sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Como a Cia. Hering põe o Brasil na moda

23 de setembro de 2013


Quando os irmãos alemães Hermann e Bruno Hering fundaram a empresa têxtil dos dois peixinhos, em Blumenau, não imaginavam que 130 anos depois a companhia lançaria, com convicção, o slogan "Eu uso Hering desde sempre". Presidida por Fábio Hering, a empresa avança com design de moda, redes de franquias e campanhas constantes. No primeiro semestre, faturou R$ 975,5 milhões.

A Cia. Hering completou 133 anos. Como atingiu essa longevidade?

Fábio Hering - A Cia. Hering soube se renovar ao longo dos anos, sempre se reinventando e acompanhando a evolução da sociedade, vestindo geração após geração. Hoje são quatro marcas – Hering, Hering Kids, PUC e dzarm. –, que lançam seis coleções anuais, atendendo os brasileiros de norte a sul, com capilaridade de pontos de venda e diversidade de produtos. Também está presente no Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia. Para atender seu gigantesco público consumidor, a companhia evoluiu também no formato de produção e hoje adota um sistema híbrido, com fabricação própria, terceirização de etapas produtivas e outsourcing, transitando da fábrica ao varejo.

Qual foi a maior mudança?

Fábio - Uma grande transformação ocorreu em 1993, quando a Cia. Hering passou a atuar no varejo com a abertura da primeira loja em um novo formato, sem deixar sua vocação fabril ou a presença no canal multimarca. Naquele ano, nasceu a primeira Hering Family Store, hoje Hering Store. Depois nasceram a PUC, com uma rede de lojas que, em junho de 2013, passava de 70, a Hering Kids, com mais de 40 unidades. Atualmente, a Cia. Hering atua com franquias em suas marcas Hering, Hering Kids e PUC. No final do primeiro semestre de 2013, eram mais de 530 unidades. A dzarm., que é uma marca jovem e autêntica, voltada para quem tem atitude e estilo próprio, tem uma loja própria e forte presença no varejo multimarca.Além dos milhares de pontos de vendas, a companhia conta com presença na internet, webstores da Hering, PUC e dzarm.. A empresa ainda usa sua página no Facebook para gerar relacionamento com o consumidor, o que lhe garante fidelidade de audiência. Em julho de 2013, a fan page atingiu um milhão de fãs.

Quais foram os momentos mais difíceis atravessados pela empresa

Fábio – Entendo que passamos sim por alguns momentos bastante desafiadores ao longo desses mais de 130 anos, os quais impulsionaram a empresa a chegar onde chegou. Tivemos que nos adequar ao mercado, a buscar alternativas, a nos modernizar e, claro, a atualizar nossas equipes de profissionais. Este ativo, como assim consideramos, é um diferencial e nos momentos de crises os nossos profissionais se comprometem criando soluções, inovando em produtos e processos. Desta forma, a companhia conseguiu enfrentar muitos desafios, uma vez que passou por vários “Brasis”. Tivemos que nos ajustar à modernidade e ao mercado. Constantemente, criamos novidades para o consumidor. Um exemplo é o lançamento de seis coleções anuais de cada uma das marcas. Além das lojas físicas, a companhia também está atuando nas webstores. Hoje, a internet é um canal importante e que vem dando muitos resultados positivos à Cia. Hering.

E os melhores momentos?

Fábio - Acredito que um grande feito da Companhia tenha sido a nova oferta de ações no Novo Mercado da BM&F Bovespa, em 2007. Já tínhamos capital aberto desde 1966, mas esta nova oferta de ações na Bovespa garantiu um caminho de desenvolvimento aos negócios. O caminho para o varejo, sem dúvida foi também um grande feito, senão o maior. Outra ação que considero muito peculiar à nossa empresa é o fato desta ter criado e manter o Museu Hering para resgatar, preservar e contar a história de uma das principais marcas do nosso país. Este Museu tem a função de perpetuar as conquistas e os desafios nestes mais de 130 anos de Brasil. Sua sede está em Blumenau (SC). As campanhas de marketing da Cia. Hering também merecem ser lembradas, pois marcaram história. Além disso, a companhia também foi pioneira em apoiar a campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”. Em 1995, fomos a primeira empresa brasileira a fazer esta parceria com o IBCC (Instituto Brasileiro de Controle ao Câncer).

Quantas lojas tem a Hering e as demais marcas do grupo, PUC, dzarm. e Hering Kids e quantas devem ser abertas até o final do ano?

Fábio - Ao final do primeiro semestre de 2013, de acordo com dados enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia tinha 672 lojas no Brasil e no exterior, sendo 535 da marca Hering, 77 da PUC, 42 da Hering Kids e uma da dzarm. O planejamento para 2013 prevê a abertura de 30 lojas no formato individual Hering Kids e 77 lojas Hering Store.

Como foi o desempenho da empresa no primeiro semestre?

Fábio - A Cia. Hering fechou o primeiro semestre com receita bruta total de R$ 975,5 milhões. Pelos dados do segundo trimestre de 2013, a receita bruta cresceu 13,1% em relação aos mesmos três meses do ano passado. O lucro líquido fechou o período em R$ 88,8 milhões, com alta de 4,3% comparativamente aos meses de abril a junho do ano passado.

De que forma a companhia pretende crescer a médio prazo?

Fábio - A empresa sempre conseguiu aliar uma estratégia de crescimento agressivo, porém dentro de um modelo sustentável, para diminuir os riscos de um crescimento mais rápido. Também sempre vimos as aquisições com muita calma, de forma conservadora.

Como está a atuação no exterior e quais são os planos de expansão á fora?

Fábio – A Cia. Hering possui 17 franquias em solo internacional, em quatro países: Uruguai, Bolívia, Paraguai e Venezuela. Atuamos na América Latina também no canal multimarcas.

A companhia seguirá com o foco atual ou vai diversificar mais?

Fábio - Não devemos ter nenhuma mudança significativa nesse sentido a curto prazo.

O dólar tem variado muito, o que afeta os negócios com o exterior. Quanto da produção da Cia. Hering é feita fora?

Fábio - A volatilidade do câmbio é algo que nos preocupa e nos obrigada a ter cautela em relação às nossas ações. Temos apenas 15% da produção no exterior, atualmente.

Modernidade

A companhia é comandada por Fábio Hering desde 2009. Com graduação em Administração pela PUC/SP e quatro especializações, ele atua na empresa há 27 anos, onde ingressou como trainee. Entre as estratégias que adotou está a expansão da rede Hering Kids (foto). Na área de saúde a empresa realiza campanha de prevenção ao câncer e, na cultura, abriu o Museu Hering, em Blumenau, no qual expõe a sua história.



Fonte: http://wp.clicrbs.com.br

domingo, 22 de setembro de 2013

O Cérebro Sexual

"Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém."

Um dos melhores livros que li nos últimos anos foi  "A Mente Seletiva", de Geoffrey Miller, um especialista em psicologia e genética comportamental.

Nunca escrevi algo polêmico aqui antes, porque assuntos polêmicos requerem um livro inteiro, não uma única página como esta. Vou arriscar e abrir uma exceção. Ele começa apontando um segundo livro de Darwin que poucos leem, "A Origem do Homem", em que ele fala de seleção sexual.

Mulheres selecionam homens, e vice-versa. A variação genômica não é só consequência do meio ambiente. O melhor exemplo é a plumagem do pavão, que o torna mais lento na hora de fugir dos seus predadores, mas é do que as fêmeas gostam, e por isso ele deixa mais descendentes quanto maior e mais bela for sua plumagem.

Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém. Não podemos esquecer a seleção sexual que age para “a sobrevivência dos mais atraentes ao sexo oposto”. Uma bela diferença.

Geoffrey Miller traz uma nova teoria sobre por que o cérebro humano é tão mais desenvolvido que o dos outros animais. Ele sugere que foram as mulheres que nos fizeram mais inteligentes.  Até hoje, homens selecionam mulheres bonitas, mas mulheres selecionam homens inteligentes.  Elas namoram mauricinhos, mas casam-se com o que chamam de “homem-cabeça”.

Muitos homens já sabiam disso intuitivamente, basta responder a esta singela pergunta: “Para conquistar o amor de uma mulher você usaria prosa ou poesia?”. Se respondeu que amor se conquista com poesia, você é do time do Miller. Pela lógica, você deveria ter respondido “prosa”. Prosa é mais amplo, você pode dizer absolutamente tudo. Poesia é limitante, especialmente se for rimada em versos alexandrinos.

Tente rimar “seus lindos olhos azuis”. Você só tem mais alguns segundos antes de ela sumir. Não conseguiu, eu sabia. Que pena, perdeu a fêmea. "Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro."

Só que Miller está certo: mulheres ficam fascinadas com homens que sabem escolher o ritmo das palavras, que selecionam um pequeno grupo estranho de termos, não aqueles que realmente descrevem seus sentimentos.

Arnaldo Jabor está certo quando escreve que "Amor é Prosa, Sexo é Poesia".  Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro. Se a tese for comprovada, as consequências são múltiplas e devastadoras.

O cérebro seria mais um órgão sexual que muitos homens usam descaradamente, mentindo, por exemplo. Isso explica o intelectual pavão, que utiliza o cérebro não na busca da verdade, mas para seduzir o sexo oposto. Quantos professores transam com suas alunas? Pesquisa a se realizar.

"Homem não aceita ideia de outro homem, por uma questão de honra."  Explica por que tão poucos intelectuais conseguem convencer outros intelectuais nesses simpósios e debates públicos que acabam sendo conversas de surdos e que são feitos só para as pessoas aparecerem, e não para criar o necessário consenso para consertar alguma coisa.

Mais uma vez, nesta semana usei os ensinamentos de Miller ao ler uma crítica de um aos nossos políticos e presidentes, por terem filhos fora do casamento. Nossos políticos não são mulherengos, pelo menos não mais nem menos do que o resto da população.  O problema da democracia atual é que são os mulherengos que se tornam políticos por ter justamente os requisitos intelectuais necessários para seduzir o eleitor.  Vide Bill Clinton, Mitterrand e Kennedy.

Se Miller estiver certo, é uma pá de cal na democracia, não é esse o tipo de político que queremos, gastador por definição. Vide "A Generosidade Masculina". Se mulherengos escolhem propositadamente algumas profissões, em que possam usar seus privilegiados cérebros para conquistar mulheres, quais seriam elas?  E, aí, como vamos separar o joio do trigo?  Como teremos uma sociedade mais justa e igualitária?

Miller responde a algo que sempre me intrigou: por que alguém com 1 milhão de dólares arrisca tudo para dobrar o seu capital?  O que estaria por trás de toda essa ganância da direita e dessa ânsia de poder da esquerda? A resposta dele para as duas perguntas: mulher.

Por outro lado, aponte-me alguém que continue rico após o quarto casamento ou que atraia mulher em fim de mandato. O que chamamos de egoísmo é no fundo altruísmo, um desejo de atrair o sexo oposto e compartilhar a vida com ele. Por isso, intelectual odeia rico, e vice-versa, e as mulheres adoram ambos.  O trailer é esse, minha gente.

Leiam o livro para tirar as próprias conclusões.

Fonte: Stephen Kanitz

terça-feira, 17 de setembro de 2013

O Fim da Incompetência

Casar com a filha do dono da empresa, arrumar emprego público, ter padrinho político ou obedecer piamente às ordens do chefe eram, em linhas gerais, os caminhos para o sucesso no Brasil.

QI era sinônimo de “quem indica”.

Ter mestrado no exterior, falar cinco idiomas, desenvolver nova tecnologia, caminhos certos para o sucesso no Primeiro Mundo, em nada adiantavam.  Fui um dos primeiros brasileiros a me formar pela Harvard Business School, achando que eu seria cortejado para ser titular da FGV, eleito para o CRA, cortejado pelo Ministério da Educação, assessor do Presidente da FIESP, nada disto aconteceu.

Competência era uma ameaça e não algo a ser incentivado pela classe dominante de intelectuais, que geriam esta nação. Muitas empresas brasileiras ainda preferem mamar nas tetas do governo, do BNDES, com créditos subsidiados, numa economia protegida por acadêmicos no poder, e assim são obviamente super rentáveis, mesmo sem muita sofisticação administrativa.

Até um perfeito imbecil tocava uma empresa brasileira naquelas condições, fato que irritava sobremaneira a esquerda e os nossos intelectuais, com razão. Contratar pessoas competentes, formadas em Administração de Empresas, além de não ser necessário era desperdício de dinheiro.

Num país em que se vendiam carroças a preço de carro importado, engenheiros especializados em airbags morriam de fome.Competência num ambiente daqueles, não tinha razão para ser valorizada.

Os jovens naquela época não viam necessidade de adquirir conhecimentos, só precisavam passar de ano.

Alunos desmotivados geraram professores desmotivados, instalando um perverso círculo vicioso que tomou conta das nossas escolas. Tudo isso, felizmente, já está mudando. Empresários incompetentes estão quebrando ou vendendo o que sobrou de suas empresas para multinacionais.

Por muitos anos, quem no Brasil tivesse um olho era rei. Daqui para a frente, serão necessários dois olhos, e bem abertos. Sai o improvisador e o esperto, entra o conhecedor do assunto. A regra básica daqui para a frente é a competência.

Competência profissional, experiência prática e não teórica, habilidades de todos os tipos. De agora em diante, seu sucesso será garantido não por quem o conhece, mas por quem confia em você.

Estamos entrando numa nova era no Brasil, a era da meritocracia. Felizmente, para os jovens que querem subir na vida, o mérito será remunerado, e não desprezado. Já se foi a época em que o melhor aluno da classe era ridicularizado e chamado de CDF, o Cu de Ferro, nome que dávamos para quem estudava e sabia a matéria, em vez de fazer política estudantil.

Se seu filho de classe média não está levando o 1º e o 2º grau a sério, ele sera rudemente surpreendido pelos filhos de classes mais pobres, que estão estudando como nunca. As classes de baixa renda foram as primeiras a perceber que a era do status quo acabou.

Hoje, até filho de rico precisa estudar, e muito. Vinte anos atrás, eram poucas as empresas brasileiras que tinham programas de recrutamento nas faculdades.  Hoje, as empresas possuem ativos programas de recrutamento nas faculdades, não somente aqui, mas também no  exterior.

Os 200 brasileiros que estão atualmente cursando mestrado em administração lá fora estão sendo disputados a peso de ouro. Como sempre, estava na frente do meu tempo, mas não tenho o que me queixar. Infelizmente, os milhares de jovens competentes de gerações passadas acabaram não desenvolvendo e tiveram seu talento tolhido pelas circunstâncias.

Talvez eles não tenham mais pique para desfrutar essa nova era, e na minha opinião essa é a razão da profunda insatisfação atual da velha classe média. Mas, os jovens de hoje, especialmente aqueles que desenvolveram um talento, os estudiosos e competentes, não  terão mais de casar com a filha do dono, arrumar um padrinho, aceitar desaforo de um patrão imbecil.

O talento voltou a ser valorizado e remunerado no Brasil como é mundo afora. Talvez ainda mais assustador é reconhecer que o Brasil não será mais dividido entre ricos e pobres, mas sim entre competentes e incompetentes.

Os incompetentes que se cuidem.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br Publicado na Revista Veja edição 1536 ano 31 nº 9 de 4 de março de 1998

terça-feira, 10 de setembro de 2013

11 sinais de que você é um líder nato

Por Camila Pati, de exame.com
Confira as características que traduzem o potencial de uma pessoa para liderar equipes, de acordo com três especialistas consultados.

Ter vocação para líder conta muito, mas é preciso ter motivação para, de fato, chegar lá, diz especialista.

São Paulo - Algumas características comportamentais surgem desde cedo e são fortes indicativos do que está por vir na carreira profissional. É o caso da tendência à liderança. Ela pode despontar até mesmo na primeira década de vida de uma pessoa, entre brincadeiras de roda e outras atividades lúdicas comuns na infância.

É certo que são competências que podem ser aprendidas e desenvolvidas, mas é também correto afirmar, segundo três especialistas consultados, que algumas pessoas têm essa vocação inata o que, apesar de não ser uma certeza, pode, sim, encurtar o caminho até um cargo de gestão.

“Tem gente que tem vocação, mas não tem motivação, então não desenvolve e tem gente que não tem vocação, mas tem persistência e determinação e desenvolve as habilidades”, diz a consultora de carreira Márcia Britto, da JobLine do Brasil.

Mas quais são os sinais que indicam que alguém é um líder nato? É isso que EXAME.com foi investigar os consultores de carreira. Confira os aspectos apontados por eles e que, combinados, são a tradução do que é liderança:

1 Capacidade de influência

Sempre há aquelas pessoas que têm o dom de influenciar as outras. De acordo com Fernando Camilo, sócio da Kamirarh Consulting, esta é uma característica que pode ser percebida logo na infância.

“A definição do jogo, o tipo de brincadeira, tem criança que já começa a liderar os colegas, convencendo-os a fazer alguma coisa”, explica.
E na vida escolar, acadêmica e profissional isto fica ainda mais latente. Discussões de temas para trabalhos em grupo são situações, reuniões de projetos, são algumas das situações em que é possível perceber o poder de influência de alguém.

2 Sem medo de se expor

Para alguns, só o olhar de outras pessoas já é suficiente para o sangue subir à face e esquentar o rosto. Para outros, a atenção alheia é o melhor dos mundos. Pessoas que se encaixam neste segundo grupo já trazem consigo um sinal claro de liderança, segundo os especialistas. “São pessoas que não têm acanhamento”, diz Camilo.

3 Iniciativa

Antecipar-se a eventos e, sobretudo, agir. “Líderes natos são pessoas com grau alto de iniciativa”, diz Camilo. A consultora de carreira, Márcia Britto, concorda. “Tem gente que está sempre de prontidão, que se antecipa a algo que vai ocorrer, não fica esperando vir a bomba. Para isso é preciso ter visão do todo, não ficar focado apenas na sua tarefa”, diz.

4 Excelente capacidade de comunicação

Grandes líderes são bons comunicadores. “Eloquência na fala e capacidade de síntese são alguns sinais que aparecem”, diz Simone Leon, Diretora da Right Management.

Ser o apresentador oficial dos trabalhos em grupo da escola ou faculdade, ou mesmo, ser o funcionário que mais é chamado a fazer apresentações são alguns dos indicadores. “Tem pessoas que conseguem clarificar o que um colega não está conseguindo expressar”, diz Simone.

5 Disposição para ajudar e ouvir

Estar pronto a ajudar quando algum colega precisa ou mesmo ter a disposição para ouvir o que os outros têm a dizer. Estes aspectos são naturais em alguns profissionais e totalmente invisíveis em outros.

“Pessoas disponíveis, que dão suporte a uma determinada área quando há a necessidade ou aos colegas de trabalho, que gostam de ajudar e se envolver trazem estes sinais de liderança”, diz Camilo.

Quem dera todos os chefes tivessem estas características essenciais de liderança. “Saber ouvir é muito importante, e significa estar efetivamente interessado no que o outro tem a dizer, não é só escutar”, diz Márcia.

Ela também ressalta que a disposição de ajudar não deve ser a de executar a tarefa no lugar do outro, e sim, ensiná-lo e orientá-lo para que faça sozinho.

6 Ser multitarefa

A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, e mesmo assim, não perder o foco também citada pelos especialistas como uma característica de líderes que pode despontar em quem ainda não é chefe. “Não é um profissional que está apenas concentrado em uma tarefa”, diz Camilo.

 7 Curiosidade

De acordo com a consultora Márcia Britto, a curiosidade também um indicativo interessante. “São pessoas mais interessadas e abertas para o que é novo”, diz.

8 Empatia

Colocar-se no lugar da outra pessoa. Esta é uma habilidade que todo bom líder deve ter. “São pessoas que se importam com o impacto de suas ações nas outras pessoas e se preocupam com a maneira com o outro o percebe”, diz Simone.

9 Assumir a responsabilidade pelos atos

Todo mundo erra, mas nem todos assumem seus erros. A transparência e a capacidade de assumir a responsabilidade pelos seus atos é outro aspecto de quem já carrega habilidades de liderança mesmo nunca tendo gerido uma equipe .

10 Foco na solução

Pessoas que tenham o foco na solução do problema também apresentam uma característica essencial da liderança, de acordo com Simone. É certo que grande parte das pessoas perdem o foco ao se deparar com um obstáculo e nesse momento destaca-se quem volta a atenção para a resolução dando sinais claros de vocação para liderar.

11 Senso de justiça

A busca por critérios justos de decisão também é um sinal que aparece em quem tem vocação para liderar, de acordo com Simone. Algumas pessoas apresentam este senso de justiça, segundo ela, ainda na infância. “Questionam os pais e professores sobre isso”, explica.

Fonte: http://exame.abril.com.br

O novo jeans: Destroyed Jeans


Parece que o Jeans destroyed é o novo jeans né? Seja em calças, shorts ou saias, a tendência do jeans bem surrado e rasgado chegou mesmo para ficar! O legal dessa tendência é que, além de comprar um jeans já “destroyed”, você também pode fazê-lo em casa mesmo, com aquela sua calça jeans que não gosta muito. Hoje eu vim inspirá-las a usar essa tendência com fotos, vamos conferir?

A Calça Jeans destroyed é aquela peça que além de moderna, combina com muitos looks do seu guarda-roupa, seja uma t-shirt para o dia-a-dia deixando look mais despojado, ou uma blusa mais sofisticada com acessórios elegantes e um salto para a noite, você vai arrasar. Se não gostar do jeans muito rasgado e surrado, tem vários modelos mais discretos, que vale também! Nos pés, invista em saltos ou até mesmo sapatilhas e slippers.

E a tendência não poderia ser diferente com os shorts e saias não é mesmo? Afinal o verão está chegando! Shorts e saias Jeans destroyed fizeram muito sucesso no verão passado e promete continuar com tudo na próxima estação. Olhem os lindos  looks da Shea Marie: shorts destroyed + blusinha + blazer + bota e os looks dzarm. Adoro essa combinação.




Fonte: Adaptado de http://www.passandoblush.com.br

Vendas: Atendimento, Experiência e Encantamento: um não existe sem o outro


Um dos temas mais fascinantes no nosso apaixonante mundo das Vendas é o “Atendimento ao Cliente”.

Veja que, num raciocínio que lembra uma escada, como você obtém os passos que levam ao sucesso em vendas:
. 1o passo - Atendimento: ofereça um atendimento nota 10 aos seus clientes;
. 2o passo - Experiência: agora o foco é gerar experiências de compra únicas e inesquecíveis;
. 3o passo - Encantamento do cliente: tenha real paixão pelo que faz e por fazer a diferença na vida do seu cliente!

Para conhecer melhor este tema, clique aqui e leia o artigo de José Ricardo Noronha

domingo, 1 de setembro de 2013

Análise de Malhas

Um dos tipos de tecidos mais utilizados na indústria do vestuário é a Malha. E para poder utilizar este material é necessário que o profissional - de criação, modelagem, costura – conheçam como a fibra é formada e quais são as suas características a fim de evitar possíveis erros de ergonomia e caimento.
A apostila Análise de malhas traz uma série de informações sobre este material que devem ser levadas em consideração. A publicação aponta que o elemento principal da Malha que é a laçada e essa se constitui de uma cabeça, duas pernas e dois pés (como na figura abaixo). Esse tecido é formado por carreiras – sucessivas laçadas no sentido da largura – e colunas – laçadas no sentido do comprimento do tecido.
A malha é constituída por três elementos/ Reprodução

O texto ainda traz informações sobre as propriedades das Malhas, fórmulas para calcular o rendimento, o título e a largura do tecido, cálculos de produção, entre outras. O artigo ainda explica quais os equipamentos e como eles são utilizados na produção dos diferentes tipos de malha e qual é a agulha utilizada para a produção. A publicação ainda aborda as diferentes características de alguns tipos de malha, como o Jérsey, tecido leve e simples, frequentemente usado na confecção de camisetas, roupas de dormir e lingerie.

Se você quiser saber mais sobre malhas, clique em Apostila - Análise de malhas.

Fonte: http://textileindustry.ning.com

Máquina de tecer malha