quarta-feira, 21 de setembro de 2016

É assim que se responde ao "estou só olhando" de um cliente

Andressa Cristina, minha amiga e colega representante DZARM. em São Paulo, sugeriu em postagem no Facebook esse ótimo artigo publicado na revista Exame, do qual fiz um resumo:



"Esteja você no papel de consumidor ou de vendedor, com certeza já foi um dos atores desta cena: após o funcionário perguntar se o cliente precisa de alguma ajuda, este diz: "Obrigado, mas estou só olhando".

Na grande maioria das vezes, o consumidor observa mais alguns produtos e sai da loja de mãos vazias. Mais uma venda foi perdida.

Isso já aconteceu na sua empresa? Então, como reverter o jogo a seu favor e conquistar o cliente? Confira, a seguir, algumas táticas para que o cliente não diga mais "estou só olhando" no seu negócio:

1. “Fique à vontade. Qualquer coisa, estou à disposição!”
Como você reagiria se, segundos após colocar o pé dentro de uma loja, um vendedor viesse em sua direção e perguntasse se você precisa de algo?

Segundo Oliveira, consultor de marketing José Carmo de Oliveira, do Sebrae/SP., os consumidores que ainda estão indecisos em sua compra veem essa atitude como algo agressivo - e tendem a sair da loja de mãos abanando, como vimos no começo desta matéria.

“Esta é uma abordagem mais aberta do que simplesmente perguntar ‘posso ajudar?’, porque permite uma reação do consumidor que vai além do ‘sim’ ou do ‘não’. Pode ser que ele dê mais informações”, diz Cruz.

2. “O que esse produto realmente tem de diferente...”
Novamente, é preciso que o vendedor ideal foque nos detalhes. Caso seu cliente parece certo do que procura, diferente do primeiro caso, é possível já pular para o segundo passo certo da venda: a apresentação do seu produto ou serviço.

Antes disso, porém, pense um pouco em sua própria experiência de vida: você já adquiriu um produto por conta do discurso inflado de um vendedor? Provavelmente, você ficou irritado e nunca mais voltou àquela loja. É por isso que o profissional de vendas precisa, antes de tudo, saber pensar menos nele e mais no cliente.

“Quando o consumidor está olhando o que sua loja oferece, ele está pensando como o seu produto ou serviço irá resolver as necessidades dele. Descobrir quais são os problemas a resolver é o ponto principal do trabalho do vendedor”, explica Carlos Cruz, diretor do IBVendas.

Nessa hora, é preciso ser honesto com o consumidor e analisar se o oferecido se encaixa ou não no que ele deseja. “O vendedor deve pressionar menos e focar em fazer com que o consumidor o encare como uma fonte crível de informação”, explica Medeiros, do Ibmec/RJ. “Mentindo, você ganha uma venda agora. Porém, você acaba perdendo um consumidor recorrente no futuro.”

3. “Não temos exatamente o que você procura, mas...”
Você já foi honesto sobre os diferenciais do seu produto e aquilo não era muito bem o que o consumidor estava realmente procurando. Mesmo assim, ainda é possível virar o jogo a seu favor e não deixá-lo “apenas olhando” os produtos e serviços da sua loja.

Por exemplo: se ele quer uma roupa sofisticada, por que não oferecer alguma modelagem que não é exatamente do jeito que ele procurava, mas que também está de acordo com a necessidade de ser sofisticado? Ou, então, uma peça que possa complementar o visual que ele tem em mente?

“Tente criar um relacionamento com esse potencial cliente. É muito menos empurrar informações e mais se tornar interessante para que o consumidor venha até você. Isso é uma arte, que vem de muito treinamento”, conclui a docente do Ibmec/RJ.

Fonte: Adaptado  de http://exame.abril.com.br/

Para ver a matéria completa, clique no link acima...

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A volta da gola alta (repaginada e muito mais charmosa)

Não é de hoje que a gola alta, popularmente conhecida como gola rolê, está na moda. Tem pitadas dela nos anos 50, passeou bastante nos anos 70 e fez parte da minha vida nos anos 90 – em que a usei por baixo da blusa do uniforme da escola, hehe. Assim como tudo na moda, que é cíclica e está sempre trazendo tendências do passado à tona, a gola alta voltou às lojas e aos nossos armários.

Blusa DZARM da coleção Férias 2017

O bacana é que veio numa releitura mais moderninha, em peças que vão além de suéteres, complementando blusas croppeds, peças sem mangas, vestidos e também ganhando modelos diferentes – em mini e maxi golas.


O mais bacana da gola alta é que ela passeia em diferentes estilos. Eu tinha uma ideia de que o detalhe deixava o visual mais sério, mais chique, mas a partir do momento que ele começou a aparecer em peças além das roupas formais, ele ganhou espaço no guarda roupa de quem é mais sexy, romântica, descolada, sofisticada…


Outra coisa bacana de se observar na volta do modelo é a questão dos tecidos. Antes, que eu me lembre, gola alta era uma coisa que se via em apenas peças mais grossas, visando a proteção contra o frio mesmo. Hoje não! Ela aparece em tecidos mais levinhos podendo até mesmo ser usada no verão.


Fonte: Adaptado de http://textileindustry.ning.com




domingo, 11 de setembro de 2016

Revista CARAS dá grande cobertura para campanha DZARM.

Se você comprou a revista CARAS de 09 de setembro de 2016, viu o esforço que a marca faz para apoiar seus parceiros.

Se ainda não comprou, vejo o resumo no vídeo a seguir... É só um minutinho...