quarta-feira, 28 de março de 2012

Como ser diferente



A primeira coisa a fazer é tentar parar de se comparar com os outros, ou ficar preocupado com o que os outros vão dizer sobre as coisas "diferentes" que você pensa em fazer.

A partir do momento que você compara a sua empresa com os seus concorrentes, você passa a pensar que tem que ter as mesmas coisas que o cara tem. Só porque o cara tem 3 vendedores de campo e está faturando mais do que você, isso não significa que você tem que ter 3 vendedores de campo para faturar tanto quanto ele.

Dane-se o que os outros podem pensar de você, seja diferente! Faça TUDO diferente. Desde o cartão de visita da empresa, passando pela marca, até a oferta de serviços, e mercado alvo.

Oferecer o preço mais baixo do mercado, por exemplo, não é um diferencial bacana. Pelo contrário, é um sinal de que a estratégia da empresa não está funcionando.

Como se diferenciar? Lá vai algumas ideias que pode diferenciar você da sua concorrência: 

1. Não venda o que o cliente quer, venda o que o cliente precisa. 99% dos seus concorrentes vão baixar a cabeça para o cliente na hora que ele começar a falar o que quer comprar. Todos vão seguir o cliente com medo de emperrar a venda ou afetar o seu ego. Faça o oposto! 85% dos clientes PRECISAM DE AJUDA para comprar. Eles não tem certeza de nada (apesar de botarem banca que sabem de tudo). Tenha coragem para falar o que pensa, faça o que você acredita que é o melhor para o cliente (mesmo que ele diga que não tem verba para tanto). Questione o cliente, o seu ego, e o plano que ele tem em mente sem medo de deixá-lo magoado.

2. Fale SOMENTE sobre o que SOMENTE você faz. Sabe o que é curioso? Você está aí pensando em como diferenciar a sua empresa quando você JÁ FAZ COISAS DIFERENTES na sua empresa. O problema é que você não dá o devido valor ao que você faz, ou acha que não essas coisas não são diferentes o suficiente. Todos nós fazemos coisas ÚNICAS todos os dias mas na hora de nos posicionarmos frente aos concorrentes e clientes temos o hábito de falar como se fossemos iguais a milhões. Vigie-se para falar "Nós somos o ÚNICO a gerenciar ambientes de bancos de dados para empresas de varejo até 50 computadores", ao invés de "Nós vendemos soluções corporativas para gestão de banco de dados".

3. Faça coisas FANTÁSTICAS pelos seus Fãs. Toda empresa tem fãs. Até a sua tem fãs. Coloque os fãs no centro das atenções da coisa toda. Chame os seus fãs para escrever no seu blog, para palestrar por você, envolva-os nas discussões críticas da sua empresa, crie um programa mensal de envio de livros grátis para os fãs, deixe-os se servir - crie um serviço onde o cliente se vira para ser atendido (ele é seu fã e vai cuidar da sua empresa como você cuida).

Comunique-se com os seus fãs de uma maneira incrivelmente constante. E ajude-os a se conhecerem. E não se esqueça de oferecer os melhores preços, as melhores ofertas, as melhores condições comerciais justamente para os seus fãs.

4. Ajude-se, INOVE! Estabeleça um calendário de lançamento de produtos e serviços para a sua empresa. Lance alguma coisa nova TODOS OS MESES, ou a cada DOIS MESES. Se bobear, a grande maioria das empresas por aí passam anos e anos vendendo a mesma coisa sem fazer nenhuma alteração significativa. Qualquer inovação tá valendo, pode ser o EVENTO DO MÊS, uma maneira nova de empacotar o serviço, uma versão nova de um serviço velho etc; poxa, ajude-se, promova as novidades para os seus clientes!

5. Para ser diferente, seja um líder diferente que faz perguntas diferentes. Reuna toda a galera da sua empresa e pergunte, “Onde somos realmente diferentes da concorrência? O que estamos fazendo ou podemos fazer que nos colocará em uma direção oposta aos líderes de mercado? O que nós estamos fazendo para ajudar o cliente a tirar o máximo das tecnologias que ele já comprou? Qual valor nós podemos adicionar àquilo que nós vendemos para justificar a cobrança de preços premiuns? Como podemos mostrar aos nossos fãs que nós nos importamos com eles? O que nós podemos fazer para aprofundar o relacionamento com os nossos principais clientes? O que podemos fazer que irá deixar os clientes de boca aberta?

Seja DIFERENTE para alguém! Afine o discurso daquilo que você vende até que seja dramaticamente diferente. Escolha um segmento de mercado e crie VALOR para eles baseado naquilo que eles não conseguem fazer sozinhos. Seja paciente. A mudança da posição de “genérico”para a posição de “marca” que tem algo diferente para oferecer leva tempo para se consolidar.  O resultado virá de um consistente e frequente calendário de pequenas ações de marketing e vendas.

Tente ser extremamemte relevante para uma massa de pessoas é muito difícil, ou impossível. O que interessa nessa vida é ser relevante para aqueles que nos cercam.

Fonte: BizRevolution.

Cesp, Hering e Renner são indicadas pela Concórdia


27/03/2012

Para esta semana, a CESP, Hering e Lojas Renner estão entre as indicações de investimento da Concórdia Corretora. A corretora divide as carteiras entre dividendos, valor e Ibovespa.

Na carteira dividendos, a corretora considera empresas com boas perspectivs de distribuição, com Yield elevado. Na carteira, valor, estão concentradas as sugestões de papéis com risco moderado e bons fundamentos de longo prazo, com parâmetro de crescimento. Por sua vez, as ações do Ibovespa estão focadas em grandes empresas que compõem o índice. O parâmetro é liquidez e timing.

Dividendos

AES Tietê. A AES Tietê opera dez usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, que totalizam a capacidade instalada de 2.651 MW e respondem por 21% da energia gerada no Estado. (Yield 12E: 8,7%)

Banco do Brasil. O Banco do Brasil é o maior banco do país em ativos, atuando em todos os segmentos de
negócios, com destaque para o crédito consignado e agropecuário. O banco também se descata por ter o menor índice de inadimplência dentre os grandes bancos. (Yield 12E: 5,4%)

CESP. A CESP é uma sociedade de economia mista, controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, tem como atividades principais o planejamento, a construção e a operação de sistemas de geração e comercialização de energia elétrica. Atualmente seu parque gerador é formado por 6 usinas Hidrelétricas que possui 7.456 MW de capacidade instalada. (Yield 12E: 6,1%)

Met. Gerdau. A companhia é a holding que controla a Gerdau S.A, esta que a maior siderúrgica de aços longos do continente americano e, possui uma forte presença no Brasil e nos Estados Unidos. (Yield 12E: 5,6%)

Trans. Paulista. A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de
energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e
enorme potencial de diluição dos custos fixos. (Yield 12E: 5,8%

Valor

ALL. A ALL é a maior operadora logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de
serviços de logística de grande porte. (P/L 12E: 11,8x)

Duratex. Controlada pelo Grupo Itaúsa e pela Companhia Ligna, a Duratex é líder no segmento de fabricação de painéis de madeira (MDP e MDF) e metais sanitários no Brasil, possuindo posição de destaque em louças sanitárias. (P/L 12E: 11,0x)

Gerdau. Uma das maiores empresas de aços longos do mundo, a Gerdau possui presença industrial em 14 países, com operações no continente asiático, americano e europeu. (P/L 12E: 9,2x)

Hering. A Hering é uma das maiores empresas de varejo de vestuário do Brasil, atua no mercado sob quatro marcas próprias, a Hering, Hering Kids, PUC e dzarm, através de lojas próprias ou de franquias, além da revenda para o varejo multimarcas. Atualmente a companhia possui 514 lojas no Brasil, sendo que 453 são franqueadas. A varejista ainda possui 16 lojas próprias espalhadas nos principais países da América Latina. (P/L 12E: 21,3x)

Randon. Controlada pela família Randon, atua nos segmentos de implementos rodoviários (reboques/semireboques), ferroviários (vagões) e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos. Possui 8 unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países. (P/L 12E: 9,9x)

Ibovespa

Itaú Unibanco. O Itaú Unibanco é o maior banco privado do País atuando com ampla rede de agências e
plataformas, também possui forte atuação nos segmentos de Seguros, Cartão, Previdência e Capitalização. (P/L 12E: 9,5x)

Lojas Renner. A Lojas Renner é hoje a segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário no Brasil. A Companhia desenvolve e vende roupas, calçados e moda íntima com qualidade e preços competitivos para mulheres, homens, adolescentes e crianças sob 16 marcas próprias, das quais seis são representativas do
conceito Lifestyle. (P/L 12E: 20,8x)

Petrobrás. A Petrobrás é a maior empresa brasileira do ramo de energia, atuando em quatro grandes áreas de
negócios a destacar: Exploração & Produção; Abastecimento; Gás & Energia; e Internacional. (P/L 12E:
7,7x)

Usiminas. A Usiminas é o maior complexo siderúrgico de aços planos da América Latina com uma capacidade de produção de 9,5 milhões de toneladas. A Usiminas também atua no segmento de mineração, logística, transformação de aço e bens de capital, o que permite a ela uma maior competitividade em relação aos seus pares e a fidelização dos seus principais clientes. (P/L 12E: 17,4x)

A maior exportadora de minério de ferro do mundo, se destaca pela ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infra-estrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios. (P/L 12E: 5,4x)

Link de Origem

terça-feira, 27 de março de 2012

Mesmo podendo garantir melhor remuneração, procura de vendedores por treinamento é baixa



Pouca qualificação é um dos problemas enfrentados pelos empresários lojistas.


O mercado de trabalho está constantemente em busca de bons profissionais em vendas. Embora não se exija formação superior para trabalhar no comércio, o profissional com melhor preparo sai na frente. Mesmo assim, a procura por capacitação é baixa em Blumenau.

Coordenadora do Centro Educacional do Varejo (CEV), da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau, Taíse Vieira lembra que existem técnicas para vender melhor:

— É preciso saber como abordar o cliente, convencê-lo a comprar e fazer a pós-venda. E esse conhecimento é adquirido nos treinamentos.

Há 10 anos, o CEV oferece cursos para quem trabalha no varejo. Porém, a procura ainda é baixa:

— O empresário precisa ter consciência que curso não é gasto, é investimento. É preciso conhecer o que o mercado exige atualmente.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau (Sindilojas), Marco Aurélio Hirt, diz que no ano passado o sindicato chegou a oferecer curso gratuito para os associados. Mas das 50 vagas disponíveis, apenas 23 foram ocupadas.

Em janeiro, segundo dados do Ministério do Trabalho, 25,7 mil pessoas trabalhavam no comércio em Blumenau. Além da baixa qualificação, a rotatividade é um dos principais problemas enfrentados pelos empresários lojistas. Também em janeiro, 1.548 foram admitidas e 1.663 pessoas foram demitidas no comércio da cidade, gerando um déficit de 115 vagas.

Link de Origem

segunda-feira, 26 de março de 2012

Saiba o Que É a Calça Jeans Flare com Gisele Bündchen e Adriane Galisteu


Gisele Bündchen investiu na calça flare para esse look casual. Com abertura abaixo do joelho, o modelo serve para dar movimento ou equilibrar a silhueta de quem o quadril e tórax mais largos.
No look da top, veja o comprimento correto para usar o modelo, ligeiramente mais longo que as calças retas tradicionais.

Flare (lê-se flér) é uma nova modelagem de jeans que faz uma releitura da calça boca de sino dos anos 1970.
Essa nova versão tem corte reto e abre mais em baixo, próximo da panturrilha.
A barra deve ser usada cobrindo o sapato, mais longa do que a normal, porém sem arrastar no chão. Pode ser usada com salto alto ou sapatilha, mas dificilmente a altura da barra vai ficar perfeita nas duas situações. Por isso, se for baixinha, faça a barra pensando no salto e reserve essa peça para usar sempre com ele.
A principal vantagem da flare é alongar as pernas, já que seu comprimento é um pouco mais longo.
As lavagens escuras também ajudam a melhorar a proporção do quadril e alongar a silhueta de quem está acima do peso.
Adriane Galisteu fez uma ótima produção com esse modelo e investiu na bolsa colorida, outra tendência dessa estação.
Veja abaixo outras famosas que aderiram ao modelo e aproveite para ver qual look combina mais com o seu estilo:
Fonte: http://textileindustry.ning.com

Dilma, Assista Já o Filme "A Dama de Ferro"


Todo mundo ficou comentando sobre o Alzheimer da Margaret Thatcher, mas ninguém percebeu a razão da queda da Ministra, segundo o filme.

A queda de Margaret Thatcher, expulsa pelo seu próprio partido vamos deixar isto bem claro, é atribuída a aquela cena que ela ridiculariza um companheiro numa reunião de seu gabinete.
Ela deixa o fulano ridículo, por erros gramaticais, algo que me toca, e é este o primeiro Ministro que pede demissão. O restante, do seu próprio partido, não tardou muito a demiti-la.

Ridicularizar Deputado ou Ministro é erro político fatal.

Cria-se um inimigo para sempre, principalmente quando você tem razão.
Eles são sim incompetentes, Dilma, nenhum estudou Administração Pública.

No meu post o Estilo da Dilma eu alertava o problema que V.Exa. usa o estilo da Teoria X, como a Margaret Thatcher. Por isto, já estejamos vendo a revolta da base aliada.

Dizia:  A Teoria X usada pela Dilma é  "um modelo de gestão autoritário, onde se bate na mesa, exige-se resultados conforme metas pré-estabelecidas, e assim por diante."  É a visão de muitos gestores de empresas familiares e de muitos gestores públicos.

E terminei o artigo:

"É muito triste que ninguém até agora percebeu que o Estilo Dilma é a Teoria X, já ultrapassada, que sabemos não dá resultados a longo prazo, mas isto só mostra o atraso administrativo deste país."

Nem à V.Exa.

A V.Exa. já provocou uma revolta na Base Aliada depois de 15 meses, Thatcher somente depois de 12 anos. Este seu problema é muito sério.

V.Exa. estará paralisando o Governo com seu estilo Teoria X. Leia se quiser Teoria Y, mas obviamente já é tarde.

Por isto, batemos tanto nesta exigência de um curso de Administração de Empresas para que Presidentes não façam os mesmos erros que V.Exa. e Margaret Thatcher fizeram.

Como o dano já está feito e V.Exa. não conseguirá mudar, a única saída é V.Exa. anunciar que é candidata à reeleição, que Lula não será candidato, e que V.Exa. apesar de tudo, será reeleita.

O recado é "é melhor me obedecerem porque eu vou ficar por aqui por muito tempo".

Os seus últimos 18 meses serão sempre de desobediência e sabotagem corporativa, pelo menos V.Exa. ganhará mais quatro anos de "gestão".

Quero deixar bem claro que eu a defendi neste blog, por isto tenho cacife para lhe criticar, com a vantagem que já a alertei no segundo mês de governo.

Precisamos de um Presidente que coloque a casa em ordem, que não permita os problemas se acumularem como estão, um Presidente duro, sim, mas não é assim que se faz.

Fonte: http://blog.kanitz.com.br

domingo, 25 de março de 2012

Yes, Nós Temos Banana....E Moda, Também!


Que o mundo, com a internet, tornou-se um lugar comum, é inegável. No entanto, não faz sentido profissionais do setor viajarem duas, três, até quatro vezes, ou mais, por ano ao exterior para pesquisar "tendências de moda" e nos enfiar goela abaixo, o comportamento de moda dos outros, quando, por aqui, a própria teia social trata de criar a sua própria moda... Basta!

Num tempo, em que a informação é constante e a novidade já nasce velha, a moda precisa, em todo momento se reinventar, para não parecer ultrapassada e responder aos reclamos de consumo das pessoas, que estão, por aí, ávidas pelo novo. Procurando "não sei o que", sem saber, exatamente, o que querem.

Dessa forma, cabe aos profissionais da área irem ao encontro desses desejos intrínsecos de consumo, fazendo leituras acertadas sobre as macrotendências e disponibilizando-as ao mercado.

Não cabe mais amadorismo no setor. Fazer roupa é muito fácil, todos fazem. Esperar a concorrência lançar a coleção, numa espécie de "maria vai com as outras", para depois copiá-la, é o que a maioria das confecções, infelizmente, de norte a sul, o fazem. Ou, simplesmente, visitar feiras, magazines e vitrines no exterior, para depois, como um decalque, "chupar" tudo, desde o design, passando pelas cores, estamparia, lavações e etc... chamando de novo, o que de fato já é velho, por lá há pelo menos seis meses, não é, propriamente, o que chamamos de criar moda.

Criar moda, nesse caso específico, não é propor silhuetas estrambóticas, tão pouco sugerir um novo comportamento - Deixemos isso, para as tribos, que elas mesmas tratam de fazê-lo e o fazem muito bem! -. Mas, ter uma própria visão do que chamamos de comportamento social "brasileiro mundial". Afinal, estamos inseridos no espectro econômico mundial. Como tal, a moda ouve, também, a nossa voz tupiniquim.

Ora, se o mundo tornou-se o quintal de nossa casa, isso quer dizer que, em todo momento, estamos nos inter-relacionando, mesmo sem sabermos.

O que fazemos em qualquer local do globo, reverbera em outro, de uma forma própria, numa linguagem local. O que uma marca faz, no bairro do Brás, no Bom Retiro ou no Agreste nordestino, pode influenciar outra na Itália, em Tóquio, e assim por diante.

Isso nos leva a concluir, que embora o estilo é reflexo de um povo, com suas particularidades, ele, também se esvaiu e se fragmentou pelos quatro cantos da terra. Não há como afirmar se este ou aquele é o estilo certo.Todos estão certos. Ou todos estão errados...

O que de fato deve acontecer - e os profissionais de moda brasileiros não perceberam esse elemento , ainda - é a leitura própria dos acontecimentos sociais locais, que nos estão à volta. Acontecimentos esses, que se insinuam, de uma forma particular, em cada parte. A apropriação desses signos particulares, é o que determina o sucesso ou fracasso do estilo, refletido na roupa.

Chega de sermos copiadores da moda dos outros. Estamos noutro patamar. Essa consciência provinciana (e eu me incluo nela) nos obriga a estarmos sempre atrás dos outros, no que diz respeito a difundir comportamento de consumo e as chamadas macrotendências de moda.

Sejamos um pouco mais espertos, em relação a isso...Afinal a moda não é propriedade de ninguém. Ela pertence a todos....

Fonte: http://textileindustry.ning.com

A atriz Juliana Paes participou do desfile da PUC no Sony Fashion Weekend Kids 2012


Parabéns a todos que fazem a PUC, pela extraordinária iniciativa de conseguir uma personalidade do peso de Juliana Paes para abrilhantar o desfile. Não só a PUC , mas também pessoas como ela é que são capazes de conseguir que a maior parte da mídia dê espaço para divulgar o evento.

Em especial, parabéns também a você, nosso parceiro PUC, que nos prestigia e permite que, através de você, o consumidor, que teve aguçada a vontade de adquirir os produtos PUC também por causa de um evento assim, possa encontrá-los em seu estabelecimento. Sem você, querido parceiro, todo esforço teria sido em vão e os consumidores, infelizmente, ficariam "chupando dedo".




sexta-feira, 23 de março de 2012

Com os pés no chão: Ceticismo em gotas. Roberto Curt Dopheide


Na noite de 12 de abril de 2012, na Livraria Catarinense, Shopping Neumarkt, meu grande amigo Roberto Dopheide, lançará seu livro "Com os pés no chão: Ceticismo em gotas".

Nas palavras dele: O livro trata de filosofia de vida. De leitura leve e agradável, aborda desde Administração do Tempo e Finanças Pessoais até Relacionamentos Pessoais e Aspectos da Felicidade, tudo sob as variantes da Razão, da Emoção, da Disciplina e da Sorte.

Contém também uma rica coletânea de máximas sobre os temas abordados. Objetiva despertar o questionamento sobre aspectos de sua vida, enveredando um pouco para a autoajuda, mas, sem o enfoque simplista que a maioria faz a respeito, que é o de que “tudo é fácil, basta querer...” A vida da maioria de nós decididamente não é assim!

É um livro destinado aos que entendem que o mundo, ao contrário do que gostaríamos, não é um mar de rosas, mas apesar disso é perfeitamente possível viver bem nele e ser feliz. Basta viver com os pés no chão, sorver algumas gotas de ceticismo através do melhor em pensamentos e máximas de filósofos e celebridades de todos os tempos.

Eu já encomendei o livro!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Cia Hering transformou-se numa rentável referência para o mercado de moda


Marianna Aragão, de EXAME

Já a Marisol comprou a Pakalolo, a Rosa Chá e outras três marcas na última década. E não ganhou dinheiro com nenhuma delas. Agora, prepara uma reestruturação.

São Paulo - A transformação da Hering na última década é um dos maiores casos de sucesso do varejo brasileiro. De empresa têxtil que vendia camisetas brancas a preços baixíssimos — e, frequentemente, dava prejuízo —, a empresa se transformou numa rentável referência para o mercado de moda.

Passou a lançar seis coleções diferentes de roupas por ano, como fazem as redes internacionais Gap e Zara, dobrou o número de lojas, contratou executivos da concorrência para incrementar sua área de marketing e fez uma série de anúncios com celebridades.

Desde 2006, quando as mudanças começaram, seu faturamento cresceu 300%, a margem de lucro aumentou 11 vezes e as ações valorizaram mais de 3000%. Obviamente, a tentação de seguir o modelo Hering é grande. Executar a estratégia com sucesso é outra questão.

A Marisol é um exemplo disso. Nos últimos seis anos, a empresa têxtil fundada em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, comprou — e praticamente afundou — marcas que já foram relevantes no mercado brasileiro, como a Rosa Chá e a Pakalolo. Nesse período, a Marisol cresceu menos da metade que a concorrência e, agora, está passando por uma reestruturação.

O que deu errado? Até três anos atrás, a Marisol dependia de suas marcas voltadas para o público infantil, como a Lilica Ripilica. De olho em mercados mais rentáveis, iniciou um processo agressivo de diversificação.

De lá para cá, comprou cinco marcas com perfis diferentes: a Rosa Chá e a Sais, duas confecções de moda praia voltadas para consumidores de alta renda; a Pakalolo, fabricante de roupas para adolescentes; a Stereo, que vende para jovens; e a Babysol, de roupas e acessórios para bebês.

Parecia fazer sentido. Como a Hering, a Marisol optava por entrar em segmentos que prometiam maior rentabilidade. Mas, ao errar na administração de cada marca comprada, a empresa acabou pior do que estava antes das aquisições. Procurados, os executivos da Marisol afirmaram que não dariam entrevista por estarem em período de silêncio.

Depois das aquisições, a Marisol tomou uma série de decisões que se mostraram erradas. Para tentar reduzir custos, a fábrica da Rosa Chá foi transferida de São Paulo para Jaraguá do Sul. A troca de fornecedores (quase 20) e de funcionários reduziu o volume de produção, de 22000 para 8000 peças por mês, em média.

“Os seguidos atrasos na entrega e a qualidade das peças passaram a desagradar os franqueados, que foram deixando o negócio”, diz Amir Slama, fundador da Rosa Chá, que vendeu os 25% que mantinha na sociedade para a Marisol em 2009 e, meses depois, saiu definitivamente da empresa.

Hoje, a Rosa Chá tem apenas uma loja em operação — na época da compra, eram 24. Os desfiles no São Paulo Fashion Week, principal evento de moda do país, também foram abandonados. Em 2011, a Marisol desistiu da marca: segundo EXAME­ apurou, a empresa contratou o banco BTG Pactual para vender a Rosa Chá (o BTG não comenta).

Na Pakalolo, o problema foi a opção pelo sistema de franquias. Como a marca estava abandonada desde os anos 90, quando quase faliu, poucos empresários se interessaram em abrir lojas da rede. A Marisol pretendia inaugurar 100 lojas em cinco anos, mas só conseguiu abrir três — e uma delas, no shopping Morumbi, em São Paulo, fechou as portas em janeiro.

Projeto semelhante foi traçado para a Stereo, marca que, em tese, poderia concorrer com Ellus e Calvin Klein. O projeto inicial previa pesados investimentos em marketing, a abertura de lojas próprias e a participação em eventos como o São Paulo Fashion Week. Mas a empresa desistiu dos planos no meio do caminho: decidiu só vender as roupas da Stereo em lojas multimarcas, e a grife não decolou.

A Marisol acabou vendendo sua fatia de volta aos antigos donos. Pessoas próximas dizem que os ex-sócios se desentenderam várias vezes porque a Marisol não cumpriu o plano de investir para promover a Stereo.

Diante desses resultados, a GFV Participações, empresa de participações dos controladores, a família Donini, lançou em dezembro uma oferta pública para adquirir todas as ações da Marisol na Bovespa. Os investidores minoritários, após resistência inicial — afinal, os papéis desvalorizaram quase 40% em cinco anos, enquanto o Ibovespa subiu 50% —, decidiram aceitar o valor proposto pela companhia, 3,05 reais por ação.

O pedido está em análise na Comissão de Valores Mobiliários. Há dois meses, a Marisol contratou a consultoria Bain&Company (a mesma que ajudou a criar as novas lojas da Hering) para elaborar um novo planejamento estratégico, que inclui a revisão do portfólio de marcas e da estrutura de vendas.

A ideia é buscar, mais uma vez, novas formas para crescer. O trabalho deve ser apresentado aos acionistas no final deste semestre. Nesse meio tempo, os donos da Marisol pretendem concluir o fechamento de capital da companhia.

“A aposta dos Donini é que a empresa ganhará valor nos próximos anos e, quando isso ocorrer, querem ter todas as ações em mãos”, diz um executivo próximo à família. O passo seguinte seria vender a Marisol ou voltar à bolsa. Nessa nova fase, a companhia começa com uma vantagem: saber o que não fazer.

Fonte: http://exame.abril.com.br



terça-feira, 13 de março de 2012

dzarm. anuncia na revista QUEM


A dzarm. novamente proporcionando excelente apoio aos seus clientes. Já chegou nas bancas, a Revista QUEM, edição 600, de  07 de março de 2012. Veja o belo anúncio abaixo.

Os parceiros dzarm. já estão recebendo os produtos que são mostrados na imagem. Então, é importante promover uma linkagem do anúncio com a loja, providenciando o Visual Merchandising, que nada mais é do que uma estratégia do varejo para ambientar a loja e adequar os produtos, quebrando a rotina. A nova arrumação se torna atraente aos olhos do consumidor, fazendo que que ele preste atenção nos novos produtos. Ainda mais que, além dos assinantes, outros consumidores examinarão a revista em locais tipo: clínicas, salões de beleza, só para citar alguns... E eles procurarão, evidentemente a loja autorizada dzarm.






segunda-feira, 12 de março de 2012

Flagrante de ação contra a saúde pública e bem estar da população

Estamos acostumados a ver nos noticiários, matérias sobre enchentes, como o trecho que segue, veiculado no "Bom Dia Brasil", edição de 12/03/2012:

"Um protesto por causa das enchentes recorrentes acabou em quebra-quebra em Carapicuíba, na Região Metropolitana de São Paulo. Uma menina de seis anos foi ferida e está internada. Segundo moradores, pedaços de uma bomba de efeito moral atingiram as pernas da menina de seis anos, que continua internada."

Evidentemente é impossível controlar as manifestações da natureza, mas o ser humano poderia colaborar para que esses eventos não fossem tão maléficos.


O flagrante acima foi colhido hoje. Infelizmente não houve tempo hábil para registrar o ato em si. Mas a agressão e o agressor sim. Trata-se de funcionário de um dos condomínios próximos de onde moro, no bairro de Boa Viagem, no Recife (PE).

Não é de hoje que se fala nesse assunto. Mas parece que algumas pessoas estão se "lixando" para o lixo que jogam na rua. Eu farei a minha parte. Entregarei ao síndico do condomínio cujo funcionário cometeu essa agressão, minha reclamação veemente.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Loja Bambino de Garanhuns foi a vencedora da etapa estadual do MPE Brasil 2011 no setor de comércio


O Sebrae em Pernambuco apresentou, na noite dessa terça-feira (06/12/2011), em cerimônia realizada na Arcádia Recepções de Apipucos, as micro e pequenas empresas que se destacaram nos quesitos qualidade, produtividade e competitividade, ao longo deste ano, dentro da etapa estadual do MPE Brasil 2011 – Prêmio de Competitividade Para Micro e Pequenas Empresa.

Esta 12ª edição do prêmio teve a participação de 2.471 empresas, que se inscreveram e responderam o questionário de autoavaliação do MPE Brasil 2011 – por meio do qual elas receberam um diagnóstico gratuito sobre seus pontos fortes e as oportunidades de melhorias.

Juntas, as empresas disputavam o troféu estadual em oito categorias: Serviços, Comércio, Indústria, Agronegócios, Serviços de Turismo, Serviços de Educação, Serviços de Saúde e Serviços de Tecnologia, além de Destaque de Boas Práticas de Responsabilidade Social e Destaque em Inovação.

A escolha dos vencedores foi feita tendo-se como base os Critérios de Excelência da Gestão da Fundação Nacional de Qualidade. É a partir da adoção desse modelo que a empresa obtém, entre outros pontos, melhorias no processo e produtos, redução de custos, aumento da credibilidade da empresa e reconhecimento público. O modelo é constituído por fundamentos como liderança, clientes, estratégias e planos, processos e resultados.


Sobre a Bambino – A Bambino em Garanhuns se destaca no setor de confecções, sapatos e acessórios infantis. A loja foi criada em 2003 pela empresária Kátia Cavalcanti. Um ano depois, a empresária se associou à mãe Terezinha Cavalcanti e desde então as duas dividem a administração da empresa. No ano passado, a Bambino ficou entre as> finalistas do MPE Brasil – etapa Pernambuco, mas só este ano veio a consagração com a premiação final. O momento de alegria soma-se à expansão da Bambino que ganhou mais uma unidade na mesma avenida Santo Antônio, sendo que na parte alta. “Participar do MPE Brasil foi para nós uma das melhores experiências que tivemos como gestoras. O Sebrae nos proporciona um ambiente de aprendizado e desenvolvimento e melhoramos a cada ano. Esse prêmio é uma celebração ao que gostamos de fazer, atender ao nosso cliente com qualidade, buscando produzir e competir no setor com responsabilidade e lealdade” afirmou Kátia Cavalcanti.

Fonte: http://www.mbc.org.br

segunda-feira, 5 de março de 2012

Como usar short em ocasiões formais e informais

Os shorts  transformaram-se em hit neste verão e prometem continuar seu reinado pela temporada outono-inverno 2012  (acompanhados de meia-calça). Porém, mesmo que os shorts estejam sendo aceitos atualmente em lugares nunca antes frequentados, como em jantares em restaurantes sofisticados, você deve ter muito cuidado ao montar seu look, principalmente se seu corpo não estiver em plena forma física.



Em alguns ambientes o short continua proibido de entrar, caso este do seu ambiente de trabalho. Por mais que sua empresa seja informal, nunca use um short; e caso as normas permitam, você pode usar uma bermuda, mas, com comprimento bem próximo ao joelho e com modelagem reta, para não passar uma imagem errada ao seu respeito. Por mais que suas pernas estejam torneadas, um short (que normalmente é curto) pode passar uma imagem vulgar, ainda mais se você trabalha rodeada de homens.



A dupla, short e blusinha básica, deve ser usada em ocasiões bem informais, como idas à praia, piscina e encontros na casa de amigas. O visual é completado por rasteirinhas, tênis ou sapatilhas.



Para passeios ao ar livre, cinema ou idas ao shopping com as amigas, use seu short com blusas mais descoladas; e nos pés, sandálias com salto médio, sapatilhas ou oxfords. Bolsas coloridas ou estampadas completam a produção.



Já para ocasiões mais formais, como jantares em restaurantes ou coquetéis de amigos, escolha shorts confeccionados com tecidos nobres, como tafetá ou seda, ou shorts com paetês; e combine com blusas também sofisticadas e refinadas e arremate o visual com sapatos com salto alto e bolsas de mão glamorosas.



Mas nunca é demais lembrar, se seu corpo não estiver em plena forma física, não use shorts; opte por outras peças e por outros comprimentos. O mesmo vale se suas pernas estiverem com hematomas ou machucados; os shorts somente são aceitos em pernas que alcancem a perfeição. E sempre combine os shorts com blusas mais comportadas.







Famosas: Looks casuais: veja como as famosas se vestem no dia a dia

por LARISSA FARIA


Seja para um passeio tranquilo no shopping, uma caminhada na praia e mesmo um encontro informal com as amigas, você pode escolher looks com grande estilo sem abrir mão do conforto. Veja como as famosas se vestem quando a ocasião pede simplicidade:



Um jeans para chamar de seu!

A regra é básica: a temperatura subiu, o comprimento do jeans encurtou. O short se tornou uma peça versátil no guarda-roupa das mulheres. Confortável, ele é perfeito para a época quente do ano e também ganhou espaço nos looks de inverno, combinados com meias grossas e botas. Para o verão, vale combinar com rasteirinhas, anabelas, espadrilhas ou gladiadoras.

Regatas, batas e cia.

Nada mais charmoso do que combinar, no seu look casual, um microshort com batas ou regatas soltinhas. Você pode incrementar o visual com um bolero de renda ou tricô, como a modelo Thaila Ayala usou.

Quer deixar o look mais informal?

Fernanda Paes Leme acertou na escolha! A atriz combinou uma regata rosa em tie dye com um jeans básico e rasteiras caramelo. Descolado e moderno ao mesmo tempo, você pode usar a criatividade e combinar com um friendship bracelet para acessório e uma trança embutida lateral.

Básico e chique

Para uma ocasião mais formal, em que você quer estar bem vestida sem abrir mão do conforto, combine um short de alfaiataria ou mesmo jeans com uma camisa e um cinto. Deborah Secco arrasou na composição básica, aliado à uma sapatilha dourada. As máxi camisas também vão bombar nesta estação. Copie o look da Fernanda Souza e aposte no cinto como acessório-chave. Fica chique e megaconfortável.

E você, qual estilo prefere usar para um look casual?


Fotos: AgNews

sexta-feira, 2 de março de 2012

Como calcular o Mark-up?




O preço de venda deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas e impostos e no final gerar um lucro na venda para manter a empresa ativa, desta forma podemos simplificar a estrutura do mark-up onde o preço de venda é igual a somatória de todos os elementos inclusive o lucro desejado.



(+) Custos
(+) Despesas
(+) Impostos
(+) Lucro
(=) Preços de venda

Vamos ver no exemplo abaixo utilizando números e mostrar como calcular um preço de venda utilizando o mark-up divisor e multiplicador.

Ex: Suponhamos que você paga hoje R$ 30,00 (Custo) por uma blusa, o ICMS é de 18%, PIS e COFINS 4,65%, comissão do vendedor  2,5%, despesas administrativas 6% e seu lucro desejado antes do imposto de renda, de 20%.

Estrutura (soma dos percentuais de Custo+lucro desejado):

ICMS na venda 18%
Pis e Cofins 4,65%
Comissões 2,5%
Depesas Adm 6%
Lucro antes dos impostos 20%
TOTAL 51,15%


Mark-up divisor = 100,00% - 51,15% / 100  = 0,4885

Se utilizamos o índice mark-up divisor seria o custo de R$ 30,00 dividido  por 0,4885 =  R$ 61,41 o preço de venda para garantir o pagamento de todos os custos, impostos e gerar um lucro de 20%

Fórmula: 30 / 0,4885 = 61,41

Há anos, o comércio em geral utiliza o multiplicador 2 para obter o preço de venda, sem saber exatamente como ele é formado. No exemplo acima  descobrimos o  Mark-up divisor.

Agora veremos como obter o Mark-up multiplicador: 1 / 0,4885 = 2,04708291

Se utilizarmos este índice  Mark-up multiplicador,  o preço de venda da blusa seria assim: R$ 30,00 X 2,04708291 = R$ 61,41 o preço de venda da blusa ou seja, chegamos também no mesmo valor usando esta fórmula.

Nesta estrutura um mark-up de 2,04708291 é suficiente para gerar lucro de 20% sobre a venda.

Demonstração do Resultado:










Lucro de 20% sobre o preço de venda de R$ 61,41, igual a R$ 12,28, que representa 41% sobre o preço de custo e não 104% sobre a venda.

Sabendo que o mark-up é de 2,04708291 na aquisição de um produto onde se manter os mesmo impostos e despesas e se deseja gerar um lucro de 20% basta pegar o custo do produto e multiplicar por este índice de 2,04708291.

Para execução correta deste tipo de formação de preço de venda deve se levar em consideração os impostos incidentes, despesas variáveis, e condições de preços praticados no mercado pois, de nada adianta fazer os calculos praticando uma margem que deixa o seu produto com preço muito acima do que é ofertado pelo seu concorrente.

Adaptado de http://www.guiametal.com.br







quinta-feira, 1 de março de 2012

Hering desacelera, mas amplia rentabilidade


Publicado no Jornal Valor Econômico, em 29/02/2012

Por Marina Falcão | De São Paulo

Oldani, diretor financeiro da Hering: "Imaginávamos que daria para fazer mais"
Avaliada no patamar histórico de R$ 7,5 bilhões na bolsa, a Hering apresentou algumas sintomas de desaceleração no seu balanço do quarto trimestre e anual. Os números sinalizam para um horizonte de crescimento mais modesto para a empresa nos próximos anos, com espaço para melhoria nos seus níveis de rentabilidade.

A Hering registrou lucro líquido de R$ 105,2 milhões no quarto trimestre, em alta de 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita líquida, na mesma comparação, avançou 23,45%, para R$ 407,8 milhões.

No conceito mesmas lojas, as vendas cresceram 8,2%, desempenho que ficou abaixo da expectativa da própria companhia. "Já considerando que houve uma desaceleração da economia como um todo, imaginávamos que daria para fazer mais", diz o diretor financeiro da empresa, Frederico Oldani.

Segundo o executivo, daqui para frente será difícil a Hering manter o ritmo de expansão que vinha registrando nos últimos anos - bastante acima do mercado de vestuário. Pelo critério de vendas, a Henring estava apresentando avanços anuais da ordem de 40%. No comparativo entre 2011 e 2010, as vendas aumentaram 33,4%. "Apesar de mais baixo, é um desempenho ainda muito expressivo", comentou Oldoni.

No quarto trimestre, o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ficou em R$ 133, 8 milhões, em alta de 30% em relação a um ano antes.

Na esteira do que estava entregando ao mercado trimestre após trimestre, a fabricante de roupas com sede em Blumenau (SC) conseguiu ampliar sua margem Ebitda. De outubro a dezembro, o índice subiu 1,7 ponto percentual, para 32,8% e, no ano, 1,9 ponto percentual, para 29,1%.

A favor da companhia, contribuiu o modelo de negócio baseado em franquia, em que não são necessários muitos gastos em estrutura para ampliar as receitas. Isso compensou parte da pressão de custos com a alta do preço do algodão, especialmente na primeira metade do ano.

Ciente de que crescerá numa pisada mais lenta, a Hering tem boas perspectivas para o ano. A empresa tem como meta atingir 507 lojas na rede Hering Store, com 75 inaugurações até dezembro.

Em paralelo, a companhia dará início à expansão da rede Hering Kids, com a abertura de 20 lojas no ano. Os resultados das cinco lojas-pilotos da marca, segundo Oldani, surpreenderam positivamente a companhia. "As vendas por metro quadrado foram superiores à da própria Hering Store", apontou o executivo.

Apesar da aposta na marca infantil, a tradicional Hering Store, que atingiu 432 lojas em 2011, deve permanecer como a principal fonte de crescimento da Hering pelo menos pelos próximos três anos. "Ainda há muito espaço para crescer", disse o executivo, citando um estudo que mostrou um potencial de 604 lojas da marca há dois anos atrás. "De lá pra cá, a economia evoluiu muito e esse número hoje precisa ser atualizado para cima", disse.

Além da Hering Store e da Hering Kids, a Hering é dona das lojas da PUC e Dzarm. As quatro marcas apresentaram crescimento de vendas de dois dígitos no ano, quando o lucro líquido da companhia alcançou R$ 297,3 milhões, em alta de 40,2% em relação a 2010.

Em 2011, a receita líquida da Henring ficou em R$ 1,35 bilhão, com alta de 33,6% em relação a 2010.

Fonte: http://www.valor.com.br

Deixe de ser chefe e passe a ser líder


Muitas pessoas assumirão o posto de chefe em suas trajetórias profissionais, porém, muito poucas poderão ser chamadas de líderes. Essas, muito mais que comandar equipes, irão inspirá-las. O verdadeiro líder aprender a descobrir e potencializar o que existe de melhor em cada um de seus colaboradores. Ao contrário do chefe que apenas segue a cartilha do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, o líder conquista o respeito de seu time pelo exemplo e consegue verdadeiros companheiros, que lutam por um objetivo em comum. E você, o que quer, ser um apenas mais um chefe ou ser um verdadeiro líder?

1 - Saiba o que significa liderança para você
2 - Aprenda a liderar
3 - Valorize o aprendizado
4 - Cuidado com a agressividade
5 - Feedback X crítica
6 - Como alcançar a motivação
7  - Faça mais perguntas

Fonte: http://www.mba60segundos.com.br