"A fidelidade às marcas está de volta, como admite o consultor de varejo de moda Robert Burke (clique na marcação para saber quem é). O cliente está ficando cada vez mais e melhor informado. «Não lhes basta comprar. Eles querem saber tudo sobre a marca e que tipo de pessoa o produto representa», esclarece Burke.
Atualmente, os clientes finais informados, facilmente reconhecem a falta de autenticidade, por isso, é do interesse das marcas apostar na transparência. «Acho que as marcas que são “cool” e populares começaram com um ponto de vista muito específico e uma abordagem única à moda, que se manifestou precisamente nesse apelo», aponta Claire Distenfeld, proprietária da boutique Fivestory, em Nova Iorque.
Continuar autêntico é crucial, mas não menos importante é ter um elemento de intemporalidade. Para que uma marca seja “cool” deve reunir, cumulativamente, dois critérios: atualidade e relevância".
Por isso, quando o parceiro DZARM e PUC estiver examinando as coleções para a próxima estação deve lembrar-se que essas marcas tem em primeiro lugar a preocupação objeto desta matéria, ou seja:
- Essas marcas sabem que o consumidor está cada vez mais bem informado;
- Sabem também que os consumidores não querem apenas comprar uma roupa. Eles querem saber se as marcas os representam;
- Sabem da importância de serem intemporais (que não estão atrelados ao tempo, ou seja, condicionados a um modismo), porém sabem que devem ser atuais e relevantes no mercado!
Fonte: Jornal Têxtil
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