quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Por que diversificar meus investimentos?


Você pode aumentar seus ganhos, controlando os riscos através da diversificação das aplicações, que são uma das que dão melhor resultado. Significa simplesmente, não colocar todos os ovos numa mesma cesta.

Pesquisas acadêmicas apontam que mais de 90% da rentabilidade de uma carteira é definida pela forma como o dinheiro está destinado nos diversos mercados.

Com a diversificação, você consegue sustentar perdas em alguns investimentos, porque estará ganhando em outra ponta. Quem tinha aplicações em 1998, por exemplo, perdeu 33,46%. Mas, se uma parte de sua carteira estava aplicada em renda fixa, essa pessou suportou as perdas sem muito incômodo, porque os juros naquele ano estavam muito altos e acumularam um ganho de 28,56%.

Uma carteira agressiva, com 40% em ações e 60% em renda fixa, acumulou um ganho de 3,75%.

Portanto, escolha mercados que tenham correlação negativa, ou melhor dizendo, antagonista, para ter uma diversificação eficiente. Ativos com correlação negativa reagem de maneira opostas a determinados eventos da economia. Por exemplo: se as taxas de juros na economia caem, as ações tendem a subir, porque ficam mais chamativas do que as aplicações de renda fixa e seduzem um maior número de aplicadores. Mais investidores comprando ações, causam aumento de preço desse ativo. Por isso, o resultado das aplicações em renda fixa cai. Obviamente, ações e renda fixa têm uma correlação antagonista. 

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Quais são os investimentos mais arriscados?


As aplicações de maior risco são aquelas que você não conhece e por isso, jamais entre num mercado sem dominar suas ameaças. Todo investimento pode impingir uma porção de risco.

Não sossegue até estar convicto de que tem consciência dos riscos do mercado. Para avaliar corretamente o risco, menospreze a rentabilidade do investimento, em especial, aquele que você está avaliando. Lucros extremamente altos podem deslumbrá-lo e fazê-lo ficar benevolente quanto ao nível de risco que está inclinado a correr.

Em ocasiões de instabilidade, suas chances de desesperar são maiores. Indague qual a perda máxima que determinada aplicação pode lhe dar. A resposta vai lhe ajudar a saber se você está ou não apto para aquele investimento.

LANCE RÁPIDO

- O risco da bolsa é a oscilação de preços das ações;
- Na renda fixa prefixada há risco de crédito e de subida nas taxas de juros. Na pós-fixada epenas o risco de crédito;
- Na poupança os riscos são a quebra do banco e a perda do poder de compra no longo prazo, pois seu rendimento às vezes não acompanha a inflação

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Como medir o risco que estou correndo?


Os riscos podem ser calculados e atualmente há enorme avanço tecnológico neste âmbito. Modernos sistemas de gestão de riscos estão ligados nos computadores dos administradores de recursos e dos grandes investidores.

Um dos mais utilizados na atualidade é o Value at Risk, que é um método para avaliar o risco em operações financeiras. O VaR resume, em um número, o risco de um produto financeiro ou o risco de uma carteira de investimentos, de um montante financeiro, em diversos cenários da economia.

O VaR utilizado por administradores de investimento, é um modelo estatístico que consegue prever a perda máxima de uma carteira, com 95% de hipótese de acerto, quando as condições de mercado forem desfavoráveis à suas aplicações.

Existem várias técnicas de avaliação do risco de operações financeiras, tais como Back Test, Stress Test, Expected Shortfall, além do Value at Risk. Essas técnicas visam quantificar o risco de mercado, ou seja, do risco de perdas monetárias decorrentes da variação de preços, de taxas de juros ou de taxas de câmbio.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

O que é risco em investimentos?


A resposta é simples: é a possibilidade de você não conquistar seus objetivo em aplicações financeiras. 

Todo ativo, podendo ser uma ação ou um contrato que embute taxa de juro, é um montante que pode ser negociado no mercado. Esse valor varia periodicamente.

Quanto maior for a variação do valor desse bem, mais riscos ele sofre. No linguajar do mercado, essa variação do retorno de cada ativo é chamada volatilidade.

Como a oscilação das taxas de juro é menor do que a variação do preço das ações, as aplicações de renda fixa são mais seguras. Essa variação de preços é chamada de risco de mercado.

Quando investimos em renda fixa, há o risco de o emissor do papel não honrar o pagamento do título na data do vencimento. Essa possível inadimplência é conhecida como risco de crédito. Os emitentes podem ser empresas, bancos privados ou públicos ou mesmo governos de países.

No Brasil, os papéis emitidos pelo governo federal são os de menor risco de crédito. No mercado internacional, os papéis com menor risco de crédito são Títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Relembrando: o prazo do seu investimento, quando formular o objetivo, é um item importante que deve ser avaliado quando você estiver examinando o risco de sua aplicação. Se seu objetivo é de longo prazo, as aplicações de maior risco tendem a ser mais rentáveis do que se você optar pela caderneta de poupança, que inclusive, no longo prazo, podem fazer você perder dinheiro. 


domingo, 27 de janeiro de 2019

Como constatar se o investimento que estou fazendo é correto?


Não existe um investimento melhor que outro (desde que pelo menos se iguale a menor taxa de juros da economia e supere a inflação, claro!).

O investimento com o melhor resultado é aquele que mais se aproxima dos seus objetivos e perfil. O retorno ou rentabilidade da aplicação é o lucro ou a perda que você teve com certo investimento. Para saber se está ganhando ou perdendo dinheiro, confira sempre o valor corrente (de agora) de suas aplicações, com o valor da data de início desse mesmo investimento.

Verifique frequentemente sua carteira de investimentos e caso seus rendimentos não estejam sendo eficientes para que você conquiste seus objetivos, não titubeie em reexaminar sua tática.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

sábado, 26 de janeiro de 2019

Quanto preciso poupar por mês?



Conforme você estipulou em seus objetivos e no prazo que pretende conquistar, o importante não é investir muito, mas investir sempre, pois só assim advirá o entusiasmo pela disciplina, ao longo do tempo. É importante, no entanto, que você tenha foco na taxa de retorno, imprescindível para atingir as metas no prazo que você determinou.

Estar ciente dessas taxas é o primeiro degrau que você subirá para definir a destinação dos seus investimentos nos vários mercados disponíveis.

Se você almejar um retorno de 40%, por exemplo, é possível, mas não típico. Então, o primeiro passo é estabelecer metas realistas com seus conhecimentos e sua capacidade de investimento. Não é recomendado você convergir suas economias em aplicações arriscadas, sem que as conheça profundamente, porque as chances de conquistar seus objetivos serão mínimas.

LANCE RÁPIDO 

Lembre-se contudo, que qualquer aplicação que deixar você inquieto, não é indicada! Não porque seja um negócio ruim em termos financeiros, mas porque o fará perder noites de sono e aumentar seus prejuízos em momentos de nervosismo de mercado.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/ 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Quais são minhas alternativas de investimentos?


Essencialmente, existem quatro modelos para você investir seu dinheiro. Você pode comprar um imóvel, aplicar em títulos de renda fixa ou ações, ou empreendendo numa das duas aplicações, através de um Fundo de Investimento.

A poupança há tempos deixou de ser uma opção, apesar de ser o investimento mais popular do país. Há outras opções mais seguras e mais rentáveis que a poupança, disponíveis no mercado.

O mais indicado é não escolher apenas uma opção de investimento. O racional é investir num portfólio diversificado. Tudo dependerá de seus objetivos, dos quais já falamos, do prazo de suas aplicações e sua ambição para riscos.   

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Comece a ser você mesmo, genuinamente e orgulhosamente


O apóstolo Paulo escreveu a "Carta Aos Romanos" provavelmente no inverno dos anos 57/58. Quase dois mil anos se passaram e o que ele constatou naquela época parece não ser nada diferente dos dias atuais. Por isso, dia após dia procuro rever meus paradigmas, tentando ser melhor...

Leia os cinco versículos a seguir...

28 E, como não fizeram caso do verdadeiro conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

29 Estando cheios de todo tipo de injustiça, perversidade, avareza e cheios de inveja, homicídio, discórdia, velhacaria, depravação e calúnia;

30 Difamam uns aos outros, odeiam a Deus, são atrevidos, soberbos, presunçosos, inventores de maldades, desobedientes aos pais;

31 Eles não têm consciência, nem lealdade, nem coração, nem pena dos outros;

32 Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Fonte: Romanos 1:28-32

O que significa ser rico?


Ser rico significa ter R$ 200 mil, R$ 500 mil ou R$ 1 milhão? Independente de qual seja sua definição de “rico”, é possível fazer um planejamento para atingir a meta da “riqueza”.

A conquista, ou não, dependerá de sua determinação em atingir o objetivo.

Os resultados dependem única e exclusivamente dos seus esforços, capacidade financeira, conhecimento e disciplina. Nenhuma metodologia de investimentos garante que você conseguirá alcançar os resultados usando qualquer ferramentas, estratégias e recomendações.

Você é totalmente responsável por seu progresso e resultados.

Qualquer metodologia de investimentos envolve um massivo e consistente esforço e ação. Essa é uma verdade pouco divulgada, por isso investir é simples, mas não é fácil.

*A foto apresenta os resultados nominais.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Como escolher meus objetivos?


Selecione seus objetivos por prazos curtos, médios e longos.

Curto prazo são aqueles objetivos alcançáveis em até 12 meses. São aplicações para um fundo de emergência, bancar suas férias ou algo parecido.

Médio prazo são os que você leva entre 12 e 60 meses anos para conquistar. São investimentos para compra de moradia, troca de carro entre outros.

Longo prazo é quando você objetiva a complementação de aposentadoria ou custear a faculdade de seus filhos, por exemplo. Começou a trabalhar? Pense seriamente que um dia você terá que se aposentar. Teve o primeiro filho? Porque jogar nas costas dele o custo de uma faculdade se ele não conseguir ingressar numa universidade pública?

Você também pode eleger seus objetivos dividindo-os em duas categorias. Preservação ou Aumento de Capital.


Fonte: http://agenteinveste.com.br/

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Como investir com pouco dinheiro.

Com tempo, paciência e determinação é possível aplicar em títulos públicos a partir de aproximadamente R$ 40,00, arredondando. Tal valor é suficiente para uma aplicação financeira, porque a oferta aumentou muito e é necessário avaliar com cuidado as várias opções, observando riscos, custos e retornos.

Não existe milagre, é claro que investindo R$ 40,00 não vai fazer você milionário. Mas você vai criar o hábito de investir, e isso sim, vai te levar a grandes resultados no futuro.

É pelo início que se começa. E o ideal é que você realmente comece investindo pouco dinheiro, mesmo que você tenha uma valor maior, principalmente se você não tem experiência em fazer seus investimentos por conta própria e aprenda como funciona a plataforma das corretoras.

Você já avaliou seu salário, as despesas, cortou custos e agora defina seus objetivos.

Exemplos de objetivos: quer comprar uma casa, mandar seu filho estudar em outro país ou ter uma aposentadoria digna? Pronto! Já estabeleceu os objetivos de investimentos!

Se você faz o planejamento para a conquista dos objetivos, eles deixam de ser sonhos e se convertem em realidade. São eles que serão o foco dos seus investimentos.

Investir de qualquer jeito, sem traçar metas bem definidas é um risco, porque você poderá se perder no meio do caminho e fazer aplicações erradas, tipo aplicar o dinheiro em operações de risco, quando esse dinheiro pode destinar-se a uma necessidade de curto prazo.

E pode piorar! É quase certo que você ficará desestimulado, se não estiver ciente por qual motivo está economizando e acabará abandonando sua estratégia de investimentos.

Se você destinar que aquele dinheiro é para emergências, torne claro: “esse dinheiro é para eventos emergenciais”. Dessa forma, você saberá qual a melhor aplicação para as suas economias.

Recordando: se você desconhece o motivo de guardar dinheiro, aplicará as economias de forma errada… Uma grana para premências, não pode estar em ações! Igualmente “largar” dinheiro na poupança para completar a aposentadoria, pode ser um “tiro no pé”, pois é bem provável que no longo prazo as economias sejam corroídas pela inflação. E a inflação é a vilã em qualquer moeda. Se você considerar a meta de inflação prevista para os próximos anos de aproximadamente 4% ao ano, em apenas 10 anos, quem tem R$ 100,00,  terá apenas R$ 62,46.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

Comprar ou Alugar?



Alugar um imóvel para moradia ou fazer um financiamento para compra de apartamento ou casa? Depende das condições, as quais devem ser avaliadas com cuidado…

Quando você financia a compra da casa própria, normalmente pagará um valor mais alto do que se fosse alugar.

Transforme em capital o valor da diferença entre prestação e aluguel. A aplicação eficaz da discrepância pode possibilitar a compra da moradia num prazo de pagamento menor e obviamente, a um custo menor.

Vejamos um exemplo: Se você financiar um apartamento de 300 mil reais em 30 anos, dando uma entrada de 79 mil reais e financiando o saldo, 221 mil reais, cuja parcela inicial seria em torno de 2,6 mil reais e reduziria com o tempo, em 30 anos, no final desse período, segundo o índice fipezap,  esse apartamento valeria aproximadamente 495 mil reais e você teria desembolsado 685 mil (financiamento + entrada). Ou seja, você gastaria mais do que o valor do patrimônio acumulado.

Agora, supondo que você, ao invés de comprar o imóvel, você tivesse investido os 79 mil de entrada e morado em um apartamento equivalente alugado durante o período, investindo a diferença entre o valor do aluguel (que aumenta com o tempo) e o valor da parcela do financiamento que você não fez, até que essa diferença seja igual a zero e a partir daí você apenas reinvista o valor acumulado.

Nesse caso, você teria desembolsado 789 mil reais (investimento inicial de 79 mil + investimentos mensais + aluguel), mas o resultado do seu patrimônio financeiro seria de aproximadamente 1,5 milhão. Equivalente a 3 vezes o valor do imóvel no mesmo período.

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

Por que aplicar recursos para não depender de ninguém depois de aposentado


Todos os dias, como comentamos aqui no nosso destaque #News, está sendo falado sobre reforma da previdência.

O fato é que as regras vão mudar, você concorde ou não com as justificativas. VÃO MUDAR! E o que você está fazendo para proteger o seu futuro? Que decisões você está tomando hoje para garantir sua independência financeira no futuro?

Você poderia me perguntar: Por que devo investir para aposentadoria? A resposta é simples: imagine você podendo comprar uma casa, fazer a viagem que você mais desejou realizar, trocar de carro e manter seu estilo de vida e muito mais, mesmo depois de aposentado...

Você acha isso muito bom? E tem mais! Imagine não depender de ninguém depois que se aposentar. Sem frustrações financeiras, com reserva financeira suficiente para não precisar ficar rezando para que chegue o final do mês e o depósito do INSS cair na sua conta.

Ter uma qualidade de vida ótima e sem abalos no seu bem-estar psicológico, não tem preço.

Ao refletir sobre investimentos, uma coisa é importante... investir significa postergar um dispêndio presente, para no amanhã ter grana para consumir. Lembre-se mais uma vez: Investir nada tem a ver com guardar dinheiro na poupança.

Obviamente, lembre-se também que você não precisa ganhar na loteria para ser
financeiramente independente. Basta apenas planejamento!


Corte os gastos facultativos


A pergunta que todos fazemos! Como fazer o dinheiro sobrar? Simples... Cortes os gastos facultativos, que são os gastos casuais, aleatórios ou dispensáveis.

Encontre uma forma de reduzir os dispêndios variáveis. Examine bem as despesas com alimentação, luz, água, gás, celular e principalmente cartão de crédito. Verá que conseguirá uma redução significativa, aumentando a folga ao final do mês.

Você pode radicalizar no corte dos gastos dispensáveis, que na planilha classificamos como arbitrários. Os recursos não usados nesses desembolsos lhe darão a independência financeira e proverão os meios para o seus investimentos.

São gastos que você pode cortar da noite para o dia e pouco impactarão na sua rotina. Depois de eliminá-los totalmente, logo que estiver com sua vida financeira estruturada, volte a incluí-los aos poucos em seu orçamento.

Lembrete importante: "não transforme seu cartão de crédito em seu inimigo!"

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

Controle de Gastos



Para saber para onde vai o nosso dinheiro, há necessidade de desenvolver uma planilha de Controle de Gastos.

Essa planilha é fundamental para você conhecer exatamente o que recebe e o que gasta mensalmente. Adapte-a e use-a!

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A PLANILHA

Fonte: http://agenteinveste.com.br/

Como estruturar as finanças pessoais.



Fazer o orçamento se encaixar dentro do salário é um exercício que poucos conseguem ter domínio.

Quer ser investidor? A primeira tarefa é dominar esse controle. De qualquer forma, ao organizar sua vida financeira, você ficará mais confortável ou aflito.

Não se trata necessariamente de economizar e sim de se planejar financeiramente. Muitos de nós não temos certeza do nosso patrimônio atual, do valor de nossas despesas mensais ou de quanto seria necessário para viver satisfatoriamente durante um mês.

A chave é deixar de ser desorganizado financeiramente e assim pensar que jamais terá o suficiente para investir. Organize suas finanças e seja realista com as despesas e receitas e você descobrirá que tem mais recursos do que imagina.

Não cometa o erro de ficar adiando o início dos seus investimentos. Sabe qual será o seu primeiro grande planejamento? Dedicar um pouco mais de tempo para organizar suas finanças pessoais e usar o dinheiro para ter mais conforto!

Fonte: http://agenteinveste.com.br/