e homogeneização das fibras no processo de fiação.

Cetim: Tipo de ligamento de fios, para formação de um tecido, similar a sarja, porém utilizado em repetições de 5 a 12 fios de urdume e trama (ou seja, o fio de trama passa sobre 5 a 12 fios de urdume para, em seguida, inverter-se e passar sob mais 5 a 12 fios de urdume). A principal diferença entre os dois ligamentos é que a diagonal é claramente visível na sarja e não é claramente visível no cetim, pois ela é intencionalmente interrompida para formar uma superfície lisa e brilhante.

Estiragem: Processo que consiste em afinar a mecha para transformá-la em pavio e posteriormente o pavio em fio.

Falso Tecido: Termo genérico usado para descrever um tecido que não possui fios entrelaçados na sua formação. São obtidos em forma de véus, com uma ou mais camadas, formados por fibras ou filamentos desorientados que são consolidados por meio mecânico, químico ou térmico.

Fibra artificial: Fibra derivada da solubilidade da celulose natural da polpa da madeira ou do línter de algodão.

Línter do Algodão: Fibrilas retiradas do caroço do algodão.

Fibra descontínua: Segmento de matéria prima têxtil (fibra de algodão, fibra cortada de poliéster) em forma linear, de comprimento definido. É chamado simplesmente de fibra ou, quando derivada de algum processo de corte, é denominado de fibra cortada.

Fibra sintética: Fibra produzida com monômeros derivados do petróleo, com os quais se sintetiza o polímero que, por sua vez, irá constituir a fibra.

Filamento contínuo: Segmento linear de comprimento longo.  O conjunto de três ou mais filamentos paralelizados forma o fio multifilamento contínuo. Se o fio for constituído por um único filamento, denomina-se monofilamento. Os fios multifilamentos contínuos podem ser lisos ou texturizados.

Fio cardado: Fio produzido com fibras descontínuas ou cortadas. O processo se inicia com a limpeza e paralelização das fibras na carda, formando uma mecha que posteriormente é estirada em duas etapas, nas passadeiras e nas maçaroqueiras, formando um pavio ligeiramente torcido que, por sua vez, será ulteriormente estirado e torcido até se tornar o fio. Esta operação é executada no filatório à anel e o produto final é entregue em espulas. Como as fibras não são todas do mesmo tamanho, nem estão perfeitamente paralelizadas, o fio possui pilosidade (aspecto peludo) e ligeiras irregularidades.

Espula: Tubo de pequeno diâmetro que se acondiciona o fio que sai imediatamente do filatório a anel;

Filatório a anel: Máquina destinada a produzir o fio, também conhecida como Ring.
Fio Elastomérico: Fio que possui, como principal característica, o elevado alongamento (elasticidade), que pode chegar a sete vezes o seu comprimento original.

Fio Fantasia: Fio composto de dois ou mais fios diferentes, seja na cor ou em seu efeito, tais como: fio grosso/fino, fio feito com recursos mecânicos em seu processo de fabricação como o fio flamê e o fio botonê, etc…

Fio Botonê: Fio que apresenta acúmulo de fibras em pontos pré determinados, o que acarreta na formação de “bolas” de fibras;

Fio Flamê: Fio que apresenta pontos mais grossos e pontos mais finos em sua extensão.
Fio monofilamento ou multifilamento liso: É aquele onde os filamentos são lisos e podem se apresentar paralelos entre si ou torcidos. Os fios multifilamento lisos, prontos para o uso das tecelagens e malharias, são denominados FOY ou FDY, (do inglês Fully Oriented Yarns ou Fully Draw Yarns) que significa fios totalmente orientados ou fios totalmente estirados. Estes fios são estabilizados e não se estendem facilmente quando tracionados.

Fio monofilamento ou multifilamento POY: Fio constituído de filamentos cujas moléculas se apresentam parcialmente orientadas. Este fio não é utilizado diretamente na produção de tecidos, isto é, ele deve ser previamente submetido a uma operação de estiramento ou de estiramento com texturização. São conhecidos pela designação de “POY” (do inglês Partially Oriented Yarns). Por este motivo, quando tracionados, se estendem com certa facilidade e não voltam mais ao seu comprimento original.

Fio monofilamento ou multifilamento texturizado: Fio que apresenta um aspecto encrespado, obtido através de fios lisos submetidos a processos mecânicos/térmicos que visam proporcionar maior volume, isolamento térmico, absorção de umidade e elasticidade ao fio.

Fio misto: Fio composto de dois ou mais fibras diferentes, como por exemplo: poliéster/algodão.

Fio “open-end” ou fiação a rotor: Neste tipo de fiação, uma única máquina realiza as operações de estiragem, afinamento da mecha da carda e de torção, sem haver a necessidade de processar o material na passadeira e na maçaroqueira. O fio resultante é menos resistente, mas com aspecto mais regular. Neste processo, a mecha da carda é diretamente fiada, isto é, a estiragem e a torção ocorrem no rotor da máquina. Desta maneira, as fibras não possuem a mesma coesão, como nos fios cardados e penteados. Nos fios Open-End, as fibras não têm o mesmo grau de adesão dos fios produzidos no processo Ring ou fiação a anel. Assim, para se ter uma resistência equiparada a destes outros fios, aumenta-se o número de torções na saída do fio no rotor, tornando-o mais resistente.

Rotor: Peça da máquina “open-end” que gira em alta velocidade para afinar e estirar a mecha, transformando-a em fio.

Fio penteado: É o fio que, após a operação de limpeza primária na carda, passa por um processo de penteagem, melhorando a paralelização das fibras e eliminando as fibras mais curtas. O resultado é um fio mais regular, menos piloso, mais resistente e elástico do que o fio cardado, além de mais limpo.

Fio Retorcido ou retorcido múltiplo: Fio obtido através da retorção de dois ou mais fios simples (singelos), com o objetivo de aprimorar determinadas características, como sua resistência e sua regularidade. Os fios retorcidos são mais regulares, pois as eventuais irregularidades dos fios simples são diluídas em seu processo de fabricação, já que dificilmente coincidem no mesmo trecho do fio retorcido. Por este motivo, e pelo fato da retorção prender ainda mais as fibras dos cabos que o formam, este fio é mais resistente que o fio simples.

Fio tinto: Fio colorido, ou seja, que passou por um processo de tingimento.

Largura: É a distância contida de uma ourela à outra do tecido.

Ourela: São as bordas do tecido, geralmente com textura diferente e número de fios maior que o tecido.

Maçaroqueira: Máquina destinada a realizar a estiragem e torção da mecha, diminuindo seu diâmetro até se tornar um pavio.

Mecha: Conjunto de fibras que saem da carda num diâmetro ainda bastante superior ao do fio, relativamente limpa, paralelizada e homogeneizada.

Passadeira: Máquina que realiza a junção de mechas que saem das várias cardas, para proporcionar melhor homogeneização ao material. Na passadeira, o material continua a ser entregue em forma de mecha, porém, mais paralelizada, homogeneizada e limpa.

Pavio: Conjunto de fibras que saem da maçaroqueira num diâmetro um pouco superior ao do fio e com alguma torção.

Peso por metro quadrado ou gramatura (g/m²): É a quantidade de gramas contidos em um metro quadrado de tecido.

Ring ou fiação a anel: No processo de produção de fios cardados e penteados, a fase de consolidação do fio é realizada no filatório à anel, também chamado de Ring. Nesta fase, o pavio de maçaroca é estirado e torcido até se tornar fio. A máquina é regulada de acordo com o título do fio a ser produzido.

Maçaroca: Nome que se dá ao acondicionamento do pavio na maçaroqueira.

Sarja: Tipo de ligamento de fios que forma o tecido. Tem como principal característica, o desenho diagonal no tecido (ripado). Dependendo do número de fios utilizados no ligamento, a sarja apresenta- se com maior ou menor efeito de ripa. Exemplos: Sarja 2/1: o fio de trama passa sobre um fio de urdume e baixa sob dois fios ou vice-versa, em repetição com deslocação contínua dos pontos de ligamento. Sarja 3/1: o fio de trama passa sobre um fio de urdume e baixa sob três fios ou vice-versa, em repetição com deslocação contínua dos pontos de ligamento.

Estamparia: Processo que consiste na aplicação de gravuras no tecido. Sua principal característica é que o lado avesso do tecido mantém aspecto original anterior ao processo de estamparia.
Tecido de malha: A malha é um tipo de ligamento de fios para a formação de um tecido. O fio assume a forma de laço que passa por dentro do laço de outro fio e assim sucessivamente. Essas laçadas (malhas), em formato de tricô, se sustentam entre si e são livres para se moverem umas sobre as outras quando submetidas a tensão, seja no sentido da largura, seja no sentido do comprimento do artigo.

Tecido felpudo: Tecido atoalhado próprio para confecção de toalhas ou roupões de banho.

Tela: Tipo de ligamento de fios para a formação de um tecido. Também conhecido por ligamento tafetá. O fio de trama sempre cruza com um fio de urdume, uma vez por cima e outra por baixo. Os tecidos deste grupo têm as duas faces iguais. (praticamente não tem avesso).

Tingimento: Processo no qual se colorem fibras, fios, tecidos, artigos confeccionados e outros materiais, de forma que o corante se converta em parte integrante do produto ou matéria.

Título do fio: Metodologia utilizada para determinação da finura, ou grossura de um fio, ou seja, mede a relação entre o peso e a medida de um determinado fio. Pode ser definido de duas formas:
1. Direto – mede o peso existente de uma medida pré-definida. Exemplo: Título em Tex: nº de gramas existentes em 1.000 metros de fio. Este sistema é o único normalizado mundialmente e incorpora múltiplos dentre os quais o mais importante é o dtex, que é nº de gramas existentes em 10.000 metros de fio. Fio 20×1 tex: Expressa que 1.000 metros de fio pesa 20 (vinte) gramas.
2. Indireto – medida existente numa quantidade de peso pré-definida Exemplo: Título Inglês (Ne): Expressa quantas jardas de fios são necessárias para se chegar a 1 (uma) libra. – Fio Ne 20/1: Expressa que 20 (vinte) jardas de fio pesa 1 (uma) libra.

Torção: Processo da fiação que tem por objetivo a junção das fibras para a formação do fio. Este processo confere coesão entre as fibras. É medida em número de voltas por unidade de comprimento.

Trama: Conjunto dos fios passados no sentido da largura (transversal) do tear que se entrelaçam com os fios de urdume.

Urdume: Conjunto de fios dispostos paralelamente no tear de forma perpendicular à trama e por entre os quais passam se entrelaçam os fios de trama.

Fonte: Sinditêxtil-SP | Foto: reprodução
http://textileindustry.ning.com

sábado, 30 de setembro de 2017

Cia. Hering - 137 anos


Pergunta: qual empresa de vestuário que você conhece que é mais antiga que a República do Brasil? (Cia Hering foi fundada em 1880. Proclamação da República foi em 1889)

Seu principal produto, a marca Hering também é sinônimo do grupo empresarial como um todo, que abrange também as marcas Hering Kids, DZARM e PUC. Está comemorando 137 anos e continua exuberante, pois a Cia. Hering ao longo de sua trajetória vem conquistando prêmios e certificações, em reconhecimento à qualidade dos produtos, pelas ações de sustentabilidade, responsabilidade social e gestão de pessoas, além da premiada gestão de negócios.

A foto acimas foi realizada na sede da empresa, onde tudo começou, em Blumenau. Note o jardim suspenso, onde estão os colaboradores (sobre a área administrativa) e o entorno. A preocupação com a ecologia também está no DNA da empresa! #diadabasica #ciahering #ciahering137

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Sobral Modas: Um exemplo de empresa com preocupação social e reconhecimento dos colaboradores

Eliane Freitas (colaboradora que virou sócia da empresa)

Uma atitude inteligente e admirável dos proprietários da SOBRAL MODAS (grupo com lojas em diversas cidades em Pernambuco) é a valorização de seus colaboradores até porque pesquisas apontam que funcionários felizes e motivados com o ambiente de trabalho produzem mais.

O reconhecimento e preocupação com seus subordinados refletem em baixa rotatividade de funcionários, mesmo em um cenário de crise no qual muitas empresas acabam por demitir os funcionários, a Sobral continua a contratar quando necessário.

A prova desse reconhecimento pode ser exemplificada pela promoção dada à Eliane Freitas pelos seus 18 anos trabalhando na loja que se tornou sócia com participação nos lucros da empresa.

Em entrevista ao blog na Sobral Modas localizada no bairro de Heliópolis, a antiga funcionária que não possui grau de parentesco com os donos que lhe ofertaram cotas no lucro, confessou sobre seu sentimento de gratidão pelo reconhecimento recebido pelo seu profissionalismo e dedicação nesses anos de empresa.

Segundo ela, a responsabilidade aumentou com o “coração de dono”, assim como cresceu a alegria ao saber que  a remuneração nos lucros, não irá prejudica-la caso a empresa tenha algum prejuízo financeiro em algum mês. Ela também mencionou o vínculo de amizade dos integrantes da loja possuem com muitos clientes, que durante esses anos sempre voltam a comprar no local pela forma que são atendidos, suprindo as necessidades ao ponto de serem fidelizados.

A loja tem produtos voltados desde o público infantil até o adulto, independente do gênero masculino ou feminino. E como se aproxima um feriadão de Nossa Senhora de Aparecida (Padroeira do Brasil) que coincide com a data do Dia das Crianças (12 de outubro), período no qual algumas famílias costumam viajar, vale a pena olhar as novidades da nova coleção de primavera das modas praia ou passeio antes de viajar para comprar o que esteja faltando para complementar o seu look.

Fonte: http://blogativo2009.blogspot.com.br

“Não queremos encontrar bons vendedores(as) e sim pessoas legais e de bom coração”, diz CEO da Reserva


Rony Meisler é CEO do grupo Reserva, palestrante, presidente do movimento Capitalismo Consciente no Brasil, membro do conselho do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV) e membro do conselho consultivo da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT). Batemos um papo com Rony Meisler sobre cultura organizacional, estratégia de negócios e gestão. Confira a entrevista:

ECB: A Reserva foi a única empresa brasileira entre as mais inovadoras da Revista Fast Company, ao lado do Google, Apple e Netflix. Por que você acha que a Reserva é diferente e sai do comum? E: como fazer o time ter buscar esse mesmo mindset?

Rony: A Reserva não é uma marca que vende roupas para pessoas, mas uma marca de pessoas que vendem roupas. O mercado acredita que as roupas são as estrelas da festa e que vendem sozinhas.

A Reserva acredita no contrário: a boa roupa, com qualidade e valor aspiracional, é a nossa obrigação e a de todas as outras centenas de marcas de moda.

Por outro lado, por exemplo, quantas vezes na vida um homem troca de barbeiro? Pouquíssimas! Não porque necessariamente o corte de cabelo ou barba seja excepcional, mas por conta da incrível e afetuosa experiência que ali provavelmente vivem.

Homens são mais fiéis a experiência do que ao produto. Nós gostamos do ambiente, da música, da bebida e do papo das pessoas. A compra dos produtos que lá estão é uma consequência lógica pelo fato de adorarmos estar em um determinado lugar.

Neste sentido, nosso processo seletivo não tem como objetivo encontrar bons vendedores (as) e sim pessoas legais e de bom coração.

Nossos treinamentos não são pensados para transformar pessoas em robôs ou máquinas de vendas e sim para mostrar a elas que quanto mais forem elas mesmas por consequência e não causa maior serão as vendas.

Nossas lojas não são pensadas como lojas de roupas e sim como casas onde moramos e recebemos nossos amigos para beber, ouvir boa música e trocar ideias.

Nelas possuímos barbearias, cafeterias, Playstation, espaço para co-working e cerveja gelada.
Além disso, a maior das nossas premiações chama-se “Movendo o Céu e a Terra Pelo Cliente” que premia as mais emocionantes histórias de encantamento ao invés das maiores vendas.

Nossas campanhas não falam de roupas, mas de assuntos contemporâneos sobre os quais gostaríamos de conversar com nossos amigos nesta mesa de bar chamada Reserva.

Enfim, nossa missão é sermos entendidos também como um amigo além de uma marca e é para isso que trabalhamos todos os dias.

ECB: A Reserva tem lojas online e offline. Como você consegue entregar uma experiência única para o consumidor?

Rony: A Reserva entrega experiência de compra tanto online quanto offline. Do ponto de vista do e-commerce podemos destacar o sistema logístico que realiza entrega para algumas regiões do Rio de Janeiro em apenas 3 horas e de bicicleta. Prezamos muito pela comunicação com o consumidor, não importando o ambiente.

Contamos também com a UseReserva.com, nossa loja localizada no São Conrado Fashion Mall que apresenta um novo jeito de ver e usar a moda do futuro. Esse espaço dá ao consumidor acesso a todos os produtos das mais diversas linhas num único endereço, sem estoque. Ali, a compra é feita através de tablets ou totens. E para acompanhar esta evolução, o pedido chega à residência ou ao endereço do cliente em até cinco horas (regiões da Zona Sul, Centro, São Conrado e Barra da Tijuca), sendo a entrega feita 100% de bicicleta.

Entre os serviços de conveniência disponíveis na loja do Fashion Mall, estão a Barbearia do Zé montada nos fundos do espaço, e a primeira filial do restaurante orgânico Verdin, que traz no cardápio saudável pratos quentes, saladas, sanduíches, lanches e sucos frescos.

ECB: Além das lojas próprias, a Reserva também franquias. Quais são as vantagens e desvantagens de cada uma?

Rony:  Nosso principal desafio com as franquias é manter a experiência de encantamento Reserva, por isso somos muito cautelosos com a expansão. Apenas abrimos uma nova loja quando temos certeza que ela vai transmitir o DNA da marca.

ECB: Qual sua opinião sobre o fast-fashion? Você apoia o consumo consciente?

Rony: Apoiamos 100% o consumo consciente, inclusive presido de maneira voluntária o movimento Capitalismo Consciente no Brasil. Os Capitalistas Conscientes entendem que quando seus negócios geram impacto positivo para todos os stakeholders eles acabam sendo melhores negócios
.
Pessoalmente me recuso a consumir de negócios, em qualquer mercado, que desrespeitam a direitos trabalhistas e que geram impacto ambiental negativo em busca de maiores lucros. Isso não significa dizer que toda cadeia de fast-fashion ou que cadeias que não são de fast-fashion não façam.

É importante, isso sim, que haja uma maior conscientização por parte dos consumidores no que diz respeito a toda a cadeia de fornecimento para que possam tomar decisões de consumo mais responsáveis.

Toda a produção da Reserva é feita no Brasil, para aqui gerar renda e emprego, e por fornecedores que são auditados pela ABVETEX assim garantindo que, ao comprar na Reserva, o consumidor está tomando uma decisão de consumo 100% responsável.

ECB: Como os projetos sociais nos quais a Reserva está envolvida influenciam sua visão geral do negócio?

Rony: Acabamos de completar 1 ano do projeto 1P5P com mais de 9 milhões de refeições viabilizadas para quem passa fome no País.

O projeto garante que para cada peça comprada na Reserva e na Reserva Mini, tanto nas lojas físicas quanto nos sites, com a ajuda da Associação Civil Banco de Alimentos, a empresa viabiliza a entrega de cinco pratos de alimento para pessoas em situação de insegurança alimentar, por isso no nome 1P5P – 1 peça 5 pratos.

ECB: Posicionamento político: ajuda ou atrapalha a comunicação com o consumidor?

Rony: Imaginamos a Reserva como uma gigantesca mesa de bar, rodeada de amigos. Nela a gente conversa, brinca, se diverte, toma uma cerveja, dá a opinião sobre diversos assuntos, escuta a dos outros. Este é o nosso jeitão de ser e acreditamos ser justamente a nossa autenticidade que atraia nossos consumidores.

ECB: Falando em comunicação, o marketing de conteúdo da Reserva é uma estratégia realmente bem diferente. No que vocês apostam para 2018? (Redes sociais, blogs, influenciadores?)

Rony: Seguiremos apostando em sermos nós mesmos e no diálogo com nossos consumidores.
Em todas as mídias nunca conversamos ou conversaremos com nossos amigos sobre a melhor camisa da nossa última coleção, mas sempre sobre a nossa visão do mundo e suas coisas.
Seguiremos sendo missionários daquilo que acreditamos cientes de que não existe autenticidade com unanimidade concomitante.

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

sábado, 2 de setembro de 2017

Marina Ruy Barbosa, Claudia Leitte e mais famosas aderem à lingierie à mostra sob vestido

Maria Ruy Barbosa, Claudia Leitte e Giovanna Ewbank apostaram na tendência Foto: Reprodução/Instagram e Divulgação

Dior, Gucci e Valentino levaram às passarelas; atrizes e cantoras brasileiras adaptaram o estilo. Escolha certeira das beldades para prêmios artísticos e eventos de moda, o mix hot pant e vestido transparente (dá até rima!) caiu no gosto e no corpo de dezenas de famosas. A calcinha comportada e o sutiã à mostra dão um ar provocante sem deixar de lado estilo e sofisticação. Dudu Bertholini, estilista que compõe a bancada do “Amor & sexo”, explica o boom da aposta:

— Com o culto ao corpo e com a liberdade feminina em voga, a sensualidade é uma busca das mulheres contemporâneas — diz o especialista, que aponta semelhanças entre estilos e dá dicas: — As sobreposições são, normalmente, saias e vestidos compridos que trazem um quê de romantismo sexy ao conjunto. O legal é que o decote do busto seja alto para criar um contraponto, mas isso não é uma regra. Outra sugestão é prestar atenção ao tamanho da calcinha. O que é muito literal costuma ficar pesado. Creio que não haja “errado” na moda democrática, mas o look final deve estar de acordo com o que se quer mostrar.

Confira os looks das estrelas e escolha o seu preferido:

Giovanna Antonelli: calça legging torna o look mais discreto

Giovanna Antonelli: hot pant com calça legging Foto: Manuela Scarpa/Le Lis Blanc/Divulgação

Look DZARM.

Imagem catálogo DZARM Alto Verão 2018

Paolla Oliveira: aplicações de renda sobre transparência ornam com acessórios

Paolla Oliveira: hot pant comportada Foto: TV Globo/Divvulgação

Claudia Leitte: body abaixo de saia esvoaçante.


Claudia Leitte: body abaixo de saia esvoaçante Foto: TV Globo/Divulgação

Abaixo, vestido justo com detalhes geométricos

Claudia Leitte: detalhes geométricos Foto: TV Globo/Divulgação

Tatá Werneck: decote profundo e rendas

Tatá Werneck: decote ao limite e rendas Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

Marina Ruy Barbosa: transparência mais clara deixa look ousado

Marina Ruy Barbosa: transparência clara torna look ousado Foto: Reprodução/Instagram

Giovanna Ewbank: vestido esvoaçante e saia plissada

Giovanna Ewbank: vestido esvoaçante e saia plissada Foto: Marcos Ramos / Agência O Globo

Deborah Secco: gola rolê e maxibrinco diferenciam o look

Deborah Secco: gola rolê e acessórios diferenciam o look Foto: Reprodução/Instagram

Leticia Colin: decote nas costas é um plus da peça

Leticia Colin: calcinha ousada sob vestido com listras Foto: João Miguel Junior/TV Globo/Divulgação

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

10 tendências que prometem reinar na temporada Primavera/Verão 2018


Catálogo Fast Fashion DZARM.

A Primavera/Verão 2018 vem aí e a nova temporada traz opções que já estiveram em tendência em estações anteriores, porém em versão repaginada. A consultora de moda, Thais Moretszhon, elencou 10 direcionamentos que devem ocupar as ruas do País. Entre as trends, continua o foco na criatividade com mix de peças e acessórios, por isso, vale revirar o guarda-roupas e trazer roupas que já foram usadas nos anos antecedentes, misturando com os novos componentes do momento.

“A moda deixou de ser foco apenas de um pequeno grupo e conquistou espaço em todas as faixas etárias e classe social. Percebemos que os brasileiros estão cada vez mais criativos e antenados com o que a moda pode oferecer, ela já virou uma ferramenta para transmitir ideias pessoais em diversos ambientes. Com isso, criamos uma tendência forte a ter uma versatilidade maior a cada estação que passa e finalmente o Brasil é referência para o mundo fashion”, afirma Thais.
Veja as dicas da especialista:

1 - A nova estação está super florida e com estampas que irão variar de tamanho e de padronagem. Pode apostar no Dark e no mix de estampa florais!


2 - O Slip Dress foi uma febre em estações passadas, e como todo sucesso, ele estará de volta no Verão 2018.


3 - O jeans já foi tendência em muitas estações e continua nesta. Desta vez, com rasgos e lavagens variadas.  Será a peça-chave para compor qualquer look, principalmente se optar pelo modelo boyfriend.


4 - O babado ainda vai continuar. Ele deixa a produção com mais movimento e podendo marcar mais a sua silhueta.


5 – Azul será a cor da vez! A versão do azul Serenity é um tom que transmite mais tranquilidade, pode ser usado com qualquer outra cor, sendo assim, será o novo coringa. As modelagens das peças nesta nuance são variadas e mais fluídas, como um belo vestido, camisas com maxi mangas.



6 - Os Tops Bralettes ganham destaque nas produções, sendo usados por cima das demais camisetas ou blusas.


7 - A sobreposição é quase que um sinônimo de criatividade. Usada com um toque de transparência chegam com tudo. 


8 - Cada dia vale mais apostar em combinações pouco tradicionais. A ideia é sair do óbvio e misturar cores e texturas diferentes.


9 – As aplicações são sucesso! O Verão 2018 vem com peças trabalhadas em aplicações, como bordados nas roupas e nos acessórios, que estarão um pouco mais exagerados em formas e elementos de natureza. 


10 – A Primavera/Verão de 2018 é a temporada com inspiração na natureza, tanto em cores, como em estampas. Vale optar por peças com figuras grandes de animais e que deixem o seu look mais poderoso e impactante.


* Crédito de imagens: Pinterest

Fonte: http://www.abit.org.br

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Símbolos de Cuidado de Conservação de artigos têxteis na lavagem

Norma NBR ISO nº 3758:2005

Tabela 1 - Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis na lavagem 
A tina simboliza o tratamento doméstico de lavagem pelo processo manual ou mecânico.
Ela é usada para transmitir informações referentes à temperatura máxima de lavagem, bem como os demais processos de lavagem, como mostrado na tabela abaixo:



Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis, referentes ao alvejamento
O triângulo simboliza o processo de alvejamento, como mostrado abaixo:


Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis, referentes à secagem em tambor
O círculo em um quadrado representa o tambor de secagem utilizado depois da lavagem. A temperatura máxima é indicada por um ou dois pontos colocados dentro do símbolo, como mostra a tabela abaixo:


Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis, referentes à secagem natural
A simbologia mostrada abaixo, significa secagem natural. O quadrado com três linhas verticais em seu interior representa a secagem por gotejamento, onde o artigo têxtil é pendurado molhado, podendo ou não ser estendido ou alisado, em ambiente externo ou interno, após a extração do excesso de água.




Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis, referentes à passadoria
O ferro simboliza a passadoria a ferro doméstico e o processo de prensagem, com ou sem vapor, a temperatura máxima é indicada por um, dois ou três pontos inseridos dentro do símbolo, como mostra a tabela abaixo: 


Símbolos de cuidados para conservação de artigos têxteis, referentes à limpeza profissional
O círculo simboliza a limpeza a seco e os processos de limpeza a úmido para artigos têxteis (excluindo o couro genuíno e peles), executados por profissionais. Fornece informações relativas a diferentes processos de limpeza estão descritos na tabela abaixo. O uso do símbolo de limpeza a úmido deve ser opcional.





quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Xadrez Vichy – Tudo sobre a tendência que dominou o verão europeu


O Xadrez Vichy é a estampa da temporada. O desenho surgiu na década de 1950 e foi eternizado nos looks de Brigitte Bardot, especialmente no vestido de casamento que usou para a cerimônia com o ator Jacques Charrier. A padronagem surgiu na cidade francesa de mesmo nome, Vichy e é um daqueles clássicos que nunca sai de moda. Para o Verão 2018, ele aparece com fôlego novo, trazendo ainda mais frescor para os dias de sol forte.

Xadrez Vichy nas Passarelas

Seja em sua versão tradicional ou de forma estilizada, a estampa esteve presente em coleções com propostas bem variadas. Na House Of Holland,o xadrez Vichy aparece nas versões mini e maxi, sempre em tons vibrantes. O mood é feminino e bastante divertido, repleto de babados e com mix de cores fortes como o roxo e o vermelho. Até mesmo as botas foram revestidas com a estampa, mostrando a tendência também nos acessórios.

House of Holland Spring 2017
Peter Pilotto também apostou na estampa com pegada mais divertida. Na sua coleção, o xadrez colorido ganha detalhes lúdicos com pinturas, patches e modelagens desconstruídas.

Peter Pilotto Spring 2017

Na coleção Resort da Altuzarra, os looks são clássicos e repletos de elegância. Terninhos, vestidos e saias midi saem da monotonia com o Vichy em preto e branco, aceso pro complementos em tons vermelhos e metálicos. A proposta é perfeita para as mais tradicionais, trazendo um pouco de frescor para as peças que podem facilmente ir do escritório ao happy hour. Seguindo pela mesma linha, a designer Carolina Herrera trouxe o xadrez para os vestidos de festa; ultra femininos, eles surgem com pegada ladylike na clássica padronagem P&B, mostrando toda a versatilidade da estampa.

Altuzarra Resort 2018

Xadrez Vichy nas ruas – Como Usar

Como visto nas passarelas, a padronagem surpreende pela sua incrível facilidade de adaptação. O Vichy combina com todos os estilos e corpos, bastando apenas eleger o seu modelo favorito. Nas ruas do verão Europeu, as peças mais desejadas são as que combinam o frescor do xadrez toalha de mesa com a leveza dos babados.


As saias assimétricas são presença carimbada na maior parte dos cliques de street style. O truque, aqui, é escolher um comprimento ideal para a sua altura, que pode ir do midi ao maxi. Como os babados trazem uma ilusão óptica de aumento, quem quer disfarçar o quadril precisa ter um cuidado extra na hora de usar a peça. Se for o seu caso, aposte na sobreposição com blusas mais soltinhas, que limitem a silhueta.



Vale tudo na hora de se jogar na tendência, já que ela deixa espaço para toda a sua criatividade.Das roupas aos acessórios, fica muito mais fácil encontrar um xadrezinho para chamar de seu. Confira abaixo alguns dos nossos looks preferidos:



Looks despojados incluem calçados confortáveis e acessórios impactantes! Aposte nos óculos, nas males e nas espadrilles para complementar.


A produção toda em xadrez vichy pode ser super feminina, com um toque de delicadeza e bastante personalidade. Os babados estão super em alta! 



Até no beachwear a padronagem vem marcando presença, garantindo looks cheios de frescor e com pegada vintage na medida certa.

Desfile DZARM. com estampas Vichy - Coleção Brigitte Bardot



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

25 Estatísticas de Vendas que vão Mudar sua Abordagem de Vendas



Se você é daqueles que precisam de números para se convencer de alguma coisa, ou se você é daqueles que precisam de números para saber o que está acontecendo, confere agora uma série de estatísticas de vendas que eu reuni sobre vendas que podem e devem mudar a sua abordagem de vendas.

Vendas é um jogo de número.

As estatísticas de vendas são parte desse jogo.

Quais são as suas estatísticas de vendas?

Vendas não é pura e simplesmente uma arte.

Não mesmo.

Quais são as suas estatísticas de vendas?

Você já parou para pensar nisso?

Enquanto você pensa em quais são as suas estatísticas de vendas, confere algumas estatísticas que vão fazer você pensar:

(1) 65% dos gestores de vendas das empresas que tem 75% dos seus vendedores batendo metas todos os meses nos últimos 6 meses nos EUA dedicam mais de 30% do seu tempo para fazer coach 1-a-1 nos seus vendedores. Fonte: Sales Readliness Group. SUGESTÃO JORDÂNICA: Dedique 30% do seu tempo para fazer coach 1-a-1 nos seus vendedores. O que mais eu poderia dizer?

(2) 6.8 pessoas estão envolvidas em um típico processo de vendas dentro de negócios B2B. Fonte: CEB. SUGESTÃO JORDÂNICA: Vendas não é mais sobre vender para uma pessoa. Vendas é sobre vender para um grupo de pessoas. Você vai ter que aprender a se relacionar com o Comprador e com o Empreendedor. Cada influenciador compra por um motivo diferente. Prepare-se para vender de acordo.

(3) A maioria dos emails são abertos entre as duas e cinco da tarde. Fonte: Mailchimp. SUGESTÃO JORDÂNICA: Se continuar enviando emails na parte da manhã, a sua mensagem tende a entrar no bolo que será deletado de uma vez.

(4) 57% das pessoas marcam os e-mails como SPAM quando não conhecem o remetente. Fonte: Mailchimp. SUGESTÃO JORDÂNICA: Não adianta nada ficar espanando as pessoas que você não conhece. Quer aumentar a sua lista de e-mails? Crie conteúdo! Crie e-books, webinários, infográficos, videos e muito mais.

(5) É 40% mais difícil conseguir uma resposta positiva de um cliente do que dois ou três anos atrás. Fonte: Hubspot. SUGESTÃO JORDÂNICA: Você tem que vender o problema que você resolve e não o produto que você vende. Enquanto você continuar a insistir na pegada da “venda de solução”, você vai continuar na fila dos vendedores que são ignorados pelos clientes.

(6) 96% dos visitantes que chegam no seu web site não estão prontos para comprar. Fonte: ION Interactive. SUGESTÃO JORDÂNICA: 50% dos banners do seu web site devem ser OFERTAS DE PRODUTOS ou SERVIÇOS. 50% dos banners do seu web site devem ser sobre CONTEÚDO que possa ajudar a tomar uma decisão.

(7) 62% dos vendedores atuais viraram vendedores por acaso. Fonte: USA Deparment of Labor. SUGESTÃO JORDÂNICA: De preferência para contratar “filhotes de outros vendedores”. De preferência para contratar pessoas quem sonhavam desde criança em se tornar vendedores. De preferência para pessoas que investem do próprio bolso na sua própria formação. O problema da turma que virou vendedor “por acaso” é que a grande maioria dessas pessoas não investem na própria formação de vendas. Eles não acreditam que vendas é uma profissão. Uma vez que vendas passa por uma revolução sem precedentes, ficar sem se atualizar em vendas é a morte. Do vendedor e da empresa.

(8) Apenas 34% do tempo de um vendedor é usado para vender. Fonte: Hubspot. SUGESTÃO JORDÂNICA: Automação de Vendas. Treinamento. Agenda.

(9) Quando uma pessoa escuta uma informação, ela tende a lembrar-se de 10% da informação três dias depois. Entretanto, se essa informação estiver no formato de imagem (infográfico ou video), as pessoas tendem a reter 65% da informação três dias depois. Fonte: Brain Rules. SUGESTÃO JORDÂNICA: Não é a toa que o Instagram BOMBA. Somos seres que ficam facilmente encantados por imagens e videos. Faça videos! Faça infográficos!

(10) Em 2017, o conteúdo em vídeo irá representar 74% de todo o tráfego na internet. Fonte: KCPB. SUGESTÃO JORDÂNICA: Você ainda não faz videos??? Tá loco!!! Faça videos-testemunhais, faça videos sobre produtos, faça videos que ensinam o cliente a mexer no seu produto, faça videos que educam o seu cliente sobre todas as possibilidades do produto.

(11) Usando a palavra “vídeo” na linha de assunto do seu e-mail aumenta a taxa de abertura em 19% e cliques em 65%. Fonte: Invodo. SUGESTÃO JORDÂNICA: Pois é… vídeo bomba até no texto. Experimente enviar um e-mail para os seus clientes com o ASSUNTO: “Você tem que ver esse vídeo”. Depois me conta se a taxa de abertura e cliques no seu e-mail aumento 10x ou 20x.

(12) Somente 2% das ligações frias que você faz para um cliente resultando em reuniões marcadas. Fonte: Hubspot. SUGESTÃO JORDÂNICA: Antes de fazer a ligação, siga o potencial cliente nas redes sociais. Envie um e-mail. Apareça no seu radar.

(13) As melhores horas para fazer ligações ativas para clientes é no começo do dia ou no final do dia. Fonte: Instinto Jordânico. SUGESTÃO JORDÂNICA: Faça 8 ligações antes das 8, e 6 depois das 6.

(14) Na média um vendedor faz 8 ligações por hora, prospecta 6.5 horas, para marcar uma reunião. Fonte: Ovation. SUGESTÃO JORDÂNICA: O vendedor tem que usar TODAS as ferramentas de prospecção disponível a seu favor. O telefone é uma das ferramentas mais importantes, mas não é a única. Se o cliente não atende a sua ligação, ataque o bicho pelo Linkedin. Se o cliente não responde o seu e-mail, curta as publicações do bicho no Face.

(15) Para uma venda acontecer você precisa fazer pelo menos 5 follow-ups. Fonte: O Faraó do Egito. SUGESTÃO JORDÂNICA: Essa estatística é tão velha e válida quanto o Antigo Egito. Os vendedores amadores desistem na primeira patada que levam dos clientes. Os vendedores profissionais sabem que o próprio cliente se arrepende depois que deu a primeira patada. NUNCA DESISTA DE CLIENTE ALGUM! Se o cliente tem o problema, e você tem o remédio, a sua obrigação é curá-lo.

(16) Se você fizer o follow-up dentro de 5 minutos, você tem 9x mais chances de ganhar o negócio. SUGESTÃO JORDÂNICA: Retorne as ligações e os emails dos seus clientes IMEDIATAMENTE! Não caia nessa conversa de vendedor velhaco que gosta de deixar o cliente esperando para botar banca de pessoa importante. Esse tipo de estratégia NÃO FUNCIONA MAIS! Responda todas as solicitações que chegam no seu colo em menos de 5 minutos.

(17) Os leads que são abordados consistentemente pelos vendedores fazem compras 47% maiores do que os leads que o vendedor deixa esfriar. Fonte: Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Ninguém compra de alguém que aparece na sua frente a cada 90 dias. A cada 9 dias você tem que enviar algum conteúdo bacana para o seu cliente. Não se esqueça disso! Automatize se necessário.

(18) Depois de uma apresentação de vendas, 63% dos participantes lembram de histórias. Somente 5% lembram das estatísticas. Fonte: Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Será que esse post com tantas estatísticas sobre vendas não serve para nada?

(20) A parte mais inesquecível de uma apresentação de vendas é o seu final. Fonte: Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Coloque uma bomba no final da apresentação.

(21) Os vendedores que usam redes sociais tem 79% de chances maiores de bater a meta de vendas em comparação aos vendedores que não usam redes sociais. SUGESTÃO JORDÂNICA: É impressionante a quantidade de vendedores que simplesmente ainda ignoram as redes sociais para vender. PIADA!!!! Usar o Facebook para falar de futebol ao invés de falar de negócios é pura burrice. Usar o Instagram para seguir mulher pelada ao invés de (também) falar de negócios é coisa de otário.
(22) 91% dos clientes dizem que ficariam muito felizes em indicar os seus fornecedores para os amigos. Somente 11% dos vendedores pedem por indicação. Fonte: Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Peça por indicações na sua ligação de pós-venda.

(23) 77% dos compradores B2B só conversam com vendedores depois que fazem pesquisas nas redes sociais. Fonte: Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Se você não produz informação na internet, você não existe.

(24) 70% das pessoas tomam decisões de compras para resolver problemas. 30% tomam decisões para ganhar alguma coisa. Fonte: Impact. SUGESTÃO JORDÂNICA: Aspirina vende muito mais que vitamina. Você tem que vender DOR e não oportunidade.

(25) Por ano você perde 14% dos seus clientes. Fonte: BusinessBrief. SUGESTÃO JORDÂNICA: Nunca pare de prospectar novos clientes. NUNCA!

(26) 84% dos compradores B2B tomam uma decisão baseados em uma indicação. Fonte Linkedin. SUGESTÃO JORDÂNICA: Depois da crise…, os sobreviventes serão aqueles que conseguirem provar que realmente transformaram a vida de seus clientes.

Gostou?

Fique a vontade para fazer os seus comentários e adicionar as suas estatísticas de vendas.

VAMOS AI!

Mexer nos números!

QUEBRAR TUDO!

ARREBENTA!

Fonte: https://blog.bizrevolution.com.br

domingo, 23 de julho de 2017

A importância do Visual Merchandising

Quem busca treinamentos e capacitação contínua, está mais preparado para oportunidades e para capacitar seus liderados e juntos conseguirem melhores resultados.

O sucesso de uma loja não depende apenas de um bom produto. É necessário que a oferta seja direcionada para o público certo e mais, depende de fatores que despertem o desejo de compra. A loja deve criar um vínculo afetivo com o cliente, para a fidelização, consolidação no mercado e consequente incremento de vendas.

A mídia tradicional induz a compra, mas as decisões de compra estão sendo tomadas cada vez mais dentro do ponto-de-venda. Sendo assim, as preocupações com questões ligadas ao ambiente de loja podem ser um grande diferencial competitivo para as empresas. Um ambiente confortável consegue fazer com que o cliente permaneça mais tempo no ambiente de venda. Mas o que fazer para que esse ambiente se torne favorável? Quais os pontos mais importantes?

Marcos Eduardo Caires, Analista Sênior de Visual Merchandising na Cia. Hering, apresenta valiosas informações para que você consiga aumentar e melhorar as vendas na sua loja.

Conhecendo tipos de fibras para vestuário

Quem se capacita conquista soberania e independência. A parte mais valiosa do processo do autoaprendizado é o regozijo em se conseguir o próprio saber, em conviver com ele, sem depender de outros (Izzo Rocha).

Numa pesquisa realizada pela USP com consumidores de vestuário,  ficou evidente que pouco mais da metade dos entrevistados acharam superficiais as informações dadas pelos vendedores, indicando que estes passam informações básicas, como design e qualidade, mas não específicas, como as vantagens oferecidas pela tecnologia agregada ao tecido do qual a roupa é feita, o que revela uma deficiência na capacitação dos vendedores das lojas quanto aos produtos a serem vendidos.

Imagine você chegar numa revendedora de automóveis e o candidato a compra de um veículo perguntar ao vendedor:

Comprador - Qual é o consumo médio do motor deste carro? Ao que o vendedor responde;
Vendedor -  Ele é bem econômico. É um motor muito bom...

O vendedor não respondeu à pergunta! Não esclareceu nada! O comprador imediatamente  perde o interesse na compra, pois sua pergunta não foi respondida.

No vídeo a seguir, a colega Luciana Dias, representante DZARM. na região de Sorocaba - SP, responde às perguntas mais comuns sobre quais fibras são feitas as peças de vestuário. Embora ela esteja falando sobre produtos feitos na Cia. Hering, vale para a grande maioria do mercado.