quarta-feira, 29 de março de 2017

Vestidos do Verão 2018 em 4 super tendências

Coleção DZARM Primavera 2017

Babados, transparências e cores vibrantes dão o tom para o verão 2018, que segue fortalecendo algumas tendências que já despontavam nas temporadas anteriores. Confira abaixo nossa seleção com os principais destaques em vestidos do verão 2018:

3.1 Phillip Lim, Banana Republic, DKNY – Vestidos do Verão 2018

A camisaria foi reinventada nas últimas temporadas, com shapes desconstruídos e releituras mais modernas, que tiram o aspecto de seriedade da peça. Os vestidos camisa são uma das grandes sensações da vez, trazendo formas inovadoras e bastante confortáveis para os looks. Quanto as cores, aposte principalmente no branco e no azul clarinho, tradicionais da camisaria, que ganham um twist super interessante quando associados às listras fininhas.

Coleção DZARM Primavera 2017
Vestido camisa em versão com recorte nos ombros, que garantem um look moderno.


Vestido Camisa – Vestidos do Verão 2018


Os modelos listrados, que imitam a camisaria tradicional, estão entre os mais vistos nas ruas


Vestidos do verão 2018: camisaria desconstruída!

Amarelos Solares

Jason Wu, Erin Fetherson, Creatures of Comfort, Kate Spade NY

Uma cor otimista e ideal para os dias quentes: o amarelo, com toda a sua ampla gama de tonalidades (do baunilha ao mostarda) é muito explorado nessa estação. Luminosos e solares, esses tons realçam o corpo bronzeado e deixam qualquer look mais alegre. A cor funciona nos mais variados tons de pele, das branquinhas até as negras, basta escolher a tonalidade que você preferir. Nos shapes, aposte nas modelagens românticas com tecidos fluidos e detalhes com transparência para eventos especiais; no dia-a-dia, as modelagens mais minimalistas também funcionam super bem.


Amarelo mostarda, em modelos ultra leves – Vestidos do Verão 2018


Vestidos do Verão 2018: amarelos



O amarelo vibrante fica lindo combinado com azul!

Listras de Verão

Coleção DZARM Primavera 2017

Milly, Opening Ceremony, Rose Assoulin e Lacoste
As listras prometem ser a estampa da vez nesse verão. Com toque navy, elas tiram inspiração das antigas cadeiras de praia, com cores quentes e acesas. A ideia principal é brincar com as composições, variando a espessura, os tons e as direções para criar padronagens nada básicas.



Para deixar as listras mais atuais, opte por modelos que brincam com diferentes cores e espessuras.


Vestidos do Verão 2018: listrados


Listras por todos os lados!

sábado, 25 de março de 2017

#Anos50 – Gifs animados com imagens dos anos 50 – História da Moda


Os anos 50, no Brasil conhecidos como Anos Dourados, é considerada a década do glamour.
O período experimenta o fim da guerra e para a moda isso representa o fim do racionamento dos tecidos. Sendo assim, para se recuperar desse difícil período de contenções, a mulher se torna extremamente feminina e glamourosa com uma nova silhueta – o New Look Dior.

Cinturas super marcadas, saias volumosas ou com modelagem lápis, saltos altos, luvas e outros acessórios de luxo, tudo feito com muito tecido e primor.


As moças daquela época que eram da classe média, usavam geralmente saias com pregas, saias e vestidos com modelagens godês ou lisas, nada muito extravagantes, além da feminilidade dos lenços que eram amarrados ao pescoço. O sonho de grande parte delas eram se casar, ter filhos e ser uma ótima dona de casa.

Estilistas como Cristobal Balenciaga, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Ninca Riccci e Christina Dior transformaram os anos 50 em uma época de muito glamour e sofisticação.
Os dois grandes símbolos de beleza que marcaram os anos 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot.

Outro fato marcante da década é a popularização do O Rock and Roll que surgiu dos termos – To rock (Balançar) e To roll (Rolar). O rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do ritmo era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. O cantor Elvis Presley foi considerado o rei do rock.



Seguem imagens originais  dos anos 50 para você reviver um pouco do glamour e do espírito da década!


Anos 50, a década do glamour


Marilyn Monroe e Rita Hayworth estão entre os ícones da década


Brigitte Bardot, outro rosto ícone dos anos 50. As moças daquela época que eram da classe média, usavam geralmente saias com pregas, saias e vestidos com modelagens godês ou lisas, nada muito extravagantes, além da feminilidade dos lenços que eram amarrados ao pescoço. O sonho de grande parte delas eram se casar, ter filhos e ser uma ótima dona de casa


O Rock and Roll virou uma verdadeira febre – Brigitte Bardot


Outro fato marcante da década é a popularização do O Rock and Roll que surgiu dos termos – To rock (Balançar) e To roll (Rolar). O rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. O cantor Elvis Presley foi considerado o rei do rock


Lencinhos eram amarrados ao pescoço, além de cintura bem marcada e saia godê


Os carros também eram glamourosos e ficaram conhecidos como “rabo de peixe”


Casacos de pele também eram muito usados nessa década



James Dean e sua eterna camiseta branca também foram icônicos


As pin ups também são um ícone dos anos 50. Elas representavam moças sensuais e voluptuosas com um certo ar infantil. Nos anos 40 e 50, era passatempo entre os soldados americanos pendurar (em inglês, pin-up) fotos de mulheres bonitas em seus alojamentos, em meio à Segunda Guerra Mundial, os soldados pregavam nas paredes. Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Betty Garble também eram garotas pin-up


As pin -ups representavam a sensualidade da época



sábado, 18 de março de 2017

As Feiras Livres e o excesso de regulamentação que só favorece as fraudes



No passado íamos ao açougue da esquina, onde o açougueiro era de confiança. Hoje o excesso de regulamentações acabou com o açougue da esquina e nos obriga a comprar carne adulterada que é supostamente fiscalizada pelo Ministério da Agricultura, com um "Serviço de Inspeção Federal", que não só não inspeciona, mas ajuda a mascarar fraudes.

No passado comprávamos leite, queijo, coalhada, nata, manteiga e doce de leite, do produtor rural, na feira. Hoje o produtor não pode mais vender estes produtos, pois segundo o Ministério e os Serviços de Inspeção, estes podem estar contaminados. Para nossa surpresa, então, compramos leite com soda cáustica, nata com conservantes, reprocessados até não poder mais. Tudo devidamente "INSPECIONADO" por órgãos (in)competentes, que cuidam da saúde de seus bolsos.

Antigamente também comprávamos na feira a linguiça, o salame, o frango, a morcela, o torresmo e até a carne do porco. Tudo trazido até nós por aquele agricultor que tudo fazia com cuidado. Então vieram os "fiscais", que diziam que era grande o risco de nos contaminarmos. Assim, as grandes indústrias de alimentos, aliás, as dois maiores conglomerados de alimentos do mundo, nos vendem carne estragada, vencida, podre, misturada com lactatos para mascarar o sabor e cheiro. Nos vendem papelão moído que pensamos que era carne de frango, nos vendem pintos, que ainda pararam de piar (28 dias!) como se frango fosse.

Não importa se a população tem acesso à produtos de qualidade, importa o lucro. Não importa se o pequeno agricultor possa processar seu produto na propriedade. O que importa é o lucro, a propina, o partido, o caixa 2 (3,4,5).

Talvez agora as autoridades voltem a olhar para a produção artesanal de embutidos. Talvez agora o produtor possa vender novamente a sua nata, coalhada, queijo, manteiga abertamente, não mais como um contrabandista, que precisa levar seu produto escondido, senão os fiscais, é aqueles fiscas, vão recolher.

Fonte: Armin Andreas Hollas 

sexta-feira, 17 de março de 2017

A função da lei



A convite de Daniel Castro (Gerente de Administração Pública), recentemente assisti à Palestra "Operação Mãos Limpas", organizada pelo "Novo" (https://novo.org.br/). Antes da palestra, o senhor Charbel Maroun, advogado da Procuradoria Geral do Município do Recife, fez uma apresentação sobre o novo partido no cenário brasileiro e quando explicava os "Valores e Diferenciais do Novo”, algo que se fixou em minha mente foi o quesito "Liberdades Individuais com Responsabilidade", onde discorreu sobre o excesso de leis e sua inefetividade social e dando como exemplo a obrigatoriedade do uso de farol aceso nas rodovias durante o dia.

Hoje, ao ler um trecho de Obras Selecionadas de Martinho Lutero, onde se inspirou em Atos 13.16-41 para escrever sobre a "Função da Lei", entendi melhor os argumentos do senhor Charbel Maroun a respeito de Liberdade com Responsabilidade!   :

"Quando ensinamos que o ser humano é justificado sem a lei e as obras, surge a seguinte pergunta: "Se a lei não justifica, por que, então, foi dada? ” Da mesma forma: "Por que somos atormentados por ela, se aqueles que trabalharam apenas uma hora são igualados conosco que suportamos o fardo e o calor do dia?" (Mateus 20.12). Pois quando vem a graça, a qual o evangelho proclama, surge essa murmuração, sem a qual o Evangelho não pode ser proclamado.

É necessário saber que existe um duplo uso da lei. Um é o uso civil. Deus ordenou as leis, ou melhor todas as leis, para refrear as transgressões. Toda a lei, portanto, foi dada para impedir os pecados. Isso quer dizer que a lei, quando refreia o pecado, justifica? De maneira alguma! Pois quando não mato, não cometo adultério, não furto e me abstenho de outros pecados, não o faço voluntariamente ou por amor à virtude, mas por ter medo da espada e do carrasco. Logo, a repressão dos pecados não é justiça, mas um sintoma da injustiça. Essa repressão indica que aqueles que têm necessidade dela não são justos, mas antes, ímpios e desvairados, os quais é necessário domar com algemas e prisão, a fim de que não pequem. A lei, portanto, não justifica!

O outro uso da lei é o teológico ou espiritual, que serve para fazer crescer as transgressões. Esse uso é, sobretudo na lei de Moisés, a fim de que, por meio dele, cresça e seja multiplicado o pecado, principalmente na consciência. Assim, pois, a verdadeira função e o principal uso da lei é revelar ao ser humano seu pecado, sua cegueira, sua miséria, sua impiedade, sua ignorância, seu ódio, seu desprezo de Deus, sua morte, seu inferno, seu juízo e sua ira merecida da parte de Deus".

Glossário: “justificado”: Estabelecer a inocência de, mostrando a justiça do ato praticado

Web Seminário Ricardo Jordão - Prospecção: O que funciona em 2017

Recebi um e-mail do Ricardo Jordão, com o seguinte texto:

"Beleza? Aqui é o Jordão. 1.145 pessoas assistiram ontem a tarde (16/03/2017) ao meu web seminário PROSPECÇÃO: O QUE FUNCIONA EM 2017.

O web seminário foi ANIMAL! Quer ver como se faz uma PALESTRA MATADORA sobre VENDAS?  Assista ao meu web seminário sobre PROSPECÇÃO.

VOCÊ VAI AMAR!

Eu vou deixar o replay do web seminário disponível para você assistir até a meia-noite do próximo domingo, dia 19/03/2017".

Assista ao trailer a seguir e se gostar, clique no link http://bizrevolution.com.br/optin-prospeccao-2017.html





segunda-feira, 13 de março de 2017

Parceiros "antenados" e tendências confirmadas


A parceira DZARM em Gravatá (PE) @is_boutique_gravata acabou de postar a imagem à esquerda em seu Instagram. Ao mesmo tempo, tenho imagem (á direita) da maior influencer de moda brasileira, Camila Coelho @camilacoelho, que tem 5,6 milhões de seguidores em sua conta do Instagram, onde dá detalhes de sua rotina durante a fashion week parisiense. Ou seja, @is_boutique_gravata, @camilacoelho e @dzarmoficial totalmente "antenadas" nas tendências de moda!

Na imagem, ela veste um cardigã e a DZARM. na coleção atual, tem produto similar. Ou seja, são tendências que a marca apontou e que realmente estão acontecendo!


Camila Coelho, declarou em matéria da revista da Marie Claire (CLIQUE AQUI ): "Por causa da minha história, acabei desenvolvendo uma relação bem íntima com a Dior. Me identifico muito com a feminilidade cheia de atitude da marca, que ficou ainda mais acentuada com a chegada da designer Maria Grazia Chiuri. Meu visual preferido do último desfile foi a saia de tule com blazer, que apareceu de maneiras diferentes em alguns looks. Amei, quero usar já. 

Outro desfile que assisti essa semana e adorei foi Nina Ricci. Pirei em quase todos os looks. Foi forte, cool, feminino. Minha apresentação preferida. Entre as tendências, o que vem forte na próxima temporada é o xadrez, de várias formas. O navy também, que vi na Dior e outros desfiles. Muito chique". 





sábado, 11 de março de 2017

A noite mais assustadora da minha vida



Desde criança meu pai sempre me levava às matinês (sessão de cinema nas tardes de domingo). Me tornei cinéfilo por influência dele.

Gostava tanto de cinema que às vezes “fugia” de casa durante a semana, à noite, para ver qualquer filme que fosse. Naquela noite, sai de mansinho, com o dinheiro “contadinho” e fui ao cinema para assistir ao filme na sessão das 20:00. Eram três quilômetros da minha casa até o cinema e eu fui a pé, pois não tinha linha de ônibus no bairro onde morava. A vontade de ver o filme era muito maior que o cansaço da jornada, ida e volta.

Lá chegando, vendo os cartazes dos filmes (naquela época não tinha internet) vi que naquela noite passaria “O Conde Drácula”. Pensei: “caramba... filme de terror... Fazer o que? Voltar para casa sem ver um filme? Assistirei a este mesmo”.

Ao término do filme, ao sair da sala de projeção, já ouvia o ribombar dos trovões, precedido pela intensa luminosidade dos relâmpagos. Como consequência, a chuva caía a cântaros. Pensei: “e agora? Esperar a chuva passar não é uma opção”! Vou de ônibus para o bairro da Velha. Quem sabe ao chegar no destino, a chuva já terá passado... (lembrem-se: relâmpagos, trovões, vento assoviando, vampiros...)

Na minha cidade tem uma rua que passava por um morro, ligando dois bairros. O bairro da Velha e o bairro do Bom Retiro (o meu bairro). Do cume do morro em direção ao bairro Bom Retiro, além da rua que serpenteava pela encosta do morro, tinha uma via para pedestres, ou seja, duas opções de descida.

Ao chegar na parada de ônibus ao pé do morro, a chuva tinha cessado. Mas os relâmpagos não. Pensei: “que sorte... vou dar uma “acelerada” morro acima para ver se consigo chegar em casa antes da próxima chuvarada.

Só que eu esquecera de um detalhe. Naquela época as ruas, além de serem mal iluminadas, as poucas lâmpadas existentes eram vítimas dos moleques arruaceiros que as usavam como alvo para os projéteis arremessados pelos estilingues. Na subida do morro, correu tudo bem. Naquela parte haviam muitas casas, o que ajudava na iluminação. Mas quando cheguei no alto do morro o calafrio “bateu”. A vertente em direção à minha casa, que ficava no sopé, não tinha nenhuma habitação. E eu sabia que poucas ou nenhuma lâmpada sobreviviam naquele lugar.

Para piorar a situação (lembrem-se que ainda estava “assombrado” pelo filme e haviam os relâmpagos que continuavam com sua fúria resplandecente) e para degenerar as minhas expectativas de vez, lembrei que havia a "curva fria", onde um senhor cometera suicídio e várias pessoas afirmavam que ao passar pela “curva fria” à noite, ouviam seus gemidos e lamentos.

Pela rua não vou passar. Vou descer a ladeira pela via dos pedestres. A via fora construída como se fosse uma trilha em meio à floresta existente na região. No lado direito de quem descia, a encosta. E no lado esquerdo, uma “pirambeira”.  E lá fui eu, de passo acelerado e coração mais ainda, ladeira abaixo. Ao chegar mais ou menos na metade do percurso, um relâmpago iluminou um danado de um vampiro que me esperava de braços abertos bem no meio da via. Que “cagaço”! Voltei correndo morro acima e ao chegar no cume, “peguei” a estrada sem querer saber de alma penada na “curva fria” e “desembestei carreira” morro abaixo murmurando o tempo todo: nunca mais vou “fugir” no meio da semana para ir ao cinema.

No dia seguinte, um sol maravilhoso depois da tempestade. Arrumei coragem e subi a via de pedestres, pois agora, mais consciente da realidade, não podia acreditar que um vampiro pudesse ter tentado me morder naquele caminho. Ao chegar no local, havia uma pequena árvore frondosa que caíra sobre a via, do alto da encosta para baixo, certamente por causa da chuva que solapara suas raízes. E assim sucedeu que a árvore caída “transformou-se” num vampiro causando a noite mais assustadora da minha vida.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Co-Marketing: Como Atrair Clientes com Parcerias

Pense na forma como as abelhas e plantas se ajudam mutuamente.


08 DE MARÇO — DIA INTERNACIONAL DA MULHER - Essa data é comemorada com justa razão, porque acabou sendo símbolo das conquistas que as mulheres efetivaram no século XX.

Por isso, em homenagem à elas, vários comerciantes estão presenteando essas guerreiras de várias maneiras. Veja o exemplo de ação da parceira DZARM ( @bemmequerbezerros em Bezerros (PE).



A comerciante me informou que fez  uma parceria com a Cacau Show. Após a venda ela entrega um voucher para o cliente dela receber o presente lá.  Assim, a Cacau Show tem a oportunidade de vender também e em troca, ganha desconto nas compras das trufas.

Este tipo de parceria tem nome. Chama-se Co-Marketing, que consiste no compartilhamento de públicos e recursos entre duas marcas complementares, com o objetivo de executar uma campanha que nenhuma delas conseguiria realizar individualmente com o mesmo nível de eficácia.

Essas parcerias estratégicas podem beneficiar tanto grandes empresas quanto novas startups, através do compartilhamento daquilo que elas já possuem atualmente (em vez de começarem do zero) – visando obter mais exposição para cada um dos seus produtos ou serviços.

Os benefícios do Co-marketing incluem:
  • Maior custo-benefício devido à conjugação de recursos, como orçamentos de marketing e talentos;
  • Compartilhamento de públicos compostos por pessoas similares que já se qualificam como clientes em potencial;
  • Criação e fomento de uma relação positiva de longo prazo entre as marcas conforme elas se ajudam mutuamente;
  • Atração dos clientes por meio de itens gratuitos, brindes e produtos de marcas associadas.
Para saber mais a respeito do que vem a ser Co-Marketing, CLIQUE AQUI




sábado, 4 de março de 2017

Celebrar a Primavera ou Lamentar o Fechamento da Cortina da Vida?

As mensagens do início da Primavera estão por toda parte e cada dia que passa agora, a consciência de uma nova vida se intensifica. Eu entendi a chamada do galo silvestre como a metáfora de um futuro mais brilhante.

Ressaltando esta vida, vamos encontrar um caminho. Para cada um de nós, seguramente, estejamos preparados ou não, algum dia chegará ao fim. Não haverá mais auroras, minutos, horas nem dias. Todas as coisas que você juntou, quer entesouradas ou esquecidas, serão passadas para outra pessoa. Sua riqueza, fama e poder temporal vão encolher até a irrelevância. Não importa o que você possuiu ou devia. Seus rancores, ressentimentos, frustrações e invejas finalmente desaparecerão. Assim também as suas esperanças, ambições, planos e agenda irão expirar. As vitórias e derrotas que uma vez pareceram tão importantes irão desaparecer.

Não importa de onde você veio, nem que que lado da trilha você viveu no final. Não importa se você é bonito ou brilhante. Mesmo o seu gênero e cor da pele será irrelevante.

Então, o que vai importar? Como será medido o valor de seus dias? Não importa o que você comprou, mas o que você construiu.

Não o que você conquistou, mas o que você deu. O que importa não é o seu sucesso, mas o seu significado. O que importa não é o que você aprendeu, mas o que ensinou. O que importa é cada ato de compaixão, integridade, coragem ou sacrifício que enriqueceram, fortaleceram e incentivaram outras pessoas a imitar seu exemplo.

O que importa não é sua competência, mas seu caráter. O que importa não é quantas pessoas você conheceu, mas quantas sentirão uma perda duradoura quando você tiver ido.

O que importa não são as suas memórias, mas as lembranças que vivem naqueles que te amaram. O que importa é quanto tempo você será lembrado, por quem e pelo quê. Uma vida vivida que importa, não é de circunstância, mas de escolha.



Fonte: Epílogo do documentário "Morrendo Por Não Saber" de Steve Kroschel.


Morrendo Por Não Saber: documentário resgata Terapia de Gerson e seus efeitos na cura do câncer

“Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento.”~ Carlos Bernardo González Pecotche

Se existe alguma terapia que cure o câncer, onde ela está? Não deveria ser conhecida de todos a esta altura? Se não fosse conhecida, qual seria a razão? A indústria farmacêutica e algumas das organizações médicas predominantes? A Terapia Gerson seria essa terapia?

Essas são as perguntas que estão expostas no documentário “Morrendo Por Não Saber“, ou “Dying To Have Know“, de 80 minutos, do diretor Steve Kroschel, que já trabalhou em mais de 100 documentários para a National Geographic, BBC e PBS, e está sendo cada vez mais conhecido por seu ativismo na saúde. A Terapia Gerson, criada pelo médico alemão Max Gerson (1881-1959) no início do século passado, é uma terapia baseada em dieta alimentar natural e baseada em plantas, além de outras técnicas como o enema feito de café, e há diversos relatos de cura que a medicina, ou parte dela, contestam por ausência de evidências comprovadas. O principal livro de Max Gerson é “A Terapia do Câncer: Os Resultados de 50 Casos” (A Cancer Therapy: Results of 50 Cases), publicamente originalmente em 1958.

O que provocou a investigação de Kroschel foi uma declaração da filha que Gerson, Charlotte Gerson, hoje com 84 anos, que dizia exatamente o contrário: “É um fato cientificamente comprovável que a Terapia Gerson cura câncer assim como quase todas as outras doenças crônico-degenerativas“.

As entrevistas são marcantes e os casos de cura parecem estar acima de qualquer dúvida, mas o documentário não mostra a comprovação médica requisitada (ainda que essa comprovação possa fazer parte de um paradigma científico contestado). As evidências poderiam ser mais fortes se o documentário também cumprisse um roteiro mais transparente, como explicar ao telespectador porque o diretor Kroschel está indo entrevistar este ou aquele médico, como ele chegou àquela fonte, qual a representatividade dela, entre outras informações. Kroschel se mostra abertamente pro-Gerson, mas num documentário é de bom grado que você ao menos explique o que acontece nos casos onde a Terapia de Gerson não chegou à cura. Porque não chegou? Como aconteceu? É possível entrevistar alguém que não se curou? Se a terapia é realmente eficiente como está sendo mostrada, essas questões não deveriam afetar o aspecto geral do filme.

Mas um dos mais ricos aspectos da obra – mas pouco explorados por ela – é o magnífico potencial da natureza. O documentário viajou aos EUA, Espanha, Holanda e Japão, e entrevistou médicos, pacientes e nutricionistas, mas o que chama a atenção é a potência de cura da natureza, e a força de adoecimento e intoxicação que fazem parte do estilo de vida industrializado e sintetizado em nossa alimentação. Não conheço pessoalmente a Terapia de Gerson, mas conheço o Ayurveda, a medicina antiga (e atual) da Índia, que lida fundamentalmente com as características da natureza, e que possui amplos ramos como o estudo das ervas e suas capacidades de cura, e certamente o médico Gerson deve ter observado pelo menos parte destas mesmas capacidades quando formulou sua terapia. Há que se fazer um documentário (ou mais) sobre essa ainda desconhecidas capacidades, e seu grande potencial de ajudar o corpo humano a viver com saúde.

Esse documentário faz parte de uma sequência de outros documentários do mesmo diretor, principalmente um que o precedeu, “The Gerson Miracle” (O Milagre de Gerson), de 2009, e outro que o sucedeu, “The Beautiful Truth” (A Bela Verdade), de 2008, e ambos tratando de assuntos e revelações sobre a alimentação e a saúde em geral.

Segue o filme (1h20min) legendado em português:



Fonte: http://dharmalog.com