Todos os dias são difíceis para os que estão aflitos, mas a vida é sempre agradável para as pessoas que têm coração alegre. (Prov. 15.15)
Dizem que o violonista Paganini, ao iniciar um concerto, viu que violino que tinha em mãos não era o seu. Mesmo assim fez o concerto, pois, segundo declarou: "A música não está no violino, mas no violonista". O segredo está no instrumentista e não no instrumento.
Sentir alegria, bom ânimo ou estar abatido faz parte de cada pessoa.
Todos os dias são difíceis para os que estão aflitos". O sábio soube verbalizar esse ensinamento observando as pessoas, seu ânimo, o modo de encarar a vida. Reparando que havia momentos em que estavam mal humoradas, sem olhos para a beleza do novo dia, sem motivo de alegria e gratidão, e reclamando feito a lamúria em pessoa, o trabalho... uma tortura.
"... mas a vida é sempre agradável para as pessoas que têm coração alegre". Num outro dia, assim observa o sábio, as mesmas pessoas são alegres feito pássaros. Brincam feito criança, agradecidas pela manhã tão linda, os olhos cheios de confiança. O trabalho... um bem-aventurado desafio. No entanto, os dias são iguais em todas as datas. As circunstâncias são as mesmas. Sentir alegria, ou estar triste, essa é a capacidade que faz toda a diferença.
Bem sabemos que contratempos fazem parte da vida. Que não nos falte, então, como ao violonista, a capacidade de fazer da vida um concerto. Sim, não nos falte um coração contente que saiba dar graças a Deus por tudo, e tudo confiar aos seus cuidados.
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Como a alegria que a alma irradia, como não te louvar, ó Deus. Caos e agonia, alma vazia, tua graça é força aos teus. A nossa vida é redimida: é o amor, tua chama que nos inflama, todo nosso ser. Aleluia! Amém.
Fonte: Livro Castelo Forte, pág. de 22/6/2011 - por Dorival I. Ristoff
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