sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Todo canal é válido desde que posicione corretamente a marca...

Nelson Leite é escritor, especialista em varejo e Diretor da Nelson Leite Consultoria e Editora. Ele acabou de publicar um artigo, o qual reproduzo a seguir:

Para os representantes de vendas, gerentes de vendas e outros especialistas em vendas, pensarem bem antes de fazerem proteções de área ou território para evitar conflitos de canais. 

Na verdade, esse é o mantra de um determinado tipo de lojista que quase sempre não ocupa nem desenvolve o potencial de vendas de um território.

“Os esforços para minimizar o conflito entre canais de venda estão fadados ao fracasso, pois levam a uma separação das ações, justamente no momento em que as empresas mais perspicazes avançam na direção oposta, rumo a sua integração”.

"Escolher os canais certos para o cliente” foi o lema do ano passado; este ano, o consenso entre os especialistas é de que uma empresa não pode escolher os canais com que atingirá seus clientes; são os clientes que escolhem os canais para chegar até ela – e é provável que queiram usar todos os canais que ela e seus concorrentes possam lhes oferecer.

E Nelson Leite enfatiza: Todo canal de vendas é válido desde que posicione corretamente a marca (crie ao consumidor percepção de valor, dê reciprocidades crescentes ao fornecedor e facilite uma experiência bem sucedida de compra) que é um patrimônio do fornecedor, do consumidor e do distribuidor responsável e não está aí para ser dilapidada por qualquer um.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Saias para o próximo inverno.

Formas e comprimento variam em peças feitas para serem usadas principalmente com botas.
Mesmo o inverno rigoroso do hemisfério norte abre espaço para as saias, que podem ser em godê curto ou comprido, a lápis quer termina sobre os joelhos, as recortadas e assimétricas, como mostraram os desfiles de Londres e Nova York. Quase todas são para usar com botas, preferencialmente de cano baixo. As botas de cano longo compõem looks mais arrumados, de mulheres mais velhas. No inverno despretensioso de Tommy Hilfiger, a proposta é usar tênis regata com meia de lã, mas com as pernas nuas – apenas para as resistentes.

Jaquetas, coletes e tricôs fazem o par ideal. A modelagem o acabamento são cuidadosos: bolsos, com ou sem zíper; pregas única ou múltiplas; galões na barra; aplicação de metais.


Abaixo, alguns modelos dzarm. Para ver os produtos ampliados CLIQUE AQUI.

Fonte das imagens: dzarm. 



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sociologia da moda: teorias da imitação e distinção

O século XIX representa o cenário de transformações substantivas na moda de homens e mulheres. Nele, a roupa feminina vai sofisticar-se ao mesmo tempo em que a masculina sofre de um contínuo despojamento. Contudo, não são apenas esses aspectos que fazem deste o século da moda. Uma produção diversificada de discursos sobre a moda teve origem nesse período.

A moda torna-se um objeto a ser mostrado, analisado e registrado. Assim proliferam os periódicos especializados na França; surgem as primeiras colunas de moda nos jornais femininos do Rio de Janeiro; aparecem as histórias do vestuário; publicam-se obras literárias que fazem do universo fashion um assunto digno de atenção e consideração. Mas, principalmente, são elaborados os primeiros estudos sociológicos interessados em aprofundar a dimensão social das vestimentas e da moda.

Dentre essas obras que tratam da sociologia da moda, escritas a partir da segunda metade do século XIX, destacam-se as dos sociólogos Herbert Spencer (1883), Jean-Gabriel de Tarde (1890), Thorstein Bunde Veblen (1899) e Georg Simmel (1909).

Os trabalhos (em sociologia da moda) desses autores foram tão inovadores que, ainda hoje, as questões apontadas por eles são retomadas nos estudos dedicados à moda, principalmente por suas teorias explicarem, ainda que indiretamente e parcialmente, o comportamento social dos consumidores. Em linhas gerais, suas obras abordam também a discussão das diferenças entre moda e costume, a abrangência da moda e de duas características que regulam sua existência: a imitação e a distinção.

Herbert Spencer (1883)
Pioneiro em sua reflexão sobre a moda é o trabalho de Spencer. Sua análise baseia-se nos princípios de imitação e distinção, partindo da ideia de que a mutabilidade da moda decorre do fato de as classes inferiores, em busca de respeitabilidade social, copiarem os modos de ser e parecer das classes superiores. As classes mais abastadas, para manterem a distância, seriam obrigadas então a modificar ou criar novas modas, substituindo as que foram adotadas pelas classes inferiores. Assim, a partir de um duplo movimento de imitação e distinção, ocorreriam as mudanças da moda.

Para o autor, portanto, a moda tem por base a imitação, sendo que esta decorre de dois motivos complemente diferentes: o respeito inspirado por aquele que se imita ou o desejo de afirmar que estamos com ele em pé de igualdade. Nas imitações respeitosas – do superior pelo inferior –, a imitação é um modo de ganhar o favor do primeiro.

Sociologia da moda: estudiosos criaram teorias que ainda hoje são aplicadas ao universo fashion/ Reprodução


Jean-Gabriel de Tarde (1890)
Para o sociólogo e filósofo Jean-Gabriel de Tarde, a moda é “essencialmente uma forma de relação entre os seres, um laço social caracterizado pela imitação dos contemporâneos e pelo amor das novidades estrangeiras” (apud LIPOVETSKY, 1989, p. 266). Ela deve ser entendida como uma forma geral de sociabilidade, presente em todas as épocas e em todas as civilizações. Ainda segundo Tarde, todas as condutas, todas as instituições, são suscetíveis à moda; portanto, não apenas as transformações no vestuário, mas também as alterações na língua, na legislação, na moral, no governo, na religião e nos usos estão sujeitas aos ritmos da moda. Partindo da ideia de que a vida social é feita de invenções que garantem sua renovação e de imitações que garantem sua continuidade e sua estabilidade, Tarde constrói uma teoria que opõe moda e costume. Mais do que isso, divide a vida social em “eras de costume” e “eras da moda”.

Thorstein Bunde Veblen (1899)
O alcance de sua obra pode ser comprovado ainda hoje por meio dos textos do sociólogo Jean Baudrillard e do crítico social Christopher Lasch, que analisam o consumismo e a cultura moderna. Esses autores retomam a ideia de Veblen de que a moda, entre outras coisas, é uma das formas nocivas de consumismo e que suas constantes mudanças se explicariam pelo desejo eternamente frustrado de se escapar da feiura dos estilos irracionalmente impostos. Para o sociólogo americano, a moda é, antes de tudo, a expressão mais perfeita daquilo que denominou consumo conspícuo.

Segundo Veblen, as variações da moda estariam relacionadas às necessidades das classes superiores que, obrigadas a conquistar honra e prestígio, deveriam exibir luxo, manifestar ostensivamente suas boas maneiras e, em especial, adotar constantemente as novidades nos estilos de vestuário e na ornamentação pessoal. Mas, além de ser uma demonstração do consumo conspícuo – revelando que aquele que segue a moda consome bens valiosos em excesso –, o vestuário pode ser também um elemento que comprova a ausência de qualquer espécie de trabalho produtivo. Nesse caso, a moda transforma-se em insígnia do ócio.

Georg Simmel (1909)
O sociólogo alemão alargou a discussão sobre o tema, abordando questões como a arbitrariedade da moda, a antimoda, moda e inveja, moda e ritmo social, entre outras. Além disso, foi um dos primeiros autores a perceber a relação entre a vida nas cidades, o individualismo e o desenvolvimento da moda nas eras industriais. Simmel entendia que quanto mais rica a participação do indivíduo na vida social – quanto maior o número de círculos a que pertença – mais forte é a sua independência e mais nítida a sua personalidade.

Desta forma, seriam as grandes cidades o espaço privilegiado para o desenvolvimento da moda. Primeiro porque, ao acentuarem a individualidade, dá novo status à apresentação e aos cuidados pessoais com a aparência, sendo a moda umas das formas de exteriorizar a personalidade de cada um. Segundo, porque nelas se dá mais facilmente o progresso econômico das camadas inferiores, o que facilitava o seu acesso a vários bens de consumo. Tudo isso acabava por alterar o ritmo das mudanças da moda: afinal, se as camadas inferiores conseguiam imitar as mais altas, estas deveriam rapidamente adotar novas modas como forma de se distinguir socialmente.

Fonte: Industria Textil e do Vestuário

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Nova loja Varejo Qualificado KIDS STORE - Hering Kids | PUC - em Salgueiro - PE

Um grande evento ocorreu no último dia 15/02/2014. Foi a inauguração, no Salgueiro Shopping, na cidade de Salgueiro (PE), da loja Varejo Qualificado KIDS STORE, com as marcas Hering Kids | PUC.

 Numa ação conjunta com a administração do shopping, estiveram presentes no acontecimento, seis personagens muito conhecidos e queridos da criançada e que fizeram enorme sucesso.

Desejamos parabéns aos empreendedores! Esta inauguração é uma vitória, pelo que sabemos foi uma luta e trabalho muito grande. Congratulações, com votos que Deus derrame sobre os sócios proprietários e sua loja, muitas bênçãos de prosperidade. Que Ele conceda muita luz para que o sucesso seja garantido e que o ideal de servir os clientes seja o balizamento na desdobramento desse iniciativa.

Você pode ver todas as imagens da inauguração no CLICANDO AQUI. Ou pode ver algumas imagens somente, abaixo:


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Aviso aos Líderes: ofereçam um grande propósito aos seus profissionais

Por mais incrível que possa parecer ainda me deparo com muitas empresas (especialmente as de pequeno e médio porte) que carecem de uma “missão” clara de existência. Não falo aqui daquela “missão” que só existe na parede e que não tem reflexo algum na operação, na execução e no cotidiano das empresas. Falo sim das missões reais que oferecem especialmente aos funcionários um grande propósito de existência. E este propósito não pode somente ter um significado mercadológico (de marketing). Este propósito tem de ser forte, real e legítimo o suficiente para incrementar os níveis de motivação, satisfação e retenção dos funcionários por fazerem parte de algo maior, de algo que vai além apenas da remuneração percebida pelos resultados obtidos.

E como se faz isso? Penso que o principal e mais importante elemento de construção de um grande propósito ou missão passe pelo pleno entendimento do “porquê”  de existência da empresa. Alguns questionamentos sugeridos para fazer este “exercício”: A empresa existe para fornecer a solução para qual problema específico? Ela existe para realizar qual sonho? De que forma a empresa pretende e sonha em impactar positivamente o mundo?

Em vendas, ainda vejo pouquíssimos gerentes e líderes que são capazes de oferecer um grande propósito às suas equipes. Sem oferecer um grande propósito ou missão, eles ficam muito mais dependentes de boas estratégias de remuneração para manter seus profissionais motivados, engajados e acima de tudo leais às suas empresas, o que é cada vez mais difícil em um mercado recheado de boas empresas e com budgets bastante generosos para suas forças de vendas. Boa remuneração é sim fundamental para todo e qualquer profissional, e em especial para todos nós profissionais de vendas. No entanto, cada vez mais os profissionais talentosos buscam oportunidades e desafios profissionais nas empresas e nos empreendimentos onde possam colocar todos os seus dons e competências em ação e em favor de uma grande causa, de um grande propósito e de um grande sonho. E oferecer um propósito, um sonho e uma grande missão são papéis do líder!

Portanto, reforço aqui o recado aos líderes de empresas e de vendas: ofereçam um grande propósito aos seus profissionais para conseguir construir resultados cada vez mais consistentes, uma cultura de encantamento e para evitar o risco de perdê-los para concorrentes que tem um propósito de existência claramente definido e um poder quase que magnético de atração de bons profissionais.

E tão fundamental quanto oferecer um grande propósito aos seus profissionais, é fazer com que a verdadeira missão de existência da sua empresa seja visível e perceptível pelos seus clientes e mercados alvo, pois na Era do Marketing de Valores em que hoje vivemos, a tendência é que os clientes consumam produtos e serviços das marcas que encontrarem maior congruência com seus próprios princípios, valores e sonhos.

Fonte: Paixão por Vendas

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Guia de estilo: como usar shorts em situações do dia a dia

Ideal para as temperaturas mais altas que invadem o país, o short - seja jeans ou de alfaiataria - pode transitar nas mais diversas ocasiões. Confira nosso guia para não errar a mão e fazer bonito. E bem fresquinha!

Publicado em 05/02/2014Renata Sagradi



Foto: dzarm.
No trabalho

O short só é permitido em ambientes corporativos menos conservadores. Verifique se suas colegas usam a peça e, só então, aposte nesse look. Caso esteja liberado, prefira os modelos mais compridinhos, soltinhos e de alfaiataria. Combinar com uma camisa de seda é boa saída para sofisticar o visual. Surgiu um compromisso? Um blazer de cor clara (para os dias mais quentes) dará conta de conferir sobriedade à produção.

Já que o short é bastante informal, invista em complementos clássicos e de cores neutras. O mix de cores e os brilhos fica somente para o fim de semana.

Shorts jeans

Por maior que seja a tentação, o shorts jeans é indicado especialmente para looks de passeio. Aliado a uma blusa de seda, ele é ótimo para o almoço entre amigas. Já com regata básica e rasteira de pedrarias, ele vai da praia à caminhada descontraída.

Mood esportivo

Roupas de influência esportiva circulam há algumas temporadas. Um dos maiores sucessos dessa tendência é o short box: curtinho, de corte quadrado e elástico na cintura. Deixe o look ainda mais moderno misturando texturas:  combine o short de couro com a regata de cetim e vá direto para a balada.


Como as famosas usam

Marina Ruy Barbosa apostou em look clássico e total black, com blazer estruturado de alfaiataria. Com complementos caprichados, essa produção vai a festas e coquetéis. Já Deborah Secco deu elegância ao look navy com o blazer claro, uma boa maneira de quebrar o muito casual. Elegante que só, Ticiane Pinheiro optou pelo combro short de couro + camisa de seda - visual já consagrado entre as celebs mais estilosas.

Fonte: mdemulher

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Quer ser líder? Ouça seus funcionários e clientes!

Entendo que a pergunta acima parece um tanto quanto básica e até ingênua, mas devo-lhe confessar que ainda me surpreendo negativamente com o incrível descaso que muitas empresas e líderes tem dedicado à tarefa absolutamente essencial e vital de ouvir da forma mais ampla possível seus funcionários e clientes.

E daí você pode me perguntar: E o que é verdadeiramente importante ouvir dos meus funcionários e clientes Zé? Antes de compartilhar algumas dicas práticas para incrementar esta competência essencial, faz-se necessário ressaltar que a habilidade de ouvir com empatia (com coração, alma e mente verdadeiramente interessados no que o outro tem a dizer) é uma das principais e mais valorizadas competências dos grandes líderes e empresas. Amparado em minha própria experiência como líder e principalmente através da convivência com centenas de líderes (alguns verdadeiramente espetaculares), posso afirmar sem medo de errar que em tempos de mercados mais complexos, clientes muito mais exigentes e ofertas comoditizadas que a habilidade de ouvir funcionários e clientes é um valiosíssimo diferencial competitivo. Ouvir é absolutamente fundamental para quem lidera pessoas e para quem sonha fazer suas empresas líderes em seus respectivos mercados!

Isso dito, vamos às 6 dicas práticas para você ouvir melhor seus profissionais:

1 - Pergunte e procure descobrir sempre quais são os sonhos pessoais e profissionais dos seus liderados. E além de ouvi-los muito, incentive-os a falar e a compartilhar tudo o que sabem, querem e sentem pois sentindo-se parte de algo a tendência é que eles performem muito mais e que coloquem seus dons à serviço da missão da sua empresa;
2 - Demonstre genuína preocupação com os sentimentos e necessidades dos seus profissionais e não crie barreiras para ideias que possam inicialmente parecer equivocadas;
3 - Ofereça coaching (traduzindo: tutor particular) o quanto puder para ajudá-los na realização dos sonhos e principalmente na conexão destes sonhos com os objetivos que você traçou de crescimento da sua área e empresa;
4 - Questione se a missão e o propósito de existência da sua empresa e negócio são fortes e legítimos o suficiente para fazer a mente e o coração dos seus profissionais trabalharem com força máxima exatamente por enxergarem congruência entre os valores, missão e sonhos da empresa com os deles;
5 - Ajude seus profissionais o tempo todo a realizarem o seu verdadeiro potencial e a serem bem sucedidas. Entenda o “porquê” de todos os seus liderados e busque conectar o “porquê” deles com o “porquê” de existência da sua empresa;
6 - Compartilhe conhecimento com eles o tempo todo com a certeza de que profissionais motivados e com “sense of belonging” (senso de pertencimento à uma causa e a um grande propósito) trabalham muito mais motivados e empenhados em torno da realização desta grande causa em que você é o grande catalisador.

E abaixo eu compartilho 6 dicas igualmente essenciais para você ouvir melhor seus clientes e transformar seus feedbacks (realimentar ou dar resposta), críticas, ideias e sugestões em uma poderosa máquina de retenção, lealdade e encantamento:

1 - Pontos de Escuta. Como a Disney tão brilhantemente nos ensina, é fundamental usar de forma inteligente inúmeros pontos de escuta com seus clientes ao longo de toda a cadeia de experiências dele com seus produtos e serviços. Pesquisas feitas com potenciais clientes (pré vendas), no call center, pesquisas mais estruturadas e amparadas em modelos como o NPS – Net Promoter Score, questionamentos informais em reuniões presenciais etc. Enfim, obtenha sempre o feedback mais cândido que puder de seus clientes e use-os para aprimorar seus produtos, processos e até sua missão de existência com foco absoluto no incremento da experiência de compra, satisfação e lealdade.
2 - Pergunte sempre. Esqueça muito do que já ouviu sobre vendas e saiba que a habilidade de comunicação mais importante é saber ouvir e falar pouco e nos momentos apropriados. Para isso, amplie o repertório de perguntas abertas que lhes permitam entender as reais necessidades e sonhos dos seus clientes para na sequência moldar o seu discurso de vendas a cada cliente específico. Uma dica de ouro aqui é criar um script de perguntas para entender melhor o seu cliente e transformar cada interação com ele em uma enriquecedora troca de informações e conhecimento.
3 - 80 / 20. Dica ainda mais valiosa aos profissionais envolvidos em vendas complexas (ciclos longos e elevados valores) e umbilicalmente ligada à dica anterior de perguntar mais, ouvir muito e falar menos. Deixe com que o seu cliente fale 80% do tempo. Se você ainda estiver distante destes números, busque mudá-los gradativamente ao longo do tempo: 50 / 50, 60 / 40 / 70 / 30 e 80 / 20 (Cliente / Você). Dica valiosíssima: ensaie com colegas e se puder filme estes exercícios. Tenho certeza de que você vai se surpreender com o quanto ainda pode melhorar.
4 - Porquê. Lembre-se sempre que seus clientes não compram nem o QUE e nem o COMO você vende. Entenda o “PORQUÊ” eles precisam do seu produto ou serviço e faça tudo o que for possível para satisfazê-los. Feito isso, reformule o seu discurso de vendas para que ele sempre se inicie com o “Porquê” de sua existência que é exatamente o de ajudar seus clientes e mercados a solucionar problemas e a realizar sonhos.
5 - Redes Sociais. Na “Era da Recomendação e da Experiência” em que vivemos, as Redes Sociais são um instrumento poderoso para entender melhor seus clientes, se engajar e dialogar com eles e construir relacionamentos cada vez mais poderosos e de longo prazo. Dica de ouro: não basta estar presente nas Redes Sociais. O essencial é usar este meio para divulgar seus produtos e serviços e também para captar tendências, necessidades e se engajar o tempo todo com seus clientes.
6 - Observe-os. Além de ouvi-los, observe os seus clientes o tempo todo para identificar novas potenciais demandas que nem sequer por eles foram identificadas. Busque inspiração em uma das grandes lições do gênio Steve Jobs e que se aplica perfeitamente aqui: “não é responsabilidade dos clientes saber o que eles precisam“.
Gostou deste artigo? Compartilhe-o com seus colegas, líderes e liderados. É assim ajudando uns aos outros que criamos um círculo virtuoso de sucesso onde todos ganham.

Um grande abraço do amigo,

José Ricardo Noronha

Fonte: Paixão por Vendas